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Cunha diz que gastos no exterior foram pagos com cartão de crédito da esposa

O DEPUTADO EDUARDO CUNHA É ALVO DE UM PROCESSO DE CASSAÇÃO DE MANDATO. (AGÊNCIA BRASIL)

O DEPUTADO EDUARDO CUNHA É ALVO DE UM PROCESSO DE CASSAÇÃO DE MANDATO. (AGÊNCIA BRASIL)

Em seu depoimento ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, o presidente afastado da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que os gastos em viagens no exterior foram pagos com o cartão de crédito da sua esposa. Cunha é alvo de um processo de cassação de mandato por, supostamente, ter mentido em maio de 2015, à Comissão Parlamentar de Inquérito da Petrobras, sobre a propriedade de contas na Suíça.

“Todos os gastos foram feitos com um cartão de crédito dela. Ela não é objeto dessa representação. Vossa excelência não tem um gasto, não tem cartão de crédito cuja a titularidade seja minha. Eu era apenas dependente de cartão de crédito da minha esposa”, disse Cunha ao ser quiestionado pelo relator do processo, deputado Marcos Rogério (DEM-RO).

A estratégia de Eduardo Cunha é negar que ele tenha qualquer relação com as diversas contas decobertas no exterior e atribuídas a ele. A defesa dele alega que trata-se de um truste (tipo de negócio em que terceiros – uma entidade de trusting – passam a administrar os bens do contratante) do qual ele fazia parte.

Durante o depoimento, Cunha alega que os gastos foram pagos pela esposa e que ele não pode ser responsabilizado por isso no processo que corre no Conselho. Segundo Cunha, a conta que pagou as despesas com suas viagens ao exterior era uma conta única e exclusivamente de crédito da esposa. “Não foi feita nenhuma despesa sobre a minha titularidade e eu que sou o objeto de investigação e não a minha esposa”, justificou. “Eu não posso aceitar que queira ser estendido aos familiares”, emendou.

Agência Brasil

Hospital Walfredo Gurgel recebe novos equipamentos

A EXPECTATIVA É QUE OS NOVOS EQUIPAMENTOS AGILIZEM EXAMES E PROCEDIMENTOS. (DIVULGAÇÃO/SESAP)

A EXPECTATIVA É QUE OS NOVOS EQUIPAMENTOS AGILIZEM EXAMES E PROCEDIMENTOS. (DIVULGAÇÃO/SESAP)

O Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG), maior unidade de saúde pública do Rio Grande do Norte para atendimentos do trauma, recebeu uma série de novos equipamentos para agilizar exames e procedimentos realizados na agência transfusional da unidade. Foram adquiridos um freezer para conservação de hemoderivados (plasma e crio), duas centrífugas (uma para exames de micro hematócrito e outra para tubos de ensaio), dois banhos-maria e um agitador de plaquetas.

Dentre as demandas diárias atendidas pela agência transfusional do HMWG estão cerca de 15 classificações sanguíneas (tipo do sangue) e 24 provas cruzadas (teste para identificar se o sangue doado é compatível com o paciente receptor).

Segundo a coordenadora da agência transfusional, Lúcia Fontes, “estas novas máquinas vão garantir mais celeridade nos exames realizados. Antes nós só usávamos o sistema de turbo. Agora passamos a usar também o lissgel que aumentou, inclusive, a confiabilidade dos exames. O de prova cruzada chega agora a 90%. E isso é ótimo para a segurança do paciente”.

O Setor também já chegou a fornecer (em apenas um dia) 40 bolsas (entre sangue e hemoderivados) para diversos setores do hospital – como Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) e Centro Cirúrgico. A reposição diária dos estoques é feita através de pedidos enviados ao Hemocentro Dalton Cunha (Hemonorte) e chega a aproximadamente 20 novas bolsas/dia. Dos tipos de sangue solicitados, o mais utilizado no HMWG é o “O” positivo.

A diretora geral do HMWG, Maria de Fátima Pereira Pinheiro, diz que “nos últimos anos temos investido em novos equipamentos como forma de elevar ainda mais a assistência prestada aos nossos pacientes. Para estas máquinas da agência transfusional investimos mais de R$ 100.000,00”.

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PM detém cinco pessoas armadas na zona Oeste de Natal

(DIVULGAÇÃO/SESED)

(DIVULGAÇÃO/SESED)

Policiais do 9º Batalhão de Polícia Militar (9º BPM) detiveram na noite desta quarta-feira (18) cinco pessoas ao serem flagradas armadas na zona oeste de Natal.
Ao realizar uma abordagem a dois homens e uma mulher na Comunidade do Japão, no bairro das Quintas, a PM encontrou duas armas de fabricação caseira, além de crack e trouxinhas de maconha.
Já no bairro do Bom Pastor, a PM abordou dois suspeitos que estavam conduzindo uma motocicleta em atitude suspeita. Na abordagem foi encontrado com eles um simulacro de arma de fogo.
Em ambos os casos, os suspeitos foram conduzidos à Delegacia de Polícia Civil.

“Erros mortais do corretor de imóveis” é tema de palestra no Creci-RN

DIRETORIA CRECI-RN (DIVULGÇÃO)

DIRETORIA CRECI-RN (DIVULGÇÃO)

 

O Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Rio Grande do Norte (Creci-RN) promove nesta quinta-feira (19) a palestra “Questões controversas do Direito Imobiliário- Os erros mortais do corretor de imóveis” proferida pelo professor universitário, advogado, conselheiro federal do sistema Cofeci-Creci e autor do e-book “Contrato de Corretagem Imobiliária-Questões práticas e jurídicas”, Petrus Mendonça.

O evento ocorrerá às 18h30 no auditório do Creci que fica localizado na Rua Min. Miranbeau da Cunha Melo, 1924, Candelária. Os corretores de imóveis interessados devem se inscrever no site da instituição e levar 02 kg de alimentos não perecíveis que serão destinados a instituições de caridade de Natal.

Cineasta que liderou protesto de golpistas de esquerda em Cannes está em folha de pagamento do governo federal

(REPRODUÇÃO)

(REPRODUÇÃO)

A informação foi publicada pelo jornalista Reinaldo Azevedo da Revista Veja. De acordo com o texto e imagens do Portal da Transparência, o cineasta que liderou o protesto contra o impeachment da Presidete Dilma, Kleber Mendonça Filho exercia  cargo de confiança no Governo Federal. Confira a matéria:

Vocês se lembram daquela patuscada em Cannes, com o cineasta Kleber Mendonça Filho (na foto, em destaque) a liderar um protesto contra o suposto golpe no Brasil? Pois é… Só pra lembrar: o homem é diretor do filme “Aquarius”. Vejam isto e leia o que segue.

FUNDAÇÃO-JN1

O jornalista Carlos Marchi publicou o seguinte em sua página no Facebook:

“Até anteontem, você não sabia quem era Kleber Mendonça Filho, diretor do filme “Aquarius”, que comandou, em Cannes, o protesto contra o “golpe”. Agora já sabe que Kleber não é um cineasta, é um cineasta-petista. E o que mais?

Tem coisa muito melhor. Venha comigo.

KMF, além de beneficiário da Lei do Audiovisual, tem um cargo que depende de nomeação federal. Você já desconfiava disso, né não?

É Coordenador do Cinema da Casa do Museu, vinculada à Fundação Joaquim Nabuco, em Recife.

Ora pois… O presidente da Fundação é nomeado pelo ministro da Educação.

O atual presidente da Fundação, Paulo Rubem Santiago, sindicalista, foi um dos fundadores da CUT. Pediu demissão dia 13.

Isso quer dizer que o cineasta-petista perdeu o carguinho-moleza na Fundação Joaquim Nabuco. Daí ficou nervosinho e comandou o protesto.

Moral da história: por trás do protesto de todo petralha, tem a história sombria de um carguinho perdido.”

O salário líquido do cineasta é de R$ 3.870,23, que é, de todo modo, mais do que recebe a esmagadora maioria dos trabalhadores do setor privado. Ele deveria cumprir jornada de 40 horas — oito horas diárias de segunda a sexta. Ele e a fundação sabem que isso não acontece.

Para quem pretende ter aquela altivez que o dito-cujo demonstrou em Cannes, duas coisas seriam imperiosas:
1 – que não tivesse levado dinheiro público para fazer o filme — e ele levou: do BNDES  e da Secretaria de Cultura de Pernambuco;
2 – que não fosse um contratado do governo federal, exercendo cargo de confiança. E ele é. Ou era, né?

Assim se fazem os nossos intelectuais e artistas independentes.

Os dados estão no Portal da Transparência.

FUNDAÇÃO-JN-2

Reinaldo Azevedo/Veja

Vítima de bala perdida, engenheiro é morto em Mossoró

 CLEILTON CIRINO COELHO DA SILVA ESTAVA NO LOCAL QUANDO DOIS CRIMINOSOS CHEGARAM ATIRANDO. (FOTO: ARQUIVO PESSOAL)


CLEILTON CIRINO COELHO DA SILVA ESTAVA NO LOCAL QUANDO DOIS CRIMINOSOS CHEGARAM ATIRANDO. (FOTO: ARQUIVO PESSOAL)

Um engenheiro agrônomo de 24 anos foi morto a tiros na noite desta quarta-feira (18) em um espetinho na cidade de Mossoró, no Oeste potiguar. Segundo a Polícia Militar, o alvo dos bandidos seria o churrasqueiro do estabelecimento, que acabou baleado. Um outro homem também foi atingido pelos disparos.

O crime aconteceu no bairro Aeroporto. De acordo com a PM, Cleilton Cirino Coelho da Silva estava no local quando dois criminosos chegaram atirando. Ele morreu no local. O churrasqueiro e o outro homem foram socorridos para o hospital.

Cleiton trabalhava em uma empresa agrícola.

G1 RN

Avião com 66 pessoas a bordo desaparece entre Paris e Cairo

 FOTO DE ARQUIVO MOSTRA AIRBUS A320-200 DA EGYPTAIR COMO O QUE DESAPARECEU DO RADAR NA ROTA ENTRE PARIS E O CAIRO.


FOTO DE ARQUIVO MOSTRA AIRBUS A320-200 DA EGYPTAIR COMO O QUE DESAPARECEU DO RADAR NA ROTA ENTRE PARIS E O CAIRO.

Um avião da empresa aérea Egyptair desapareceu dos radares na madrugada desta quinta-feira (19) pouco após entrar no espaço aéreo egípcio. Segundo a empresa, 66 pessoas estavam a bordo do voo MS804 – 56 passageiros e dez tripulantes -, que decolou de Paris às 23h09 (horário local; 18h09 em Brasília) com destino ao Cairo. A maioria dos passageiros, entre os quais estão dois bebês e uma criança, é de nacionalidade francesa (15 pessoas) ou egípcia (30 pessoas).

Usando uma rede social, a empresa aérea comunicou que perdeu contato com o Airbus A320 às 2h45 no horário de Cairo (21h45 em Brasília), cerca de 3h30 após a decolagem, no aeroporto Charles de Gaulle. A Egyptair ainda anunciou que notificou as autoridades de busca e resgate sobre o desaparecimento, e que equipes especiais de Força Área egípcia foram mobilizadas para encontrar o avião.

Posteriormente, a Egyptair informou que as equipes de busca captaram uma mensagem de socorro enviada pela aeronave às 4h26, (horário do Egito; 23h26 de Brasília), portanto quase 2 horas após seu desaparecimento. O Exército egípcio nega ter recebido a mensagem.

Serviços online de rastreio de voos mostraram que a última localização conhecida do avião, fabricado em 2003, foi sobre o leste do mar Mediterrâneo, entre a Europa e a África e a poucos quilômetros da costa do Egito. Quando perdeu contato com as autoridades, o avião se encontrava a 37 mil pés de altitude (pouco mais de 11 mil metros).

A Egyptair ressalta que o comandante possui 6.275 horas de voo, incluindo 2.101 horas na mesma aeronave que desapareceu. Já o co-piloto teria 2.766 horas de voo acumuladas.

Incidentes recentes

No momento não há informações sobre o que teria causado o desaparecimento, no entanto, a rede norte-americana de televisão CNN relembra que em outubro do ano passado, um avião da aérea russa Metrojet transportando 224 passageiros explodiu em pleno ar sobre a península do Sinai, após decolar do aeroporto de Sharm el-Sheikh, no Egito. O Estado Islâmico assumiu a autoria do ataque, aparentemente com uma bomba a bordo.

Em outro incidente, em março deste ano, um homem egípcio com um falso colete suicida sequestrou um voo doméstico egípcio e forçou o piloto a desviar para o Chipre. Posteriormente foi revelado que o sequestrador realizou a ação na esperança de reconquistar a ex-esposa.

Uol

Dilma é notificada pelo STF para explicar por que chama impeachment de golpe

 A PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF EM CERIMÔNIA NO PALÁCIO DO PLANALTO NA SEMANA PASSADA. (FOTO: ALAN MARQUES/FOLHA)


A PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF EM CERIMÔNIA NO PALÁCIO DO PLANALTO NA SEMANA PASSADA. (FOTO: ALAN MARQUES/FOLHA)

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou hoje (18) que a presidenta afastada Dilma Rousseff seja notificada sobre interpelação judicial proposta por deputados que questionam o fato de a presidenta classificar o processo de impeachment de “golpe de Estado”. No despacho, a ministra concedeu prazo de dez dias para que Dilma se manifeste a respeito.

Na ação, assinada pelos deputados Júlio Lopes (PP-RJ), Carlos Sampaio (PSDB-SP), Pauderney Avelino (DEM-AM), Rubens Bueno (PPS-PR), Antônio Imbassahy (PSDB-BA), Paulo Pereira da Silva (SD-SP), os deputados argumentam que a acusação de Dilma é algo de “gravidade ímpar, sobretudo, ao se levar em consideração a recente história nacional e as possibilidades de ruptura que declarações desse tipo podem trazer à sociedade brasileira”.

Na interpelação, os deputados apresentam uma série de discursos proferidos por Dilma em que ela classifica o processo de impeachment contra ela de “golpe”.

“Ao comportar-se da maneira como vem fazendo, a senhora presidente da República deixa toda a nação em dúvida, recomendando, portanto, a presente interpelação, a fim de que possa explicar qual a natureza, os motivos e os agentes desse suposto ‘golpe’”, dizem os deputados na ação.

Eles pedem ainda que Dilma explique, entre outros pontos, quais atos compõem o golpe denunciado por ela, quem são os responsáveis, quais instituições atentam contra seu mandato e quais as medidas que ela pretende tomar, na condição de Chefe de Governo e Chefe de Estado, para resguardar a República.

Agência Brasil

Ministro diz que contratos do Minha Casa barrados não têm novo prazo

DE ACORDO COM O MINISTÉRIO DAS CIDADES A REVOGAÇÃO É UMA MEDIDA DE CAUTELA. (AGÊNCIA BRASIL)

DE ACORDO COM O MINISTÉRIO DAS CIDADES A REVOGAÇÃO É UMA MEDIDA DE CAUTELA. (AGÊNCIA BRASIL)

Após barrar novas unidades do Minha Casa Minha Vida, o ministro das Cidades, Bruno Araújo, disse nesta quarta-feira (18) não haver prazo para relançar novos contratos do programa na modalidade “entidades”. Ele ressaltou, porém, que essa modalidade, afetada pelas portarias que ele revogou, representa entre 1% e 1,5% do programa e que o restante não será afetado.

A modalidade “entidades” é direcionada ao financiamento de residências ao público de baixa renda ligado a cooperativas ou entidades sem fins lucrativos. Após uma seleção, elas recebem uma verba da Caixa para construir essas unidades. O valor médio de cada habitação é de R$ 70 mil.“Nós vamos fazer, num momento próprio, um novo lançamento do programa Minha Casa Minha Vida entidades e, obviamente, ouvindo principalmente as entidades, mas baseados em critérios que essa administração conheça e possa ajudar a aprimorar esse segmento”, afirmou Araújo em uma entrevista coletiva para explicar a sua decisão de revogar as portarias. Ele acrescentou, porém, que não há prazo para isso.

Na terça-feira (17), o ministro revogou três portarias que haviam sido assinadas na semana passada pelo governo Dilma Rousseff ampliando recursos para essas categorias beneficiadas pelo programa federal.

O ministério já havia divulgado uma nota à imprensa na noite de terça justificando a medida foi uma “cautela” e que não haveria recursos para atender às novas contratações. Nesta quarta-feira, Araújo reiterou que a nova fase iria gerar “falsas expectativas” nas entidades, que não iriam conseguir o dinheiro para as casas. “O programa vai sofrer ajustes que o traga para uma situação que não gere falsas expectativas”, disse o ministro.

Ele destacou, ainda, que o programa, que era uma das principais bandeiras dos governos petistas, continuará sendo uma prioridade e que, se a economia permitir, poderá até ser ampliado. “O programa Minha Casa Minha Vida é prioridade e será aperfeiçoado na medida em que a economia permita expansão”, afirmou.

Ele ponderou ainda que pretende rever todo o programa com objetivo de aperfeiçoá-lo, inclusive para agilizar a entrega das moradias. Segundo o ministro, desde o lançamento dessa modalidade do Minha Casa Minha Vida, em 2009, o governo petista havia anunciado a contratação de cerca de 61 mil unidades, mas apenas 7.500 haviam sido entregues até o final de março.

Duas das portarias revogadas pelo novo ministro permitiam a contratação de mais 11.250 casas que poderiam ser financiadas na zona urbana. Pelos cálculos do ministério, no entanto, as portarias davam margem para chegar a 34 mil contratos.

Segundo Araújo, haveria recursos para apenas cerca de 6.200 casas. A outra portaria revogada dispunha sobre os critérios para habilitação e requalificação de entidades para construir unidades na zona rural.

“Nós achamos que era uma regulamentação extensa e que a cautela impunha que, por ter sido essa portaria publicada no primeiro dia da administração [Temer], tinha que permitir que essa administração pudesse fazer a devida avaliação sobre esses critérios”, afirmou.

G1 Brasília

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