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Categoria: Economia

Inadimplência atinge 63,3 milhões de brasileiros, maior nível em oito anos

FOTO-ILUSTRATIVA

Quatro em cada dez brasileiros adultos (39,2%) estavam negativados em julho de 2022. O percentual, equivalente a 63,3 milhões de pessoas, é o maior dos últimos oito anos. No mês, o volume de consumidores com contas atrasadas cresceu 8,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, mostram CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC (Serviço de Proteção ao Crédito).

Conforme os dados, cada consumidor negativado deve, em média, R$ 3.638,22. Considerando todas essas dívidas, cada inadimplente devia, em média, para 1,9 empresas credoras. Segundo o estudo, um terço dos consumidores (34,5%) tinham dívidas de até R$ 500, percentual que chega a 49,3% quando se fala de dívidas de até R$ 1.000.

Para o presidente da CNDL, José César da Costa, a expectativa é de que o cenário de crescimento da inadimplência se mantenha. “Apesar da retomada do mercado de trabalho ter sido maior que o esperado, não há previsão de diminuição da inflação ou melhoria nas previsões de crescimento da economia do país. […] O número de inadimplentes está alto e, infelizmente, a expectativa é que não paremos por aí”, afirma ele.

O crescimento do indicador anual de inadimplência se concentrou no aumento de inclusões de devedores com tempo de inadimplência de 91 dias a 1 ano (36,2%). Conforme os dados, o número de devedores com participação mais expressiva no Brasil está na faixa etária de 30 a 39 anos (24%), e segue bem distribuída entre os sexos: 50,8% de mulheres e 49,2% de homens.

R7

Redução no preço da gasolina ocorre cinco dias depois de anuncio da Petrobras. Em Natal o combustível está sendo vendido abaixo de R$ 5

FOTO-CEDIDA

(Da redação do BLOG do FM) – Cinco dias depois que a Petrobras anunciou redução de 18 cenatvos no preço da gasolina, hoje em Natal alguns revendedoras já tinham atualizado suas tabelas. Em alguns postos o litro do combustível é possível encontra por menos de R$5,00.

O anuncio da queda nos valores foi feito na última segunda-feira (15), mas redução não chegou com a mesma velocidade dos reajustes para cima, quando a estatal autoriza aumentos.

A redução dos combustíveis vem sortindo efeito também, em função da redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) adotada pelos estados depois que foi sancionado o projeto que cria um teto para o imposto sobre itens como diesel, gasolina, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo.

Pelo texto, esses itens passam a ser classificados como essenciais e indispensáveis, o que impede que os estados cobrem taxa superior à alíquota geral que varia de 17% a 18%, dependendo da localidade. Até então, os combustíveis e outros bens que o projeto beneficia eram considerados supérfluos e pagavam, em alguns estados, até 30% de ICMS.

BNDES vai liberar R$ 22 bilhões em empréstimo para MEIs, micro e pequenas empresas

FOTO: FERNANDO FRAZÃO/AGÊNCIA BRASIL

O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) reabrirá na segunda-feira (22) a nova fase do PEAC (Programa Emergencial de Acesso a Crédito) com garantia do FGI (fundo garantidor de investimentos). O programa, que vigorou durante a pandemia de Covid-19, passa a incluir nesta rodada os MEIs (microempreendedores individuais) e os microempresários, que poderão receber empréstimo na modalidade.

Segundo o banco, a perspectiva é viabilizar R$ 22 bilhões para o segmento em 16 meses. O novo programa terá vigência até dezembro de 2023 e deverá ser destinado a investimento ou capital de giro, de valor entre R$ 1.000 e R$ 10 milhões. O prazo de pagamento é de até 60 meses, com carência entre 6 e 12 meses. A cobertura estabelecida pelo programa é de 80% do valor do contrato.

Até o momento, 40 instituições financeiras já se habilitaram para operar com a linha. Para operarem o programa, os bancos deverão limitar a taxa de juros média de suas carteiras a 1,75% ao mês.

“A ideia de priorizar fundos garantidores para MEIs e MPMEs estimula o mercado financeiro brasileiro a operar com este segmento. Ao conceder garantias para quem fatura até R$ 300 milhões ao ano, o FGI PEAC aumenta o apetite dos bancos a conceder crédito com condições mais favoráveis aos clientes”, afirma a instituição em nota.

Condições

• Novo FGI PEAC terá vigência até dezembro de 2023
• Programa vai focar operações de R$ 1.000 a R$ 10 milhões
• Pela primeira vez, vai incluir MEI (microempreendedor individual) e microempresas
• Bancos deverão limitar a taxa de juros média de suas carteiras a 1,75% ao mês
• Perspectiva é viabilizar R$ 22 bilhões
• Prazo de pagamento é de até 60 meses
• Carência será entre 6 e 12 meses
• Cobertura é de 80% do valor do contrato

Pronampe

O governo federal também lançou nova rodada do Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte), em julho, com expectativa de crédito de até R$ 50 bilhões a micro e pequenos empreendedores. O programa também incluiu os microempreendedores individuais.

O prazo total da operação de crédito é de 48 meses, sendo 11 de carência e 37 parcelas de amortização, com taxa de juros Selic acrescida de 6% ao ano. O valor máximo da operação é de R$ 150 mil por empresa, limite que não considera o que foi contratado em anos anteriores.

O dinheiro pode ser usado na aquisição de equipamentos, na realização de reformas, ou para pagar despesas operacionais, como salário dos funcionários e contas, e comprar mercadorias. É proibido empregar os recursos na distribuição de lucros e dividendos entre os sócios do negócio.

Informações sobre o FGI PEAC estão disponíveis no site do BNDES

R7

Número de estabelecimentos comerciais cai 26% no RN entre 2011 a 2020

FOTO: CANINDÉ SOARES/FACEBOOK

As unidades locais com receita de revenda potiguares (lojas, filiais, locais de venda etc) diminuíram, aproximadamente, 26% de 2011 a 2020: o número passou de 20,9 para 15,5 mil estabelecimentos no período.

O comércio varejista teve uma redução de 31% no número de unidades (de 17.583 para 12.133), e o comércio de veículos, peças e motocicletas perdeu 20% de seus estabelecimentos (de 1.985 para 1.575). Apenas o número de unidades de comércio por atacado cresceu no período, com um aumento de 34% (de 1.307 para 1.753).

Os dados são da Pesquisa Anual de Comércio (PAC) 2020, divulgada no dia 17 de agosto pelo IBGE. A PAC tem o objetivo de retratar características estruturais do comércio ao longo do tempo.

Número de pessoas ocupadas no comércio decresce 8% entre 2011 e 2020

O número de pessoas ocupadas no comércio potiguar decresceu 8% entre 2011 e 2020, caindo de 121 mil para 111 mil. No mesmo período, o número de pessoas ocupadas no comércio no Brasil e no Nordeste aumentaram, respectivamente, em 2% e 2,8%.

No RN, dos três segmentos do comércio analisados pela pesquisa, o atacado foi o único que teve crescimento no número de pessoas ocupadas, 14%. No varejo, houve decréscimo de 11%, e no comércio de veículos, peças e motocicletas, houve queda de 13%, de 2011 a 2020.

Participação do RN no comércio do Nordeste fica em 6,3%

O comércio do Rio Grande do Norte correspondeu a 6,3% da receita bruta de revenda do Nordeste em 2020. Em 2011, a participação potiguar era de 6,6%. A receita bruta corresponde à receita proveniente da atividade comercial exercida por uma empresa, sem dedução dos impostos e contribuições (ICMS, IPI, ISS, PIS/PASEP, COFINS, Simples Nacional etc.); e das vendas canceladas, abatimentos e descontos incondicionais relativos à comercialização de mercadorias.

Os estados com maior participação no comércio do Nordeste são: Bahia (26,5%) com R$ 184,5 bilhões em receita bruta de revenda; Pernambuco (20,4%) com R$ 141,8 bilhões; Ceará (15,0%) com R$ 104,6 bilhões; e Maranhão (10,1%) com R$ 70,7 bilhões.

No total, o comércio da região Nordeste obteve uma receita bruta de revenda de R$ 696,2 bilhões em 2020, o que representa 14,73% do comércio brasileiro. A receita bruta de revenda é o total das receitas que têm origem na atividade comercial da empresa sem descontos (tributários, de vendas canceladas e abatimentos incondicionais por exemplo).

Contratações de consignado no Auxílio Brasil devem começar em setembro

PROGRAMA AUXÍLIO BRASIL-FOTO-MARCELO CASAL-AGÊNCIA BRASIL

O ministro da Cidadania, Ronaldo Bento, disse hoje (17) que as contratações de crédito consignado por beneficiários do Auxílio Brasil devem começar até o início de setembro. Após a edição do decreto que regulamentou a concessão desse empréstimo, o Ministério da Cidadania trabalha em normas complementares para o início das operações.

“Já temos quase 17 instituições financeiras homologadas pelo Ministério da Cidadania aptas à concessão do empréstimo consignado. É um número que mostra o interesse do mercado em estar disponibilizando o crédito para essa população”, disse, durante coletiva de imprensa no Palácio do Planalto.

O crédito consignado é aquele concedido pelas instituições financeiras com desconto automático das parcelas em folha de pagamento do salário ou benefício. Os beneficiários do Auxílio Brasil poderão fazer empréstimos de até 40% do valor do benefício e autorizar a União a descontar o valor da parcela dos repasses mensais.

O programa social tem valor mínimo de R$ 400, mas de agosto a dezembro deste ano o benefício será de R$ 600.

Agência Brasil

Em 10 anos, produção de energia eólica cresce 1.700% no RN

FOTO: DIVULGAÇÃO

Em 10 anos, a produção de energia eólica cresceu 1.702% no Rio Grande do Norte, segundo os dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O estado saiu de 375,15 MW de capacidade de produção em 2012 para 6.762 MW em 2022, ou 6,7 GW.

Naquele ano, o estado tinha 12 parques eólicos funcionando, com 248 turbinas em operação. Uma década depois, já são 220 parques espalhados pelo estado, com 2.696 torres. A previsão de especialistas, é de um novo cenário na próxima década, com a operação de parques eólicos em alto-mar.

Os dados foram levantados pelo g1 dentro da página especial dos 10 anos do portal no Rio Grande do Norte.

Atualmente, a energia gerada pela força dos ventos representa 90,5% da produção de energia no estado, considerando-se as demais matrizes energéticas, como energia solar, hidrelétrica e biomassa. O RN é o maior produtor de energia eólica do país.

O estado estava entrando no mercado de produção de energia eólica em 2012. Após o primeiro leilão, realizado pelo governo federal três anos antes, em 2009, os primeiros parques eólicos contratados pelo mercado regulado pelo governo começavam a operar naquele ano.

O presidente do Centro de Estratégias em Recursos Naturais e Energia (Cerne), Darlan Santos, trabalhava na equipe da Petrobras que instalou quatro parques eólicos em 2012 no estado. Uma década depois, ele lembra alguns dos entraves que o setor enfrentava no início.

“Como esse mercado estava iniciando no Brasil, uma dificuldade era a mão de obra. Era muito difícil encontrar mão de obra especializada para trabalhar na implantação desses parques e no desenvolvimento dos projetos. Era muito comum chegar a um canteiro de obras e encontrar profissionais de outros países. Era difícil encontrar as próprias máquinas, não tinha muitos fabricantes no Brasil. Outra dificuldade era encontrar fornecedores para a cadeia produtiva, para compra de concreto, aço, a logística de transporte. Tudo estava de desenvolvendo”, afirma.

G1RN

Procon aponta redução de preços dos combustíveis em Natal pelo segundo mês seguido

FOTO: ILUSTRAÇÃO

Os preços dos combustíveis voltaram a cair em Natal. Esse é o segundo mês consecutivo que o Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor – Procon identifica essa redução. A queda no valor cobrado na bomba, no mês de agosto, foi de (-14,61%) na gasolina comum e de (-14,56%) na aditivada. O etanol apresentou redução média de (-11,89%). Diesel e gás veicular tiveram comportamento semelhante.

O preço médio da gasolina comum nesse mês é de R$ 5,62, e no mês passado a pesquisa encontrou o preço médio desse combustível de R$ 6,58, uma redução de R$ 0,96. A redução no ICMS (Imposto sobre Circulação de  Mercadorias e Serviços) tem uma relação direta com a mudança nos preços.

Comparando com o mês de julho, antes da alteração no imposto, a pesquisa encontrou um preço médio da gasolina de R$ 7,98, e isso representa uma redução na bomba de R$ 2,36. A gasolina aditivada também teve redução, nesse mês o preço médio é de R$ 5,69 e no mês de julho a pesquisa encontrou um preço médio de R$ 6,66, uma redução de R$ 0,97, na pesquisa de junho o preço médio era de R$ 8,03, comparando com com o preço médio desse mês redução de R$ 2,34.

A redução chegou também no etanol, de acordo com os preços coletados pelos pesquisadores. O preço médio desse combustível em junho era de R$ 6,43, em julho foi de R$ 5,95, e agora em agosto a pesquisa encontrou um preço médio de R$ 5,24, uma redução de R$ 0,71, em relação ao mês de julho, e comparando com o preço médio de junho a redução é de R$ 1,19.

Diesel e gás veicular

Na sexta-feira (5), foi anunciada pela Petrobras redução no valor do diesel tipo “A”, nas refinarias, de R$ 5,61 para R$ 5,41. A pesquisa realizada no dia 10 encontrou variação no diesel comum de (-3,79%) e no diesel S-10 de (-4,0%). Em julho, mesmo sem essa redução, a pesquisa encontrou uma variação negativa significativa para esses combustíveis de (-0,84%) e (-1,88%) respectivamente.

O preço médio desse combustível, esse mês foi de R$ 7,31 e no mês de julho era de R$ 7,60, já o diesel S-10 o preço médio esse mês foi de R$ R$ 7,56 e no mês passado o preço encontrado foi de R$ 7,88, ou seja, redução de R$ 0,29 e R$ 0,31 respectivamente.

Mesmo com essa redução, a pesquisa identificou preços para o diesel comum com variação de 13,06% entre o maior e menor preços, nos postos pesquisados, sendo o maior preço de R$ 7,79 e o menor de R$ 6,89, uma diferença de R$ 0,90. Já para o diesel S-10 o maior preço foi de R$ 7,99 e o menor de R$ 6,96 uma diferença entre o maior e o menor de R$ 1,03, e isso representa uma variação de 14,80%.

A pesquisa também identificou redução no preço do gás veicular, quando no mês de julho a variação foi de (-3,73%). Já no mês de agosto a variação encontrada foi de (-0,73%). O preço médio em julho era de R$ 4,40, uma redução de R$ 0,03 no m3, uma vez que o preço médio nesse mês foi de R$ 4,37. No mês de junho a pesquisa encontrou esse combustível sendo vendido em média à R$ 4,55.

A pesquisa percorre, mensalmente, 84 (oitenta e quatro) postos de gasolina na cidade do Natal, contemplando as quatro regiões da cidade. Os preços foram reduzidos em 98% dos postos, para a gasolina comum. Em 2% dos postos visitados não havia gasolina comum apenas aditivada. Para o etanol o percentual de postos que reduziram preços foi de 94%. Os que não alteraram valores em relação à pesquisa anterior foi 1%, e em 5% dos locais não havia esse tipo de combustível.

O percentual de postos com redução no diesel S-10 foi de 71%, permaneceram com os mesmos preços do mês passado 5% e em 17% dos postos pesquisados não havia esse tipo de combustível. O Procon Natal também encontrou um percentual de 7% de postos que reajustaram seus preços a maior.

Análise por zona

A zona sul de Natal tem a maior quantidade de postos que reduziram preços. Em todos os postos pesquisados aparecem redução no etanol e na gasolina comum. No diesel S-10 foi encontrado um percentual de 79% com redução, 11% com reajuste a maior e em 10% não dispunha desse combustível à venda.

Na zona norte todos os postos pesquisados foram verificados redução nos preços da gasolina comum. No etanol, 83% estavam com redução. Em 6% dos postos da o preço de julho foi mantido e em 11% não havia esse combustível para venda. No diesel S-10 o percentual de redução foi de apenas 44%. Em 17% estavam praticando o mesmo preço de julho e em 11% foi encontrado reajuste no preço a maior.

Na zona oeste 93% dos postos estavam com o preço da gasolina comum com redução. Já no caso do etanol todos os postos dessa região apresentaram redução nos preços em relação ao mês passado. Em 79% dos postos o diesel S-10 teve redução nos preços e em 14% não tinha esse combustível à venda.

Na zona leste, em 96% dos estabelecimentos foi encontrado redução no preço da gasolina comum. Para o diesel, o percentual de postos com preço reduzido em relação ao mês anterior foi de 88%. Já para o diesel S-10 nessa região, 79% estavam com seus preços menores que o mês anterior, e em 4% estavam com seus preços reajustados a maior. Em 17% dos postos dessa região não havia esse combustível à venda.

Os melhores preços em média foram encontrados na zona leste e oeste com a gasolina comum mais barata de R$ 5,60. Na zona norte o preço mais médio está mais caro com R$ 5,64. Em julho a pesquisa encontrou a melhor região com preço médio a sul com R$ 5,56 e a região mais cara neste mês foi a oeste e norte com R$ 5,59. O etanol mais barato está na região oeste, em média o preço é de R$ 5,21. Já a maior média de preço foi encontrada na leste, R$ 5,25.

No mês passado os melhores preços em média estavam na região sul com R$ 5,88 e a região com os maiores preços foi a leste com R$ 6,00.

A região com o melhor preço de diesel foi a oeste, o diesel comum com R$ 7,22 e o S-10 de R$ 7,50, já o diesel com os maiores preços a pesquisa encontrou na zona leste com R$ 7,39 e R$ 7,64 respectivamente. No mês de julho o diesel comum e o S-10 esses combustíveis estavam com os melhores preços na região norte com R$ 7,37 e R$ 7,69, já os maiores preços para esses combustíveis no mês passado foi encontrado na região leste com R$ 7,70 e R$ 7,95 respectivamente.

MAIS UMA VEZ: Petrobras anuncia que vai reduzir novamente preço da gasolina

FOTO: ILUSTRAÇÃO

A Petrobras informou nesta segunda-feira (15) que vai reduzir o preço da gasolina vendida às distribuidoras em 4,85%.

A partir de terça-feira (16), o preço do litro passará de R$ 3,71 para R$ 3,53 por litro, uma redução de R$ 0,18 por litro.

O preço estava em R$ 3,71 desde a última redução, em 29 de julho. No ano, o combustível ainda acumula alta de 14,24%.

A Petrobras esclarece ainda que, considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 2,70, em média, para R$ 2,57 a cada litro vendido na bomba.