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Categoria: fevereiro 17, 2025

Semipresidencialismo é rejeitado por 71% da população brasileira

FOTO: VALTER CAMPANATO

A maioria da população brasileira segue contrária à alteração no modelo de governabilidade do País. É o que mostra a última pesquisa AltasIntel, que identificou uma rejeição de 71% dos brasileiros à proposta defendida por atores políticos poderosos de migrar do atual regime presidencialista para o semipresidencialista, no qual o Congresso ganha mais poderes com o desempenho de funções do governo federal.

A pesquisa realizada para o programa GPS CNN, ao qual o Estadão teve acesso, mostra que apenas 18% dos brasileiros são favoráveis à adoção de um modelo de governo semelhante ao da França ou de Portugal. Nesses dois países, o presidente exerce apenas o papel de chefe de Estado, com atribuições como o controle das Forças Armadas, mas quem executa o orçamento é o primeiro-ministro com apoio parlamentar.

Além disso, 11% dos entrevistados responderam que não sabem qual modelo é melhor. A pesquisa AtlasIntel ouviu 817 pessoas em todo País, entre os dias 11 e 13 de fevereiro. A margem de erro do levantamento é de 3 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%. Os entrevistadores também responderam sobre o nível de confiança nas instituições.

De acordo com o levantamento, o apoio ao semipresidencialismo é maior entre eleitores que votaram no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no primeiro turno das eleições de 2022. A AtlasIntel identificou que 25,1% desse grupo é favorável ao novo modelo de governo, antes a 0,3% dos eleitores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, criticou as discussões sobre a adoção do semipresidencialismo. Ela afirmou que a proposta em discussão na Câmara pretende “tirar da maioria da população o direito de eleger um presidente com poderes de fato para governar”.

O debate sobre a adoção do semipresidencialismo voltou a ganhar força em Brasília após o novo presidente da Câmara demonstrar apoio à mudança do regime de governo para o parlamentarismo, no qual o primeiro-ministro acumula as funções de chefe de governo e Estado. Logo após as falas de Motta, a proposta de Emenda à Constituição (PEC) do semipresidencialismo atingiu o número de assinaturas necessárias para ser protocolada.

O modelo de semipresidencialismo em discussão na Câmara daria ao premiê a capacidade de definir o plano de governo e o controle do Orçamento, além de empoderar a Câmara, que poderia votar sozinha as moções de confiança e censura. Porém, os brasileiros já rejeitaram duas vezes em plebiscito e referendo o fim da figura do presidente.

A defesa de um modelo de governo alternativo ao presidencialismo tem sido recorrente entre atores políticos relevantes. O ex-presidente da Câmara, deputado federal Arthur Lira (PP-AL), o ex-presidente Michel Temer (MDB) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes são algumas das principais vozes a favor do semipresidencialismo.

Essas autoridades argumentam que as crises políticas seriam menos custosas e traumáticas com a figura do primeiro-ministro no lugar do presidente. Na avaliação deles, a substituição de um primeiro-ministro impopular seria mais tranquila do que o impeachment de um presidente eleito pela maioria dos eleitores.

AE

Rogério Marinho se reúne com prefeitos do Seridó para discutir demandas da saúde pública

FOTO: DIVULGAÇÃO

O senador Rogério Marinho (PL-RN) participou de uma reunião com prefeitos e secretários de saúde da região do Seridó para debater demandas e buscar soluções para o fortalecimento da assistência à saúde nos municípios. O encontro ocorreu neste sábado (15), na sede da Associação dos Municípios do Seridó Oriental e Trairi (AMSO), em Currais Novos.

Durante a reunião, os gestores municipais apresentaram as principais dificuldades enfrentadas por cada cidade integrante do Consórcio Intermunicipal de Saúde. O senador reforçou seu compromisso com a pauta e destacou a importância da articulação entre os entes federativos para garantir melhorias concretas na saúde pública.

“A saúde é uma prioridade e sabemos que os municípios enfrentam desafios enormes para oferecer um atendimento digno à população. Nosso trabalho é garantir que essas demandas cheguem aos órgãos competentes e buscar soluções que beneficiem diretamente os potiguares”, afirmou Rogério Marinho.

O senador se colocou à disposição dos gestores para atuar em Brasília na busca de recursos e iniciativas que possam fortalecer a saúde na região. “Seguiremos atentos e trabalhando para que nossos municípios tenham um sistema de saúde mais estruturado e eficiente”, concluiu.

A reunião contou com as presenças do presidente da Femurn, Babá Pereira, e dos prefeitos Fernandinho Bezerra (Acari), Galo de Florânea, Tiago Almeida (Parelhas), Horison José (Bodó), Inácio (Tenente Laurentino), Maciel (Cerro Corá), Joaquim de Medeirinho (Cruzeta), Cleiton Dantas (Carnaúba dos Dantas) e Iranildo Acioly (Lagoa Nova). Também participaram os vice-prefeitos Dué, de Carnaúba dos Dantas, Ricardo Medeiros, de São José do Seridó, e Daniel Saldanha, de Lagoa Nova.

Reunião em Ouro Branco
O senador Rogério Marinho também se reuniu neste sábado (15) com o prefeito de Ouro Branco, Samuel Souto (PL), e a prefeita de Jardim do Seridó, Silvana Costa, além de vereadores e lideranças locais. O encontro reforçou o compromisso do senador com a destinação de recursos e iniciativas que impulsionem a economia e melhorem a qualidade de vida da população.

Durante a reunião, foram debatidas demandas prioritárias dos municípios, com foco em infraestrutura, saúde e habitação. O senador destacou a importância de manter o diálogo com as lideranças locais para viabilizar soluções eficazes para os desafios da região.

Rogério Marinho reafirmou sua disposição em atuar como parceiro dos municípios, contribuindo para que as prefeituras tenham condições de executar obras e programas essenciais para o Seridó.

Tribuna do Norte

Uso de cheques cai 96% desde 1996, mas movimenta mais de R$ 500 bilhões em 2024

FOTO: ILUSTRAÇÃO

Entre 1996 e 2024, o uso do cheque caiu 95,9%, mostra levantamento da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), com dados da Compe, sistema responsável pela compensação de cheques.

Em 1996, 3,3 bilhões de cheques foram compensados enquanto em 2024, o número foi de 137,6 milhões. No último ano, o pagamento movimentou R$ 523,2 bilhões, queda de 14,2% ante 2023.

No Brasil, o cheque apresenta um ticket médio superior ao de outros pagamentos. Segundo o Banco Central, a ferramenta teve valor médio de R$ 3.782,57 em 2024. O Pix teve média de R$ 416,18 e o boleto, de R$ 1.478,89.

“O declínio do cheque começou a ficar evidente no início dos anos 2000, com a popularização dos cartões de débito e crédito, mas foi se intensificando nos últimos anos com o avanço das transações por internet banking. A criação do Pix, em 2020, acelerou essa mudança”, diz Thaísa Durso, educadora financeira da Rico.

Hoje, a ferramenta não traz grandes vantagens em relação àquelas digitais, diz Ivo Mósca, diretor de produtos da Febraban. “[Os que utilizam o cheque] São aqueles com medo de operações, principalmente de alto valor, em canais eletrônicos. Além disso, ainda existe uma parte da população sem acesso a dispositivos eletrônicos ou internet”, afirma.

Segundo dados do Censo 2022, 10,6% dos moradores de domicílios particulares no Brasil não têm acesso à internet. A porção corresponde a 21,4 milhões de pessoas, número um pouco maior que a população de Minas Gerais (20,5 milhões).

Para Ivo, também existem pessoas habituadas a transações como cheque-caução. O cheque-caução é uma garantia ao dono de um bem, como imóvel e veículo, dada pelo cliente. O valor para cobrir possíveis danos e pode ou não ser descontado.

Na avaliação de Marcos Vinicius Viana Borges, diretor de operações do Sicoob, a idade também é um dos fatores que explicam a sobrevivência do cheque. “Há uma cultura de aceitação no comércio do interior, seja pela tradição ou por todos se conhecerem. Existem os que preferem pagamentos mais analógicos.”

Para ele, o cheque também traz algumas vantagens para quem quer adiar um pagamento. “É aquilo de emitir um cheque pré-datado no interior e pedir para entrar com o cheque dali a 30 ou 60 dias. Assim o cliente evita a necessidade de um cartão de crédito.”

Entre os pagamentos, há um domínio do Pix no Brasil, que lidera em quantidade de transações desde 2021. De acordo com relatório do Banco Central, no terceiro trimestre de 2024, o Pix representou 44,7% das transações do país –cartão de crédito e débito, em segundo e terceiro no ranking, corresponderam a 13,6% e 11,7%, respectivamente. O cheque representou 0,1%.

Em volume financeiro, o Pix rivaliza com TED e transferências intrabancárias. Também no terceiro trimestre de 2024, o método foi responsável por 22,7% da movimentação gerada por pagamentos, enquanto o TED foi 36,4% e as transferências, 22%. O cheque correspondeu a 0,6% do índice, um dos mais baixos do levantamento do BC.

Para Thaísa Durso, da Rico, o Pix contribuiu para o desuso dos cheques pela eficiência. “A digitalização dos serviços bancários e o crescimento do mobile banking reduziram a necessidade dos cheques, porque as transações se tornaram mais fáceis com os celulares”.

Segundo ela, outro fator que contribuiu para a queda foi a percepção dos riscos associados ao pagamento, como inadimplência e fraudes. “A compensação do cheque depende da existência de saldo na conta do emissor, e a verificação de legitimidade, de uma assinatura.”

Arnaldo Rodrigues Neto, advogado da área de direito bancário do Tortoro, Madureira & Ragazzi Advogados, explica que clientes ou empresas que aceitam cheque podem ser alvos de pagamentos sem fundo, quando o emitente não tem saldo suficiente na conta bancária para pagar o documento.

Há também a incidência de sonegação fiscal com o pagamento. Uma pessoa física ou jurídica recebe o pagamento, mas deixa de informar o recebimento de determinada receita ou informa um valor menor, para fugir do rastro da Receita Federal e dos tributos devidos.

Desde que reconhecida a intenção de fraude, a prática é punível de acordo com a lei nº 4.729, que define o crime de sonegação fiscal. A legislação prevê reclusão de seis meses a dois anos, e multa que varia de duas a 10 vezes o valor do tributo –em caso de reincidência ou não.

“Apesar de esquemas de sonegação serem possíveis, essa prática tem-se tornado mais arriscada. As autoridades fiscais aprimoraram os seus métodos de fiscalização, o que reduz a viabilidade desse tipo de estratégia. A tendência é que cada vez menos aconteça”, afirma Arnaldo.

Ainda não há uma data para o fim do cheque –nem perspectiva disso acontecer. “Esses últimos 30 anos mostram que é uma tendência sem volta. Não tem nenhum benefício que contraponha a volta do pagamento. A perspectiva é que ele continue minguando”, afirma Ivo, da Febraban.

Com exceção de instituições 100% digitais, bancos ainda disponibilizam cheques. É possível emitir as folhas em caixas eletrônicos com essa função.

Folhapress

CPRE prende motorista embriagado que atropelou ciclistas na Grande Natal

FOTO: CPRE

Um homem, de 29 anos, foi preso pelo Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE) por atropelar dois ciclistas no município de Extremoz, na região metropolitana de Natal. Uma das vítimas do atropelamento teve ferimentos graves.

Segundo as autoridades, o motorista apresentava sinais visíveis de embriaguez. Ele admitiu ter feito o uso de bebida alcoólica mas se recusou a realizar o teste do bafômetro, onde foi confeccionado o Termo de Constatação de Embriaguez pelos agentes.

A ocorrência foi apresentada à delegacia de Polícia e o homem se encontra à disposição da Justiça.

Universidade Federal de PE é usada para doutrinação comunista, apologia ao sanguinário Lênin e ódio a judeus

FOTO: REPRODUÇÃO

Um atento leitor do BZN esteve neste domingo (16) no setor de Humanas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e ficou indignado com o que presenciou: a estrutura pública sendo usada para doutrinação do comunismo e contra Israel e o povo judeu.

Não à toa a luta da esquerda para o retorno da Filosofia como disciplina obrigatória no ensino médio, por meio do projeto de lei do deputado federal Chico Alencar (PSOL-RJ), em 2008, e sancionado pelo então presidente Lula da Silva (PT).

Por sorte, em 2017, com a aprovação da Reforma do Ensino Médio (Lei nº 13.415), sancionada pelo então presidente Temer (MDB), a Filosofia deixou de ser obrigatória como disciplina isolada.

O líder dessa patota é o sanguinário Vladimir Lênin, ditador soviético que promoveu o Terror Vermelho (1918-1922), em que sua polícia secreta Tcheka, prendeu, torturou e executou opositores, incluindo anarquistas, monarquistas, socialistas moderados e camponeses insatisfeitos. Estima-se que centenas de milhares de pessoas foram mortas por fuzilamento, tortura e campos de trabalho forçado.

Durante a Guerra Civil Russa (1917-1922), Lênin impôs o “Comunismo de Guerra”, confiscando alimentos dos camponeses para alimentar o Exército Vermelho e as cidades, resultando em fome catastrófica que matou entre 5 a 10 milhões de pessoas, principalmente na Rússia, Ucrânia e Cazaquistão. Milhares de camponeses que resistiram à requisição de alimentos foram executados ou enviados para campos de trabalho forçado.

Entre 1920 e 1921, camponeses da região de Tambov se rebelaram contra as requisições forçadas de grãos. Em resposta, o Exército Vermelho usou gás venenoso contra aldeias inteiras, matou milhares e enviou muitos outros para campos de concentração.

Em 1921, promoveu o Massacre de Kronstadt, com a execução ou prisão de milhares de marinheiros da base naval que se rebelaram pela liberdade política e o fim da repressão. Sob Lênin, começou a criação do sistema de campos de trabalho forçado, que foi expandido por Stalin.

Lênin fundou a Internacional Comunista (Komintern), incentivando revoluções comunistas em outros países, levando a conflitos civis e repressões em diversas partes do mundo.

Lênin estabeleceu a base para a dominação soviética sobre a Ucrânia, o que mais tarde resultaria no Holodomor (1932-1933), que, sob Stalin, matou milhões de fome.

O líder desse povo foi responsável por uma ditadura repressiva que resultou na morte de milhões de pessoas e estabeleceu a base para a brutalidade do regime soviético sob Stalin. Embora tenha sido um líder influente para a esquerda revolucionária, seu legado inclui repressão política, violência e tragédias humanitárias.

BZNoticias

Sob gestão Lula, fila de espera por cirurgias no SUS aumenta 26%

FOTO: JULIA PRADO

A fila de espera por cirurgias eletivas no Sistema Único de Saúde (SUS) atingiu mais de 1,3 milhão de pessoas em 2024, um aumento de 26% em relação ao ano anterior, sob a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Segundo dados oficiais obtidos pelo Jornal Nacional, o cenário reflete a dificuldade crescente de acesso aos procedimentos, mesmo após o lançamento do Programa Nacional de Redução das Filas.

O principal programa jornalístico do país fez questão de entrevistar cidadãos que aguardam por uma cirurgia, demonstrando a revolta que os pagadores de impostos sentem ao terem a saúde negligenciada pelo governo.

As cirurgias eletivas, que não são consideradas urgentes, incluem casos como o de José Antônio Pereira, que aguarda pela cirurgia de catarata no olho esquerdo. Este é o procedimento com maior fila de espera no país, outros são cirurgias para hérnias, vesícula e ortopedia.

Lançado em fevereiro de 2023, o Programa Nacional de Redução das Filas prometia um incentivo financeiro a estados e municípios para agilizar os atendimentos, mas, sob a atual gestão, a fila continuou a crescer.

Os estados mais populosos são os que possuem maior pessoas na fila, sendo que a maioria dos pacientes que aguardam serem chamados moram em São Paulo e Minas Gerais, que juntos, somam 600 mil pessoas na espera por algum tipo de cirurgia eletiva.

Ao programa, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, destacou que o SUS realizou quase 14 milhões de cirurgias eletivas em 2024, e disse que o governo precisa trabalhar para reduzir este tempo de espera.

– Sempre nós teremos uma fila, o que é importante é trabalharmos para aumentar a produção de consultas, de exames e de cirurgias e reduzir o tempo de espera – afirmou.

Pleno News

Intrigas no ministério da Justiça atribuem a Rui Costa ‘sabotagem’ a Lewandowski

FOTO: DIVULGAÇÃO

Não é dos melhores o clima entre o ministro Ricardo Lewandowski (Justiça) e o colega Rui Costa (Casa Civil), em queda de braço pela Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que Lewandowski preparou sobre a segurança pública. A PEC, que o governo tenta vender como “SUS da Segurança”, é rejeitada por Costa, que recebeu a proposta e tacou logo no fundo da gaveta. O Planalto tem pressa para aprovar o projeto. Aposta que pode servir de bandeira eleitoral para Lula em 2026.

Oposição com razão

Costa, ex-governador da Bahia, rejeita o texto e endossa as críticas da oposição, que vê na PEC retirada de autonomia das polícias estaduais.

Lenga-lenga

A PEC está na gaveta de Costa há oito meses, mas Lewandowski não critica o colega publicamente, fala em “viabilidade política”.

Filme queimado

Criticado após vergonhosa atuação na fuga de bandidões do presídio federal de Mossoró (RN), Lewandowski quer limpar a barra com a PEC.

Texto rejeitado

Parlamentares ouvidos pela coluna, como o deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM) reforçam temor do governo: como está, a PEC não passa.

Diário do Poder

Segunda noite do Axé Natal foi com três voltas do Grafitão e show histórico do Olodum

FOTO: DIVULGAÇÃO

A segunda noite do Axé Natal 2025 foi surpreendente, a banda Grafith fez três voltas no percurso, batizada por Ricardo Chaves de Tio Branco (personagem icônico nos blocos de rua de Natal). No final da noite, a banda Olodum fez um show irrepreensível e emocionante, tocando seus clássicos e levando o público do Axé Natal ao delírio até as duas horas deste domingo.

Logo após os shows, o organizador do evento, Alexandre Tawfic, emocionado, disse para o público: “Está confirmada a segunda edição do AXÉ Natal para os dias 30 e 31 de janeiro e 1º de fevereiro de 2026. Assim como Grafith deu três voltas hoje o Axé Natal 2026 terá três dias. Aguardem que vem muitas novidades por aí.”, disse.

O Axé Natal, que começou na sexta-feira (14) e seguiu no sábado (15), reeditando a animação dos blocos de rua. A prévia do Carnaval de Natal e o movimento que celebra os 40 anos do Axé promoveu o reencontro de turmas e fãs de Netinho, Ricardo Chaves e Sergynho Pimenta que no passado puxaram os blocos Bikoka, Bicho e A Barca, aqui em Natal, com show do É o Tchan encerrando o primeiro dia.

A programação do sábado continuou com o bloco para crianças ao som do bloco Xameguinho com Mara Dias e Léo Megga. Na sequência o bloco Grafitheiros por Amor dominou as ruas de Petrópolis.

No Palco Pipoca teve as apresentações da Banda Pretta, Afrobeat e Igor Karuzo. Já no Corredor da Folia, após três passagens do “Grafitão” aconteceu o show do grupo Olodum para encerrar a noite com chave de ouro.

O evento é uma realização da Tawfic Produções, com o apoio do Governo do Estado, Lei Câmara Cascudo, Prefeitura do Natal, Alares e Comjol.

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