Um casal foi obrigado a viajar ao lado de um cadáver durante um voo entre Melbourne, na Austrália, e Veneza, na Itália. O incidente aconteceu após uma passageira passar mal e morrer no avião, coordenado pela Qatar Airways.
Segundo Mitchell Ring, que viajava com sua esposa Jennifer, a passageira desmaiou durante o voo e não reagiu aos socorros da equipe de bordo. Diante da impossibilidade de levar a mulher à classe executiva devido ao espaço reduzido, os funcionários pediram para acomodar o corpo em um assento vago ao lado do casal.
Ao todo, Mitchell e Jennifer tiveram que permanecer ao lado do cadáver, coberto por um lençol, por cerca de quatro horas. O passageiro criticou que a tripulação não ofereceu suporte emocional durante o incidente e relatou ainda que, ao chegarem ao destino, precisaram esperar a retirada do corpo antes de deixar a aeronave.
Durante uma reunião com a Senadora Damares Alves (Republicanos-DF) nesta terça-feira (25), a deputada Carla Dickson (União Brasil-RN) recebeu o convite para coordenar no Rio Grande do Norte o projeto Mulheres Conservadoras. Trata-se de um trabalho nacional que é presidido pela ex-primeira dama Michelle Bolsonaro.
O projeto é apartidário e tem o objetivo de formação política de conceitos para mulheres do espectro conservador. Não só para as detentoras de mandatos eletivos, mas mulheres de forma geral.
“É um espaço importantíssimo pra nós mulheres principalmente nos tempos atuais onde vemos tantos projetos e iniciativas atacando as famílias, a favor das drogas e dos aborto por exemplo. Esse convite é fruto do reconhecimento ao trabalho que já venho fazendo há anos e estou honrada. Me sinto cheia de energia para comandar nosso exército das potiguares conservadoras”, comemora Carla Dickson.
Durante a reunião ficou acertado que nos próximos dias será agendada a data da posse da deputada Carla Dickson à frente do projeto. O evento, em Natal, deverá contar com as presenças da senadora Damares e da coordenadora nacional, Michelle Bolsonaro.
A morte do médico Araken Brito de Sousa, atropelado enquanto pedalava na Avenida Hermes da Fonseca nesta segunda-feira 24, trouxe à tona a precariedade da infraestrutura cicloviária de Natal e provocou reações na Câmara Municipal. Durante a sessão desta terça-feira 25, os vereadores discutiram o acidente e cobraram ações para garantir segurança aos ciclistas. A cidade já registra 121 mortes de ciclistas nos últimos cinco anos, conforme dados apresentados pelos parlamentares.
O vereador Léo Souza (Republicanos) relembrou que a tragédia poderia ter sido evitada se a obra da trincheira planejada para o cruzamento onde ocorreu o acidente tivesse sido realizada. “A Prefeitura do Natal apresentou o estudo que, naquele cruzamento, seria feita uma trincheira. Essa trincheira iria alargar as vias. A via tem que ter 2,60 metros para comportar um veículo de grande porte, mas a que o caminhão estava trafegando tem apenas 2,30 metros”, afirmou.
Léo Souza explicou que o projeto foi judicializado, o que afastou a empresa responsável pela obra por falta de segurança jurídica. “A obra estava prevista para ser concluída em outubro do ano passado. Se tivesse sido concluída, talvez hoje não estivéssemos discutindo essa tragédia”.
A vereadora Samanda Alves (PT) criticou a ausência de sinalização adequada e a falta de segurança para ciclistas em Natal. “Nos últimos cinco anos, foram 121 mortes de ciclistas no RN. Não podemos fechar os olhos para esse problema”, declarou. Ela destacou ainda a necessidade de campanhas educativas e fiscalização. “Existem ciclofaixas, mas não há fiscalização. Sem fiscalização, não há punição para motoristas que invadem o espaço dos ciclistas”.
O vereador Kleber Fernandes (Republicanos) ressaltou que o acidente com o médico trouxe visibilidade ao problema, mas que há dezenas de ciclistas anônimos que também perderam a vida nas ruas da cidade. “Essas mortes precisam ser tratadas com seriedade”, afirmou.
Ele reforçou a necessidade de investimentos em infraestrutura adequada para ciclistas e educação no trânsito. “O poder público precisa buscar alternativas de engenharia de trânsito que viabilizem a mobilidade urbana pensando em todos: pedestres, ciclistas, motoristas e motociclistas”.
O vereador Subtenente Eliabe (PL) enfatizou que a legislação prevê responsabilidades claras para proteger os ciclistas. “O Código de Trânsito Brasileiro, no seu artigo 201, estabelece que o motorista deve manter uma distância lateral de 1,5 metro ao ultrapassar o ciclista. No acidente de ontem, essa regra não foi respeitada”, afirmou.
Ele também apresentou dados que revelam a percepção de insegurança entre ciclistas em Natal. “63% dos ciclistas apontam a falta de estrutura adequada como motivo para não pedalar com mais frequência. Além disso, 21,1% citam a insegurança aliada à falta de educação no trânsito como um fator impeditivo”.
Fúlvio Saulo (SDD) relembrou sua experiência como ciclista e mencionou os riscos de pedalar em Natal. “Durante a pandemia, o ciclismo foi a atividade esportiva que mais cresceu. Mas quando a pandemia acabou, eu deixei de pedalar com medo dos riscos que é pedalar em nossa cidade”, disse.
Ele destacou o desrespeito generalizado no trânsito. “A legislação diz que o maior tem que proteger o menor: o caminhão deve proteger o carro, o carro deve proteger o motociclista e o motociclista deve proteger o ciclista e o pedestre. Mas isso não acontece”.
Samanda Alves informou que solicitou uma reunião com a STTU para discutir o problema junto à Associação de Ciclistas do Rio Grande do Norte (CIRN) e a Federação de Ciclismo. “Essa reunião vai acontecer na próxima sexta-feira. Vamos cobrar medidas urgentes para garantir segurança aos ciclistas”, afirmou.
A discussão sobre o ciclismo também trouxe à tona críticas à falta de políticas públicas voltadas à mobilidade urbana em Natal. Léo Souza comparou a capital potiguar com outras cidades. “Fortaleza tem uma malha viária para o ciclismo que se compara ao que é feito para o transporte público. E Natal está muito aquém de qualquer outra capital nordestina”.
A Prefeitura do Natal, por meio da Secretária Municipal de Turismo (Setur), em parceria com a Fecomércio RN, irá realizar uma pesquisa para definir o perfil do turista, ocupação hoteleira, renda e a empregabilidade durante o Carnaval municipal.
O prefeito Paulinho Freire pontuou que o carnaval de Natal esta sendo organizado para garantir aos foliões segurança, mobilidade e muita alegria nos quatro cantos da cidade. “Natal, segundo a Decolar, está entre os dez destinos mais procurados pelos turistas neste carnaval e estamos trabalhando para que eles tenham a melhor experiência que nossa cidade pode oferecer”, disse.
O prefeito acrescentou ainda que a festa vai movimentar a economia da cidade, gerando emprego, renda e lucro para os trabalhadores e empresários locais. “De acordo com a estimativa da Fecomércio, neste carnaval, deverão ser injetados cerca de R$ 163 milhões na economia local. Simbolizando um crescimento de 15% em relação a 2024”, comemorou o prefeito.
O secretário da Setur, Sanclair Solon, esclareceu que a pesquisa irá auxiliar na montagem de ações estratégicas para atrair mais visitantes para a capital potiguar. Segundo ele, com esse estudo, a Prefeitura do Natal passa a ter uma noção mais clara do impacto financeiro e estrutural do evento, mapeando o perfil do turista que visita à cidade, além de coletar sugestões dos visitantes.
“Os turistas terão à disposição as melhores opções para aproveitar o período de Carnaval, que contará com orquestras de frevo, blocos carnavalescos e shows em diferentes polos da cidade. Além disso, eles poderão aproveitar nossas belezas naturais”, acrescentou o secretário.
O último ex-prefeito de Natal, Álvaro Dias (Republicanos), anunciou nesta terça-feira (25) sua pré-candidatura ao Governo do Estado. De acordo com o ex-gestor, a decisão veio após inúmeros apelos e incentivos, os quais relaciona não somente à uma boa aprovação de seu trabalho à frente do Executivo da capital, mas também ao que chama de “desgoverno” de Fátima Bezerra (PT). As informações foram divulgadas em entrevista ao comunicador Rudimar Ramon, na Rádio Olho D’Água, em São José de Mipibu.
“Confesso que recebi tantos apelos, tantas ligações, tanto incentivo por parte da população para ser pré-candidato a governador, (…) acho que até pelas próprias condições do atual governo, que deixou muito a desejar. E as pessoas ligando ‘olhe, você deve ser candidato a governador porque você precisa fazer pelo RN o que você fez por Natal’. E nós tomamos recentemente essa decisão”, revelou.
Para Álvaro, além dos “mais de 60% de aprovação”, uma das principais provas de que sua gestão foi frutífera para Natal e tem o reconhecimento da população, é a eleição de Paulinho Freire (União), a quem apoiou no último pleito municipal, e que recebeu 55,34% dos votos válidos no segundo turno, frente à candidata da governadora, Natália Bonavides (PT).
“Eleger o nosso sucessor é uma prova inequívoca, indiscutível da aprovação da sua gestão. (…) Pouca gente acreditava na sua eleição [de Paulinho Freire] e ele venceu a eleição na cidade de Natal pelo nosso apoio, pelo reconhecimento da população, pelo que o povo de Natal viu de mudanças que nós implantamos naquela cidade”, declarou o agora pré-candidato ao governo estadual.
Autoavaliação como prefeito
Como a maior obra de sua gestão em Natal, Álvaro Dias aponta a engorda da Praia de Ponta Negra, na Zona Sul, a qual classifica como “histórica” e que trouxe uma “nova realidade” para a capital.
Após diversos atrasos por falta de licenças e paralisação, a engorda, iniciada em agosto de 2024, foi finalizada em janeiro deste ano, e é alvo de debates polêmicos entre diversos setores da sociedade natalense.
“Uma obra em que enfrentamos dificuldades, enfrentamos adversários ferrenhos que queriam impedir a realização. O avanço do mar, da maré, estava destruindo tanto calçadão como hotéis, como empreendimentos privados. (…) Veja quantos eventos estão sendo realizados lá à beira-mar, além do conforto, da tranquilidade, do comodismo de todos aqueles que querem utilizar a praia de Ponta Negra, que é a mais bela praia que Natal possui”, disse o ex-prefeito.
Apesar das dificuldades encaradas no desenrolar da obra de engorda, para Álvaro, não há dúvidas de que o maior desafio não só em sua atuação política, mas em sua vida, foi o enfrentamento da pandemia da Covid-19 como prefeito e médico, diante de uma alegada falta de infraestrutura na cidade. Ele afirma que a visão de que precisava de uma atitude rápida, o levou a ter como primeira grande medida como chefe do Executivo municipal a criação do Hospital de Campanha de Natal.
Desafios
Mesmo diante da boa autoavaliação como gestor de Natal e da identificação do enfrentamento da Covid-19 como o principal problema encarado em sua trajetória, Álvaro admite que não será fácil um possível mandato como chefe do Executivo estadual. “Disse que o maior desafio da minha vida foi a pandemia, mas (…) talvez o maior seja recuperar o Estado do Rio Grande do Norte, pelas condições em que ele se encontra. Mas vamos enfrentar”.
O ex-prefeito afirma que a prioridade, caso seja eleito governador, será identificar os principais problemas e elaborar bons projetos. “Me perguntaram isto quando eu fui pré-candidato à prefeitura de Natal. ‘O que é que a gente espera? O que é que você vai prometer? Eu disse ‘olha, eu não vou prometer nada. Eu vou dizer a vocês o seguinte, que eu vou usar toda a inteligência que Deus me deu. (…) É isso que eu vou fazer caso eu venha a ser eleito governador”, disse.
“O grande prefeito”
Questionado sobre o mandato do seu sucessor em Natal, Álvaro declarou que Paulinho Freire será “o grande prefeito da cidade”. Para o ex-mandatário da capital, o novo chefe do Executivo “é uma pessoa experiente, (…) sempre teve ali o respeito dos colegas, dos companheiros, é uma pessoa extremamente bem relacionada”. Ele declara certeza de que a atual gestão terá bons resultados.
“Tenho toda confiança, acredito muito que ele fará um grande governo na frente da Prefeitura Municipal de Natal”, finalizou.
UMA SUGESTÃO PARA QUEM NÃO PODE INVESTIR NESSES SUPLEMENTOS É SUBSTITUIR POR OUTRAS FONTES DE AMINOÁCIDOS. FOTO: PIXABAY
Nos últimos cinco anos, o mercado de suplementos para fins desportivos ou clínicos aumentou exponencialmente. Para se ter uma ideia, em 2016, o setor era avaliado em R$ 1,3 bilhão. Em 2021, saltou para R$ 1,8 bilhão. A projeção é que, até 2026, haja um crescimento de até 7,2%.
Porém, apesar desse bom momento, o setor não ficou imune à inflação. De acordo com a empresa de pesquisa Euromonitor Internacional, esse tipo de produto sofreu um aumento no preço de 46%, no mesmo período. A notícia desanima os praticantes de atividades físicas ou que sofrem de enfermidades e necessitam da suplementação.
Mais assustador que o valor do whey protein, por exemplo, é o da creatina – suplemento que funciona como reserva energética muscular, melhorando a produção de energia desse tecido. Antes considerado barato, o item está à venda, atualmente, pela metade do preço.
Uma sugestão para quem não pode investir nesses suplementos é substituir por outras fontes de aminoácidos essenciais, aqueles que o organismo não produz e devem ser repostos via dieta. Ovos, carnes (como frango ou patinho moído), atum, iogurte ou até leite são bons substitutos.
Cem gramas de carne bovina, por exemplo, tem cerca de 450g a 500g de creatina por porção. Bacalhau, linguado, frango, ovos e leite são outros ingredientes abundantes nessa substância.
Para indivíduos saudáveis, a necessidade diária de creatina é de 2g por dia, enquanto, para o público desportista, varia entre 3g a 5g, diariamente.
Apesar de alimentos de origem animal serem normalmente ricos em creatina, a matéria-prima utilizada para produção do suplemento pode ser ingerida por indivíduos vegetarianos e veganos. Isso porque é feita artificialmente no processo industrial. Um bom investimento é a do tipo creapure, com certificação pela IFS FOOD, um padrão de qualidade reconhecido pela Global Food Safety Initiative, que certifica uso seguro.
Na noite desta terça-feira 25, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu 1,2 kg de cloridrato de cocaína, uma das formas mais puras e valiosas da droga, durante a abordagem a um motorista de aplicativo em Parnamirim/RN. O flagrante ocorreu após os policiais identificarem um veículo trafegando de maneira atípica, com velocidade e manobras que chamaram a atenção da equipe.
Durante o patrulhamento, os agentes perceberam que o carro seguia um padrão de condução destoante dos demais e iniciaram um acompanhamento tático. O condutor deixou a BR e entrou na área urbana de Parnamirim, onde foi abordado.
Ao ser questionado, o motorista informou que trabalhava como motorista de aplicativo, mas não transportava passageiros no momento. Ele alegou estar levando uma encomenda que havia retirado no bairro do Alecrim, em Natal. No entanto, ao vistoriarem a sacola que ele carregava, os policiais encontraram 1,2 kg de cloridrato de cocaína, um entorpecente de elevada pureza e alto valor no tráfico de drogas.
O condutor não soube explicar a origem da droga nem quem seria o destinatário, levantando suspeitas sobre sua real participação na rede criminosa.
Diante da situação, foi dada voz de prisão ao motorista, que foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Parnamirim. Ele responderá por tráfico de drogas, crime que pode resultar em pena de até 15 anos de reclusão.
A PRF segue firme no combate ao tráfico de drogas e na fiscalização das rodovias federais, reforçando seu compromisso com a segurança da população.
O Rio Grande do Norte enfrenta um déficit financeiro de R$ 1,1 bilhão, resultado da redução da alíquota do ICMS, medida que diminuiu a arrecadação estadual e trouxe reflexos diretos sobre a área da saúde. O novo secretário estadual de Saúde, Alexandre Motta, informou que o sistema opera em um cenário de insuficiência financeira, com pagamentos atrasados a empresas terceirizadas responsáveis por serviços essenciais, como profissionais de UTI.
Contratos que preveem o pagamento em até 90 dias estão sendo quitados após 180 dias, gerando instabilidade e comprometendo o atendimento em hospitais públicos. O Hospital Walfredo Gurgel, principal unidade de urgência e emergência do estado, sofre com superlotação, abrigando diariamente cerca de 400 pacientes em uma estrutura com capacidade para 300 leitos.
Para reduzir essa sobrecarga, o governo estadual implantou uma barreira ortopédica no Hospital Regional Alfredo Mesquita Filho, em Macaíba, onde procedimentos de baixa e média complexidade começaram a ser realizados. A expectativa é transferir gradualmente casos ortopédicos menos graves para essa unidade, liberando o Walfredo Gurgel para atender casos de maior complexidade.
Segundo Alexandre Motta, seis cirurgias já estavam agendadas para o início da operação. O secretário também ressaltou que a raiz da superlotação do Walfredo está fora do hospital, com o elevado número de acidentes de moto sendo a principal causa da alta demanda.
“O problema do Walfredo não está apenas dentro do hospital. A maioria dos casos vem de acidentes de moto provocados por imprudência, consumo de álcool e falta de equipamentos de proteção”, afirmou. Ele destacou que o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) também é afetado, já que ambulâncias permanecem horas retidas aguardando vagas no hospital, prejudicando novos atendimentos.
Sobre a necessidade de ampliar o quadro de profissionais da saúde, Alexandre Motta afirmou que a prioridade no momento é regularizar os pagamentos atrasados às empresas terceirizadas antes de discutir a realização de concurso público. Ele reconheceu, no entanto, que a contratação de servidores efetivos seria uma solução mais estável a longo prazo.
O secretário ainda comentou sobre o projeto do Hospital Metropolitano, anunciado pela governadora Fátima Bezerra (PT) e pela ministra da Saúde, Nísia Trindade. O hospital deve seguir o modelo de porta fechada, semelhante ao Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires, em João Pessoa, na Paraíba, atendendo apenas casos regulados, como neurocirurgias e cirurgias cardíacas, para aliviar ainda mais a pressão sobre o Walfredo Gurgel.
Questionado sobre os programas de vacinação e distribuição de medicamentos, Alexandre Motta defendeu a importância de restabelecer a confiança da população no Programa Nacional de Imunização e afirmou que a central de medicamentos do estado, a Unicat, enfrenta dificuldades semelhantes às demais áreas da Secretaria de Saúde, impactadas pelo déficit estadual.
Alexandre Motta ainda não tomou posse oficialmente, aguardando liberação do Hospital Universitário Lauro Wanderley, em João Pessoa, onde atua atualmente. Enquanto isso, ele segue se inteirando das demandas da Secretaria de Saúde e afirmou que sua prioridade inicial será estabilizar as finanças da pasta para reduzir o impacto do déficit sobre o atendimento à população.
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