Desde que lançou a sua pré-candidatura ao Senado, o deputado federal Rafael Motta (PSB) tem sofrido com o fogo dos adversários. E dos amigos também.
Aliado de primeira hora da governadora Fátima Bezerra (PT), Rafael se viu abandonado pelo grupo da petista, hoje dedicado ao projeto do ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves (PDT).
Sem espaço na chapa de Fátima, Rafael começou a dialogar com outros partidos políticos, na tentativa de manter de pé a sua pré-candidatura.
Apesar disso, ele diz e rediz que seu voto na governadora é certo. Assim como no ex-presidente Lula (PT).
Todas as vezes que o parlamentar encontra lideranças de fora do grupo governista, porém, cria-se uma atmosfera de tramas e intrigas, numa tentativa de impedi-lo de avançar com os diálogos.
Movimentos com DNA não somente amigo, mas inimigo também.
Quer dizer: Rafael não tem o direito de dialogar nem com o Governo, nem com aqueles que não fazem parte dele, ainda que não sejam necessariamente da oposição.
A tentativa de sufocar Rafael é clara. Só não ver quem não quer.
1 Comentário
isso sabemos desde do começo que não ia ser fácil porque teríamos artilharia pesada