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Categoria: Economia

Ações da Petrobras atingem valor recorde com possível virada de Bolsonaro no 2° turno

FOTO-PORTAL AGÊNCIA BRASIL

As ações da Petrobras saltaram na tarde desta sexta-feira (21). Em torno das 15h45, as preferenciais (PN) subiam 4,11%, negociadas a R$ 37,90, e as ordinárias (ON) cresciam 4,18%, a R$ 41,72 . Mais cedo, por volta das 14h, as ações PN subiam 3,95%, negociadas a R$ 37,98, e as ON tinham alta de 3,76%, negociadas a R$ 41,73

Esses são os maiores valores registrados desde julho de 1994, conforme a série histórica do Valor PRO, do jornal Valor Econômico. No ano, os papéis ordinários ganham 84%, e os preferenciais, 87%.

O bom humor em relação à commodity se dá pela percepção dos investidores devido à possível reeleição de Jair Bolsonaro (PL) e à recuperação dos preços no exterior causada pelos cortes anunciados pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (Opep+). 

A reeleição do atual presidente desperta o interesse do mercado no que se refere à privatização da petroleira brasileira. Em maio, o ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, entregou uma proposta que deu o “pontapé” nos estudos de privatização da estatal.

Com informações do Metrópoles

De emprego ao futuro do setor: SENAI-RN divulga programação da Arena Eólica do “Fórum de Energias”

O SETOR DE ENERGIA EÓLICA É UM DOS QUE ESTARÃO NO CENTRO DOS DEBATES DURANTE O FÓRUM DE ENERGIAS RENOVÁVEIS, EM NATAL. EVENTO TAMBÉM TERÁ ARENA SOLAR. FOTO: DIVULGAÇÃO

Que profissionais a nova indústria de energia eólica do Brasil vai contratar? Onde estão as vagas de emprego e como aumentar as chances de conquistar a sua? Como as mulheres estão ingressando e podem ingressar mais na atividade? E qual o futuro do setor no Rio Grande do Norte, o estado que lidera a geração eólica?

Essas e outras questões serão discutidas nos dias 08 e 09 de novembro em Natal, na Arena de Energia Eólica que o SENAI-RN vai comandar no “Fórum de Energias Renováveis”, na capital. Detalhes da programação foram divulgados nesta quinta-feira (20) pelo SENAI.

A apresentação de uma análise inédita do MAIS RN, núcleo de pensamento e planejamento estratégico do Sistema FIERN, elaborada a pedido do SENAI, será um dos destaques, apontando como a energia eólica faz crescer a economia nos municípios.

Representantes da empresa pública alemã GIZ, da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e das gigantes do setor eólico Vestas e AES Brasil estão entre os nomes confirmados na grade de palestrantes.

O presidente do Sistema FIERN – que engloba SENAI, SESI, IEL e a Federação das Indústrias do Estado – e da Comissão Temática de Energias Renováveis (COERE), da FIERN, Amaro Sales de Araújo, lembra que a última edição presencial do Fórum de Energias Renováveis foi realizada antes da pandemia e conquistou um “sucesso total”. “Eu acredito que vamos ter também um grande sucesso nesta segunda edição, que será um marco em um momento em que o mundo está discutindo esse tema e, certamente, trará uma grande contribuição a respeito”, disse.

As inscrições para participação do público estão abertas no site: https://forumdeenergias.com.br/. O Fórum será promovido no Hotel Holiday Inn.

O FÓRUM

O Fórum de Energias Renováveis é realizado de forma conjunta com a COERE e o SEBRAE-RN.

Além da Arena Eólica, o evento terá uma Arena específica promovida pelo SEBRAE com palestras e paineis voltados à energia solar. Gestão e potencialização de negócios, regulação e tendências da atividade estarão em pauta.

A expectativa das instituições organizadoras é reunir 500 participantes presencialmente no Fórum, entre empreendedores/as do setor de energia, profissionais da área; entidades representativas; Rede SEBRAE/SENAI e parceiros.

O evento incluirá discussões em duas arenas temáticas, focadas em energia eólica, solar e em pautas convergentes, com palestras que atendem a públicos nas duas áreas. Abrangerá, ainda, um espaço talks, com discussões sobre Gestão de Negócios Solares, e um espaço Network, para facilitar a interação entre os/as participantes.

Amora Vieira, assessora de Mercado e Projetos do SENAI-RN, e Maezia Teodora, coordenadora de projetos de energia no SEBRAE-RN, observaram, durante o lançamento do evento, que o Fórum deverá incluir palestras e paineis com insights e discussões que vão desde desafios e oportunidades para a atividade, até empregabilidade, profissões do futuro, diversidade e inclusão no mercado, regulação, tendências, potencialização de negócios e novas fronteiras, como a energia eólica offshore – a energia prevista com a implantação de parques eólicos no mar.

Preço médio da gasolina volta a subir após 15 semanas em queda

O PREÇO MÉDIO DO LITRO AVANÇOU PARA R$ 4,86 NA SEMANA DE 9 A 15 DE OUTUBRO, UMA ALTA DE 1,46% FRENTE À SEMANA ANTERIOR (R$ 4,79). FOTO: AGÊNCIA BRASIL

O preço médio do litro da gasolina vendido nos postos do país subiu na última semana, rompendo um ciclo de 15 quedas consecutivas, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgados nessa segunda-feira (17).

O preço médio do litro avançou para R$ 4,86 na semana de 9 a 15 de outubro, uma alta de 1,46% frente à semana anterior (R$ 4,79). De acordo com o novo levantamento da ANP, o valor máximo do combustível encontrado nos postos foi de R$ 7,35.

O litro do etanol hidratado também subiu: passou de R$ 3,40 para R$ 3,46, um avanço de 1,76% na semana. Foi a segunda alta seguida no preço do combustível, após cinco meses de queda. O valor mais alto encontrado pela agência nesta semana foi de R$ 6,90.

O diesel se manteve praticamente estável: o preço médio do litro passou de R$ 6,52 para R$ 6,51, uma queda de 0,15%. O valor mais alto encontrado na semana foi de R$ 8,42.

Os dados da ANP dão sinais de estabilização nos preços dos combustíveis, após semanas consecutivas de forte queda.

Em junho, os preços do litro do diesel e da gasolina alcançaram os maiores valores nominais pagos pelos consumidores para os combustíveis desde que a ANP passou a fazer levantamento semanal de preços, em 2004.

Queda de preços

Os preços dos combustíveis vinham sentindo o efeito da limitação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), adotada pelos estados após sanção do projeto que cria um teto para o imposto sobre itens como diesel, gasolina, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo.

Pelo texto, esses itens passam a ser classificados como essenciais e indispensáveis, o que impede que os estados cobrem taxa superior à alíquota geral que varia de 17% a 18%, dependendo da localidade. Até então, os combustíveis e outros bens que o projeto beneficia eram considerados supérfluos e pagavam, em alguns estados, até 30% de ICMS.

Além disso, a Petrobras tem promovido sucessivos cortes nos preços de venda da gasolina e do diesel para as refinarias. A queda nos postos de combustíveis é influenciada também pelos preços do petróleo, que têm caído no mercado internacional.

G1

Mercado financeiro reduz projeção da inflação de 5,71% para 5,62%

RELA, MOEDA BRASILEIRA-FOTO- JOSÉ CRUZ-AGÊNCIA BRASIL

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, caiu de 5,71% para 5,62% para este ano. É a 16ª redução consecutiva da projeção.

A estimativa consta do Boletim Focus de hoje (17), pesquisa divulgada semanalmente, em Brasília, pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2023, a projeção da inflação ficou em 4,97%. Para 2024 e 2025, as previsões são de inflação em 3,43% e 3%, respectivamente.

A previsão para 2022 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,5% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2% e o superior 5%.

Em setembro, houve deflação de 0,29%, o terceiro mês seguido de queda no indicador. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 4,09% no ano e 7,17% em 12 meses, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa está no maior nível desde janeiro de 2017, quando também estava nesse patamar.

Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre o ano nos mesmos 13,75%. Para o fim de 2023, a estimativa é de que a taxa básica caia para 11,25% ao ano. Já para 2024 e 2025, a previsão é de Selic em 8% ao ano e 7,75% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é de que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano variou de 2,7% para 2,71%. Para 2023, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – é de crescimento de 0,59%. Para 2024 e 2025, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,7% e 2%, respectivamente.

A expectativa para a cotação do dólar manteve-se em R$ 5,20 para o final deste ano. Para o fim de 2023, a previsão é de que a moeda americana se mantenha nesse mesmo patamar.

AGÊNCIA BRASIL

Veja como receber de volta Imposto de Renda pago em pensão alimentícia

REAL MOEDA BRASILEIRA-FOTO-MARCELO CASAL-AGBÊNCIA BRASIL

Quem pagou o Imposto de Renda sobre a pensão alimentícia recebida nos últimos cinco anos pode solicitar a restituição deste dinheiro à Receita Federal. O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que esses rendimentos são isentos e não é mais necessário recolher imposto sobre a pensão. 

Com o resultado da votação, a Receita Federal emitiu um comunicado no dia 7 de outubro para esclarecer como será o processo de devolução do dinheiro, que deverá ser feito por meio de declaração retificadora. 

A decisão vale para contribuintes que, nos últimos cinco anos, de 2018 a 2022, incluíram a pensão alimentícia como rendimento tributável. 

Abono salarial será pago a 1,1 milhão de trabalhadores nesta segunda 17

SEDE DA CAIXA ECONOMICA- FOTO: MARCELO CAMARGO / AGÊNCIA BRASIL

A Caixa Econômica Federal paga nesta segunda-feira 17 o abono salarial para cerca de 1,1 milhão de trabalhadores. Os pagamentos abrangem benefícios que foram objeto de revisão de valor, que têm origem judicial ou que não foram retirados durante os calendários já encerrados, entre 2016 e 2020. Instituído pela Lei 7.998/90, o abono salarial equivale no máximo a um salário mínimo, atualmente R$ 1.212, pago aos profissionais que ganham até dois salários mínimos.ebcebc

Os valores de pagamento variam de acordo com a quantidade de dias trabalhados durante o ano-base de referência. Nesse lote complementar, o valor médio a ser pago é de R$ 398,99, sendo de R$ 101 a R$ 1.212 por parcela. O crédito será feito diretamente em conta que o trabalhador possua na Caixa ou em conta poupança social digital aberta automaticamente em seu nome, que pode ser movimentada pelo aplicativo Caixa Tem.

A Caixa informa que, caso não seja possível a abertura da conta digital, o saque poderá ser realizado com o Cartão do Cidadão e senha nos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas, Caixa Aqui ou agências. As parcelas não creditadas em conta ficarão disponíveis para recebimento até o dia 29 de dezembro.

A partir deste ano, a Caixa passou a atuar especificamente como agente pagador do abono salarial, cabendo ao Ministério do Trabalho e Previdência a gestão do programa e a habilitação dos trabalhadores que têm direito ao benefício.

Para receber o abono salarial, o trabalhador precisa cumprir alguns requisitos:

– Estar cadastrado no PIS há pelo menos cinco anos;

– Ter recebido remuneração mensal média de até dois salários-mínimos durante o ano-base;

– Ter exercido atividade remunerada para Pessoa Jurídica, durante pelo menos 30 dias, consecutivos ou não, no ano-base considerado para apuração;

– Ter seus dados informados pelo empregador (pessoa jurídica) corretamente na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS)/eSocial.

Novo Pré-Sal amplia investimentos da Petrobras e inclui costa do RN

FOTO: REPRODUÇÃO

Previsto para ser divulgado no fim do próximo mês, o Plano Estratégico 2023-2027 da Petrobras deverá vir mais forte do que o anterior, turbinado pela incorporação de investimentos necessários à exploração da chamada Margem Equatorial, fronteira tratada como um possível “novo pré-sal” e inclui a costa do Rio Grande do Norte. Essa é a principal aposta da estatal para aumentar suas reservas de petróleo.

A Margem Equatorial abrange cinco bacias sedimentares, que se estendem da costa do Amapá ao Rio Grande do Norte (Foz do Amazonas, Pará-Maranhão, Barreirinhas, Ceará e Potiguar).

Além da nova fronteira, o plano deve contemplar a modernização de refinarias e ter um olhar mais atento para a energia limpa. Com isso, a estatal planeja adaptar suas refinarias à produção de biocombustíveis de alto valor agregado, como o bioqueresene de aviação, e também reforçar investimentos na descarbonização da produção e em estudos para projetos em energia eólica offshore destinada à produção de hidrogênio verde.

Tribuna do Norte

Zona Sul tem maior preço de combustível, aponta pesquisa do Procon Natal

FOTO: DIVULGAÇÃO

A nova pesquisa de preços de combustível realizada esta semana pelo Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor – Procon Natal apontou reajuste no preço da gasolina comum e aditivada em 84 postos de combustível nas quatro regiões da cidade. Atualmente o preço médio da gasolina comum está em R $5,46, uma alta de 9,57%. A variação foi de R $0,48 centavos de real com relação ao mês passado, quando o preço médio da gasolina era de R $4,99. A pesquisa também identificou reajuste, ainda que bem menor, no diesel comum e no diesel S-10 na capital, de R$ 6,91 para R $7,01. Já os preços do etanol e gás veicular tiveram uma leve redução. O etanol reduziu R $0,01 centavos de real e o gás foi de R $0,11 centavos de real.

Como o mapeamento foi feito em todas as regiões de Natal, o Procon identificou, após o reajuste encontrado pela pesquisa, o melhor preço médio para a gasolina na zona Oeste com R $5,43, seguido pela região Leste com R $5,45 em média. A região com o maior preço médio foi a Sul com R $5,49, seguido pela Norte com R $5,46. Já o melhor preço do etanol, o consumidor vai encontrar na região Oeste, de R $4,26 em média. Em setembro essa região também estava com o melhor preço de R $4,21 em média, e a região mais cara com esse combustível foi a Sul com R $4,45, no mês passado a Norte foi a mais cara com R $4,53 em média.

A pesquisa observou também que somente a metade dos postos pesquisados tiveram redução e alguns postos chegaram a reduzir mais de R$ 0,50 centavos de reais entre um mês e outro, é o caso do posto Natal II, localizado na Alexandrino de Alencar na zona Leste, onde o preço atual é de R$ 4,49 e no mês passado o preço praticado por esse posto era de R$ 4,99. “Esse comportamento de redução foi verificado em todas as regiões pesquisadas e a Norte foi a com maior percentual de postos com redução de mês para o outro chegando a 61%”, analisou o Procon.

Com relação ao gás veicular, a pesquisa vem acompanhando nos últimos meses e identificou o preço variando entre R $4,28 e R $4,39. Em setembro a média foi de R$ 4,35, e no mês de outubro o preço médio encontrado na pesquisa foi de R$ 4,24. A região norte foi a mais cara com R$ 4,39, nessa região todos os postos pesquisados não reduziram seus preços, na região leste foram encontrados os melhores preços e em média esse computável foi encontrado de R$ 4,19, nas regiões sul oeste foi encontrado pelo menos um posto praticando ainda os mesmos preços de setembro. “Mais um motivo para o consumidor procurar pesquisar antes de abastecer seu veículo”, dizem os analistas do órgão. O melhor preço desse combustível encontrado pela pesquisa foi o posto Jaguarari, localizado na av. Jaguarari, 1974 – Lagoa Seca ao preço de R$ 4,12.

O Núcleo de pesquisa acompanha os preços mês a mês em todos os combustíveis pesquisados, e divulga as planilhas contendo todos os dados de preço, média, e variação, bem como os estabelecimentos pesquisados, para todos os combustíveis, dentre outras informações, podem ser obtidas através do endereço eletrônico http://www.natal.rn.gov.br/procon/pesquisa