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Categoria: Economia

Copa aquece o comércio de camisas, bebidas e TVs no RN

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A poucos dias da Copa do Mundo, o comércio potiguar já se encontra aquecido com a venda de camisas da Seleção Brasileira, acessórios temáticos, artigos de decoração, bebidas, alimentos e televisores.

Em Natal, o clima de Copa já começa a contagiar as ruas e se misturar com o período natalino, uma vez que neste ano o maior torneio de futebol do mundo acontece em dezembro, no Catar. Uma pesquisa da Fecomércio-RN aponta que 62,1% dos natalenses farão alguma compra no período, que deve movimentar R$ 70 milhões na capital e outros R$ 10 milhões em Mossoró.

Para os vendedores, o cenário já é de melhora diante dos últimos anos de pandemia.

Um levantamento do Instituto Fecomércio apontou que 566 mil consumidores devam ir às compras com o objetivo de adquirir itens relacionados à Copa do Mundo de Futebol, o que representa um incremento de, aproximadamente, R$ 80 milhões nos comércios de Natal e Mossoró, onde a pesquisa foi feita.

Nas duas principais cidades do estado, a intenção de gasto foi superior a R$ 120, em média. O natalense pretende gastar em R$ 144, dando preferência ao comércio de rua e ao shopping; enquanto o mossoroense pretende gastar R$ 125, tendo também o comércio de rua como primeira opção e a internet em segundo lugar.

Tribuna do Norte

Parques eólicos fazem crescer PIB e empregos no RN, mostra análise inédita do SENAI e do MAIS-RN

RODRIGO MELLO, DIRETOR DO SENAI-RN: CADEIA PRODUTIVA TEM FEITO A DIFERENÇA NO AMBIENTE ECONÔMICO EM QUE SE INSTALA. FOTO: LUANA TAYZE

Municípios com parques eólicos instalados no Rio Grande do Norte deram um salto nos últimos anos em geração de riquezas, empregos e criação de negócios. Para que os benefícios econômicos ajudem a alavancar também indicadores sociais, entretanto, políticas públicas e atenção à gestão são consideradas fundamentais.

As conclusões fazem parte da análise “Impactos Socioeconômicos da produção de energia eólica nos municípios do Rio Grande do Norte”, apresentada em primeira mão nesta terça-feira (8), durante o Fórum de Energias Renováveis, promovido pela Comissão Temática de Energias Renováveis (COERE), da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN), em conjunto com o SENAI-RN e o SEBRAE.

Foram analisados 10 municípios, que concentram 76% da geração eólica no estado e 84% dos parques. A lista inclui Areia Branca, Bodó, Guamaré, João Câmara, Parazinho, Pedra Grande, São Bento do Norte, São Miguel do Gostoso, Serra do Mel e Touros.

O objetivo foi identificar se a instalação dos empreendimentos influenciou indicadores socioeconômicos nessa região, considerando especialmente os anos 2005, 2015 e 2020 – apresentados como marcos de antes do início das atividades do setor eólico, da fase de transição e da instalação e operação da atividade econômica no conjunto dos municípios estudados.

RESULTADOS

Em números, os dados revelam que o Produto Interno Bruto (PIB), a soma das riquezas geradas na economia, cresceu a uma taxa média de 70% na área em análise, acima da média do estado — estimada em 54%.

A partir do ano 2010, ou seja, após o primeiro leilão de energia eólica, realizado em 2009, o crescimento no conjunto dos 10 municípios chegou a ser quase o dobro do verificado nas demais regiões potiguares. O PIB per capita também avançou.

Com relação aos empregos com carteira assinada e às receitas públicas, a taxa de crescimento também supera a média estadual nos municípios com atividade eólica. O número de estabelecimentos comerciais aumentou, em um contexto em que milhares de negócios fecharam as portas em outras áreas do estado.

“O estudo reconhece com números, com dados medidos, que essa cadeia produtiva tem feito a diferença no ambiente econômico em que se instala. Ele mostra um real e importante impacto econômico nos municípios. Se verifica claramente a oportunidade de transformação desses benefícios econômicos em benefícios sociais. E a sociedade espera que esse segundo passo aconteça”, diz o diretor do SENAI-RN, Rodrigo Mello, em referência a outra conclusão da análise: indicadores sociais, como educação e saúde, não tiveram um comportamento homogêneo entre os municípios. Em alguns deles houve melhorias. Em outros, os indicadores se comportaram abaixo da média.

“TRANSFORMAÇÃO SOCIAL”

“Os benefícios econômicos das atividades eólicas são evidentes, enquanto os sociais são reflexo de políticas públicas”, observa a análise do MAIS RN, frisando que “aqueles municípios capazes de se planejar e aproveitar o impulsionamento vivenciado em suas localidades terão capacidade de realizar uma transformação social”.

Pedro Albuquerque, gerente do Centro de Economia e Pesquisa da FIERN, apresentou os dados no Fórum, destacando que “a eólica se espraia para outras cadeias produtivas e que os benefícios econômicos não ficam restritos à etapa de construção dos parques”. “Os benefícios se propagam pelo tempo. O que precisa ser analisado é o que os municípios que melhoraram fizeram. A eólica é uma janela de grandes oportunidades. Então como aproveitar esse momento para ter realmente um legado?”, disse ele.

José Bezerra Marinho, coordenador do MAIS RN, complementou no painel em que foi apresentada a análise: “O futuro é promissor dependendo do que a gente vai fazer com ele. Os Megawatts crescendo não significam nada se o ser humano não for o valor supremo de tudo isso”.

Questões de gestão, observou ainda Marinho, precisam ser “consideradas na sua real dimensão e resolvidas” para que o desenvolvimento seja realidade. Questões como “o que estamos fazendo com todo esse potencial energético e com toda essa tecnologia, e como estamos encaminhando isso na vida das pessoas”, frisou, precisam ser objeto de reflexão.

“Há a tendência de as pessoas acharem que o problema é da prefeitura, do governo, mas não, as responsabilidades precisam ser compartilhadas. É preciso haver uma oposição vigilante, mas também é necessário haver ajuda. É preciso olhar o Rio Grande do Norte na perspectiva do que somos capazes de fazer para alterar o futuro de quem ainda não nasceu”.

Rodrigo Mello, diretor do SENAI-RN, ressaltou sobre as conclusões que a análise traz que “municípios pobres, de baixo Índice de Desenvolvimento Humano estão tendo oportunidades de emprego e de geração de novos negócios, por exemplo, e que as empresas do setor de energia eólica têm dado exemplo de investimentos sociais dentro do possível e do que está nas mãos delas”. “Mas a gente precisa de mais. Políticas públicas são fundamentais para que benefícios cheguem e sejam transformados em legado, para que esse legado que passa a existir possa a médio prazo trazer reflexos sociais”, acrescenta.

Em Natal, Cesta Básica tem variação negativa de 0,30%

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O Índice de Preços ao Consumidor – IPC, da cidade do Natal, calculado pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente – Idema, por meio da Coordenadoria de Estudos Socioeconômicos – CES, registrou para o mês de outubro de 2022, uma variação positiva de 0,34% em relação ao mês anterior. Com este resultado, a variação no ano ficou em 5,50%, nos últimos doze meses (novembro/2021 a outubro/2022) atingiu 7,04% e 606,93% desde o início do Plano Real.

O grupo Alimentação e Bebidas, que responde por 32,43% do índice geral em termos de participação no orçamento familiar, apresentou uma variação positiva de 0,72% em relação ao mês anterior. Os itens que mais contribuíram para esse aumento de preços foram: Farinhas, Féculas e Massas (6,06%), Tubérculos, Raízes e Legumes (4,96%), Cereais, Leguminosas e Oleaginosas (2,74%), Frutas (2,74%), Aves e Ovos (1,24%), e Bebidas e Infusões (0,52%).

Já o grupo Transportes apresentou uma variação positiva de 0,62%. Os itens que mais contribuíram para essa queda de preços foram: Combustíveis (Veículos) (1,90%), Transporte Público (0,31%) e Veículo Próprio (0,29%). O setor de Artigos de Residência neste período apresentou uma variação positiva de 0,51% em função do aumento de preços nos seguintes itens: Cama, Mesa e Banho (2,56%), Mobiliário (2,44%) e Utensílios e Enfeites (0,04%).

Cesta Básica

A Cesta Básica teve uma variação negativa de 0,30% em relação ao mês anterior.

As despesas com os produtos essenciais, o custo com a Alimentação por pessoa foi de R$ 548,84. Para uma família constituída por quatro pessoas, esse valor alcançou R$ 2.195,36. Se a essa quantia fossem adicionados os gastos com Vestuário, Despesas Pessoais, Transportes etc., o dispêndio total seria de R$ 6.769,66.

Dos treze produtos que compõem a Cesta Básica, sete tiveram variação positiva: Feijão (3,25%), Tubérculos (2,53%), Farinha (2,46%), Frutas (1,44%), Pão (0,78%), Margarina (0,49%) e Açúcar (0,43%). As variações negativas ocorreram em seis produtos restantes: Leite (-4,87%), Óleo (-2,64%), Legumes (-1,87%), Carne de Boi (-1,82%), Arroz (-1,03%) e Café (-0,50%).

Agora RN

Gasolina sobe 1,4% e tem alta pela quarta semana consecutiva, aponta pesquisa da ANP

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O preço da gasolina comum teve alta pela quarta semana consecutiva, segundo pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), divulgada nessa segunda-feira, 7.

Na semana passada, o litro do combustível foi vendido por R$ 4,98 nos postos de gasolina do Brasil. A alta registrada no período entre os dias 30 de outubro e 5 de novembro é de 1,4%. São R$ 0,07 a mais se comparado a pesquisa anterior, quando o preço estava em R$ 4,91, de acordo com a ANP.

Ainda segundo a agência, o valor da gasolina é de R$ 5,00 ou mais, em média, em 11 estados. Na Bahia, o valor registrado foi de R$ 5,51, seguido pelo Rio Grande do Norte (R$5,44). Mato Grosso do Sul e Paraíba foram os estados que apresentaram os menores valores: R$4,78 e R$4,79, respectivamente.

Ainda segundo a pesquisa, o etanol e o diesel também tiveram alta. O litro do etanol chegou a R$3,70. O aumento foi de 19% em relação aos sete dias anteriores, quando o combustível era vendido por R$3,63. O diesel chegou a R$6,58 e teve um leve aumento de 0,3%. Na pesquisa anterior, o valor atingido era de R$6,56.

A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) contabilizava a defasagem da gasolina em 3% por litro nas refinarias, o que representa R$0,10 abaixo da paridade de importação. O percentual do diesel era de 8%, ou R$0,40.

Jovem Pan

RN tem segunda maior proporção de famílias inadimplentes do Brasil

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O número de inadimplentes é alarmante para todo o Brasil, mas tem um peso ainda maior no Rio Grande do Norte. Segundo dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), apurada mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o Brasil atingiu em outubro o maior percentual de inadimplência desde 2016. Pior: no RN, a proporção de famílias com contas em atraso é a segunda maior do Brasil.

O Nordeste lidera o percentual de consumidores que atrasaram o pagamento de dívidas cresceu em doze Estados brasileiros entre setembro e outubro. Bahia (43,7%), Rio Grande do Norte (42,4%), Minas Gerais (42,2%), Ceará (41,9%) e Roraima (38,5%) registraram as maiores proporções de famílias com contas atrasadas. Em relação a outubro de 2021, foi entre baianos e gaúchos que se observou o maior aumento de famílias que atrasaram dívidas (11,1% e 12,6%, respectivamente).

Já entre os estados que tiveram redução do indicador, o destaque é o Ceará, que, mesmo sendo a quarta localidade com mais inadimplentes, teve queda de 4,3 p.p. na proporção de consumidores com dívidas atrasadas. Em outubro do ano passado, os consumidores cearenses eram os que apontavam as maiores dificuldades para quitação de dívidas no País. O Pará e o Maranhão também registraram quedas mais expressivas do volume de inadimplentes em um ano (reduções de 5 p.p. e 4,3 p.p., respectivamente).

NO BRASIL, NÚMEROS TAMBÉM SÃO ALARMANTES

A CNC apontou queda de 0,1 ponto percentual na proporção de endividados em outubro, após três altas consecutivas. No total, 79,2% das famílias pesquisadas relataram ter dívidas a vencer (cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado, empréstimo pessoal, prestação de carro e de casa). Em um ano, no entanto, a proporção de endividados avançou 4,6 p.p., a menor taxa anual desde julho de 2021.

Na inadimplência, a proporção de famílias brasileiras com contas atrasadas cresceu de 30% para 30,3%, quarta alta mensal seguida. Em um ano, o avanço de 4,6 p.p. no indicador foi o maior desde março de 2016.

O endividamento está menor tanto entre as famílias de rendas média e baixa (até 10 salários mínimos) quanto para aquelas na faixa de maiores rendimentos (acima de 10 salários mínimos). A redução, na passagem mensal, foi mais expressiva entre os consumidores de renda elevada, para quem houve queda de 0,5 p.p. Porém, em um ano, a proporção de endividados cresceu mais, justamente, nesse grupo – a alta foi de 5,8 p.p., ante 4,3 p.p. para os que recebem até 10 salários mínimos.

“A geração progressiva de vagas no mercado de trabalho, a queda da inflação nos últimos meses, além das políticas de transferência de renda mais robustas têm aumentado a renda disponível, o que explica a desaceleração da proporção total de endividados”, indica o presidente da CNC, José Roberto Tadros.

JUROS ALTOS

Mesmo com a retomada progressiva do fôlego na economia, os orçamentos domésticos seguem apertados, principalmente entre as famílias de menor renda. “O nível de endividamento alto e os juros elevados pioram as despesas financeiras associadas às dívidas em andamento, ficando mais difícil quitar todos os compromissos financeiros dentro do mês”, pontua Tadros. Segundo ele, esse conjunto de variáveis resultou na quarta alta do volume de consumidores com dívidas atrasadas.

Os dados do Banco Central (Bacen) mostraram que os juros anuais em todas as linhas de crédito às pessoas físicas atingiram 53,7% em média, em setembro, crescimento de 12,5 p.p. Mas, segundo a economista da CNC responsável pela Peic, Izis Ferreira, a boa notícia é que a proporção de famílias com dívidas atrasadas por mais de 90 dias vem se reduzindo desde abril. Em outubro, esse indicador alcançou 41,9% dos inadimplentes, a menor proporção desde dezembro de 2021. “Os consumidores têm buscado renegociar as dívidas sem pagamento há mais tempo”, avalia Izis Ferreira. A porcentagem de famílias que afirmaram não ter condições de pagar as contas caiu 1 p.p. de setembro para outubro, representando 10,6% do total de famílias.

Gasolina sobe pela terceira semana seguida nos postos de combustíveis

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Apesar de a Petrobras manter congelado há 60 dias o preço do combustível para as refinarias, a gasolina continua subindo de preço nos postos de abastecimento, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Na semana de 23 a 29 de outubro, o combustível teve alta de 0,6%, com preço médio em todo o País de R$ 4,91 por litro, ainda se mantendo abaixo dos R$ 5.

O preço máximo de revenda encontrado pela ANP foi de R$ 7,34 por litro e o mais baixo, de R$ 3,49 por litro.

Já o preço do diesel S10 caiu 0,6%, para uma média de R$ 6,68, com o valor mais alto atingindo R$ 8,49 e o mais baixo, R$ 5,96 por litro.

Gás 0,2% mais barato

Já o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) de 13 quilos, ou gás de cozinha, teve queda de 0,2% na revenda, para uma média de R$ 109 86. O preço mais alto encontrado pela agência no período foi de R$ 149 e o mais baixo, de R$ 83 por botijão.

Durante a campanha eleitoral encerrada no domingo passado, a queda no preço dos combustíveis foi uma das principais bandeiras que o presidente Jair Bolsonaro utilizou para sinalizar à população que o governo tomara medidas para reduzir o valor do insumo. A zeragem de impostos federais contribuiu para a queda de preços, além da redução dos impostos estaduais, mas também contribuiu para o cenário o fato de o preço do barril do petróleo ter caído nos últimos meses. Essa realidade, porém, mudou nas últimas semanas, devido à instabilidade no cenário internacional, e o preço do petróleo voltou a subir, de forma a pressionar a Petrobras, que ainda assim evitou reajustes.

Conforme o Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), na terça-feira anterior à eleição a gasolina da estatal estava 12 27% (ou R$ 0,46 por litro) mais barata do que os preços internacionais, e o diesel, 14,13% (ou R$ 0,80 por litro). Mesmo sem reajustes nas refinarias, a pressão inflacionária levou a aumentos no preço dos combustíveis nos postos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Distribuidoras elevam preço da gasolina em até 3% para revendas potiguares

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A defasagem entre os preços dos combustíveis praticados no mercado internacional e aqueles do mercado interno tem feito as distribuidoras que atuam no RN elevar os valores cobrados às revendas. Somente no mês de outubro, o litro da gasolina foi majorado pelas distribuidoras em quase 3%, o que equivale a algo entre 13 e 15 centavos por litro no custo final que chega às bombas.

Vale sempre lembrar que a Petrobras – que não reajusta os preços nas refinarias desde julho – não consegue suprir sozinha a demanda por combustíveis do país. No caso do RN, por exemplo, cerca de 60% do consumo vem do mercado internacional. A defasagem entre os custos internacionais e os valores do mercado interno é hoje de cerca de 7% nos preços da gasolina e de 3% no do diesel.

Blog do BG

Cachaças Mipibu recebem mais duas medalhas de ouro

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O Rio Grande do Norte brilhou na premiação do 21º Concurso Vinhos e Destilados do Brasil, um dos principais do país para o setor. A Cachaça Mipibu Premium Porto e Mipibu Jaqueira, produzidas no Engenho Olho D’água, em São José de Mipibu, conquistaram a medalha de Ouro Spirits.


Esse concurso é feito às cegas, envolve centenas de bebidas de todos os estados da federação e foi realizado entre os dias 19 a 21 de setembro em São Paulo, tendo seu resultado divulgado nesta sexta-feira (28).

 “Este prêmio reafirma nosso trabalho, nossa marca, nosso Estado. Estamos sendo premiados nacionalmente e vale lembrar que o Brasil é o melhor produtor de cachaça do mundo”, comemorou o empresário Fábio Dantas.

Segundo a organização do Concurso, o objetivo do prêmio é reafirmar a qualidade das bebidas, promover e estimular a venda dos produtos e elevar a visibilidade do participante perante a concorrência. O júri responsável pelas escolas é formado por jornalistas, enólogos, especialistas e compradores de bebidas mundiais com vasta experiência no segmento, garantindo isenção e divulgação das análises.

As premiações obtidas pela Cachaça Mipibu RN tem maior relevância, pois a edição deste ano do Concurso atingiu novo recorde de participantes.

As degustações são realizadas às cegas e as garrafas são servidas e envolvidas em embalagem completamente opaca de maneira que é impossível reconhecer o rótulo garantindo a isonomia na avaliação.

A Cachaça Mipibu Premium Porto e Jaqueira são desenvolvidas com altos padrões de qualidade e recebem os maiores reconhecimentos nacionais.