11 de abril de 2022 às 10:30
11 de abril de 2022 às 11:00
VOLUME DE GÁS NATURAL COMERCIALIZADO FOI INCREMENTADO EM 12% NO ANO PASSADO, TOTALIZANDO 83,9 MILHÕES DE METROS CÚBICOS. FOTO: DIVULGAÇÃO
Em mais um ano marcado pela pandemia da Covid-19, a Companhia Potiguar de Gás (Potigás) registrou aumento de 50% no lucro líquido de 2021 no comparativo com o ano anterior, indicando uma recuperação da economia potiguar. Os números constam nas Demonstrações Financeiras de 2021 que já foram publicadas pela Potigás e contabiliza lucro na ordem de R$ 15,8 milhões.
O volume de gás natural comercializado foi incrementado em 12% no ano passado, totalizando 83,9 milhões de metros cúbicos do combustível para os segmentos veicular, industrial, comercial e residencial. O segmento comercial apresentou o maior crescimento no período, em torno de 45%, seguido pelo segmento veicular, como consequência da retomada das atividades urbanas à medida do avanço da vacinação.
A Potigás terminou 2021 com um crescimento de 15% no número de clientes, com um total de 33.584 usuários nos quatro segmentos de atuação e lançou mais de 18 mil metros de gasodutos, o que se converte em infraestrutura para o Rio Grande do Norte.
“O ano de 2021 começou com a segunda onda da Covid-19, mas com o início da vacinação, a atividade econômica foi sendo retomada. A partir de maio houve a abertura de um ciclo de recuperação do mercado. Além disso, as medidas adotadas em 2020 continuaram válidas como o plano de contingenciamento de despesas e custos, renegociação de dívidas de clientes, negociação com o supridor de gás, entre outras”, explicou Larissa Dantas, diretora-presidente da Potigás.
10 de abril de 2022 às 15:32
10 de abril de 2022 às 15:32
RECEITA FEDERAL. NATALIA FLACH. FOTO- CNN BARSIL
Ser impedido de fazer compras a prazo, não conseguir empréstimos em banco, ter um cartão de crédito negado são algumas das consequências para quem está com o CPF negativado.
Para saber se o seu nome está nessa condição, é preciso consultar o cadastro de empresas especializadas nesse serviço, que registra a inadimplência de consumidores. Os dados são repassados por empresas que contrataram a consultoria, formando um banco de dados.
“No momento em que alguma empresa for conceder um crédito, ela faz consulta ao CPF e verifica o histórico do consumidor nos últimos cinco anos. Quanto mais dívidas ele tiver no histórico, pior pagador ele é classificado e menos crédito no mercado vai conseguir”, explica Aline Maciel, gerente da Serasa, uma das empresas que prestam o serviço especializado.
Enquanto as empresas que contratam o serviço podem consultar qualquer CPF, o consumidor pode checar nas plataformas disponíveis apenas a sua situação. Para saber se está negativado, é preciso fazer um registro informando nome completo e data de nascimento, que vai gerar um login e uma senha.
Gratuitamente, além da Serasa, é possível consultar a condição de acesso a crédito no Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), que é administrado pela Boa Vista. No SPC Brasil, o serviço é pago.
Ao acessar a plataforma, o consumidor fica sabendo se é considerado bom ou mau pagador, além disso pode negociar a dívida com a intermediação da empresa de consulta de crédito.
O período para ser negativado depende do estado – em São Paulo são 20 dias, mas em outros o prazo é menor, de dez dias.
As dívidas podem ser consultadas, liquidadas ou parceladas. A Serasa, por exemplo, tem um cadastro com quase 65 milhões de CPFs inadimplentes, o que soma mais de 200 milhões de dívidas.
Aline Maciel explica que a prescrição da negativação do CPF, que ocorre após cinco anos, diz respeito ao nome constar no cadastro.
“Aquela dívida não restringe mais o crédito do consumidor, mas ele continua devendo”, afirma.
No cadastro da Serasa, por exemplo, o consumidor, mesmo tendo saído da restrição de crédito, pode consultar as dívidas e negociá-las.
A gerente alerta para os riscos de fraude, com envios de boletos falsos para negociação de dívidas.
“Os fraudadores acionam as pessoas pelo WhatsApp, dão uma condição super baixa, e as pessoas que já estão devendo acabam pagando esses boletos fraudulentos. O consumidor deve olhar o boleto para ter certeza que ele é verdadeiro”, destaca.
Ela orienta ainda que sejam procuradas as plataformas ou as empresas onde se contraiu a dívida para confirmar a oferta de negociação.
10 de abril de 2022 às 09:27
10 de abril de 2022 às 09:27
RENDA MÉDIA DO BRASILEIRO CONTINUARÁ EM QUEDA. FOTO-GETTY IMAGENS
O rendimento médio do brasileiro no primeiro bimestre de 2022, estimado em R$ 2.511 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), está no nível mais baixo desde 2012. E o cenário, segundo especialistas, é de piora para os próximos meses.
O consenso entre analistas econômicos é de que o ano é cercado de incertezas, e a retomada na economia perdeu força com a chegada da Ômicron, em janeiro deste ano. O temor do surgimento de uma nova variante veio exatamente no momento em que empregadores começaram a reabrir as portas de forma mais geral. Com isso, a expectativa é de que a insegurança faça a média salarial continuar a cair, embora o emprego possa seguir com alguma recuperação – mais tímida, mas ainda assim, positiva.
O economista e pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas Rodolpho Tobler aponta que esse índice está diretamente ligado à inflação, que roda, há sete meses consecutivos, acima dos dois dígitos. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de março teve alta de 1,62%, ante 1,01% em fevereiro. Essa é a maior variação para o mês de março desde 1994, quando o índice foi de 42,75%, no período que antecedeu a implementação do Plano Real.
O mercado de trabalho teve uma desaceleração significativa neste primeiro bimestre. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que, enquanto o saldo de vagas nos primeiros dois meses de 2021 foi de 651.756, o número de 2022 foi de 475.862, o equivalente a uma queda de 27%.
Os especialistas ressaltam que a guerra na Ucrânia também intensificou a piora no cenário econômico, deixando empregadores cautelosos e embalando a alta de preços. “As pessoas estão sentindo no bolso a locomoção, a alimentação, um rol de coisas bastante pesadas”, diz o professor.
O setor que mais sofreu nesse cenário foi o do comércio, com uma perda de mais de 50 mil vagas no Brasil. Segundo os analistas, a inflação pesa nesta conta. ”As pessoas estão aguardando um cenário melhor para que elas possam gastar seu dinheiro, elas não estão na normalidade”, afirma Débora Barem, professora do Departamento de Administração da Universidade de Brasília (UnB).
Além disso, parte do setor de comércio é ligado à circulação de pessoas, que é prejudicada nos períodos em que a pandemia apresenta uma piora.
O setor de serviços, por outro lado, teve seu melhor primeiro bimestre desde 2020, pouco antes de a pandemia ser declarada, com 316.936 novas vagas criadas. Tobler explica que a alta é resultado direto de uma demanda reprimida que busca uma retomada neste início de ano:
“O setor de serviço não teve como se adaptar tanto, ele teve muita restrição ao longo da pandemia. As pessoas adiaram, postergaram muito o consumo naquele pior momento de 2020 e até metade de 2021. Então, quando as pessoas foram se sentindo mais seguras, foram também ocorrendo as flexibilizações das medidas restritivas, e o setor de serviços começou a ter uma recuperação. Há uma certa demanda reprimida.”
O panorama geral, porém, não é somente negativo. No primeiro bimestre do ano passado, o país teve a maior taxa de desocupação da série 20-21-22, com 14,6%. Esse ano, o índice chegou a 11,2%, mais baixo até mesmo do que o período pré-pandemia, quando era de 11,8%.
De acordo com Tobler, essa queda é reflexo de uma recuperação da economia, com o mercado de trabalho evoluindo – mesmo que com salários mais baixos. “A tendência que a gente observa agora éde que o índice pode ter alguma oscilação, mas que não vai ter mais essa recuperação tão forte como a gente vem observando desde o meio de 2021. A tendência agora é de uma recuperação muito mais gradual, oscilando em torno desse número de 11%.”
“Em 2021, teve realmente uma melhora, porque foi justamente naquele momento que nós imaginávamos que as coisas iriam retornar. Então, muita gente que estava aguardando durante muito tempo muito por essa possibilidade de retorno investiu, mas lamentavelmente surgiu a Ômicron. E, com esse advento, as pessoas realmente ficaram com um certo receio de fazer aqueles investimentos novamente e ter a retração”, explica Barem.
9 de abril de 2022 às 07:45
9 de abril de 2022 às 07:31
PETROBRAS REITEROU SEU COMPROMISSO COM A PRÁTICA DE PREÇOS COMPETITIVOS E EM EQUILÍBRIO COM O MERCADO. FOTO: CAETANO BARREIRA/REUTERS
A Petrobras anunciou, nessa sexta-feira (8), uma redução no preço do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), que é usado com gás de cozinha. A diminuição no valor foi de R$ 0,25 por quilo. Segundo a companhia, isso foi possível graças à taxa de câmbio, que tem refletido uma valorização do real frente ao dólar.
“Acompanhando a evolução dos preços internacionais e da taxa de câmbio, que se estabilizaram em patamar inferior para o GLP, e coerente com a sua política de preços, a Petrobras reduzirá seus preços de venda às distribuidoras. A partir de 9/4, o preço médio de venda de GLP da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 4,48 para R$ 4,23 por kg, equivalente a R$ 54,94 por 13kg, refletindo redução média de R$ 3,27 por 13 kg”, informou a estatal.
Na mesma nota, a Petrobras reiterou seu compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado, ao mesmo tempo em que evita o repasse imediato para os preços internos, das volatilidades externas e da taxa de câmbio causadas por eventos conjunturais.]
8 de abril de 2022 às 10:30
8 de abril de 2022 às 10:24
VARIAÇÃO NO TERCEIRO MÊS DO ANO FOI DE 1,62%. O SETOR DE TRANSPORTES FOI O GRUPO COM MAIOR OSCILAÇÃO E MAIOR IMPACTO NO IPCA. FOTO: DIVULGAÇÃO/ALE
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de março teve alta de 1,62%, ante 1,01% em fevereiro. Essa é a maior variação para o mês de março desde 1994, quando o índice foi de 42,75%, no período que antecedeu a implementação do Plano Real. Os números foram divulgados nesta sexta-feira (8/4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Nos três primeiros meses deste ano, o IPCA acumula alta de 3,2%. Nos últimos 12 meses, a alta é de 11,3%, acima dos 10,54% observados nos 12 meses imediatamente anteriores e o maior registro no país em 18 anos. Em outubro de 2003, o índice foi 13,98%.
Com o resultado, a inflação roda, há sete meses consecutivos, acima dos dois dígitos.
Oito dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados apresentaram alta em março. A maior variação (3,02%) e o maior impacto (0,65 p.p.) incidem nos transportes, que aceleraram na comparação com o resultado de fevereiro (0,46%).
Na sequência, veio o setor de alimentação e bebidas, com alta de 2,42% e 0,51 p.p. de impacto. Juntos, os dois segmentos contribuíram com cerca de 72% do IPCA de março.
Além deles, houve aceleração também nos grupos relacionados a vestuário (1,82%), habitação (1,15%), e saúde e cuidados pessoais (0,88%). O único segmento com queda foi o de comunicação, com -0,05%. Os demais ficaram entre 0,15%, de educação, e 0,59%, de despesas pessoais.
Aumento dos combustíveis
Segundo o IBGE, o resultado do grupo referente a transportes foi influenciado, principalmente, pela alta nos preços dos combustíveis (6,70%) – em particular o da gasolina (6,95%), subitem com maior impacto individual (0,44 p.p.) no índice do mês.
No dia 11 de março, o preço médio de venda da gasolina da Petrobras para as distribuidoras foi reajustado em 18,8%. Além disso, houve altas nos preços do gás veicular (5,29%), do etanol (3,02%) e do óleo diesel (13,65%).
Além dos combustíveis, a aceleração do grupo também está relacionada à alta nos preços de alguns serviços, como o transporte por aplicativo (7,98%), o seguro voluntário de veículo (3,93%) e o conserto de automóvel (1,47%).
6 de abril de 2022 às 15:45
6 de abril de 2022 às 15:39
NO COMPARATIVO DE 12 MESES, VALOR DOS PRODUTOS QUE COMPÕEM A CESTA BÁSICA SUBIU MAIS QUE 20% NA CAPITAL. FOTO: REPRODUÇÃO/TV GLOBO
O preço da cesta básica aumentou 3,2% em Natal no último mês de março em comparação com fevereiro.
O crescimento foi registrado na Pesquisa Nacional da Cesta Básica, publicada nesta quarta-feira (6) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
O aumento foi o quinto menor entre as 17 capitais monitoradas pelo relatório, a frente apenas de Recife (2,2%), Belém (1,9%), Aracaju (1,5%) e Salvador (1,4%).
Já os principais aumentos foram no Rio de Janeiro (7,6%) e em Curitiba (7,4%). Todas as capitais tiveram aumento em março, segundo o Dieese.
Considerando todo o ano de 2022, esse aumento já ultrapassa os 8% em Natal. Ele é ainda mais sentido quando o recorte é de 12 meses: a cesta básica passou a custar 20% a mais na capital.
Preço
De acordo com a Pesquisa Nacional do Dieese, a cesta básica custou no mês de março em Natal a média de R$ 575,33, valor equivalente a 51,3% do salário mínimo líquido.
Esse preço também é o quinto menor do país, a frente de João Pessoa (R$ 567,84), Recife (R$ 561,57), Salvador (R$ 560,39) e Aracaju (R$ 524,99).
As cestas mais caras em março foram vendidas em São Paulo (R$ 761,19) e no Rio de Janeiro (R$ 750,71).
Produtos
Entre as 17 capitais analisadas pelo Dieese, Natal teve altas significativas em alguns produtos componentes da cesta básica no mês de março.
O quilo do pão francês subiu 5,8% na capital potiguar, a quarta maior alta o país no período.
6 de abril de 2022 às 10:00
6 de abril de 2022 às 09:18
NAS DUAS CIDADES, O NÚMERO EM 2019 FOI SUPERIOR, ALCANÇANDO 59% E 58,4%, RESPECTIVAMENTE. FOTO: ISTOCK
A Páscoa de 2022 promete ser bem diferente dos anos passados em Natal e em Mossoró. A pesquisa de Intenção de Compras para a data comemorativa realizada pelo Instituto Fecomércio Rio Grande do Norte aponta um cenário favorável para o consumo no período da Semana Santa, 15 a 17 de abril.
Entre os consumidores natalenses que irão às compras, o índice avançou de 39,2% para 53,5%, na comparação entre 2021 e 2022. Em Mossoró, 48,4% dos consumidores disseram que vão presentear na data este ano, e em 2021, percentual foi de 43%. Nas duas cidades, o número em 2019 foi superior, alcançando 59% e 58,4%, respectivamente.
Entre os que afirmaram não ter intenção de presentear, a maior justificativa dos consumidores das duas maiores cidades do RN é a situação financeira, sendo a falta de dinheiro o argumento com maior adesão dos entrevistados (43,4% – Natal; 47,9% – Mossoró).
O ticket médio entre os consumidores das duas cidades se diferencia. Em Natal, o valor será de R$ 97,66, aumento nominal de 6% em relação ao levantamento feito no ano passado, o qual havia sido de R$ 92,15. Já em Mossoró, o valor deve ficar em R$ 87,65, valor 2% menor nominalmente do que o registrado no ano passado (R$ 89,40).
“O comércio já esperava uma Páscoa mais animada, tanto que a preparação para as vendas começou ainda no Carnaval. Os números mostrados pela nossa pesquisa empolgam o varejo potiguar, após dois anos complicados de vendas no período da Páscoa. Ainda não chegamos aos índices de 2019, mas sabemos que o caminho de retomada não seria numa crescente rápida e estamos trabalhando para isso”, comentou o presidente Marcelo Queiroz.
Para os entrevistados de Natal, o sentimento de afeto pelas pessoas que vão presentear é o motivo de ir às compras (50,7%), e para os mossorenses é o costume de presentear na data (41,9%). Em ambas as cidades, o chocolate será a principal escolha para mais de 95% dos entrevistados, presenteando, pela ordem de preferência, filhos, companheiros, sobrinhos.
Na hora de escolher o presente, serão consideradas principalmente as ofertas/promoções (Natal 59,5% e Mossoró 53,5%) e a marca do produto (Natal 29,2% e Mossoró 19,8%). Já sobre pesquisas de preço, 72,8% dos natalenses e 60,5% dos mossorenses afirmaram que vão fazer antes de efetuar a compra.
Na capital, os shoppings serão os locais preferidos para comprar (48,6%) e em Mossoró, o comércio de rua lidera a preferência (50,2%). O público também difere quanto a forma de pagamento, em Natal, a maior parcela dos consumidores pretende pagar utilizando cartão (51,8%), sendo 33,7% no crédito e 18,1% no débito; em Mossoró, o pagamento à vista em dinheiro será a forma escolhida pela maior parte dos consumidores, 51,4%. Para os consumidores das duas cidades, a compra será feita na semana que antecede a data comemorativa (mais de 75%).
Outro mercado também impactado pela Semana Santa é o consumo de peixes e crustáceos. Em Natal, 76,1% dos entrevistados têm pretensões de comprar o produto para a data; o percentual é 9,5 pontos percentuais maior que o do ano passado, quando 66,6% colocaram os frutos do mar entre os itens a serem consumidos. O gasto médio será de R$ 73,02.
Em Mossoró, 75% dos entrevistados têm intenção de consumir peixes e crustáceos durante este período, gastando em média R$ 69,66.
A Semana Santa também acende o desejo de viajar. 17,5% dos natalenses tem a pretensão de viajar dos natalenses, um aumento de 12,5 pontos percentuais em relação a 2021, quando o índice chegou a 5,3%, causado pela incerteza da pandemia. Em 2019, período anterior à pandemia, o número foi 22,7%. Sobre os gastos na viagem, 81% disseram que deverão desembolsar até R$ 500 com essa finalidade.
Entre os mossoroenses, a intenção de viajar no feriadão da Semana Santa subiu de 8,3% em 2021 para 14,8% neste ano. Em 2019, a pretensão de realizar uma viagem no período era de 22,1%. Gastos na viagem não devem passar de R$ 500,00, para 62,2% dos consumidores.
As duas pesquisas aconteceram entre os dias 14 e 23 de março de 2022 nas duas cidades. O levantamento tem um índice de confiança de 95% e um erro amostral de aproximadamente 3%.
5 de abril de 2022 às 15:47
5 de abril de 2022 às 15:47
IMPOSTO DE RENDA 2022. FOTO: DIVULGAÇÃO
A Receita Federal publicou no Diário Oficial da União desta terça-feira, 5 de abril, a Instrução Normativa nº 2.077, que prorroga para 31 de maio de 2022 o prazo de entrega da Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda das Pessoas Físicas, da Declaração Final de Espólio e Declaração de Saída Definitiva do País.
O imposto a pagar apurado também teve seu vencimento adiado para o final do mês de maio, mas as restituições seguirão o cronograma anterior, sem alteração. As datas permitidas para a opção pelo débito automático passam a ser 10 de maio, para a primeira cota, e até 31 de maio para as demais, ou seja, para as declarações enviadas após o dia 10 de maio, o pagamento da primeira cota deverá ser realizado com DARF.
A prorrogação visa mitigar eventuais efeitos decorrentes da pandemia da Covid-19 que possam dificultar o preenchimento correto e envio das declarações, visto que alguns órgãos e empresas ainda não estão com seus serviços de atendimento totalmente normalizados.
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