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Categoria: Economia

Preço da gasolina apresenta queda na semana e se aproxima de R$ 6,60, diz ANP

FOTO: DIVULGAÇÃO/PROTESTE

A gasolina está baixando, mas o recuo não chega a dar R$ 0,10 por litro em um mês. Entre o dia 26 de dezembro e 1 de janeiro, o preço médio do litro custou R$ 6,618, segundo levantamento realizado pela Agência Nacional de Petróleo (ANP).

Na primeira semana de dezembro, a gasolina comum estava em R$ 6,708. Nas semanas seguintes, a mediana passou para R$ 6,679 e depois para R$ 6,626.

Ou seja, uma diferença de apenas R$ 0,09 centavos em um mês. Como os carros populares de passeio comportam em torno de 50 litros, um tanque cheio teria uma economia de cerca de R$ 4,5.

Na pesquisa da ANP na última semana do ano, o valor do litro mais baixo foi encontrado em São Paulo (R$ 5,29) e o mais alto, no Rio (R$ 7,90).

Na comparação entre valores médios mínimos também houve redução. O menor valor do litro encontrado passou de R$ 5,68 para R$ 5,29, ambos em São Paulo. 

Já o preço médio máximo continua no Rio de Janeiro, em R$ 7,90. Além dele, em outros 17 estados, o litro passou dos R$ 7.

O mesmo movimento de queda ínfima é observado no etanol, que passou de R$ 5,21 no início de dezembro para R$ 5,06.

iG

Governo do RN mantém redução do ICMS de energia elétrica para hotéis até dezembro de 2022

FOTO: DIVULGAÇÃO/ABIH

A governadora Fátima Bezerra anunciou, nessa sexta-feira (31), em reunião com líderes do trade turístico, realizada na Governadoria, a manutenção da redução da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da energia elétrica para os meios de hospedagem, de 25% para 12%, até dezembro de 2022. A legislação vigente previa o encerramento do benefício na data de hoje.

A medida atende pleito articulado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio RN) e visa auxiliar os empreendimentos do setor no processo de recuperação dos negócios pós-pandemia. 

Para o presidente da Federação, Marcelo Queiroz, o apoio do Governo do Estado ao setor hoteleiro com a redução do ICMS sobre o consumo de energia dos hotéis foi muito importante na fase mais aguda da crise.

“A manutenção deste benefício é essencial no contexto do processo de recuperação das atividades econômicas, tendo em vista que a energia é um dos principais insumos para os hotéis. Nosso estado já tem apresentado resultados importantes para o turismo. E é imprescindível permanecermos unidos para retomarmos o crescimento aos níveis de antes da pandemia, gerando empregos e, também, divisas para o Rio Grande do Norte. Sabemos que os desafios do Governo Estadual também são muitos, por isso, reconhecemos e agradecemos a sensibilidade da governadora Fátima e da sua equipe, que atendeu a este importante pleito do trade”, destacou Queiroz.

A governadora Fátima Bezerra ressaltou limitações do Governo quanto ao orçamento de 2022. “Temos importantes desafios quanto ao custeio de áreas importantes, como a Segurança, por exemplo, porém, entendemos a relevância da hotelaria para geração de empregos no nosso estado e a necessidade de estarmos juntos nesse processo de retomada, iremos prorrogar este benefício por mais doze meses”, disse.

Ela também destacou o papel na Fecomércio RN nas articulações em defesa do turismo. “A Fecomércio tem sido uma parceira que atua de forma transparente, com um diálogo sempre respeitoso e propositivo, na busca pelas melhores soluções. Quero destacar, aqui, na figura do presidente Marcelo Queiroz, o papel desta entidade tão importante e que eu considero um exemplo”, finalizou. 

Para o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do RN (ABIH-RN), Abdon Gosson, o novo decreto é uma “notícia muito bem-vinda para os empresários, que vivem ainda uma situação difícil para conseguir equilibrar as contas, depois do impacto negativo dos meses de fechamento.

O deputado Hermano Morais, idealizador da Frente Parlamentar em Defesa do Turismo, esteve presente na reunião. “Este tema vinha sendo um dos pontos de discussão na pauta da Frente Parlamentar, trazida pelos empresários do setor. Com certeza, a decisão do Governo demonstra o respeito e apoio a esta atividade tão importante para o nosso estado”, reforçou.

Participaram da reunião os secretários estaduais Carlos Eduardo Xavier (Tributação); Ana Maria Costa (Turismo); o coordenador da Câmara Empresarial do Turismo da Fecomércio, George Costa; o presidente do Natal Convention & Bureau, George Gosson; o diretor de Inovação e Competitividade da Fecomércio, Luciano Kleiber; membros da equipe técnica do governo e empresários do segmento hoteleiro.

Bolsonaro anuncia salário mínimo de R$ 1.212 em 2022

FOTO: SANDRO MENEZES

O salário mínimo vai subir a R$ 1.212, segundo anunciou o presidente Jair Bolsonaro em sua última transmissão na internet do ano. O valor é R$ 112 acima dos atuais R$ 1.100. Uma Medida Provisória (MP) será editada até amanhã para estipular novo valor.

O reajuste repõe apenas a perda no poder de compra dos brasileiros devido à alta de preços ao longo de 2021. Apesar da pressão política por um reajuste acima da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), o governo não promoveu um aumento real do salário mínimo pelo impacto nas contas públicas, já que os benefícios da Previdência e também sociais estão atrelados ao piso.

O salário mínimo é base de referência para outras despesas, como os benefícios da Previdência Social e de assistência social a idosos e pessoas com deficiência (BPC), além do abono salarial.

Terra

RN tem gasolina e etanol entre os mais caros do Nordeste, diz ANP

FOTO: ISTOCK

O Sistema de Levantamento de Preços (SLP) da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aponta que o Rio Grande do Norte tem preço médio do etanol e da gasolina entre os três mais caros de toda a região Nordeste. De acordo com o SLP, os dois combustíveis são os terceiros mais caros da região em dezembro, conforme consulta feita pelo Agora RN nessa segunda-feira 28 de dezembro.

Para a gasolina comum, em dezembro, o sistema aponta preço médio de R$ 6,825 no Rio Grande do Norte, mais barata apenas que no Piauí (R$ 6,937) e no Ceará (R$ 6,908). Os estados com os preços médios mais baixos da região o Nordeste são o Maranhão (R$ 6,457) e Paraíba (R$ 6,499).

Já com gasolina aditivada, a posição também se repete no RN tem valor médio de R$ 6,895; sendo superada por Ceará (R$ 7,054) e Piauí (R$ 7,156).

Quando o assunto é o etanol hidratado, o combustível vendido no RN também é o terceiro mais caro da região, com valor médio de R$ 5,627. Ceará (R$ 5,702) e Maranhão (R$ 5,737) superam o estado potiguar no preço médio.

Por região

Quando separados por região, o etanol hidratado do Nordeste é o segundo mais caro do Brasil, com preço médio de R$ 5,436, mais barato apenas que na região Norte (5,738). Os nordestinos também têm o segundo preço mais alto do Brasil quando o assunto é gasolina aditivada, com preço médio de R$ 6,868.

Apenas o Centro-Oeste tem valor superior: R$ 6,914. As posições da gasolina aditivada são as mesmas com gasolina comum. No Nordeste, o preço médio é de R$ 6,720, mais em conta apenas que no Centro-Oeste, que tem o litro custando R$ 6,797.

Agora RN

Petrobras anuncia venda de ativo na Bacia Potiguar

FOTO: DIVULGAÇÃO/PETROBRAS

A Petrobras anunciou a venda em conjunto com a Sonangol, da totalidade da concessão BT-POT-55A, localizada na Bacia Potiguar, no Rio Grande do Norte. O anúncio foi feito nessa segunda-feira (27), data da assinatura do contrato com a empresa Aguila Energia e Participações Ltda (Aguila) nova detentora da concessão.

O valor da venda é de US$ 750 mil, sendo US$ 150 mil pagos nesta segunda e US$ 600 mil a serem pagos no fechamento da transação. Os valores não consideram os ajustes devidos até o fechamento da transação, que está sujeito ao cumprimento de certas condições precedentes, tais como a aprovação pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

De acordo com estatal, essa operação está alinhada à estratégia de gestão de portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, “visando à maximização de valor e maior retorno à sociedade”. A Petrobras reforça que permanece concentrando mais recursos em ativos em águas profundas e ultra-profundas.

“Tem demonstrado grande diferencial competitivo ao longo dos anos, produzindo óleo de melhor qualidade e com menores emissões de gases de efeito estufa”, afirma estatal.

Sobre a concessão BT-POT-55A

A concessão foi adquirida em 2006 na 7ª Rodada de Licitações de Blocos realizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A Petrobras detém 70% de participação e a Sonangol, operadora da concessão, detém os demais 30% de participação.

O consórcio perfurou dois poços na área, sendo um descobridor de gás e um de delimitação. Não existem compromissos remanescentes do Programa Exploratório Mínimo (PEM) a serem cumpridos.

VAI ENTENDER: Preço da gasolina cai no DF e pode ser encontrado a R$ 6,43; No RN, valor sobe para R$ 6,99

FOTO: GETTY

O valor do litro da gasolina no Distrito Federal segue a tendência nacional, que registra queda há quase cinco semanas, e pode ser encontrado a R$ 6,43 em alguns postos de combustíveis. O produto, que ultrapassou a casa dos R$ 8 em algumas regiões, está sendo comercializado a menos de R$ 7 em quase todo o DF.

O Metrópoles fez um levantamento e constatou que o menor valor nas bombas da capital é de R$ 6,43. Porém, em algumas localidades, o preço está um pouco acima disso.

O preço é R$ 0,56 menor do que o registrado na última semana. A maior cotação verificada pela reportagem em 20 de dezembro foi de R$ 6,99, no posto Jarjour da Quadra 206 da Asa Norte.

Já em Natal (RN), a maioria dos postos da zona Sul reajustou de R$ 6,79 para R$ 6,99. O etanol custa em média R$ 5,79 nas bombas.

Diante da alta dos combustíveis, a Petrobras anunciou, em 15 de dezembro, que o preço médio de venda da gasolina para as distribuidoras passou de R$ 3,19 para R$ 3,09 por litro, o que significa redução média de R$ 0,10 por litro. Levantamento da Agência Nacional de Petróleo (ANP) aponta que o preço médio da gasolina comum está em queda gradativa.

Com informações de Metrópoles

Atividades comerciais já geraram R$ 6,2 bilhões em impostos no RN em 2021

FOTO: REPRODUÇÃO

A arrecadação do tributo que tem o maior peso na atividade comercial acumulou em novembro um montante de R$ 6,2 bilhões no Rio Grande do Norte em função do recolhimento do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS). O volume é referente ao período entre janeiro e novembro. No mesmo intervalo do ano passado, a arrecadação desse imposto foi de R$ 5,17 bilhões, o que representa um crescimento nominal de 20,3% sem considerar a inflação oficial do período.

Os maiores volumes foram registrados nos meses de agosto, outubro e novembro, quando a arrecadação de ICMS ultrapassou o patamar de R$ 600 milhões, registrando respectivamente o recolhimento de R$ 610 milhões, R$ 600 milhões e 671 milhões.

Os dados foram elaborados pela Unidade de Gestão Estratégica do Sebrae no Rio Grande do Norte com base em informações do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) e compilados em um boletim, que traz a evolução da arrecadação mensal e também um comparativo do período com anos anteriores. E segundo o informativo, este foi o melhor desempenho das empresas que comercializam mercadorias desde 2017, quando começou a série histórica.

Boas vendas, mais arrecadação

E há uma explicação para a alta na arrecadação do ICMS em novembro. De acordo com informações divulgadas pela Secretaria Estadual de Tributação (SET-RN), a quantidade de operações de vendas feitas em novembro chegou a 28,5 milhões de operações e os valores médios das vendas diárias chegaram a R$ 99,8 milhões.

O comércio varejista foi o setor que teve o maior crescimento no período, com uma alta de 8,2% e vendas diárias de quase R$ 100 milhões. As empresas do setor atacadista tiveram um aumento nas vendas de 7,8%, o segundo maior do mês, em comparação com o mês anterior. Isso é referente a vendas da ordem de R$ 63,7 milhões por dia. No mês passado, a indústria cresceu 5,7%, em função de um faturamento médio diário de R$ 55 milhões, em relação a outubro.

“Esse aquecimento nas vendas e volume diário de operações se reflete em arrecadação, o que explica esse volume acumulado de R$ 6,2 bilhões em ICMS”, analisa a gerente da Unidade de Gestão Estratégica do Sebrae-RN, Alinne Priscila Dantas.

Considerando que o acumulado nos 11 primeiros meses de 2017 foi de R$ 4,73 bilhões, houve um crescimento nominal de 24% na arrecadação de ICMS no estado até este ano. Porém, a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), foi maior: 27,2%. Isso significa que o montante arrecadado, na verdade, teve crescimento real entre os últimos cinco anos de apenas 7,1 pontos percentuais.

Agência Sebrae de Notícias

Com itens da ceia mais caros, famílias potiguares adaptam pratos para não fugir do orçamento

FOTO: PIXABAY

Este ano, com mais gente vacinada contra a Covid (73% com as duas doses no RN), muitas famílias vão se reunir no Natal e fazer a tradicional ceia. Vai ser um retorno dos encontros, mas, além da precaução sanitária, com o uso de máscaras e distanciamento, também será um momento de muito cuidado para não fugir do orçamento na hora de montar a ceia.

Os itens da ceia estão pelo menos 26% mais caros do que no ano passado, por causa da inflação. É o que aponta a Fundação de Pesquisas Econômicas. Muitas famílias, portanto, estão pesquisando mais e tendo mais criatividade na hora de substituir os ingredientes que fugirem do orçamento.

De acordo com a pesquisa, o filé mignon foi o produto que mais aumentou de preço, com reajuste de 35%.

Até a farinha para tradicional farofa subiu mais de 13%. Já as aves de Natal, em geral, por exemplo tiveram um aumento de preço de quase 10%.

Alternativas

Além de substituir itens e rachar despesas, outra opção para quem não abre mão da ceia de Natal e de festa também é equilibrar as compras com o que está mais barato. Segundo o Sindicato do Comércio Varejista de Alimentos do RN (Sincovag-RN), as frutas e hortaliças, por exemplo, este ano especificamente, não subiram de preço no Natal.

G1