A Chapa 1, liderada pelo médico cardiologista Ricardo Queiroz, reafirmou nesta terça-feira (25) seu compromisso com a ética e a transparência, destacando a adesão à Política de Conflito de Interesse. O compromisso, assinado por todos os membros da chapa em fevereiro, busca garantir uma gestão focada nos interesses coletivos dos médicos cooperados.
Um dos principais pontos é a proibição do credenciamento de novas unidades ou empresas nas quais membros da Diretoria ou do Conselho tenham participação societária e continuem atuando. Isso visa evitar qualquer favorecimento e garantir que as decisões sejam tomadas sem conflitos de interesse.
A Chapa também reforça que as decisões devem ser sempre em benefício coletivo, sem influências pessoais ou políticas, assegurando uma gestão transparente e íntegra. Além disso, os integrantes se comprometem a atuar de forma imparcial, promovendo a equidade e a administração sustentável.
Por fim, o grupo propõe incluir esse compromisso no Estatuto da Cooperativa, tornando a política de conflito de interesse uma norma permanente para as futuras gestões, consolidando o compromisso com a boa governança da Unimed Natal.
O Hospital Infantil Varela Santiago deu um passo decisivo na construção de sua nova sede, com a confirmação de recursos na ordem de R$ 25 milhões. A obra será iniciada nos próximos 30 dias, com verba inicial do Ministério Público do Trabalho e aporte de aproximadamente R$ 20 milhões garantidos pelo senador Styvenson Valentim, durante reunião realizada nessa segunda-feira (24), em Natal.
O novo hospital terá uma área total de 6 mil m² e contará com consultórios médicos, brinquedotecas, apartamentos e estrutura moderna, voltados para a humanização do atendimento e para a ampliação da capacidade de acolhimento da instituição. O projeto visa substituir a atual estrutura centenária, que já não atende plenamente às normas técnicas, oferecendo mais conforto, segurança e dignidade para crianças e adolescentes atendidos na instituição.
Participaram da reunião o senador Styvenson Valentim, o diretor-superintendente do hospital, Dr. Paulo Xavier, e o gerente administrativo e financeiro, Francisco Regis. Para a direção de Varela Santiago, a nova unidade representa um avanço avanço significativo para o futuro das crianças, proporcionando um ambiente ainda mais acolhedor, repleto de esperança e oportunidades de mudança.
Com essa nova etapa, o Hospital fortalece seu propósito de garantir atendimento amplo, equitativo e de excelência, sempre movido pelo carinho e pela dedicação à infância. Um amanhã mais saudável e com mais justiça para as crianças potiguares está cada vez mais perto.
Nesta segunda-feira, 24, a Vice-Prefeita de Assú, Isabela Morais, a Secretária de Eventos Oficiais, Delkiza Cavalcante, e o Secretário de Turismo, Italo Carvalho, estiveram em Natal para uma reunião com a Secretária Estadual de Turismo do RN, Marina Marinho. O encontro teve como principal pauta o São João de Assú 2025 e a parceria com o Governo do Estado para garantir total apoio e suporte a essa grande festa.
Conhecido como o São João Mais Antigo do Mundo, o evento é uma tradição que atrai visitantes de todo o Rio Grande do Norte e fortalece a cultura e o turismo de Assú e região. Após a reunião, a Vice-Prefeita Isabela Morais destacou a confiança no fortalecimento da parceria com o Estado.
“Saímos confiantes desse encontro com a Secretaria de Turismo do Estado e na certeza de que a parceria para o nosso São João está consolidada. Essa é uma festa que atrai pessoas de todos os lugares e tem grande importância para Assú, para o Vale do Açu e todo o nosso RN”, afirmou.
A Secretária de Eventos, Delkiza Cavalcante, reforçou que os preparativos já estão em andamento para o lançamento oficial da festa. Segundo ela, a equipe está ajustando os detalhes finais para entregar uma programação que atenda à realidade local e encante o público.
Já o Secretário de Turismo de Assú, Italo Carvalho, colocou-se à disposição para novos encontros com a SETUR/RN, visando estreitar laços e construir alternativas que garantam o suporte necessário ao evento. Segundo ele, essa parceria fortalece não apenas o São João da terra dos poetas, mas impulsiona o turismo em todo solo potiguar.
Há 10 dias, na útlima sexta-feira (14), o Prefeito Lula Soares também esteve empenhado nessa missão na capital acompanhado da Secretária de Cultura, Yamara Santos, e da titular da pasta de Eventos. O gestor e as servidoras municipais foram até a Fundação José Augusto para reforçar o pedido de apoio ao Governo estadual para a realização do São João 2025.
Nos últimos anos, o Paraguai tem sido o destino de um número crescente de empresas brasileiras. Nomes como Guararapes e a fabricante catarinense de artigos de cama, mesa e banho Buddemeyer atravessaram a fronteira e instalaram operações no país, atraídas pelos incentivos fiscais e custos mais baixos do vizinho.
Agora, a Lupo decidiu seguir o mesmo caminho em uma estratégia para enfrentar o avanço de meias importadas com custos muito baixos. O grupo têxtil de Araraquara, no interior de São Paulo, vai construir uma fábrica no Paraguai para não só defender seu espaço no segmento que deu origem à companhia, como também, em um segundo momento, buscar expandir as vendas para outros países da América do Sul.
“O que está acontecendo no Brasil é que a importação é responsável por 52% do mercado nacional. A nossa intenção com essa fábrica no Paraguai é competir com as importações”, diz Liliana Aufiero, CEO da Lupo, com exclusividade ao NeoFeed.
A fábrica, a primeira da Lupo fora do Brasil, está sendo instalada em Ciudad del Este, na fronteira com o País com um investimento de R$ 30 milhões. Prevista para começar a operar com plena capacidade na segunda metade de 2026, a unidade terá a capacidade de produzir até 20 milhões de pares de meia por ano.
A Lupo conta atualmente com uma fábrica em Araraquara, no interior de São Paulo, sua cidade de origem e onde fica sua matriz, além de operações em Itabuna (BA) e em Pacatuba (CE). A companhia tem uma capacidade de produzir 90 milhões de pares de meias por ano.
A questão dos incentivos fiscais foi um fator importante na decisão da Lupo de investir em sua primeira fábrica no exterior. No início dos anos 2000, o Paraguai regulamentou a chamada Lei de Maquila, que prevê isenção de impostos para empresas estrangeiras que produzirem no país visando a exportação.
A iniciativa prevê um tributo de apenas 1% sobre a fatura de exportação, além de outros benefícios, como a suspensão de impostos e taxas alfandegárias e isenção de impostos sobre as remessas feitas ao exterior.
O regime tem atraído muitas companhias brasileiras. Segundo dados do Ministério da Indústria e Comércio do Paraguai, das 332 indústrias com programas de maquila em vigor em 2024, 223 delas são brasileiras, representando 69% do total.
Os impostos mais baixos não foram o único motivo que fizeram a Lupo escolher investir no Paraguai. “O Paraguai tem uma cesta de benefícios, como energia elétrica muito mais barata, mão de obra em quantidade abundante. E percebemos que o país tem uma vocação têxtil”, diz Carlos Mazzeu, diretor-superintendente da Lupo.
Esta combinação de fatores deve ajudar a companhia a lidar com a concorrência externa, principalmente da Ásia. A Lupo é um dos principais nomes no mercado nacional de meias e meias-calças, com um market share de 16,6% no ano passado, de acordo com dados da Euromonitor, mas tem sentido a pressão das importações.
Segundo Aufiero, produzir meias no Paraguai é quase 28% mais barato do que no Brasil. “Vamos conseguir um preço mais competitivo para poder crescer no Brasil”, afirma.
O setor têxtil brasileiro tem sido um dos principais segmentos com iniciativas aprovadas no âmbito da Lei de Maquila do Paraguai – das 223 indústrias, 32% dos programas são do segmento.
Segundo Fernando Valente Pimentel, diretor-superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), a combinação do custo Brasil e a concorrência pesada da Ásia, especialmente da China, faz com que as companhias brasileiras naturalmente busquem alternativas para reduzir os custos produtivos.
“O Paraguai possui um ambiente de negócios amigável, enquanto o Brasil é um país caro e onde as importações já representam 20% do mercado”, diz Pimentel. “Cabe a nós, Abit, associações e governo, buscarmos formas para que o Brasil tenha um ambiente de negócios melhor.”
A situação se torna ainda mais relevante no momento em que os Estados Unidos estão reduzindo as importações de vestuário da China, gerando um excedente de produtos no mercado, tal qual ocorre com o aço vindo do gigante asiático.
Pimentel destaca que os produtos chineses já são mais baratos, custando cerca de US$ 11 a US$ 13 por quilo, enquanto o Brasil exporta a um custo de US$ 20 por quilo, considerando um grupo de produtos.
Lupo pelo mundo
Além do aspecto defensivo para o segmento de meias, a fábrica do Paraguai também é vista como uma forma de expandir as vendas para a América do Sul, principal destino das exportações.
No momento, o comércio exterior traz pouco resultado para a Lupo – no terceiro trimestre, a receita com exportações totalizaram R$ 8,2 milhões, 2% do faturamento líquido do período, de R$ 402 milhões.
Apesar das possibilidades que a fábrica no Paraguai traz, a companhia não possui pressa para crescer fora, com Aufiero destacando que não deve ser um driver de expansão da companhia, pelo menos no futuro próximo.
“Nós exportamos, sim, mas é tão pouco que não vale a pena dizer que vamos crescer por causa das exportações. Exportação é oportunidade”, diz a CEO.
Essa postura comedida pode ser vista no plano de expansão internacional. Em outubro, a companhia inaugurou sua primeira loja própria fora do País, em Portugal, e está abrindo, neste ano, a sua segunda loja no mercado português para atender o público brasileiro.
Os planos para a fábrica no Paraguai também são regidos pelo conservadorismo. A ideia é que a unidade fique concentrada em meias, eventualmente podendo receber novos investimentos e produtos no futuro.
“Queremos evoluir com essa fábrica e a evolução dela vai nos mostrar o caminho, como será daqui para frente”, diz Mazzeu. “Não diria que existem planos de expansão, porque existe um caminho longo para trilharmos.”
Um tema em que a companhia demonstra certeza é IPO. Aufiero demonstra pouco interesse em retomar a operação, suspensa em 2021, destacando que “o entusiasmo não está grande na empresa” e que o mercado “está parado”.
Funcionários da Petrobras aprovaram nessa segunda-feira, 24, em assembleias, a realização de uma greve de advertência. A paralisação foi marcada para a próxima quarta-feira, 26, segundo a Federação Única dos Petroleiros (FUP). O movimento tem uma série de reinvindicações, entre elas, o fim da redução do home office para os administrativos e o corte de 31% na Remuneração Variável
Os grevistas defendem a abertura de uma negociação coletiva para discutir mudanças no regime de teletrabalho. A empresa pretende ampliar a obrigatoriedade de presença dos funcionários administrativos no escritório para três dias na semana, a partir de 7 de abril, sem ter negociado coletivamente Atualmente são dois dias presenciais por semana.
“A categoria também cobra uma solução definitiva para os Planos de Equacionamento de Déficit (PEDs) do Plano Petros, de previdência, e a criação de um plano único e integrado de cargos, carreira e salário, que valorize a negociação coletiva, corrija distorções passadas e garanta progressões justas na carreira”, diz o comunicado do FUP divulgado nesta tarde. Segundo a FUP, a gestão atual esvaziou os fóruns de negociação coletiva. A convocação de concursados e abertura de novos concursos também está na pauta de reivindicações. O movimento aponta que desde a Lava-Jato houve uma redução no número de funcionários. ” A greve de advertência também exige a garantia da integridade física dos trabalhadores e a retomada da produção de fertilizantes na unidade do Paraná (Fafen-PR) com segurança adequada. De acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), foram 731 acidentes de trabalho no setor de óleo e gás em 2024, com 78 feridos graves. Houve 6 mortes no ano”, diz o comunicado
Os petroleiros também reivindicam melhores condições de trabalho e segurança para os prestadores de serviços, com ênfase na melhoria da fiscalização dos contratos e a eliminação da escala 6×1, para esses trabalhadores. Os grevista também exigem a igualdade de direitos entre os trabalhadores antigos e novos, incluindo os adicionais de transferência e ajuda de custos.
Um acontecimento trágico, mas também inusitado, está repercutindo nas redes sociais. Tudo aconteceu em Parnaíba, no Piauí, onde uma mulher identificada como Tatiane flagrou o seu marido a traindo. Revoltada, a mulher mordeu o homem e a amante, deixando feridas pelo corpo do dois. Ambos precisaram ser socorridos pelo Samu e a agressora foi detida.
Em entrevista nas redes sociais, ela explica o ocorrido. “Eu descobri uma traição, o bonitão ali disse que não tinha nada com ninguém. E aí chegou em casa com a outra, agora está achando ruim eu ter surtado, já que ele disse que eu não tinha motivo nenhum”, contou Tatiane.
Ela ressaltou que o amado estava mentindo para ela, já que tinha garantido que nunca a traiu. “Ele disse que nunca me traiu, nunca ficou com ninguém…”, acrescentou ela, rindo de desespero.
“Também mordi ela, bati nela, e ela está no Samu. […] Bati nos dois, fui presa… Ele me esfaqueou e não aconteceu nada com ele, já eu mordi ele e fui presa”, disparou Tatiane. A moça estava se relacionando com o homem, não identificado, há cinco anos, com quem tem um filho.
Ao ser questionada se pretende reatar com ele, Tatiane dispara. “Não! Eu quero que ele vá para o inferno… Isso que eu quero!”.
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, foi o primeiro a apresentar seus argumentos aos ministros da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (25), no julgamento que vai definir se o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete denunciados no inquérito do golpe serão colocados no banco dos réus.
As defesas têm a prerrogativa de falar por último na tribuna. Por isso, foi o procurador-geral quem iniciou as considerações sobre o caso, após a leitura do relatório pelo ministro Alexandre de Moraes. Gonet defendeu que a denúncia seja recebida contra todos os acusados.
“A organização tinha por líderes o próprio presidente da República e o seu candidato a vice-presidente, general Braga Netto. Todos aceitaram, estimularam e realizaram atos tipificados na legislação penal de atentado contra a existência e independência dos Poderes e o Estado Democrático de Direito”, afirmou Gonet.
Em um discurso firme, o procurador-geral buscou chamar a atenção para a gravidade do plano golpista e para o risco que ele representou à democracia do País. As provas consideradas mais contundentes foram citadas em diferentes passagens da manifestação, como a minuta golpista e o rascunho de discurso que seria lido por Bolsonaro após a deposição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“A organização criminosa documentou seu projeto e durante as investigações forma encontrados manuscritos, arquivos digitais, planilhas e trocas de mensagens reveladores da marcha da ruptura da ordem democrática”, disse Gonet.
Assim como na organização da denúncia, o procurador-geral conectou diferentes episódios que, na avaliação dele, culminaram no plano golpista. A cronologia tem origem em 2021. Ali teve o início o discurso de “ruptura institucional” capitaneado por Bolsonaro, segundo o procurador-geral. Os fatos são encadeados até o 8 de Janeiro, o “ato final” do movimento golpista, segundo a linha do tempo traçada por Gonet.
“Os delitos descritos na denúncia não são de ocorrência instantânea. Eles compõem uma cadeia de acontecimentos articulados para que, por meio da força ou sua ameaça, o presidente da República Jair Bolsonaro não deixasse o poder ou a ele retornasse, contrariando o resultado das eleições”, seguiu o PGR.
Já imaginou ser tão bonito que sua vida estaria em risco por isso? Pois foi exatamente isso que um argentino chamado Elías de Sousa afirmou. Ele alega que sofre perseguições há anos, simplesmente porque as pessoas sentem inveja de sua aparência e de seu sucesso com as mulheres.
Segundo ele, até figuras públicas e políticos estariam contra ele, com ameaças bizarras que vão desde violência física até… castração!
Perseguição real ou só imaginação?
O caso viralizou nas redes sociais, mas algo chama atenção: a polícia argentina não encontrou nenhum registro formal das denúncias. Ou seja, até agora, tudo se baseia apenas no relato do próprio Elías.
Enquanto alguns internautas acreditam que ele pode estar sofrendo de algum transtorno psicológico, outros acham que tudo não passa de uma grande tentativa de chamar atenção.
O que a ciência diz sobre a “maldição da beleza”? Embora essa história pareça exagerada, a beleza realmente pode gerar problemas. Estudos mostram que pessoas muito atraentes podem despertar inveja e até serem vistas como ameaças por outras. Há também um fenômeno chamado “efeito halo”, em que pessoas bonitas são automaticamente associadas a qualidades positivas, o que pode gerar tanto privilégios quanto antipatia.
Mas será que Elías realmente está sendo perseguido por sua beleza ou é só uma ilusão?
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