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Categoria: Comportamento

Não é só o Endrick: contrato de namoro ganha popularidade no Brasil

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O jogador do Palmeiras Endrick surpreendeu ao revelar que tem um contrato de namoro com a influenciadora Gabriely Miranda. A ideia é preservar um relacionamento saudável entre eles. Embora tenha causado estranheza, a adesão ao documento ganhou popularidade no Brasil.

De acordo com o levantamento realizado pelo Colégio Notarial do Brasil (CNB), os contratos de namoro bateram recorde no país, com 126 acordos em 2023. Isso representa um aumento de 35% em relação a 2022. As informações foram divulgadas pela jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.

O contrato de namoro nada mais é que um documento que declara que o casal está em um namoro, e não em uma união estável. O objetivo é proteger o patrimônio de ambos e evitar conflitos judiciais, como pensão ou herança, em caso de morte ou término.

“É uma alternativa para casais que querem preservar seu patrimônio durante a relação pré-matrimonial. Assim, quando se estabelece de forma clara os direitos e deveres de cada parte, há uma maior segurança jurídica, o que evita conflitos e litígios futuramente”, explica o advogado Lázaro Carvalho, ao Metrópoles.

Esse tipo de acordo também pode ser feito para estabelecer regras de convivência do casal, como no caso do atleta Endrick. Segundo o CNB, a escritura pode incluir o uso de plataformas de streaming e até com quem ficará a guarda do animal de estimação em caso de separação.

Procedimento de registro

Muita gente não imagina, mas o contrato de namoro existe desde os anos 1990. No Brasil, a prática passou a ser realizada com mais frequência a partir de 2016. De lá para cá, o país registrou um total de 608 escrituras do tipo.

Aos interessados, Lázaro explica que o procedimento para registo é simples. “O casal deve ir até ao Cartório de Notas em posse de seus documentos pessoais e realizar a escritura. As partes declaram suas vontades ao tabelião e o documento será redigido. Depois, eles assinam o contrato, que passa a ter validade imediata”.

No entanto, o profissional faz um alerta. “É importante destacar, de toda forma, que o contrato de namoro, ainda que represente uma livre manifestação de vontade das partes, não impede totalmente o eventual reconhecimento de uma união estável”, salienta.

Vale a pena?

Apesar da popularidade, será que vale a pena ter um contrato de namoro? Segundo o advogado, a união estável, diferentemente do namoro, é um fato jurídico regulado por lei e não pode ser alterado pela vontade das partes. Isso é um ponto importante a ser levado em consideração.

“A declaração de namoro deixa de existir quando o namoro termina ou evolui para uma união estável. Ou seja, caso haja o desejo da união, qualquer uma das partes poderá, por meio das provas cabíveis, pedir o reconhecimento da união estável e os demais direitos decorrentes desse reconhecimento, como herança”, finaliza.

Metrópoles

Mulheres preferem ficar solteiras mesmo sendo “mais caro”, diz estudo

FOTO: FREEPIK

Embora muitas mulheres solteiras pensem que a vida financeira é uma das principais causas de estresse, elas ainda preferem ser solteiras. De acordo com um novo estudo, as mulheres não estão mais focadas em casar, mas sim em evoluir em suas carreiras e priorizar o pagamento de dívidas.

A pesquisa, conduzida pela empresa Qualtrics em nome da Intuit Credit Karma, apontou que 47% das solteiras afirmam que viver com o seu rendimento único é uma grande fonte de estresse. Ao todo, 26% admitem que é muito caro ser solteira. Já cerca de 35% têm dificuldade em pagar as necessidades básicas, como aluguel e compras.

Outro dado curioso é que 16% das casadas dizem que estão com o parceiro porque eles as sustentam financeiramente. Os encargos financeiros levaram cerca de 20% das solteiras a viver em casa com os pais ou outros familiares, em comparação com 7% das mulheres que escolheram morar com companheiros.

O fardo financeiro é um grande fator de estresse para quase metade das mulheres

No entanto, apesar do “preço de ser solteira”, muitas mulheres não consideram ter um parceiro. Cerca de uma em cada 10 (13%) afirma querer um homem pelo seu dinheiro e 65% das mulheres solteiras ainda acreditam que podem alcançar marcos financeiros importantes sozinhas.

Estar em um relacionamento é mais caro?

Ainda de acordo com a pesquisa, 49% das mulheres casadas dizem que estar num relacionamento tem permitido poupar mais dinheiro do que se fossem solteiras. Por outro lado, 37% das comprometidas dizem que estar unidas faz com que gastem mais dinheiro do que se fossem solteiras.

Apesar da maioria das solteiras não querer se relacionar por dinheiro, muitas delas consideram a aptidão financeira uma importante bandeira verde. Para elas, não se trata necessariamente de quanto dinheiro tem, mas de como ele é administrado.

Metrópoles

Plásticas na vagina viram febre no Brasil; conheça as mais comuns

FOTO: ILUSTRAÇÃO

Nos últimos anos, os procedimentos estéticos vaginais têm ganhado popularidade, com um aumento significativo na demanda por cirurgias e tratamentos que visam melhorar a aparência e a funcionalidade da região íntima feminina. Este fenômeno reflete mudanças culturais e tecnológicas, além de um crescente interesse pelo bem-estar e a autoestima das mulheres.

A seguir, confira os procedimentos mais comuns realizados na vagina, suas motivações e as implicações para a saúde:

Labioplastia: Em Busca de Conforto e Estética

A labioplastia é uma das cirurgias estéticas vaginais mais populares. Este procedimento envolve a redução dos lábios vaginais, geralmente os lábios menores, que podem ser aumentados por fatores genéticos, idade ou parto. A motivação para a labioplastia pode ser tanto estética quanto funcional. Muitas mulheres buscam a cirurgia para reduzir o desconforto durante atividades físicas, como andar de bicicleta ou praticar esportes, ou para aumentar a confiança e a satisfação sexual.

Vaginoplastia: Rejuvenescimento e Reconstrução

A vaginoplastia, também conhecida como rejuvenescimento vaginal, é outro procedimento bastante procurado. Esta cirurgia visa apertar os músculos vaginais, que podem se afrouxar devido ao parto ou ao envelhecimento. A vaginoplastia não só melhora a aparência estética da vagina, mas também pode aumentar a satisfação sexual ao melhorar a firmeza e a sensibilidade da região.

Himenoplastia: Reconstrução do Hímen

A himenoplastia é a reconstrução do hímen, a membrana fina localizada na entrada da vagina. Este procedimento é muitas vezes procurado por razões culturais, religiosas ou pessoais. A reconstrução do hímen pode ter um impacto psicológico significativo para algumas mulheres, proporcionando-lhes um sentimento de renovação ou de conformidade com as expectativas culturais e sociais.

Preenchimento Vaginal e Clitoriano: Volume e Sensibilidade

Procedimentos de preenchimento vaginal e clitoriano, utilizando substâncias como ácido hialurônico, estão se tornando cada vez mais comuns. Esses preenchimentos podem aumentar o volume dos grandes lábios e melhorar a aparência da região vulvar, além de potencialmente aumentar a sensibilidade e a satisfação sexual.

Considerações de Saúde e Ética

Embora esses procedimentos possam trazer benefícios significativos para a autoestima e o bem-estar das mulheres, é crucial considerar os riscos e as implicações éticas. Complicações como infecções, cicatrizes, e perda de sensibilidade são possíveis, e os resultados estéticos podem não ser sempre como o esperado. Além disso, a pressão para se conformar a certos padrões de beleza pode ter impactos psicológicos adversos.

Polêmica Paraíba

70% dos héteros acreditam que, no fundo, todo mundo é bissexual, diz pesquisa

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Existe alguém 100% hétero? Ou todo mundo é bissexual? De acordo com um levantamento da plataforma Gleeden, há dúvidas sobre o assunto. Em uma pesquisa realizada com os usuários do aplicativo, 70% dos héteros afirmaram que todas as pessoas seriam bissexuais se não fossem questões morais, culturais e religiosas.

Os dados foram levantados para marcar o Dia Internacional da Luta Conta a Homofobia, Transfobia e Bifobia, comemorado em 17 de maio e estabelecido no Brasil desde 2010.

Além disso, os dados revelam que 45% dos heterossexuais dizem já ter pensado em ter um relacionamento homossexual; 18% já tiveram um relacionamento homossexual; e 20% já fizeram sexo com uma pessoa do mesmo gênero.

Vale ressaltar que o assunto é polêmico, visto que em um país que lidera o ranking dos que mais matam LGBTQIAPN+ e em um mundo em que diversos países ainda penalizam o “crime” de homossexualidade com pena de morte o argumento poderia ser distorcido para embasar opiniões preconceituosas.

Contudo, o fato é que, por mais que hoje todas as letras da sigla sejam importantes para exemplificar a grande diversidade que existe no que diz respeito à manifestação da sexualidade, em um “mundo ideal”, a sexualidade seria vista apenas como fluida.

Para o terapeuta sexual André Almeida, é importante entender que, por natureza – uma vez que fomos selecionados evolutivamente para a ativação e excitação –, a sexualidade tem uma diversidade muito grande, com infinitas formas de expressão.

“É proporcional à diversidade de pessoas no mundo. Até mesmo os indivíduos que se identificam dentro de uma orientação específica vão ter milhares de formas de expressá-las e vivenciá-las, cada um à sua maneira”, explica.

Por enquanto, a sociedade se encontra em um momento inicial de psicoeducação de toda essa diversidade. “Nesse movimento, as pessoas vão criar bilhões de ‘letrinhas’, até entendermos que a diversidade é natural”, elucida.

O sexólogo explica que o que se espera é que, em um futuro no qual esteja erradicado o preconceito, não seja mais necessária a compartimentalização de orientações. Contudo, para isso, é necessário que a sociedade não tenha resistência à ideia da diversidade em seu estado mais puro.

Metrópoles

Traídos buscam relações “sugar” para evitar mágoas, diz pesquisa

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Enfrentar uma traição pode ser um dos momentos mais dolorosos na vida de uma pessoa. Uma pesquisa recente revelou que cerca de 82% das pessoas que já foram traídas buscaram os relacionamentos do tipo sugar como forma de evitar novas decepções amorosas.

Enfrentar uma traição pode ser um dos momentos mais dolorosos na vida de uma pessoa. Uma pesquisa recente revelou que cerca de 82% das pessoas que já foram traídas buscaram os relacionamentos do tipo sugar como forma de evitar novas decepções amorosas.

A explicação de 91% das mulheres está relacionada com a falta de respeito e quebra de confiança. Já 52% do público masculino afirmou que a humilhação de ter sido traído o faria terminar o relacionamento; 38%, por sua vez, disseram que o problema maior é a falta de sinceridade e quebra de confiança.

Do total de entrevistados, 81% das pessoas afirmaram que buscaram um relacionamento sugar após o episódio de traição. Para quem não sabe, sugar daddies são homens mais velhos e ricos, que escolhem uma sugar baby – mulheres mais novas – para proporcionar experiências de luxo, em uma “troca de benefícios”.

“É um relacionamento que proporciona transparência porque é baseado em uma comunicação aberta e sincera, motivo pelo qual é uma das maiores tendências atualmente”, explica Caio Bittencourt, especialista em relacionamentos do site, em nota.

Metrópoles

Expressão facial excita mais que “falar safadeza” no sexo, diz estudo

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Uma pesquisa publicada no Archives of Sexual Behavior revelou que as expressões faciais e movimentos corporais são mais eficazes que a comunicação verbal durante o sexo. Em vez de ficarem excitadas com dirty talk (em tradução livre, “conversa suja”), as pessoas preferem outras ações na hora do “rala e rola”.

Recentemente, pesquisadores da Missouri State University, nos Estados Unidos, conduziram entrevistas aprofundadas com 78 participantes de diversas idades, origens e orientações sexuais – embora o grupo não incluísse lésbicas. A ideia era entender o que os faziam continuar durante o sexo.

A equipe, então, descobriu que as pessoas são mais propensas a se comunicar durante o sexo com parceiros em quem confiam e com quem se sentem confortáveis. No entanto, essa comunicação é predominantemente não-verbal, já que as expressões “safadas” atrapalhavam o fluxo e a intimidade.

Ou seja, as pessoas não costumam ficar excitadas com o que é dito no ato e, sim, com movimentos corporais, expressões faciais e outras respostas físicas para ajudar a chegar lá.

Mulheres são mais impactadas

Embora a comunicação seja fundamental e estudos já tenham demonstrado uma ligação entre a insatisfação sexual e a má comunicação, muitas pessoas têm dificuldade em expressar o que querem ou precisam durante o sexo. Isso acontece especialmente com as mulheres.

Metrópoles

69% dos brasileiros querem transar com colegas de trabalho, diz pesquisa

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Anualmente, 1º de maio marca o Dia do Trabalho. Para comemorar a data, a plataforma Gleeden fez uma pesquisa entre seus usuários e descobriu que nada mais, nada menos que 69% dos brasileiros sentem ou já sentiram atração sexual por colegas de trabalho. Dentre eles, 27% já transaram com alguém do trabalho.

O mesmo levantamento ainda especificou que, em meio aos entrevistados que consumaram a atração sexual, 29% fizeram o “rala e rola” com um colega de outro departamento, 50% com alguém da mesma equipe e 13% com o chefe.

De acordo com a psicóloga e sexóloga Alessandra Araújo, relações sexuais nesses ambientes são conduzidas pela “emoção” que se sente com o perigo eminente.

“Além das questões pessoais que fazem uma pessoa sentir desejo por outra, é importante colocar o fator adrenalina na equação, uma vez que muitas pessoas consideram relações dentro da mesma empresa algo antiético, o que dá um ar de “relação proibida”, explica.

Metrópoles

Pesquisa revela que pessoas preferem trair parceiro do que partido político

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Uma pesquisa realizada pela plataforma Ashley Madison revelou que a maioria das pessoas preferem trair o parceiro do que um partido político. Os dados mostram que, por exemplo, entre homens, 87% preferem trair a parceira do que seus ideais políticos.

A pesquisa foi feita com usuários de plataforma de encontros extraconjugais, e perguntou aos entrevistados se eles eram mais propensos a trair a parceira ou o item citado, entre mais de 20 categorias.

No caso da resposta sobre política, 87% dos homens disseram que trairiam sua parceira e não seu partido político. Do outro lado, 86% das mulheres deram a mesma resposta.

Entre outros itens citados, as pessoas preferem trair o parceiro que declararem de maneira errada seu imposto de renda ou que trocarem o lugar regular onde tomam café.

Metrópoles