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Adolescente é apreendida com drogas e colete balístico em São Gonçalo

OS POLICIAIS ENCONTRARAM O MATERIAL NA RESIDÊNCIA DA ADOLESCENTE. (DIVULGAÇÃO/SESED)

OS POLICIAIS ENCONTRARAM O MATERIAL NA RESIDÊNCIA DA ADOLESCENTE. (DIVULGAÇÃO/SESED)

Policiais do 11º Batalhão de Polícia Militar (11º BPM) apreenderam nesta terça-feira (21) um colete balístico e drogas que estavam com uma adolescente que foi abordada na Rua Tocantins, em São Gonçalo do Amarante. Ao ver a presença policial, a jovem demonstrou nervosismo, chamando a atenção das equipes.
Diligências foram realizadas e na residência dela, os policiais encontraram o material e ainda sacos plásticos para embalagem da droga e dinheiro fracionado. Diante do flagrante ela foi conduzida à Polícia Civil onde foi autuada pelo crime análogo ao tráfico de entorpecentes.

Sesap doa equipamento cirúrgico ao Hospital Varela Santiago

A SEXRETÁRIA EULÁLIA DE ALBUQUERQUE IRÁ ASSINAR O OFÍCIO DE DOAÇÃO NESTA QUARTA-FEIRA (22)

A SECRETÁRIA EULÁLIA DE ALBUQUERQUE IRÁ ASSINAR O OFÍCIO DE DOAÇÃO NESTA QUARTA-FEIRA (22)

A secretária estadual de Saúde, Dra. Eulália de Albuquerque Alves, fará a doação de um insuflador, necessário para a realização de cirurgia laparoscópica, ao Hospital Infantil Varela Santiago. O equipamento pertencia ao Hospital Maria Alice Fernandes e sua doação irá beneficiar 35 crianças que aguardavam o procedimento. Nesta quarta-feira (22), a secretária vai assinar o ofício da doação e a primeira cirurgia já está marcada para este sábado (25).

TV entrevista homem que diz ter sido amante de atirador de Orlando

ENTREVISTADO DISSE AO CANAL UNIVISÓN QUE FOI AMANTE DE OMAR MATEEN (FOTO: REPRODUÇÃO/UNIVISION.COM)

ENTREVISTADO DISSE AO CANAL UNIVISÓN QUE FOI AMANTE DE OMAR MATEEN (FOTO: REPRODUÇÃO/UNIVISION.COM)

Um homem deu uma entrevista à rede de TV Univisión afirmando ter sido amante do atirador que matou 49 pessoas em uma boate gay de Orlando na madrugada do último dia 12. Segundo ele, Omar Mateen teria atacado a boate Pulse não por terrorismo, mas por vingança contra os porto-riquenhos.

No relato, o entrevistado, que pediu para ocultar o nome e o rosto, disse que Mateen contou a ele que uma vez teve uma relação sexual sem proteção com dois porto-riquenhos que conheceu na Pulse e depois ficou sabendo que um deles tinha HIV.

O homem disse que conheceu Mateen em um aplicativo gay de encontros e que após o massacre entrou em contato com o FBI para relatar que manteve uma relação com ele por dois meses, nos quais se viram entre 15 e 20 vezes. Segundo a Univisión, o FBI confirmou ter ouvido a testemunha.

O entrevistado disse também à Univisión que a mulher de Mateen sabia que ele era gay e mantinha com ele um casamento de fachada. O canal é direcionado ao público latino nos Estados Unidos.

G1 SP

“Única forma de a gente sair dessa é jogar Rafael, jogar Osvaldo…”, diz Ubarana, em novo vídeo

FOTO: REPRODUÇÃO/DEFESA DE OSVALDO CRUZ

FOTO: REPRODUÇÃO/DEFESA DE OSVALDO CRUZ

Durante o diálogo em que convence o marido e cúmplice no desvio de dinheiro dos precatórios do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), George Leal, a aceitar a delação premiada oferecida pelo Ministério Público, a ex-chefe do setor, Carla Ubarana, afirma que precisa “jogar” desembargadores Rafael Godeiro e Oswaldo Cruz, para se livrar da prisão.

“A única forma, que é possível da gente sair dessa é jogar Rafael, jogar Oswaldo”, consta na degravação. Mais à frente, a ex-chefe dos precatórios sugere que pode-se usar nome de qualquer desembargador, para fazer valer a delação.

Quando George expõe que precisa livrar os bens, Carla é enfática sobre sua intenção de acusar os desembargadores. “Pensar nisso aí depois, porque minha preocupação hoje é botar para f… em Osvaldo e Rafael”, esbraveja.

Após mais de quatro anos da Operação Judas, que desmontou o desvio de dinheiro do TJRN, os áudios e vídeos obtidos pela defesa de Osvaldo, até então suprimidos pelo Ministério Público, mostram o diálogo do casal negociando como faria a delação, o que iria dizer e o planejamento para reduzir as penas que o crime lhes imputava.

Entenda o caso

Em janeiro de 2012, veio à tona o escândalo dos precatórios. Carla Ubarana confessou que “criava processos”, para receber pagamentos indevidos do Estado e de prefeituras. Segundo a delação dela, os valores arrecadados pelo esquema seriam divididos entre os envolvidos, que ela apontou como sendo os desembargadores Rafael Godeiro e Osvaldo Cruz, ex-presidentes do TJRN. O prejuízo aos cofres públicos passou de R$ 17 milhões.

Segundo a Justiça, Carla e o marido, George Leal, eram os mentores do crime. Os dois foram condenados, mas estão recorrendo. Em troca da delação premiada, o casal confessou as irregularidades e disse que os dois ex-presidentes do Tribunal de Justiça também eram beneficiários no esquema. Os áudios agora revelados pela defesa de Cruz mostram trama para incluir desembargadores no escândalo dos precatórios.

Portal no Ar

Temer diz que ‘não vale a pena’ pedido de impeachment de Janot

GOVERNADORES SE REÚNEM NESTA SEGUNDA-FEIRA COM MICHEL TEMER PARA TENTAR RESOLVER ACORDO DAS DÍVIDAS

TEMER DISSE QUE JANOT CUMPRIU O PAPEL AO PEDIR PRISÃO DE CÚPULA DO PMDB.

O presidente em exercício Michel Temer disse nesta quarta-feira (22), em entrevista à rádio Jovem Pan, que “não vale a pena” o Senado levar adiante pedido de impeachment do procurador-geral da Republica, Rodrigo Janot. O presidente da Casa, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que analisaria se abre o procedimento contra Janot.

“Eu acho que realmente não vale a pena. E penso e até informo que o presidente Renan já arquivou 5 pedidos de impeachement. Esse é o sexto. Tenho a sensação de que não irá adiante”, afirmou Temer.

Na semana passada, duas advogadas protocolaram, no Senado, uma denúncia contra o procurador, alegando que Janot dá tratamento diferenciado a situações “análogas” de possíveis práticas de atos ilícitos.

Também na última semana, Renan disse que iria considerar o pedido. A declaração ocorreu após vir a público uma solicitação que Janot fez ao Supremo Tribunal Federa (STF) para prender quatro dos principais líderes do PMDB por obstrução da Lava Jato:

Temer também foi questionado sobre as saídas de três ministros em um mês de seu governo interino e se haveria novas demissões.

O primeiro ministro que deixou o governo Temer foi o senador Romero Jucá (PMDB-RR), que comandava o Planejamento. Ele caiu após virem a público gravações de conversas feitas pelo ex-presidente da Transpetro e delator da Lava Jato, Sérgio Machado. Nos áudios, Jucá defendia um estancamento na “sangria” da Lava Jato.

Depois caiu o então ministro da Transparência, Fabiano Silveira, que também apareceu em conversas gravadas por Machado criticando a Lava Jato. Na última semana, o então ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, investigado na operação, pediu para sair para não “contranger” o governo.

“Eu acho que não [haverá novas demissões]. Realmente, os que caíram, até devo registrar, pediram demissão. Eles tinham um sentido de colaboração, mas claro que eu ia fazer uma avaliação. Neste sentido de colaboração, eles vieram a mim logo que apareceu algo”, afirmou Temer. “Acho que não teremos mais problemas, mas acho que isso não pode atrapalhar a governabilidade nem a confiança no país”, completou o presidente em exercício.

Temer disse ainda que o fato de ser interino gera “alguns problemas e instabilidades”. Ele está ocupando o cargo enquanto o Senado ainda não tomou uma decisão final sobre o imepachmente da presidente afastada Dilma Rousseff.

G1 Brasília

Operação Intocáveis: Força Nacional prende policiais envolvidos em homicídios no RN

OPERAÇÃO INTOCÁVEIS FOI REALIZADA NA MANHÃ DESTA QUARTA-FEIRA EM MOSSORÓ (FOTO: DIVULGAÇÃO/PM)

OPERAÇÃO INTOCÁVEIS FOI REALIZADA NA MANHÃ DESTA QUARTA-FEIRA EM MOSSORÓ (FOTO: DIVULGAÇÃO/PM)

Equipes da Força Nacional, juntamente com policiais civis e militares, cumpriram na manhã desta quarta-feira (22) mandados de prisão, busca e apreensão na cidade de Mossoró, na região Oeste potiguar. Os alvos são pessoas investigadas por envolvimento em crimes de homicídio, entre elas agentes da segurança pública estadual.

A Secretaria de Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) confirmou que alguns dos suspeitos são policiais. A ação foi batizada de ‘Operação Intocáveis’.

Ainda de acordo com a Sesed, os detalhes da operação serão repassados à imprensa ainda nesta quarta, em Natal.

G1 RN

Supremo julga hoje nova denúncia contra Cunha

AS RESPOSTAS ÀS PERGUNTAS PODERIAM VIR A EVITAR A CASSAÇÃO DO PRESIDENTE AFASTADO DA CASA.

A PARTIR DAS 14H, OS MINISTROS VÃO DECIDIR SE ABREM A SEGUNDA AÇÃO PENAL CONTRA O PARLAMENTAR

O Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar hoje (22) denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), por supostas contas atribuídas a ele na Suíça. A partir das 14h, os ministros vão decidir se abrem a segunda ação penal contra o parlamentar nas investigações da Operação Lava Jato.

A denúncia foi apresentada em março pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Em outubro do ano passado, o Ministério Público da Suíça enviou ao Brasil documentos que mostram a origem de aproximadamente R$ 9 milhões encontrados nas contas atribuídas a Cunha.

De acordo com os investigadores da Lava Jato, os valores podem ser fruto do recebimento de propina em um contrato da Petrobras na compra de um campo de petróleo no Benin, na África, avaliado em mais de US$ 34 milhões.

A mulher de Cunha, Claudia Cruz, também foi citada na ação, mas a parte da investigação que envolve os parentes do deputado foi enviada ao juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba. A denúncia contra Claudia foi recebida no dia 9 de junho.

Ontem (21), Eduardo Cunha voltou a afirmar que está “absolutamente convicto” de que não mentiu à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras quando prestou esclarecimentos sobre denúncias de participação no esquema investigado pela Lava Jato.

No último dia 14, o Conselho de Ética da Câmara dos Deputados aprovou pedido de cassação do mandato de Cunha por quebra de decoro parlamentar. Ele é acusado de ter mentido, em depoimento à CPI, sobre contas no exterior.

Cunha já responde a uma ação penal no Supremo, na qual é acusado de receber US$ 5 milhões de propina por um contrato de navios-sondas da Petrobras. Na terceira e mais recente denúncia que chegou à Corte, ele é acusado de cobrar propina para liberar verbas do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS ) para construtoras nas obras do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro.

Agência Brasil

Ministro da Justiça vai a Moro e declara apoio a Lava Jato

O MINISTRO DA JUSTIÇA, ALEXANDRE MORAES, AO LADO DO JUIZ SÉRGIO MORO, DA LAVA JATO, APÓS ENCONTRO NA SEDE DA JUSTIÇA FEDERAL, EM CURITIBA. (FOTO: JUSTIÇA FEDERAL DO PARANÁ)

O MINISTRO DA JUSTIÇA, ALEXANDRE MORAES, AO LADO DO JUIZ SÉRGIO MORO, DA LAVA JATO, APÓS ENCONTRO NA SEDE DA JUSTIÇA FEDERAL, EM CURITIBA. (FOTO: JUSTIÇA FEDERAL DO PARANÁ)

 

O ministro da Justiça, Alexandre Moraes, visitou nesta terça-feira, 21, o juiz federal Sérgio Moro e declarou apoio à Operação Lava Jato – investigação sobre esquema de propinas e cartel na Petrobrás entre 2004 e 2014.

Moro é o símbolo da Lava Jato. Ele mandou prender políticos, empreiteiros, doleiros e ex-dirigentes da Petrobrás.

Quando o governo do presidente interino, Michel Temer (PMDB), assumiu em maio, aliados da presidente afastada Dilma Rousseff (PT) propagaram que a Lava Jato seria esvaziada. Além disso, cardeais do PMDB, entre eles o ex-ministro do Planejamento, Romero Jucá, caíram no grampo do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, tramando contra a grande investigação.

Desde que assumiu o cargo, porém, Alexandre Moraes vem reiterando total apoio à Lava Jato. Pela primeira vez, o ministro esteve na “República de Curitiba”.

Participaram do encontro ainda o diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello, o superintendente regional da PF no Paraná, Rosalvo Ferreira Franco, e o chefe da Lava Jato, em Curitiba, Igor Romário de Paula.

À tarde, se reuniu com os procuradores do Ministério Público Federal e teve um encontro na Superintendência da PF com investigadores responsáveis pela apuração do cartel de empreiteiras que atuou na Petrobrás e outras estatais.

A visita estava programada desde os primeiros dias de sua gestão na pasta. O ministro quis manifestar pessoalmente apoio às investigações sob a tutela de Moro.

Nos bastidores, a viagem a Curitiba foi vista como uma forma de Moraes rebater aliados da presidente afastada Dilma Rousseff, que tentavam colar nele a imagem de possível “algoz” da investigação. Um dos argumentos dos adversários era o fato de Moraes ter sido advogado de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente afastado da Câmara, em uma ação relacionada ao uso de documentos falsos. Cunha foi absolvido na ação.

Além da questão política, a visita também seria uma sinalização para setores da própria PF e do Ministério Público que criticaram o ministro. Em maio, poucos dias após a posse de Moraes, o presidente da Associação Nacional dos Delegados Federais chegou a afirmar que a instituição estaria “preocupada” com a nomeação de ministros ligados à Lava Jato pelo presidente em exercício Michel Temer. Em junho foi a vez do procurador Deltan Dallagnol sugerir a possibilidade de “pessoas poderosas e influentes” tentarem encerrar as investigações.

Moraes tem batido na tecla do apoio do Ministério da Justiça à operação. Ao tomar posse, em 12 de maio, classificou a operação como “símbolo” do combate à corrupção.

Estadão

Suspeitos de integrarem grupo de extermínio são presos em Doutor Severiano

ELES FORAM LEVADOS PAR AA DELEGACIA DE PAU DOS FERROS. (DIVULGAÇÃO/SESED)

ELES FORAM LEVADOS PAR AA DELEGACIA DE PAU DOS FERROS. (DIVULGAÇÃO/SESED)

Dois homens identificados por Valmir Dias Amorim e Wallacy Santos de Sales, vulgo “Lala”, foram detidos na cidade de Doutor Severiano suspeitos de tentarem executar um homem por engano, na RN 117, no município de Encanto, na Região Oeste do RN. Após o ocorrido, a dupla tentou se evadir. Rapidamente, os policiais do 7º Batalhão de Polícia Militar (7º BPM), que atuam nas cidades da região, foram acionados e conseguiram interceptar um veículo modelo Gol, de cor preta e placas KGZ 8515/Monte Alegre onde eles estavam. Na ocasião foram apreendidas uma pistola 380 com 39 munições, uma escopeta calibre 12 com dez munições, duas munições de calibre 38, um capuz e dinheiro fracionado. Ambos foram levados para a Delegacia Regional de Pau dos Ferros para os procedimentos legais.

Em 2014, Wallacy Santos de Sales havia sido preso pela Polícia Militar, em São José de Mipibu. Ele é suspeito de cometer homicídios no município e de atuar em uma organização criminosa, acusada de crimes de pistolagem. Na época, Wallacy foi detido portando um revólver calibre 38, duas espingardas, um capuz e um colete tático. Em 2013, Wallacy Santos foi preso durante uma operação na cidade de Lajes por ser suspeito de ter assassinado, no dia 14 de janeiro daquele ano, José Rocha de Almeida, 40 anos, mais conhecido entre populares por “Dedé de Joca”. Na época foi apreendido com ele um revólver calibre 38. A Polícia está ainda levantando mais informações sobre Valmir Dias Amorim, que é de Campina Grande.

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