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Categoria: Economia

Itens da Páscoa sobem até 21,5% em 2022, diz FGV

INFLAÇÃO MÉDIA DA ESTÁ DE PRODUTOS TÍPICOS DA MESA DE PÁSCOA FOI DE 3,93%. FOTO: MARCELO CAMARGO

Embora a cesta de produtos típicos da mesa de Páscoa tenha registrado aumento médio de 3,93%, em comparação com o ano passado, alguns itens subiram até 21,50%. A pesquisa foi divulgada nessa segunda-feira (4) pelo Instituto Brasileiro da Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE).

Entre os que mais subiram, destacam-se os relacionados a hortifruti, proteínas e importados: couve (21,50%), batata-inglesa (18,43%), sardinha em conserva (16,44%), azeite (15,63%), azeitona em conserva (14,38%) e bacalhau (11,50%). Segundo Matheus Peçanha, economista e pesquisador do FGV IBRE, além do aumento já registrado de 8,33% do pescado fresco e 9,89% dos ovos, os preços desses itens tradicionais pode subir mais ainda, devido ao aumento da demanda e a pressão sazonal às vésperas da Semana Santa.

Mesmo assim, o conjunto de produtos apresentou uma taxa abaixo da inflação acumulada entre abril de 2021 e março deste ano pelo IPC-M da FGV, que foi de 9,18%. O destaque positivo é a variação do arroz, que recuou 12,20% seu preço em relação ao ano passado e foi o principal responsável pela desaceleração da cesta como um todo: retirando apenas o arroz da cesta, a inflação dos itens de Páscoa seria de 9,79%, ligeiramente acima da inflação registrada no IPC.

O economista Matheus Peçanha destaca que, apesar de alguns aumentos, os itens mais tradicionais do almoço de Páscoa tiveram forte desaceleração em relação ao ano passado, quando a mesma cesta registrava aumento superior a 25%.

iG

Mais de 90% das famílias estão endividadas em Natal, aponta dados da CNC

EM FEVEREIRO, NO PIOR MÊS DA SÉRIE HISTÓRICA, O ÍNDICE DE FAMÍLIAS ENDIVIDADAS CHEGOU A SER DE 90,7%. FOTO: GETTY

O número de famílias natalenses em situação de endividamento e inadimplência teve leve redução de 0,3% em março, segundo dados da Confederação Nacional do Comércio (CNC), e chegou a 90,4%. A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) mostra que, depois de bater recordes em fevereiro, o índice teve no mês passado a primeira redução desde novembro de 2021.

Em números absolutos,  238.270 famílias natalenses possuem dívidas a vencer como financiamento do carro ou imóvel, cartão de crédito, entre outros. Em fevereiro, no pior mês da série histórica, segundo os dados do CNC,  o índice de famílias endividadas chegou a ser de 90,7%.

O número do terceiro mês do ano apresenta uma redução após quatro altas mensais consecutivas – novembro (86,3%) e dezembro (88%) de 2021, além de janeiro (89,6%) e fevereiro (90,7%) deste ano.

Houve redução no percentual de famílias que já estão com as contas em atraso, saindo de 40,8% para 39,6%. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o índice de famílias nesta mesma condição aumentou de 38,2% para 39,6%. As famílias que já estão com suas contas em atraso caíram de 107.383 em fevereiro para 104.312 em março.

O CNC também mostrou que o percentual de famílias da capital que informaram que não terão condições de pagar suas contas aumentou de 9,6% em fevereiro para 9,7% em março. E na comparação com março do ano passado, o crescimento foi ainda maior, quando atingiu 3,9%. O  número absoluto de famílias que não terão condições de pagar as dívidas alcançou 25.699.

Por tipo de dívida, mais uma vez o cartão de crédito (95,2%) lidera; seguido pelos carnês (28,9%), financiamento do carro (24,2%) e da casa (20,4%).

Entre as famílias com contas já em atraso, o tempo médio desta inadimplência saiu de 61,2 dias em fevereiro para 60,2 em março. E entre os endividados de maneira geral, o comprometimento médio com as dívidas é de 8,9 meses e 37,1% dos salários.

Com informações da Tribuna do Norte

Alta do diesel intensifica a crise do transporte público e exige soluções para garantir a prestação de serviços aos usuários

CRISE NO SETOR DE TRANSPORTE PUBLICO. FOTO DIVULGAÇÃO

O valor do óleo diesel chegou a patamares nunca antes registrados na história do transporte público. O custo do insumo já superou o valor que as empresas de ônibus arcam com a mão de obra, afetando o setor por um todo e agravando ainda mais a prestação de serviços para os usuários. Desde o último reajuste, no dia 12 de março, o diesel passou a representar cerca de 40% do custo da tarifa. O alerta é da Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Nordeste – FETRONOR.

Com a intensificação da crise, a FETRONOR solicita atenção e solução emergencial aos governos federal, estadual e municipal, no sentido de garantir a continuidade da operação de um setor vital para a população e para a economia.

“A situação está insustentável e estamos em uma ameaça de colapso”, afirma Eudo Laranjeiras, Presidente da Federação. Segundo o presidente da FETRONOR, a ajuda é necessária para que o serviço de transporte continue sendo prestado. Ele considera que a falta de incentivos por parte do poder público afeta toda a cadeia do setor – dos usuários às empresas. “É injusto que o usuário seja o único responsável por arcar tudo. O transporte é direito social garantido na constituição. Precisamos fazer valer esse direito”, considera Eudo.

PORTAL TV FUTURO

Abono salarial de 2019 esquecido por trabalhadores já pode ser pedido

DINHEIRO, REAL MOEDA BRASILEIRA.FOTO:JOSÉ CRUS AGÊNCIA BRASIL

Cerca de 320 mil trabalhadores que não sacaram o abono salarial de 2019 já podem pedir a retirada dos valores. O prazo começou na última quinta-feira (31). Originalmente, o prazo começaria em 8 de fevereiro, mas foi adiado pelo Ministério da Previdência e Trabalho.

O abono referente aos meses trabalhados em 2019 poderá ser pedido presencialmente, por telefone, por aplicativo ou por e-mail. Segundo o ministério, R$ 208,5 milhões foram esquecidos por 320.423 trabalhadores que deveriam ter feito o saque até 30 de junho de 2021.

Quem optar pelo saque presencial deve ir a uma das unidades de atendimento do Ministério do Trabalho e Previdência para pedir a abertura de recurso administrativo para reenvio do valor à Caixa Econômica Federal, no caso do Programa de Integração Social (PIS), ou ao Banco do Brasil, no caso do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep).

O pedido também pode ser feito pela central Alô Trabalhador, no telefone 158. Também é possível fazer o procedimento, por e-mail, enviando o pedido de recurso administrativo para o endereço [email protected]. As letras “uf” devem ser trocadas pela sigla do estado onde o trabalhador habita.

Por fim, o pedido pode ser realizado pelo aplicativo Carteira de Trabalho Digital, disponível para os celulares dos sistemas Android e iOS. O ministério recomenda ao trabalhador atualizar o aplicativo para que possa verificar se tem direito ao benefício, o valor do abono, a data de saque e o banco para recebimento. O Portal Gov.br, também fornecerá essas informações.

Tem direito ao benefício o trabalhador inscrito no PIS/Pasep há, pelo menos, cinco anos, e que tenha trabalhado formalmente por, no mínimo, 30 dias no ano-base considerado para a apuração, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos. Também é necessário que os dados tenham sido informados corretamente pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

O valor do abono é proporcional ao período em que o empregado trabalhou com carteira assinada em 2020. Cada mês trabalhado equivale a um benefício de R$ 101, com períodos iguais ou superiores a 15 dias contados como mês cheio. Quem trabalhou 12 meses com carteira assinada receberá o salário mínimo cheio, que atualmente é de R$ 1.212.

O benefício não é pago aos empregados domésticos. Isso porque o abono salarial exige vínculo empregatício com uma empresa, não com outra pessoa física. Jovens aprendizes também não têm direito.

A  Agência Brasil preparou um guia para facilitar a busca por recursos adicionais. Além do abono salarial, o cidadão pode ter outras fontes de dinheiro esquecido, como cotas de fundos públicos, revisão de benefícios da Previdência Social, restituições na malha fina do Imposto de Renda e até pequenos prêmios de loterias.

Agência Brasil

Gasolina sobe 7% e diesel fica quase 13% mais caro em março

NESTE ANO, A PETROBRAS FEZ DOIS AJUSTES NOS PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS, O MAIS RECENTE DELES NO MÊS PASSADO //GETTY IMAGES

O preço dos combustíveis continua a ser um problema para o Brasil. Mesmo com o real apreciado em relação ao dólar, o efeito do câmbio abaixo do patamar de 5 reais ainda não está repercutindo no bolso dos brasileiros. A gasolina encerrou o mês de março com alta de 6,9% e o diesel de 12,77%.

Neste ano, a Petrobras realizou dois ajustes nos preços dos combustíveis. O último, em março, elevou o preço da gasolina para quase 19% e do diesel para 25%. Após essas novas altas, o preço dos combustíveis disparou. A gasolina chegou a 7,323 reais no último dia do mês, registrando um alta de 6,9%, enquanto o diesel comum fechou o mês a 6,603 reais, alta de 12,7%, segundo o levantamento do Índice de Preços Ticket Log, empresa de gestão de frotas que monitora os preços de 21 mil postos do país.

Todos as regiões do país registraram aumento no valor dos combustíveis. O Nordeste, que já aparecia no topo do ranking com a gasolina mais cara do Brasil, segue na liderança com a gasolina a 7,461 reais, um aumento de 8,33%. O Norte fechou o mês com o diesel comum e o S-10 mais caros do país, a 6,881 reais e 7,019 reais, altas de 13,06% e 14,75%, respectivamente. A região Sul continua registrando o menor preço médio para a gasolina, de 6,93 reais, e para o diesel, de 6,082 reais.

Veja

Comércio varejista do RN possui segundo pior desempenho nacional em janeiro

DIMINUIÇÃO NO VALOR DAS VENDAS IMPLICOU REDUÇÃO NA RECEITA. FOTO: ILUSTRAÇÃO

O volume de vendas do comércio varejista no Rio Grande do Norte teve uma retração de 1,8% em janeiro, sendo o segundo pior resultado de todos os estados do país, superado apenas pelo Amapá (-3,7%). Os estados no Nordeste que superaram a média nacional (0,8%) foram Paraíba (1,6%), Bahia (2,3%), Pernambuco (2,5%) e Alagoas (2,8%), este último obteve o segundo melhor índice do Brasil.

Essa diminuição no volume de vendas também implicou uma redução de 0,7% na receita de vendas para o estado potiguar – a terceira pior perda de faturamento do país, atrás apenas do Amapá (-1,6%) e Amazonas (-1,9%). Esses três estados foram os únicos a registrarem variações negativas.

Desde agosto do ano passado, o acumulado dos últimos 12 meses no RN caiu quase 140%, saindo de 3,1% e indo, no mês de janeiro, para -1,2%. O único estado nordestino a conseguir um resultado positivo nesse período foi Pernambuco (0,5%).

Varejo ampliado do RN também registra segundo pior desempenho do país

O Rio Grande do Norte teve redução de 3,2% no volume de vendas do varejo ampliado em janeiro de 2022, ficando abaixo da média nacional de -0,3% e com o segundo pior resultado dentre os estados brasileiros, à frente apenas do Amazonas (-5,6%). Entre os cinco melhores desempenhos, todos são estados nordestinos: Sergipe (6,1%), Bahia (4,1%), Pernambuco, Alagoas (ambos 3,7%) e Paraíba (2,6%).

No comparativo com o mesmo mês do ano anterior, o estado potiguar registrou uma queda de -5,9%, pior resultado para esse mês desde 2005. E acumulado dos últimos 12 meses caiu atingindo, no mês de janeiro, o valor de 2,3%.

Diante disso, a queda no índice de receita do RN foi 0,9%, consistindo no pior desempenho da região Nordeste e o quarto menor do Brasil.

O comércio varejista ampliado inclui, além do varejo comum, a venda de veículos, motos, partes e peças e material de construção.

Inadimplência e endividamento das famílias natalenses caem em março

NÚMERO DO TERCEIRO MÊS DO ANO APRESENTA UMA REDUÇÃO APÓS QUATRO ALTAS MENSAIS CONSECUTIVAS. FOTO: LUSTRAÇÃO

Depois de bater recordes em fevereiro, os números de endividamento e inadimplência das famílias natalenses teve uma leve queda no mês de março. O índice de famílias endividadas, chegou a 90,4% queda de 0,3 ponto percentual em relação a fevereiro (90,7%), de acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) de março, realizada pela Confederação Nacional do Comércio, e divulgada nesta quinta-feira, 31.03. 

O número do terceiro mês do ano apresenta uma redução após quatro altas mensais consecutivas – novembro (86,3%) e dezembro (88%) de 2021, além de janeiro (89,6%) e fevereiro (90,7%) deste ano. Em relação a março do ano passado (86,4%), o índice de 2022 é 4 pontos percentuais maior.

Também houve queda entre fevereiro e março no percentual de famílias que já estão com as contas em atraso, saindo de 40,8% para 39,6% (-1,2 ponto percentual). Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o índice de famílias nesta mesma condição aumentou de 38,2% para 39,6%, um incremento de 1,4 ponto percentual.

O levantamento também mostrou que o percentual de famílias da capital que informaram que não terão condições de pagar suas contas aumentou de 9,6% em fevereiro para 9,7% em março. E na comparação com março do ano passado, o crescimento foi ainda maior, quando atingiu 3,9%.

No total, neste mês de março, 238.270 famílias natalenses (810 a menos do que em fevereiro) possuem dívidas a vencer como financiamento do carro ou imóvel, cartão de crédito, empréstimos consignados, entre outros. As famílias que já estão com suas contas em atraso caíram de 107.383 em fevereiro para 104.312 em março (3.071 famílias a menos). E as famílias que não terão condições de pagar suas dívidas alcançaram a quantidade de 25.699 (em março do ano passado eram 10.289; 15.410 a mais). 

Por tipo de dívida, mais uma vez o cartão de crédito (95,2%) lidera; seguido pelos carnês (28,9%), financiamento do carro (24,2%) e da casa (20,4%).

Entre as famílias com contas já em atraso, o tempo médio desta inadimplência saiu de 61,2 dias em fevereiro para 60,2 em março. E entre os endividados de maneira geral, o comprometimento médio com as dívidas é de 8,9 meses e 37,1% dos salários.

Preço médio do gás de cozinha em Natal é de R$ 119,86, constata Procon

PESQUISA ENCONTROU O BOTIJÃO DE 13 KG SENDO VENDIDO NO COMÉRCIO DE NATAL AO PREÇO MAIS COMUM DE R$ 120. FOTO: AGÊNCIA BRASIL

O Procon Natal (Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor de Natal) realizou pesquisa de preço de Gás Liquefeito de Petróleo, mais conhecido como GLP ou gás de cozinha, no dia 23 de março de 2022 nas quatro regiões da cidade e passou pelos bairros de Potengi, Pajuçara, Igapó, Nossa Senhora da Apresentação, Rocas, Neópolis, Ponta Negra, Pitimbu, Cidade Alta, Mãe Luíza, Nova Descoberta e Quintas, contemplando todas as regiões da cidade. O Núcleo de pesquisa percorreu um total de 21 pontos de venda, levando em consideração o porte do estabelecimento e o registro de licenciamento de comercialização desse produto fixado e identificado junto com a placa de preço.

A pesquisa encontrou o botijão de 13 kg sendo vendido no comércio de Natal ao preço mais comum de R$ 120,00, ou seja, 42% dos estabelecimentos pesquisados tinha esse valor a venda para o consumidor, e também deve estar atento nos preços praticados no comércio, uma vez que a pesquisa encontrou estabelecimento com o menor preço de R$ 110,00, e isso representa uma economia de R$ 9,86, da mesma forma, foi observado que em 28,57% dos estabelecimentos estão com seus preços abaixo da média pesquisada, ou seja, uma economia significativa para o consumidor.

O reajuste do gás de cozinha anunciado pela Petrobras nesse mês de março chegou a 16% nas refinarias, passando de R$ 3,86 para R$ 4,48 o quilo. Assim o preço do botijão pago pelos consumidores nos pontos de revenda, dentre outros também estão incluídos os custos e as margens de comercialização das distribuidoras e dos pontos de revenda, onde representa 19,9% e 23,5% respectivamente. Esse reajuste, no entanto, afeta a vida dos brasileiros de baixa renda em um cenário de inflação no Brasil. Mesmo com aprovação de projeto no Congresso Nacional que estabelece a ampliação do auxílio gás, dobrando o alcance do beneficio que custeia o botijão de gás, essa iniciativa é paliativa, uma vez que a política da Petrobras é de equiparação de preço internacional – EPI.

Análise dos dados

A pesquisa realizada pelo Procon Natal, encontrou o preço médio do botijão GLP de 13 kg de gás de cozinha em Natal no mês de março por R$ 119,86, o maior preço encontrado foi de R$ 130,00 e o menor preço de R$ 110,00, preços praticados à vista, a variação entre o maior e o menor preço é de 13,64%.

Na última pesquisa em dezembro o preço médio desse produto era de R$ 108,48, o maior preço encontrado foi de R$ 113,00 e o menor preço de R$ 100,00, preços à vista, a variação entre o maior e o menor preço é de 13%. Analisando as duas pesquisas, a varição no preço médio da pesquisa anterior para a atual chega a 10,49%.

Mais uma vez, o Núcleo de pesquisa orienta os consumidores que existe diferença no preço desse produto à vista e no cartão que chega a R$ 5, uma vez que em determinados estabelecimentos o preço é de R$ 125,00 à vista e 130,00 no cartão, prática essa legal aos comerciantes pela Lei 13.455 de 2017 onde os mesmos estão autorizados a oferecer preços diferenciados para pagamentos em dinheiro ou cartão de crédito ou débito, desde que devidamente explícito ao consumidor. Entretanto, a pesquisa também identificou que 38% dos pontos de venda localizados na zona norte e zona sul, não fazem diferenciação de preço a essa prática.

Conclusão

“Então, o ano praticamente se inicia para o consumidor com mais um aumento desse produto, ou seja, da mesma do ano anterior com sucessivos aumentos aplicados pela política da Petrobras ao gás de cozinha em uma economia de mercado com custo em reais e uma valorização dolarizada, com reflexos da globalização em lucros para a estatal brasileira para acionista, deixando de lado a parte social da empresa, agravando uma crise socioeconômica em muitas famílias para sobreviver”, destacou o instituto.

O Procon Natal disponibiliza a pesquisa na íntegra aos consumidores em sua página virtual no site, www.natal.rn.gov.br/procon/pesquisa, com preço do botijão de 13Kg mais barato, as médias e as variações encontradas, e orienta aos consumidores que utilizem-se da pesquisa para economizar na hora da compra desse produto uma vez que encontrará o endereço dos estabelecimentos pesquisados e os preços praticados à vista e no cartão.