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Um quarto dos deputados da Comissão do Impeachment é investigado no STF

CÂMARA APROVA COMISSÃO DO IMPEACHMENT. DEFESA DA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF TEM AGORA  DEZ SESSÕES PARA APRESENTAR OS ARGUMENTOS.(FOTO: EL PAÍS)

CÂMARA APROVA COMISSÃO DO IMPEACHMENT. DEFESA DA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF TEM AGORA DEZ SESSÕES PARA APRESENTAR OS ARGUMENTOS.(FOTO: EL PAÍS)

A Comissão de Impeachment instaurada ontem tem 16 de seus 65 deputados investigados pela suspeita de diferentes crimes no STF.

São eles:

– Paulo Maluf (PP), por crimes eleitorais;
– Aguinaldo Ribeiro (PP), por lavagem de dinheiro, corrupção passiva e formação de quadrilha;
– Jerônimo Goergen (PP), por lavagem de dinheiro, corrupção passiva e formação de quadrilha;
– Roberto de Britto (PP), por corrupção passiva e formação de quadrilha;
– Maurício Quintella Lessa (PR), por peculato (roubo praticado por servidor público);
– Paulo Magalhães (PSD), por crime eleitoral;
– Danilo Forte (PSB), por crime eleitoral;
– Benito Gama (PTB), por crime eleitoral;
– Weverton Rocha (PDT), por fraude na Lei de Licitações;
– Paulinho da Força (SD), por corrupção passiva;
– Alex Manente (PPS), por crime eleitoral;
– Bacelar (PTN), por peculato (roubo praticado por servidor público);
– Junior Marreca (PEN), por emprego irregular de verba pública;
– Vicente Cândido (PT), por corrupção ativa;
– José Mentor (PT), por corrupção passiva;
– Nilson Leitão (PSDB), por corrupção passiva e fraude na Lei de Licitações.

Na comissão, está também Fernando Francischini (SD), citado na delação de Delcídio Amaral.

O Globo

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