SELO BLOG FM (4)

Categoria: março 11, 2025

Styvenson cogita deixar a política em 2026: “Talvez eu abra um restaurante”

FOTO: REPRODUÇÃO/INSTAGRAM

Em live transmitida em suas redes sociais, o senador Styvenson Valentim (PSDB) sugeriu que pode não concorrer às eleições de 2026 e revelou o desejo de seguir um novo caminho profissional ao final do mandato. Enquanto preparava uma galinhada em casa, ele comentou que, caso sua trajetória política se encerre, pretende abrir um restaurante: “Se tudo der muito certo na minha vida, concluir o mandato, daqui a uns dois anos, um ano e meio, acho que vou abrir um restaurante e fazer comida”.

Ele afirmou que tem se esforçado diariamente para cumprir suas funções como senador e que, ao concluir seu mandato, poderia dedicar-se a uma nova atividade. A transmissão, além de trazer essa reflexão sobre o futuro, também abordou questões políticas e econômicas, incluindo declarações recentes de José Sarney (MDB) sobre o presidente Lula (PT), o histórico de votações do próprio Styvenson no Senado e sua decisão de não enviar mais emendas ao governo estadual.

Ao comentar uma matéria do jornal O Globo, Styvenson fez críticas a Sarney, a quem chamou de “oligarca do Maranhão”, e questionou seu histórico político. Ele lembrou do período de hiperinflação na época do governo Sarney e fez um paralelo com a situação econômica atual, sugerindo que os problemas de preços altos e remarcações podem estar retornando.

“Eu era criança, mas lembro do que era a inflação porque tinha que ficar na fila para pegar frango, carne, leite, tudo. Era fila para tudo, remarcação de preço toda hora. E agora, parece que as máquinas de remarcar preço estão voltando”, afirmou. O senador também ironizou a fala de Sarney de que um político deve sair da vida pública “muito bem antes de ficar velho”, questionando se ele se referia à idade, às condições físicas ou ao estilo de fazer política.

Styvenson: “Votei 80% com Bolsonaro e 60% com Lula”

Styvenson também comentou sobre seu posicionamento no Senado, dizendo que votou 80% das vezes com o governo de Jair Bolsonaro (PL) e cerca de 60% com o governo Lula. Segundo ele, seu critério de votação é o benefício para o país e não a preferência partidária.

“Eu voto pelo Brasil. Se é presidente A ou B, eu tenho que ter a postura de parlamentar e compreender o que o país precisa”, declarou. No entanto, sugeriu que sua confiança no atual governo pode estar se esgotando, assim como, segundo ele, a da população e até mesmo a de Sarney. “Parece que a confiança já acabou, né? Do povo e, pelo visto, do Sarney também”, afirmou.

Styvenson: “Não mando mais dinheiro para Fátima”

Outro ponto abordado foi sua decisão de não destinar mais emendas parlamentares para o governo estadual enquanto Fátima Bezerra ou qualquer aliado dela estiver no comando. Ele afirmou que sua decisão se baseia na falta de transparência e na má gestão dos recursos. “Eu não mando mais dinheiro para o governo do Estado. Não mando mesmo. Enquanto Fátima estiver no governo ou qualquer cria dela, eu não mando, porque eu não sou louco de jogar dinheiro no buraco sem fundo”, disse.

Entre os exemplos citados, mencionou R$ 250 mil enviados para a compra de tablets para escolas e R$ 12 milhões destinados ao Hospital Tarcísio Maia, que, segundo ele, não tiveram a destinação correta. O senador declarou que pretende visitar o hospital para verificar pessoalmente se os equipamentos adquiridos com suas emendas estão realmente em uso. “Quero ver os equipamentos funcionando, tudinho. Quero ver quem está mentindo agora”.

Styvenson também direcionou críticas à imprensa, acusando parte da mídia de ser conivente com irregularidades e de atacá-lo por seu perfil fiscalizador. Ele insinuou que alguns jornalistas podem ter interesses financeiros em suas matérias e afirmou que certos profissionais que passaram pela política já se envolveram em corrupção. “Tem jornalista que pelo amor de Cristo é uma vergonha para o jornalismo. Tem gente que tem mais caráter do que certas pessoas que vivem de falar besteira”.

A live terminou com Styvenson reafirmando seu desejo de concluir seu mandato com integridade e, em seguida, considerar novos rumos, inclusive fora da política. Ele reforçou que, caso não siga na vida pública, poderá abrir um restaurante e se dedicar à culinária. “Se eu abrir um restaurante, pelo menos eu sei que o tempero vai ser honesto”.

Agora RN

Governo Lula pressiona governos estaduais a zerarem impostos sobre alimentos repassando responsabilidade

FOTO: DIVULGAÇÃO

Após o anúncio da isenção do Imposto de Importação para uma série de alimentos, o vice-presidente Geraldo Alckmin solicitou que os estados adotem a mesma medida para o ICMS sobre itens da cesta básica. A declaração foi feita após uma reunião entre ministros e empresários do setor.

Apelo aos Governadores

“O governo federal zerou tributos sobre cesta básica, mas alguns estados ainda tributam o ICMS em determinados produtos. O apelo é para que os estados também zerem esse imposto”, afirmou Alckmin. Segundo ele, a solicitação será encaminhada aos governadores para análise.

Parceria para Redução de Preços

Além da questão tributária, o vice-presidente anunciou uma parceria entre governo e setor privado para ampliar a divulgação de preços mais baixos nos mercados. O objetivo é estimular a concorrência e beneficiar os consumidores com produtos mais acessíveis.

Já o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello, destacou que a isenção de tributos sobre a importação ainda será analisada em termos de impacto fiscal. Ele explicou que muitos produtos eram pouco importados devido às alíquotas elevadas, e a medida pode aumentar a oferta no mercado interno.

Isenção do Imposto de Importação para o Açúcar

O diretor-presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica), Evandro Gussi, apoiou a decisão de zerar o imposto sobre o açúcar. Segundo ele, a medida é “natural e adequada” diante da necessidade de reduzir os preços dos alimentos. Ele afirmou que o momento exige união entre setores público e privado para enfrentar a alta da inflação alimentar.

O governo federal segue acompanhando o impacto das medidas e espera que os estados colaborem para ampliar o efeito da redução de tributos na cesta básica, beneficiando milhões de brasileiros.

Portal Maracanaú

Ministério Público abre investigação sobre suposto “bingo de mulheres” denunciado por padre na Paraíba

FOTO: DIVULGAÇÃO

O Ministério Público da Paraíba (MPPB) instaurou um procedimento administrativo para apurar a denúncia de um suposto “bingo de mulheres”, feita pelo padre Adauto Tavares durante uma missa realizada no último domingo (9), em Lagoa de Dentro, no Brejo paraibano. Segundo o religioso, a prática estaria ocorrendo em uma comunidade da região e contaria com a participação de fiéis.

A investigação será conduzida pelo promotor de Justiça Rafael Garcia Teixeira, que informou que as primeiras diligências incluem:

Ouvir o padre Adauto para obter informações detalhadas sobre o caso, como nomes de possíveis envolvidos, local exato da prática e se há a participação de crianças e adolescentes;
Coletar indícios que possam fundamentar a investigação e possibilitar a adoção de medidas legais;
Reforçar os canais de denúncia, incentivando a população a colaborar com informações.

MPPB pede colaboração da população

O Ministério Público destacou que a Promotoria de Justiça de Jacaraú está disponível para receber denúncias de segunda a sexta-feira, das 7h às 13h. O órgão também disponibiliza canais eletrônicos para contato, acessíveis pelo site www.mppb.mp.br/faleconosco.

O MPPB reforçou a importância de que as denúncias contenham elementos concretos para garantir o avanço das investigações e a responsabilização dos envolvidos.

Polêmica Paraíba

Governo Biden investiu mais de US$ 1 trilhão em políticas identitárias, diz estudo

FOTO: ALEXANDRE BORGES

Um estudo recém-publicado revelou a dimensão dos gastos do governo Joe Biden com programas identitários, identificando 460 iniciativas distribuídas em 24 agências federais que direcionaram recursos para esse tipo de política.

O levantamento, conduzido pela Functional Government Initiative e pelo Center for Renewing America, estima que pelo menos US$ 1 trilhão — cerca de R$ 5 trilhões — tenham sido aplicados nesses projetos.

O valor equivale ao orçamento total do governo federal brasileiro para 2024.

A pesquisa detalha como diferentes órgãos da administração Biden adotaram diretrizes com foco racial e de diversidade em suas operações.

O Departamento de Defesa, por exemplo, incluiu conceitos de “justiça ambiental e econômica” em treinamentos.

A Agência Federal de Gestão de Emergências (FEMA) incorporou políticas que exigem que a equidade seja um dos princípios centrais no gerenciamento de crises.

Já o Departamento do Trabalho redefiniu suas diretrizes para reconhecer “múltiplas e sobrepostas identidades dos trabalhadores” em suas regulamentações.

O avanço dessas iniciativas aconteceu após um decreto assinado por Biden em seu primeiro dia de governo, estabelecendo que a máquina pública deveria reorientar suas ações para atender a critérios de “equidade e justiça racial”.

Desde então, os gastos com esses programas dispararam, ultrapassando US$ 1 trilhão, segundo o relatório. O número, no entanto, pode ser ainda maior, uma vez que nem todas as despesas relacionadas foram identificadas.

Os autores do estudo classificaram as iniciativas em três grupos: dez programas totalmente voltados para essas diretrizes, que poderiam ser eliminados de imediato; 144 que destinam uma parcela significativa de seus orçamentos a essas políticas e que deveriam ser reavaliados; e 306 nos quais essas normas estão parcialmente incorporadas, mas cujo impacto financeiro não foi totalmente detalhado.

O estudo também apresenta recomendações para o governo americano atual eliminar essas diretrizes da burocracia federal.

“Essas regras estão profundamente enraizadas em todas as áreas do governo e precisam ser removidas por completo”, afirmou Wade Miller, assessor sênior do Center for Renewing America.

Roderick Law, porta-voz da Functional Government Initiative, destacou que o relatório pretende expor a rapidez com que essas regras se espalharam pela administração pública.

“Essas políticas são divisivas e prejudicam a eficiência do governo. Por que impor esse modelo às Forças Armadas, ao Departamento de Comércio ou à Agência de Proteção Ambiental?”, questionou.

A Casa Branca ainda não comentou as conclusões do relatório.

O Antagonista

Retirada do imposto de importação não baixará alimentos, diz Zé Vieira

FOTO: JOSÉ ALDENIR

A redução nas alíquotas de importação promovida pelo governo federal não provocará queda nos preços dos alimentos nos supermercados. A afirmação foi feita por José Vieira, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Norte (FAERN), após análise detalhada sobre as medidas recentemente anunciadas.

José Vieira explica que o Brasil é atualmente o maior produtor e exportador de alimentos do mundo, por isso, reduzir impostos sobre importações não resolve o problema. Como exemplo, ele cita a carne: “O governo baixou a alíquota da carne, mas vamos importar de onde? Do Mercosul, onde já existe alíquota zero?”, questionou. Da mesma forma, o milho vindo dos Estados Unidos também não é uma alternativa viável, já que, segundo ele, o milho norte-americano é muito mais caro do que o brasileiro.

De acordo com o dirigente, o fator determinante para a alta dos preços nos supermercados não é o imposto de importação, mas sim o aumento dos custos de produção. O presidente da FAERN destaca os recentes aumentos no preço da energia elétrica e dos combustíveis como responsáveis diretos pelo aumento dos custos que os produtores têm enfrentado, situação que inevitavelmente se reflete nos preços finais para o consumidor.

José Vieira cita dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), segundo os quais o país terá mais uma supersafra de grãos, estimada em cerca de 224 milhões de toneladas. “Essa projeção não inclui cana-de-açúcar nem frutas, apenas grãos. Mas mesmo com produção recorde, não é possível absorver integralmente o impacto causado pela alta da energia elétrica e dos combustíveis”, afirmou.

O presidente da FAERN ressalta ainda que, sem mudanças que reduzam o custo real dos insumos agrícolas, não haverá espaço para queda de preços nas prateleiras. Na prática, segundo Vieira, a redução nas alíquotas de importação não ajudará o consumidor, porque não atinge o ponto central do problema. “Precisamos lidar com as questões reais, que são os custos internos. As medidas anunciadas não terão efeito na redução dos preços da cesta básica”, concluiu.

Proposta do governo federal para redução

O governo federal anunciou, na última quinta-feira 6, uma série de medidas para tentar conter a alta no preço dos alimentos. Entre as medidas, o governo anunciou que vai zerar a alíquota de importação de uma série de alimentos.

São eles: carne, com tarifa hoje de 10,8%; café, atualmente em 9%; açúcar, 14%; milho, 7,2%; óleo de girassol, 9%; azeite de oliva, 9%; sardinha, 32%; biscoitos, 16,2%; massas alimentícias, 14,4%.

Além disso, serão adotadas outras medidas como um estímulo à produção de alimentos da cesta básica no Plano Safra e o fortalecimento de estoques reguladores.

O governo federal também propôs que os estados zerem alíquotas sobre itens da cesta básica para ajudar na cruzada contra a inflação dos alimentos. A ideia, entretanto, não foi bem recebida pelos governadores já que também implica em renúncia fiscal.

O Governo do RN está analisando o apelo para redução do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre produtos da cesta básica. O secretário estadual da Fazenda, Cadu Xavier, afirmou que aguarda debates no Comsefaz (Comitê Nacional de Secretários de Fazenda) e com o governo federal para definir uma posição.

Ele ressaltou que, caso a redução seja confirmada, é necessário que haja compensação financeira por parte da União para garantir a efetividade da medida. Atualmente, o ICMS sobre produtos da cesta básica no RN é de 7%, abaixo da média nacional de 12%.

Agora RN

Salatiel denuncia ‘fake news’ de Nilda: UBS foi encontrada fechada quando deveria estar operando ‘em horário estendido’

FOTO: DIVULGAÇÃO

O presidente do diretório do PL em Parnamirim, Salatiel de Souza, fez uma denúncia de “fake news” contra a professora Nilda Cruz (SDD) na noite desta terça-feira (10). O jornalista chegou por volta de sete minutos antes das 19h à Unidade Básica de Saúde (UBS) Dr. Ernani Rosado, localizada no conjunto Coophab, e encontrou o local fechado, flagrando uma situação contrária ao anunciado recentemente pela mandatária do município. De acordo com Nilda, a UBS estaria funcionando em horário estendido, até as 19h.

“Faltando pouco mais de sete minutos para as sete da noite, estou aqui na frente da Unidade [Básica de Saúde] da Coophab, unidade que foi divulgada como funcionando no horário estendido até as dezenove horas, até as sete de noite. E como vocês e estão vendo aqui, vocês percebem, não tem absolutamente nada funcionando, diferente do que a prefeita divulgou”, disse Salatiel em vídeo gravado na frente da unidade de saúde.

“Propagando uma inverdade para o cidadão que mora aqui na Coophab, que mora aqui no Parque das Árvores, no Parque das Nações, que, por ventura, poderia utilizar essa UBS. Lamentável que divulgaram mais uma fake news”, completou o presidente.

Diário do RN

RN firma parceria para estabelecer rota comercial marítima com Portugal

FOTO: REPRODUÇÃO

O Rio Grande do Norte vai estabelecer nesta terça-feira (11) uma nova parceria de transporte marítimo entre os portos de Natal e Setúbal, em Portugal. A parceria será formalizada por meio de um Acordo de Cooperação Técnica entre a Companhia Docas do RN (Codern) e a Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS), com mediação do Governo do Estado.

A iniciativa busca criar uma rota comercial entre os dois terminais portuários, com perspectivas de linhas frequentes, facilitando o fluxo de mercadorias e fortalecendo as relações comerciais entre o Brasil e Portugal.

A assinatura do termo de cooperação acontece no porto de Setúbal e contará com a presença do vice-governador do RN, Walter Alves, que cumpre missão em Portugal. O documento será assinado pelo presidente da Codern, Paulo Henrique de Macedo Carlos, e pelo presidente do Conselho de Administração da APSS, Carlos Alberto do Maio Correia.

A parceria entre a Codern e a APSS propiciará melhorias na infraestrutura dos portos administrados pelas companhias signatárias do acordo, além da troca de informações, estatísticas e visitas mútuas, visando estabelecer uma rota comercial. Isso inclui inovação, informação tecnológica sobre logística, marketing, meio ambiente, operação portuária, projetos, sistemas de informação e gestão portuária.

“Essa cooperação deverá proporcionar aos gestores, técnicos e demais profissionais envolvidos no Porto de Natal novas oportunidades com um intercâmbio que contribuirá significativamente para a expansão da atividade econômica no Rio Grande do Norte, e até mesmo no Nordeste, uma vez que o acordo inclui troca de conhecimento e outras parcerias voltadas à infraestrutura, à ciência e à tecnologia portuária”, afirmou Walter Alves.

O termo de cooperação proporciona, para o Porto de Natal, a parceria com a administração de um dos principais terminais portuários portugueses.

O Porto de Setúbal movimentou, em 2024, 6,5 milhões de toneladas de mercadorias.

“É com grande entusiasmo que celebramos a assinatura deste Acordo de Cooperação Técnica entre a Companhia Docas do Rio Grande do Norte e a Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra. Este momento marca o início de uma parceria estratégica que, sem dúvida, trará impactos significativos para o desenvolvimento econômico do nosso estado e do Brasil”, destacou o presidente da Codern.

“Esse acordo não trata apenas da criação de uma nova rota comercial, mas também da troca de conhecimento, de tecnologia e de boas práticas na gestão portuária. Com isso, aprimoramos nossas operações, otimizamos processos logísticos e garantimos um ambiente de negócios mais competitivo e eficiente. Quero agradecer ao Governo do Estado do Rio Grande do Norte pelo apoio inestimável na mediação dessa aproximação”, acrescentou Paulo Henrique de Macedo Carlos.

O secretário adjunto de Desenvolvimento Econômico, Hugo Fonseca, destacou que, para o estado, esse acordo é oportuno, uma vez que possibilita o aumento das transações comerciais entre os dois portos e o estabelecimento de uma rota comercial essencial para o RN. “Intensificar esse tipo de relacionamento é importante, por isso o governo do RN, por meio da SEDEC, contribuiu na mediação dessa aproximação”, comentou.

O secretário de Agricultura, Pecuária e Pesca do Rio Grande do Norte, Guilherme Saldanha, salientou que a cooperação entre as companhias administradoras dos terminais portuários terá um resultado positivo para a economia do Rio Grande do Norte.

“Essas relações e parcerias terão repercussões proveitosas para o desenvolvimento potiguar, que é um grande exportador de frutas”, disse. Ele citou que, em 2024, o Porto de Natal teve um crescimento de 104% nas operações, e uma parte significativa desse aumento foi em decorrência das exportações de produtos da agropecuária do RN.

“Com essa nova rota, haverá um crescimento das exportações pelo Porto de Natal, com o consequente aumento do emprego, da renda e de oportunidades no Rio Grande do Norte, ao reduzir os custos para os produtores e exportadores de frutas”, apontou o secretário.

Novo Notícias

Irapoã assume vice-presidência da Comissão de Desportos e promete fortalecer o esporte

FOTO: DIVULGAÇÃO/CMN

O vereador Irapoã Nóbrega (Republicanos) assumiu a vice-presidência da Comissão de Desportos da Câmara Municipal de Natal e garantiu que seu mandato será dedicado à valorização do esporte na cidade. Durante a primeira reunião da comissão, ele destacou a importância do esporte como ferramenta de inclusão social, combate à criminalidade e promoção da qualidade de vida.

“Trabalhar políticas públicas para o esporte sempre foi uma das nossas bandeiras. O esporte não é apenas lazer, é uma forma de mudar vidas, tirar jovens das ruas e dar novas oportunidades para a população”, afirmou Irapoã. Segundo ele, a comissão buscará formas de ampliar investimentos na infraestrutura esportiva da cidade e incentivar tanto o esporte profissional quanto o amador.

Irapoã Nóbrega em reunião dentro da Comissão de Desportos. Foto: Reprodução.
O vereador ressaltou que sua experiência pessoal no esporte reforça sua dedicação ao tema. “Sempre fui um desportista, pratiquei e acompanhei de perto a realidade dos atletas. Sei das dificuldades que muitos enfrentam, e é por isso que vamos trabalhar para garantir mais incentivos e melhores condições para quem faz o esporte natalense acontecer”, disse.

Durante a reunião, foram discutidas pautas prioritárias para o setor, incluindo a ampliação de escolinhas esportivas, o apoio a eventos esportivos locais e melhorias na estrutura de praças e ginásios municipais. A comissão também deve atuar para garantir que os recursos destinados ao esporte sejam devidamente aplicados, beneficiando atletas e projetos comunitários.

Irapoã afirmou que pretende dialogar com a Secretaria Municipal de Esportes para acompanhar as ações da pasta e propor novos projetos. “O esporte tem que estar alinhado com a educação e a saúde. Vamos cobrar da Prefeitura mais investimentos e buscar parcerias para viabilizar iniciativas que beneficiem toda a população”, reforçou.

Com um mandato focado no desenvolvimento do esporte em Natal, Irapoã Nóbrega garantiu que seguirá acompanhando de perto as demandas da área e trabalhando para que a cidade tenha um ambiente esportivo mais estruturado e acessível para todos.

Agora RN

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