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Política da Petrobras vai “mitigar” impacto da guerra, garante Jean Paul Prates

FOTO: TOMAZ SILVA

Para quem está prevendo um aumento do combustível com a guerra de Israel, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou que neste momento a estatal vai dar uma demonstração da importância da atual política de preços. Afinal, com ela, Prates espera “mitigar um provável aumento da volatilidade de preços do petróleo e variações especulativas em razão do conflito em Israel e Gaza”.

“Isso vai mostrar como está dando certo a política atual de preços da Petrobras, ela deve mitigar esses efeitos”, disse Prates em evento organizado pela Câmara de Comércio Noruega e Brasil, pelo Innovation Norway e pelo Consulado Geral da Noruega no Rio de Janeiro.

No último sábado (7), Israel foi bombardeado por milhares de mísseis lançados pelo grupo militante palestino Hamas. De acordo com as Forças de Defesa de Israel (FDI), o ataque partiu da Faixa de Gaza.

Após o ataque, o comandante militar do Hamas, Muhammad Al-Deif, divulgou uma mensagem anunciando a operação “Tempestade Al-Aqsa”. Na gravação, Al-Deif diz que o grupo “alvejou as posições inimigas, aeroportos e posições militares [de Israel]” com milhares de foguetes.

O comandante militar ainda declarou guerra a Israel. “Se você tem uma arma, use-a. Esta é a hora de usá-la – saia com caminhões, carros, machados. Hoje começa a melhor e mais honrosa história”. No domingo (8), o gabinete de segurança de Israel anunciou que estava oficialmente em estado de guerra.

Em comunicado, o governo defende que a guerra “foi imposta ao Estado de Israel num ataque terrorista assassino a partir da Faixa de Gaza”. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu prometeu que o país “se vingará poderosamente” pelo ataque de militantes palestinos. Segundo autoridades, o conflito já deixou mais de 1000 mortos, com pelo menos 700 pessoas mortas em Israel e 400 na Palestina.

Portal 96 FM

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