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Categoria: Economia

Compras para o Natal devem movimentar R$ 440 milhões no RN, diz Fecomércio

ESTUDO INFORMA QUE 1,5 MILHÕES DE POTIGUARES DEVEM COMPRAR PRESENTES NO PERÍODO. FOTO: AUGUSTO CESAR GOMES

Cerca de 1,5 milhões de potiguares devem comprar presentes para familiares e amigos durante o período de Natal em 2022. A movimentação estimada para o comércio do Rio Grande do Norte é de R$ 440 milhões, segundo levantamento do Instituto Fecomércio RN.

O valor é nominalmente 7,8% maior do que o computado na mesma pesquisa realizada em 2021, quando o valor registrado havia sido aproximadamente R$ 408 milhões.

Em Natal, a estimativa do instituto é de que 530 mil pessoas devam ir às compras no período que antecede o Natal, o que representa um incremento de R$ 160 milhões na economia da cidade, número superior aos R$ 128 milhões previstos em 2021.

Em Mossoró, no Oeste potiguar, a projeção é que cerca de 95 mil pessoas saiam às compras por causa da data comemorativa, movimentando cerca de R$ 25 milhões.

“Todos os anos, o Natal se coloca não apenas como a data mais importante para o comércio, em termos de vendas e faturamento, mas também como um termômetro para avaliar a confiança das pessoas quanto à economia”, diz o presidente da Fecomércio RN, Marcelo Queiroz.

No topo do ranking das categorias de produtos mais procurados para presentear estão itens de vestuário, com 66,49% das respostas. Em segundo lugar ficaram os brinquedos, com 22,16% das menções.

Também merecem destaque perfumes e cosméticos (19,33%); calçados (11,34%); e eletrônicos (6,19%). Outros itens foram citados por 5,93% dos entrevistados.

A maioria (53,90%) pretende comprar três ou mais presentes. Segundo a Fecomércio, essa compra de múltiplos produtos é a principal característica do Natal e o que torna a data a mais importante para o comércio, resultando em um gasto médio mais elevado do que as demais datas comemorativas.

Em 2022, o ticket médio gasto na compra do presente de Natal será de R$ 302,81 – valor 2,6% maior que o registrado no ano passado (R$ 295,00).

Nesse quesito, 35,25% dos entrevistados declararam que pretendem direcionar entre R$ 101 e R$ 200 para aquisição dos produtos, outros 28% têm a intenção de gastar entre R$ 201 e R$ 500. Os gastos de até R$ 100 somam 20,75% das pretensões, enquanto acima de R$ 500 são 16%.

Quanto aos locais para as compras, os shoppings seguem como o principal local de buscas pelos moradores da capital potiguar, preferidos por 58,33% dos consumidores.

Em segundo lugar, aparece o comércio de rua (22,55%), seguido das compras pela internet (13,97%), entre outros (5,15%).

A pesquisa também mostra que 77% dos consumidores afirmaram que pretendem fazer pesquisa de preço antes de realizarem as compras.

Mossoró

Em Mossoró, as categorias de presentes para as compras natalinas mais citadas são, por ordem: vestuário (74,43%); brinquedos (42,01%); perfumes/cosméticos (28,77%); calçados (13,70%); acessórios pessoais (6,85%); eletrônicos/celulares (6,39%); eletrodomésticos (4,11%); móveis e decoração (3,20%). Ainda de acordo com o estudo, 52,78% dos entrevistados disseram que devem comprar três ou mais itens.

Em relação aos gastos com presentes, 37,70% dos consumidores pretendem gastar entre R$ 201 e R$ 500; 23,81% gastará de R$ 101 a R$ 200; e 12,28% até R$ 100. Outros 11,01% declararam que vão desembolsar acima de R$ 500. Cerca de 15% ainda não definiram quanto iriam desembolsar na compra do presente.

O gasto médio com presentes deve ficar em torno de R$ 268,85, valor inferior ao calculado em 2021 que foi de R$ 288,02. Porém, a média de gastos aumenta conforme o perfil dos entrevistados.

Os dados do Instituto Fecomércio revelam que 46,83% dos consumidores mossoroenses pretendem adquirir os produtos em lojas do comércio de rua, 37,30% declararam que planejam consumir em lojas de shopping. Em terceiro lugar, está a internet, com 12,30% da preferência dos entrevistados. Outros meios foram citados por 3,57% dos consumidores.

Viagens

Além de consultar as intenções de compras, a pesquisa também buscou medir a pretensão de viajar dos consumidores. Em Natal, a pesquisa revelou que 23,83% dos natalenses manifestaram intenção de viajar neste final de ano. O índice é quase 7 pontos percentuais maior do que o de 2021, quando 17% dos entrevistados planejavam viajar durante a época.

Entre os que devem realizar alguma viagem, o destino preferido por 37,67% é outro estado do país, ao passo que 31,51% almejam viajar para o interior do RN, e 26,71% para o litoral do estado. Viagens para outro país devem ser a opção de 4,11%.

A sondagem da Fecomércio RN também revelou que 13,20% dos mossoroenses têm planos de viajar no final de ano. Dos que vão viajar, os destinos mais procurados serão litoral do estado (68,18%), outros estados (16,67%) e interior do RN (15,15%).

G1RN

Dólar opera em alta após anúncio de Haddad na Fazenda

FOTO: EBC

O dólar segue operando em alta na sessão desta sexta-feira (9/12), após o anúncio oficial de Fernando Haddad (PT) como o futuro ministro da Fazenda do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Às 12h25, o dólar avançava 0,15% e era negociado a R$ 5,22. Antes mesmo do anúncio, a moeda americana já subia.

A cotação máxima do dia até aqui é de R$ 5,28. Na mínima, o dólar foi a R$ 5,21.

Na véspera, o dólar fechou em ligeira alta de 0,2% e terminou cotado a R$ 5,21 na venda.

Ibovespa

Principal índice da B3, o Ibovespa também opera em alta depois do anúncio de Haddad no ministério. Às 12h14, o indicador registrava ganhos de 0,5%, aos 107.780,72 pontos.

A cotação máxima do Ibovespa no dia até o momento foi de 108,3 mil pontos. A mínima, de 107 mil pontos.

Em dia de jogo do Brasil contra a Croácia pelas quartas de final da Copa do Mundo do Catar, o volume de negócios na Bolsa de Valores é mais baixo que o normal (R$ 7,14 bilhões).

Metrópoles

Comércio em Natal sofre ajuste no funcionamento para jogo do Brasil

FOTO: CANINDÉ SOARES

Nesta sexta-feira (09), a seleção brasileira entra em campo às 12h pelas quartas de final da Copa do Mundo de futebol, e por esse motivo o horário de funcionamento do comércio em Natal voltará a ser modificado. A Câmara de Dirigentes Lojistas de Natal informou o funcionamento dos principais estabelecimentos comerciais da capital potiguar.

As lojas do comércio de rua irão funcionar até uma hora antes do jogo e retoma as atividades uma hora após o termino da partida. As lojas estabelecidas dentro dos shoppings, também fecham uma hora antes das partidas e retornam as atividades uma hora depois de encerrado o jogo. Já as praças de alimentação dos shoppings abrem a partir das 11hs, algumas permanecem abertas durante o jogo. 

Midway

Aberto das 10h às 11h;

Reabre uma hora após o jogo.

Natal Shopping

Aberto das 10h às 11h;

Reabre uma hora após o jogo.

Praia Shopping

PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO, a partir das 11h.

DEMAIS LOJAS, das 10h às 22h*

*Facultativo das 10h às 15h e obrigatório das 15h às 22h.

CINEMAS, consultar programação em moviecom.com.br

Via Direta

Aberto das 10h às 11h;

Reabre uma hora após o jogo.

Partage Norte Shopping Natal

Aberto das 10h às 11h;

Reabre uma hora após o jogo e segue até 22h.

Shopping 10

Aberto das 08h às 11h;

Reabre uma hora após o jogo até às 18h;

Praça de Alimentação abre a partir das 11h, e fica aberta durante o jogo.

Cidade Jardim

Aberto das 10h às 11h;

Reabre uma hora após o jogo e segue até 22h.

Em 2020, primeiro ano da pandemia, PIB do RN teve queda de 5% ante 2019

FOTO: DIVULGAÇÃO/CNI

Em 2020, o PIB do Rio Grande do Norte foi estimado em R$ 71,6 bilhões e sua variação em volume foi de -5,0% em relação a 2019, frente a uma variação de -3,3% no valor em volume do PIB nacional. Para analisar a variação em volume, utilizou-se 2002 como ano base e verificou-se a variação percentual do PIB dos demais anos em relação ao PIB do ano base. A economia potiguar representou 0,9% do PIB nacional em 2020 (1,0% em 2019), e manteve a 5ª posição relativa ao valor do PIB, na Região Nordeste, e 18ª no Brasil. Entre os três grupos de atividades, Agropecuária apresentou crescimento em volume, enquanto Indústria e Serviços registraram queda em 2020, em relação ao ano anterior.

A Agropecuária do Rio Grande do Norte teve variação em volume positiva e igual a 2,6% em 2020 em relação a 2019 e elevou sua participação na economia do estado, de 4,2%, em 2019, para 4,7%, em 2020. O aumento percentual da participação da Agricultura na economia potiguar também se deve à redução em volume dos setores da Indústria e dos Serviços. Produção florestal, pesca e aquicultura foi a atividade que mais influenciou o resultado em volume, com crescimento de 4,8%, seguida por Agricultura, inclusive apoio à agricultura e a pós-colheita, cuja variação foi de 3,0%. Já em Pecuária, inclusive apoio à pecuária, houve redução em volume de 1,4%.

A Indústria apresentou redução em volume de 1,9%, resultado justificado sobretudo pelas atividades de Indústrias extrativas e Indústrias de transformação. Nas Indústrias extrativas, o recuo em volume foi de 7,2%, devido ao segmento de extração de petróleo e gás, influenciada pela saída da Petrobras do estado potiguar, enquanto em Indústrias de transformação, a queda foi de 3,3%, influenciada em grande medida pela fabricação de produtos têxteis e confecção de artigos de vestuários e acessórios. Ainda entre as atividades industriais, Construção registrou ligeira queda em volume, de 0,6%, entre 2019 e 2020, e Eletricidade e gás, água, esgoto, gestão de resíduos e descontaminação cresceu 1,8%, devido ao aumento da geração de energia elétrica.

O setor de Serviços do RN teve redução em volume de 5,9% e, além de ter registrado a maior queda em termos percentuais, foi o grupo que mais influenciou na retração do PIB do Rio Grande do Norte, pois seu valor adicionado bruto equivale a mais de dois terços da economia do estado (76,8% em 2020). O valor adicionado bruto é a contribuição ao produto interno bruto (PIB) pelas diversas atividades econômicas, obtida pela diferença entre o valor bruto de produção e o consumo intermediário absorvido por essas atividades. A atividade que mais influenciou na queda em volume observada nos Serviços do Rio Grande do Norte em 2020 foi Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social, com decréscimo de 5,3%, seguida por Alojamento e Alimentação, com redução de 27,3%, e Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas, cuja retração foi de 5,6%.

Vale observar que, apesar do setor de Alojamento e Alimentação ter sofrido uma queda percentual maior, em número absolutos, Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social representam uma parcela maior do PIB. Entre as demais atividades de Serviços, as únicas que não apresentaram variação negativa em volume foram Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados, com variação de 0,3%, e Atividades imobiliárias, que apresentou crescimento de 3,3%.

Tribuna do Norte

Redução no preço do gás de cozinha começa a valer a partir desta quinta-feira

FOTO: GETTY

O gás de cozinha deve ser encontrado mais barato nos próximos dias. Isso porque a Petrobras anunciou que reduziu em 9,8% o preço do GLP (gás liquefeito de petróleo). O reajuste passa a valer a partir desta quinta (8) nas refinarias.

Com a redução, o valor médio de venda para as distribuidoras passa de R$ 3,58 para R$ 3,23 por quilo. Assim, o preço médio cobrado pelo botijão de 13 kg será de R$ 42,04, uma redução média de R$ 4,55.

De acordo com a Petrobras, a redução “acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços”.

Combustíveis

Antes de anunciar da redução no gás de cozinha, a Petrobras reajustou o preço da gasolina e do diesel para as distribuidora. A expectativa é de que o diesel, por exemplo, fique R$ 0,40 mais barato – passando de R$ 4,89 para R$ 4,49, por litro. A gasolina terá uma redução de R$ 0,20, por litro. Desta forma, deve passar de R$ 3,28 para R$ 3,08.

Estados avaliam aumentar ICMS e debatem propostas em Natal nesta quinta-feira

FOTO: GETTY

Secretários de Estado da Fazenda e Tributação discutem, em Natal, nesta quinta-feira (8) caminhos para equilibrar as contas públicas e a possibilidade de aumentar a alíquota do ICMS [Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação].

De acordo com pesquisa do Comitê Nacional de Secretários de Fazenda dos Estados (Comsefaz) seria necessário elevar em quatro pontos porcentuais a alíquota média padrão do ICMS, a partir de 2023, nos estados e também no Distrito Federal, para compensar a perda de arrecadação com a desoneração de combustíveis, energia elétrica e telecomunicações, ocorrida em julho deste ano. No Rio Grande do Norte, segundo o estudo, a alíquota, atualmente em 18%, deveria ser elevada para 22,3%, mas, de acordo com a Secretaria de Estado da Tributação (SET-RN), não há uma definição sobre o assunto.

Antes do trabalho do Comsefaz, Pará, Piauí, Paraná e Sergipe já haviam encaminhado às respectivas Assembleias Legislativas propostas de aumento de impostos. A TRIBUNA DO NORTE procurou o secretário de Tributação do RN, Carlos Eduardo Xavier, para questionar se a SET analisa a proposta e se avalia a sugestão como uma alternativa para tentar recompor as finanças do Estado. O secretário limitou-se a responder somente que ainda “há uma indefinição” acerca do tema.

Em entrevista ao Jornal do Dia, da TV Ponta Negra, Xavier afirmou, nesta quarta-feira (7), que a redução do tributo deixou as 27 unidades da federação em uma situação complicada.  “Todos os estados estão com muita dificuldade de fechar as contas em 2022 e projetam um 2023 muito difícil. Alguns deles, pontualmente, já têm enviado projetos para suas Assembleias Legislativas para mexer na alíquota do ICMS”, disse o secretário.

Ainda durante a entrevista, o titular da SET afirmou que o assunto será debatido nesta quinta-feira (8), durante a 39ª Reunião do Comsefaz, que ocorre em Natal. Questionado pela reportagem da TV se o Governo do Estado pretende enviar sugestões de redução da alíquota do ICMS à Assembleia Legislativa do RN, o secretário respondeu tratar-se de “uma medida sensível”. Segundo ele, no entanto, o Estado precisa de uma solução para o próximo ano.

“A gente precisa encontrar, em 2023, um caminho que nos leve ao equilíbrio das nossas contas e [o envio de uma proposta de aumento da alíquota do ICMS] é uma possibilidade, mas, ainda não há uma definição por parte do Governo do Estado”, explicou.

O aumento da alíquota, conforme proposto pelo Comsefaz, tende a neutralizar a redução de recursos da ordem de R$ 867,3 milhões no Rio Grande do Norte.

No País, a elevação da alíquota poderia proporcionar R$ 33,5 bilhões e neutralizar a perda de arrecadação no grupo de Estados que respondeu à pesquisa do Comsefaz. O diretor institucional do Conselho, André Horta, explica que a elevação das alíquotas seria para manter a mesma carga tributária de antes das mudanças aprovadas pelo Congresso.

Horta acrescenta que há outras formas de reorganizar as finanças, mas o estudo calculou a mais “intuitiva e célere”. Ele afirma que dois terços da arrecadação do ICMS não são provenientes da alíquota padrão. “Os governos estão entrando com as propostas para recuperar o mesmo nível de receita”, disse.

Para entrar em vigor no ano que vem, a nova alíquota padrão do ICMS teria de ser proposta ainda em 2022, seguindo o princípio da anterioridade tributária. “Se as Assembleias não aprovarem neste ano, não se aplica a mudança em 2023. Só em 2024”, alerta o estudo.

A cobrança do ICMS sobre os três itens, que correspondiam a cerca de 30% da arrecadação dos Estados, caiu neste ano depois que o Congresso aprovou projeto limitando as alíquotas para produtos classificados como essenciais. O objetivo declarado era o de combater a inflação, mas virou uma dor de cabeça para os governadores, que reclamam de perda de receitas para manter ações em áreas como saúde e educação. Hoje, a alíquota padrão, chamada no jargão tributário de modal, varia entre 17% e 18%.

No agregado de 18 dos 20 estados pesquisados (AC, CE, DF, ES GO MS, MT, PA, PB, PE, PI, PR, RN, RR, SC, SE, TO), a arrecadação das blue chips (combustíveis, energia elétrica e comunicação) caiu de 17 bilhões para 10 bilhões nos primeiros meses de aplicação da essencialidade a esse segmento. Em relação ao total do ICMS arrecadado pelos estados pesquisados, energia elétrica passou a corresponder a 7% da arrecadação e comunicação a 2 %. Gasolina corresponde a 6% da arrecadação e etanol a 0,7%. O diesel passou a responder por 5,6% da arrecadação e os demais combustíveis a 3,4%.

Tribuna do Norte

Pix passa a ser aceito no pagamento de títulos públicos, diz Tesouro

FOTO: ILUSTRAÇÃO

O Pix, sistema de pagamento digital instantâneo criado pelo Banco Central (BC), passou a ser aceito como forma de pagamento de títulos públicos, segundo informou o Tesouro Nacional nessa quarta-feira (7/12).

Para fazer o pagamento da compra de títulos públicos pelo Pix, as pessoas físicas devem utilizar o portal autenticador central de acesso aos serviços do governo federal, o gov.br.

A categoria mínima para acessar o Tesouro Direto é a prata. Caso a pessoa não esteja enquadrada nessa categoria, será direcionada a uma plataforma na qual poderá completar seu cadastro com informações adicionais.

As categorias de autenticação do gov.br são um recurso de segurança da informação da identidade, que permitem flexibilidade para realização do acesso. Estão divididas nos níveis ouro (nível comprovado), prata (nível verificado) e bronze (nível básico).

Segundo o Tesouro, por questões de segurança, só será permitido realizar um pagamento via Pix por CPF do titular da conta.

Tesouro Direto

O programa Tesouro Direto, criado em 2002, permite que pessoas físicas comprem e vendam títulos públicos pela internet, por meio de corretoras.

O programa foi desenvolvido em parceria com a B3 para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, de forma 100% digital.

São permitidas aplicações a partir de R$ 30. O Tesouro Direto oferece títulos com variados tipos de rentabilidade (prefixada, ligada à variação da inflação ou à variação da taxa Selic), além de diferentes prazos de vencimento e fluxos de remuneração.

Metrópoles

Aeroporto de Natal prevê receber mais de 250 mil passageiros em dezembro

FOTO: ALEX RÉGIS

Cerca de 253 mil passageiros irão passar pelo Aeroporto de Natal neste mês de dezembro. É o que prevê a Inframérica, administradora do aeroporto. A estimativa da empresa concessionária é de que haja um fluxo de pessoas neste último mês do ano 17,4% maior que 2021 e 6,2% maior que 2019, período antes da pandemia.

Ao todo, o Aeroporto espera cerca de 1.698 pousos e decolagens para todo o mês. Para atender a demanda na capital potiguar, foram incluídos 207 voos extras na malha aérea. Entre as novidades, está a retomada do voo direto da Gol para Buenos Aires, na Argentina. A operação estava suspensa desde março de 2020 por conta da pandemia e voltou no último dia 3 de dezembro.

Destinos

O Aeroporto de Natal terá voos para 23 destinos na alta estação, sendo dois internacionais. Os voos mais procurados são os para São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Campinas e Fortaleza.

Os dias mais movimentados no período serão os que antecedem as festividades de Natal e Ano Novo.

Nos dias 17, 18, 23 e 30 de dezembro, o Aeroporto de Natal calcula um fluxo diário médio de 8 mil pessoas e os horários de maior concentração de voos são entre 15h e 19h e das 01h às 04h.

Os voos internacionais são para Lisboa, em Portugal, e Buenos Aires. A previsão da administradora do aeroporto é que embarquem e desembarquem em voos para esses dois destinos aproximadamente 7,7 mil passageiros. A movimentação aérea internacional prevista é de 52 pousos e decolagens na alta estação.

A concessionária orienta os passageiros chegarem no aeroporto com 2h de antecedência para voos domésticos e 2h30 para voos internacionais. Desde o fim de novembro, o uso de máscaras em aeroportos e aviões voltou a ser obrigatório por determinação da Anvisa.

Com informações de G1RN