15 de agosto de 2022 às 06:30
15 de agosto de 2022 às 07:03
FOTO: REUTERS
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse que o cartão de crédito deixará de existir em breve. Ele afirmou que o “open finance“, modalidade pela qual os clientes disponibilizam seus dados a diferentes instituições, deve acelerar o processo. Com isso, não haverá mais a necessidade de diversos aplicativos de bancos.
Ele prevê que até 2024 já esteja disponível uma moeda digital em que cada pessoa terá um aplicativo integrador que cuidará da vida financeira virtual e física no mesmo lugar. Além disso, ele ressaltou que o Pix já faz muitas questões relacionadas a pagamentos e soluciona problemas, inclusive oferecendo aos usuários compras através da modalidade de crédito.
Campos Neto também falou sobre uma possível regulação das criptomoedas no Brasil, para que haja mais transparência na maneira como são transacionadas, criadas e negociadas. “A gente tem que ter certeza de que as pessoas sabem o que estão comprando. A tarefa do regulador é essa da transparência. Ele não deveria entrar no campo de ‘eu acho que esse produto é bom para você ou não’, acho um pensamento anti-inovação. As pessoas, diante da informação, é que tem que tomar a decisão se é bom ou não”, disse Campos Neto.
13 de agosto de 2022 às 11:00
13 de agosto de 2022 às 10:34
FOTO: SANDRO MENEZES
O governo do Rio Grande do Norte antecipou para este sábado (13) o adiantamento da primeira parcela dos salários dos servidores públicos de agosto – que seriam pagos na segunda-feira (15).
Mais da metade do funcionalismo receberá o salário integral e a outra parte terá 30% dos vencimentos adiantados já na primeira quinzena do mês.
Receberão o salário integral, entre ativos, inativos e pensionistas da categoria da Segurança Pública e para quem recebe até R$ 4 mil (valor bruto), além do adiantamento de 30% para quem recebe acima desse valor.
De acordo com o governo, são R$ 262 milhões que devem aquecer a economia potiguar nesta primeira quinzena do mês.
12 de agosto de 2022 às 17:48
12 de agosto de 2022 às 17:48
FOTO-DIVULGAÇÃO
Com realização da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (FEMURN), os representantes dos municípios potiguares terão a oportunidade de participar do 1° Congresso e Feira de Oportunidades de Negócios para Municípios do RN. As inscrições já estão abertas pelo site https://conefern.com.br/.
O evento será na Arena das Dunas nos dias 24 e 25 de agosto. A programação contará com discussões em torno de quatro eixos temáticos: Gestão, Projetos, Inovação e Sustentabilidade.
O evento é promovido pela FEMURN em parceria com a Amlap, Amcevale, Amso-Tr, CNM e Amop, e conta com apoio do Governo do RN, Sebrae, Banco do Nordeste e Fiern. O publico alvo são os prefeitos, vice-prefeitos, secretários municipais, vereadores, servidores públicos, empresários, empreendedores, parceiros públicos e dirigentes de entidades privadas.
12 de agosto de 2022 às 17:30
12 de agosto de 2022 às 16:44
CARTEIRA DE TRABALHO DIGITAL. FOTO-MARCELO CAMARGO AGÊNCIA BRASIL
A taxa de desemprego caiu em 22 das 27 unidades da federação no 2º trimestre, na comparação com os 3 primeiros meses do ano. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) Trimestral, divulgada hoje (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O maior recuo no trimestre foi registrado no estado de Tocantins, com menos 3,8 pontos percentuais. Pernambuco caiu 3,5 pontos percentual e Alagoas, Pará, Piauí e Acre também se destacaram, todos com quedas de cerca de 3 pontos. Apesar das quedas, o Nordeste permanece com a maior taxa de desocupação entre as regiões, de 12,7%.
Por estado, o maior índice de desemprego é o da Bahia (15,5%), seguido de Pernambuco (13,6%) e Sergipe (12,7%). Os menores índices estão em Santa Catarina (3,9%), no Mato Grosso (4,4%) e no Mato Grosso do Sul (5,2%). Registraram estabilidade na taxa o Distrito Federal, Amapá, Ceará, Mato Grosso e Rondônia.
A taxa de desocupação no segundo trimestre de 2022 ficou em 9,3%. No trimestre anterior, o índice nacional estava em 11,1% e no mesmo trimestre do ano passado o desemprego era de 14,2%.
INFORMALIDADE
A taxa de informalidade ficou em 40% da população ocupada, com 39,3 milhões de pessoas. Houve aumento em números absolutos na comparação trimestral (38,2 milhões) e na anual (35,7 milhões), mas estabilidade na análise percentual, devido à expansão da população ocupada.
Os trabalhadores por conta própria são 26,2% da população ocupada do país e a taxa composta de subutilização da força de trabalho foi de 21,2%.
Entre as pessoas desocupadas, 42,5% estão procurando trabalho entre um mês a menos de um ano e 29,5% procuram por dois anos ou mais. O país tem 4,3 milhões de pessoas desalentadas, o que corresponde a 3,8% da força de trabalho.
A formalidade no trimestre atingiu 73,3% dos empregados do setor privado, queda em relação aos 74,1% do trimestre anterior e também na comparação com os 75,2% do segundo trimestre de 2021. Por estado, a formalidade vai de 46,6% dos trabalhadores do Piauí a 87,4% dos de Santa Catarina.
Entre as trabalhadoras domésticas, apenas 25,1% tinham carteira de trabalho assinada no período analisado.
12 de agosto de 2022 às 13:30
12 de agosto de 2022 às 13:39
FOTO: DIVULGAÇÃO
O comércio varejista teve uma alta de 7,5% em julho, em relação ao mesmo mês do ano passado, e movimentou mais de R$ 3 bilhões no Rio Grande do Norte. Foi o setor que registrou o maior volume de vendas no período, com um faturamento médio diário da ordem de R$ 99,6 milhões. O bom desempenho é resultado da realização de mais de31,6 milhões de operações comerciais no período, número que é 2,6% maior que o registrado em junho.
Juntos, os setores produtivos do estado contabilizaram no mês um faturamento de aproximadamente R$ 12,9 bilhões no sétimo mês do ano. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (12) pela Secretaria Estadual de Tributação (SET-RN), com a publicação da 33ª edição do Boletim das Atividades Econômicas do RN.
Segundo o informativo mensal da Receita Estadual, o setor atacadista foi o que apresentou o segundo melhor desempenho em julho, com um volume de vendas da ordem de R$ 69,4 milhões por dia. Já o segmento de comercialização e distribuição de combustíveis foi responsável pelo terceiro maior montante movimentado no mês: R$ 62,2 milhões faturados por dia pela venda de 49 milhões de litros de gasolina, 39 milhões de litros de diesel e 5 milhões de litros de etanol ao longo mês.
Enquanto, os dois primeiros tipos de combustível apresentaram alta no consumo, o álcool teve uma retração de 28,6% em julho, quando o volume vendido diminuiu 2 milhões de litros de um mês para o outro. A indústria de transformação apresentou um crescimento nas vendas em torno de 30,1% no comparativo com julho do ano passado e chegou a movimentar no total quase R$ 1,9 bilhão – 11% a mais que no mês anterior.
Avanço semelhante ao da indústria extrativista que teve alta de 11% em relação a junho pelo faturamento mensal de R$ 502,2 milhões. Isso representa um aumento de 56% quando comparado a julho do ano passado. Já o setor de bares e restaurantes alcançaram um média de R$ 6,4 milhões por dia e fecharam o mês com alta de 27% em relação ao mesmo período do ano passado.
De acordo com o relatório da Receita Estadual, a arrecadação do estado encerrou o sétimo mês do ano com um volume de R$ 674 milhões recolhidos, o que corresponde a um alta de 8% em relação a julho de 2021. Crescimento que foi puxado pela arrecadação do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), que obteve um aumento de 10%. Com esse tributo, o estado recolheu R$ 626 milhões em julho contra R$ 567 milhões recolhidos em igual mês de 2021. Já o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotivos (IPVA) registro queda 13% e fechou o mês com um total de R$ 47 milhões arrecadados.
12 de agosto de 2022 às 13:15
12 de agosto de 2022 às 13:36
A ESTRUTURA FÍSICA DO POLO DO SEBRAE SERÁ INSTALADA NO HUB DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA (HIT) DO SENAI-RN, COMPLEXO QUE JÁ SEDIA O CTGAS-ER E O ISI-ER. FOTO: DIVULGAÇÃO
O Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (SEBRAE) no Rio Grande do Norte lançou oficialmente – em parceria com o SENAI-RN – o projeto de instalação do “Polo para Aceleração de Negócios de Energias Renováveis do Brasil”.
O foco da investida, a primeira do SEBRAE com esse perfil no país, para a atividade, será a geração de conhecimentos, de conexões e negócios para turbinar pequenas empresas e startups que atuam ou queiram entrar nos setores de energia eólica, solar fotovoltaica, de biogás e hidrogênio verde.
A expectativa é que o projeto seja desenvolvido ao longo de, no mínimo, três anos, com estruturação iniciada ainda neste semestre.
A estrutura física será instalada no Hub de Inovação e Tecnologia (HIT) do SENAI-RN, em Natal, complexo que já sedia o Instituto SENAI de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER) e o Centro de Tecnologias do Gás e Energias Renováveis (CTGAS-ER), principais referências do SENAI no Brasil em Pesquisa, Desenvolvimento, Inovação (PD&I) e educação profissional para o setor de energia.
O POLO
“O Rio Grande do Norte está fazendo essa revolução, sediando esse Polo de Energia que não podia estar em lugar melhor, em mãos melhores, nem ter uma proposta melhor do que essa”, disse o presidente do SEBRAE Nacional, Carlos Melles, durante a apresentação do projeto, no evento “Energia 50 mais 50”, encerrado nesta quarta-feira na sede do SEBRAE Nacional, em Brasília.
Representantes do SEBRAE, o diretor do ISI-ER, do CTGAS-ER e do departamento regional do SENAI no Rio Grande do Norte, Rodrigo Mello, o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, o presidente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), Rodrigo Sauaia, e o especialista em regulação da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica), Riomar Jorge, participaram do evento, transmitido ao vivo no YouTube (Clique aqui para assistir).
O “Polo para Aceleração de Negócios de Energias Renováveis do Brasil” será implantado no Rio Grande do Norte, com atuação voltada a todo o Brasil, de acordo com o presidente do Conselho Deliberativo do SEBRAE-RN, Itamar Manso Maciel Júnior.
Rodrigo Mello, diretor do SENAI, observou a importância do momento vivido pelo ecossistema de inovação potiguar e que atividades que já vinham crescendo diariamente, voltadas às energias, serão incrementadas a partir desse investimento.
IMPULSO
Mello frisa que a chegada do Polo ao HIT terá, entre outros desdobramentos, a criação e o fortalecimento de programas e projetos no setor para todo o Brasil. “Isso, certamente, deverá impulsionar e ampliar a participação de negócios de pequeno porte nessa cadeia produtiva de gigantes, além, claro, de aumentar ainda mais a importância do Rio Grande do Norte no contexto das atividades de energias renováveis para o Brasil”.
Durante apresentação sobre “o ambiente em que nasce o Polo do SEBRAE”, o diretor do SENAI-RN chamou a atenção para a força brasileira – e potiguar – na geração de energia e para os impactos da atividade no crescimento econômico.
Só em parques eólicos em terra, são 22 Gigawatts (GW) em capacidade instalada atualmente no país. Em futuros parques offshore – a serem instalados no mar – o potencial medido apenas no litoral do RN e do Ceará é de aproximadamente 140 GW. “São 10 Itaipus”, disse ele, em uma comparação com a maior hidrelétrica em operação no Brasil e segunda maior no mundo.
Nacionalmente, o Brasil tem potencial estimado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) em 700 GW, número que chega a superar essa marca em outros estudos sobre o setor.
“Nós temos, no Brasil, a maior fronteira do mundo de geração de energia, que é o offshore, e somos um país continental, com sol disponível do Rio Grande do Sul ao Amapá e com uma característica especial no setor de energia solar fotovoltaica: a característica de uma atividade com atuação da empresa local, de micro e pequenas empresas que desenvolvem empregos locais e que fazem circular moeda no município”, ressaltou Rodrigo Mello.
“O momento de dar passos como a instalação do Polo é esse. O momento em que o Brasil cresce, em que o mundo inteiro enxerga o Brasil como provedor de energia, e em que o pequeno negócio não pode ficar longe das oportunidades”, complementou ainda.
PROGRESSO
“Inserir as pequenas empresas e as startups nesse negócio é agora o grande desafio”. A observação foi feita pelo superintendente do SEBRAE-RN, Zeca Melo, durante o evento.
Em discurso que antecedeu o detalhamento do projeto, ele destacou os impactos que as energias renováveis têm trazido para estados como o Rio Grande do Norte e que é possível ir além.
“A energia renovável pode colocar o Rio Grande do Norte num patamar à frente e dar uma condição de progresso e prosperidade” à economia e aos negócios, frisou ele. “E não tem outra alternativa de progresso se você não incluir as pequenas empresas”, enfatizou.
O SEBRAE possui atualmente 12 polos de referência no Brasil para impulsionar pequenos negócios em áreas que vão desde artesanato (RJ); petróleo e gás (BA); até ecoturismo (MS); educação (MG); liderança (PR); sustentabilidade (MT); e agronegócio (GO). “O Polo de Energia é o mais novo da rede. O contrato foi assinado na semana passada e estamos começando em grande estilo, dentro da programação dos 50 anos do SEBRAE”, disse durante o evento a gestora do projeto no SEBRAE-RN, Lorena Roosevelt de Lima Alves.
A gestora explicou que a iniciativa que nasce agora é um desdobramento do RN Solar, programa de incentivo à cadeia produtiva de energia fotovoltaica, criado pelo SEBRAE para apontar alternativas e auxiliar na inclusão das empresas do setor de óleo e gás, quando a Petrobras anunciou que iria desinvestir nas áreas de exploração e produção de petróleo do Rio Grande do Norte.
“A Petrobras anunciou os desinvestimentos e não havia um horizonte claro sobre como seriam as estratégias para as empresas que atuavam no setor. Nós fomos então buscar outras oportunidades”, disse Lorena. O Polo de Aceleração lançado oficialmente nesta quarta-feira, segundo ela, é “Figital”, ou seja, é físico e também plataforma digital – presente no ambiente online – com o objetivo de gerar conhecimento, conexões e negócios.
Os diretores do SEBRAE-RN, Marcelo Toscano e João Hélio Cavalcanti Júnior, também participaram do evento.
12 de agosto de 2022 às 09:45
12 de agosto de 2022 às 09:59
FOTO: ELZA FIUZA
No mês de junho, o Rio Grande do Norte teve uma diminuição de 6,0% no volume de serviços, pior resultado para um mês de junho desde o início da série histórica em 2011. Com esse resultado, o RN também apresenta o segundo pior desempenho nacional, ficando à frente apenas do Acre, que apresentou queda de 7,9%. Esse resultado interrompeu uma sequência de três meses de crescimento.
Mato Grosso do Sul (2,7%), Mato Grosso (2,6%) e Paraná (2,5%) apresentaram os melhores índices entre as unidades da federação. Já a média nacional foi de 0,7%. Esses dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do IBGE.
Comparado ao mesmo mês do ano anterior, o Índice de Volume de Serviços registrou uma variação de 1,0%. Ao passo que a variação acumulada nos últimos 12 meses foi de 11,3%.
Ademais, o Índice de Receita Nominal de Serviços também caiu 6,0% em relação a maio de 2022. Essa diminuição colocou o Rio Grande do Norte como a segunda maior queda na receita nominal de serviços do Brasil, menor apenas que a do Acre (-6,3%). Esse número também é o pior para um mês de junho desde o início da série histórica em 2011.
Comércio varejista
O Rio Grande do Norte teve em junho uma diminuição de 0,7% no volume do comércio varejista em comparação ao mês anterior. Foi a terceira vez no ano em que a taxa obtida pelo estado ficou no campo negativo. Mesmo assim, a queda registrada no estado foi menor do que a nacional (-1,4%). Esses dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do IBGE.
Entre os estados do Nordeste, o RN ficou à frente apenas do Piauí (-1,2%) e da Bahia (-1,6%). Os demais, além de terem obtido desempenho superior, também conseguiram superar a média nacional, com destaque para Paraíba (2,5%), que ficou em primeiro lugar no ranking das unidades federativas.
No comparativo com o mesmo mês do ano anterior, o estado potiguar teve uma diminuição de 0,6%. Já a variação acumulada em 12 meses foi negativa em 3,2%.
Com isso, o Rio Grande do Norte obteve diminuição na receita de vendas de 0,4%, interrompendo uma sequência de quatro meses seguidos com valores positivos para esse índice.
A PMC produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do comércio varejista no país, investigando a receita bruta de revenda nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, e cuja atividade principal é o comércio varejista.
Varejo ampliado
Em junho, o varejo ampliado no Rio Grande do Norte teve redução de 1,5% no volume de vendas em comparação ao mês anterior, sendo menor do que a registrada no país (-2,3%).
Em relação ao mesmo mês do ano anterior, o estado potiguar registrou uma diminuição de 5,3%. Já o acumulado dos últimos 12 meses atingiu o valor de -2,3%. Maranhão (-5,1%) e Paraíba (-4,8%) são os outros estados do Nordeste que acumulam desempenho negativo durante esse período.
O comércio varejista ampliado inclui, além do varejo comum, a venda de veículos, motos, partes e peças e material de construção.
11 de agosto de 2022 às 17:15
11 de agosto de 2022 às 15:42
FOTO: DIVULGAÇÃO
A partir de amanhã (12), o preço médio de venda de diesel A da Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 5,41 para R$ 5,19 por litro, redução de R$ 0,22 por litro.
Segundo a companhia, considerando a mistura obrigatória de 90% de diesel A e 10% de biodiesel para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 4,87, em média, para R$ 4,67 a cada litro vendido na bomba.
“Essa redução acompanha a evolução dos preços de referência, que se estabilizaram em patamar inferior para o diesel, e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”, diz o comunicado da empresa.
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