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Festival Varilux de cinema francês traz maratona de filmes em Natal com apoio da Aliança Francesa

FOTO: DIVULGAÇÃO

O charme da cinematografia francesa chegou ontem 9 em Natal com o início do Festival Varilux de Cinema Francês, maior evento com exibição de obras nesta língua fora da França. Realizado na capital potiguar com o apoio da Aliança Francesa de Natal, o evento acontecerá no Cinépolis do Natal Shopping, com projeção de 19 filmes recentes e um clássico, que poderão ser assistidos até o dia 22 de novembro.

“O Varilux é um dos eventos mais esperados pelos natalenses amantes do cinema e da cultura francesa e esse ano desembarca com filmes premiados que integraram festivais de todo o mundo, sucessos de público e crítica como o filme vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes/2023, “Anatomia de uma Queda”, destaca o presidente da Aliança Francesa de Natal, Eduardo Gurgel.

A programação desta 14ª edição agrada a todos os gostos. Tem comédias, dramas, romance e ficção científica. O infantil “A Viagem de Ernesto e Celestine” traz as aventuras do ratinho e do urso músicos, tentando transformar um mundo onde todas as formas de música foram proibidas. O Festival também lança um olhar ao passado, resgatando o clássico que levou a atriz Brigitte Bardot ao estrelato, “E Deus Criou a Mulher” (1956), de Roger Vadim.

A seleção traz ainda “Orlando, Minha Biografia Política”, de Paul B. Preciado, um “docu-ficção” que adapta uma das obras mais conceituadas da escritora Virgínia Woolf, ‘Orlando’, de 1928. Foi vencedor do Teddy dAward no Festival de Berlim, prêmio oferecido a filmes de temática LGBT, e do prêmio Félix de melhor documentário do Festival de Cinema do Rio de Janeiro.

Avant Première

Em Natal, a sessão especial de lançamento do Festival, aconteceu quinta (08) no Cinépolis e contou coma a presença de jornalistas, comunicadores, professores e produtores de cinema. O filme exibido na pré-estreia foi “O Renascimento”, do cineasta Rémi Bezançon, que mostra uma relação pouco comum e cheia de reviravoltas entre um pintor em crise existencial e um galerista, unidos pelo amor à arte.

“Os filmes franceses misturam cenários e fotografias lindas com personagens de profundidade psicológica. É sempre uma experiência diferente e que acrescenta ao nosso repertório cultural. Apoiamos cada vez mais iniciativas como essa”, frisa Alexandre Pinto, vice-presidente da Aliança e diretor da Escola Ciências Aplicadas.

Agora RN

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