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Categoria: Senado Federal

Renan diz que novo projeto de repatriação terá multa e imposto mais elevados

 PRESIDENTE DO SENADO, RENAN CALHEIROSFABIO RODRIGUES POZZEBOM/AGÊNCIA BRASIL

PRESIDENTE DO SENADO, RENAN CALHEIROSFABIO RODRIGUES POZZEBOM/AGÊNCIA BRASIL

Ao chegar ao Senado, o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que vai apresentar hoje (8) em plenário projeto de lei que reabre prazo para brasileiros regularizarem, em 2017, recursos no exterior não declarados à Receita Federal, a chamada repatriação. Ele informou que o novo texto terá multa e imposto mais elevados, mas não especificou os novos valores.

“Fundamentalmente, [o novo projeto] manterá as regras [atuais], mas elevará os impostos e a multa e estabelecerá um [novo] prazo. Não mudará nada fundamentalmente com relação à repatriação que encerrou [dia 31 de outubro]”, afirmou Renan.

Perguntado se parentes de políticos serão beneficiados neste novo projeto, o presidente do Senado disse que o texto não vai mudar nada em relação ao anterior. “Não vejo necessidade de se alterar a lei que já produziu grandes resultados e pode produzir novamente. A repatriação está sendo apresentada como uma substituição para resolver o problema fiscal sem criar impostos. Vamos apenas elevar a multa e impostos [no novo projeto]”, afirmou o peemedebista.

Câmara dos Deputados

Após rápida reunião com Renan, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que a Casa vai pautar a matéria da repatriação logo após os senadores. “Assim que o prazo da repatriação acabou, os senadores disseram que iam tratar do tema. Nós não vamos competir com o Senado. A gente vota depois do Senado. Aqui trabalhamos em harmonia e conjunto”, afirmou Maia.

Atualmente, há também um projeto sobre esse tema pendente de análise pelo plenário da Câmara. Mas, diante da falta de acordo entre os deputados, Rodrigo Maia retirou a matéria da pauta.

Repatriação

A Receita Federal informou ontem (7) que, dos R$ 50,9 bilhões declarados por pessoas físicas e jurídicas que aderiram ao programa de regularização de ativos (também conhecido como repatriação), somente R$ 46,8 bilhões foram efetivamente arrecadados.

Um total de 161 contribuintes não recolheu a alíquota de 15% do Imposto de Renda nem a multa de regularização, equivalente a 100% do valor do imposto. O valor não pago soma R$ 4,153 bilhões. A maior parte desse montante – 98,7%, ou R$ 4,1 bilhões – é devida por apenas sete contribuintes, sendo cinco pessoas físicas e duas pessoas jurídicas.

PEC do Teto

Renan Calheiros afirmou que a promulgação da proposta de emenda à Constituição (PEC 55/2016) será no dia 15 de dezembro se ela for votada em dois turnos até o dia 13 do mesmo mês. Segundo ele, o calendário de votação foi construído com a participação de todos os líderes e “não pode ser atrasado nem adiantado”.

A chamada PEC do Teto limita os gastos públicos pelos próximos 20 anos à correção da inflação do ano anterior.

A PEC deve ser votada amanhã (9) na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado depois que o relator Eunício Oliveira (PMDB-CE) apresentar seu parecer sobre as 20 emendas ao texto apresentadas pelos senadores petistas José Pimentel (CE), Ângela Portela (RR) e Lindbergh Farias (RJ) e pela senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).

Portal Agência Brasil

Juiz federal diz que são ‘gravíssimos’ indícios contra policiais legislativos

 ENTRADA DO ESPAÇO ONDE FICA SITUADA A POLÍCIA LEGISLATIVA, NO SENADO (FOTO: ELIELTON LOPES/G1)

ENTRADA DO ESPAÇO ONDE FICA SITUADA A POLÍCIA LEGISLATIVA, NO SENADO (FOTO: ELIELTON LOPES/G1)

O juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília, afirmou, em decisão na qual mandou prender quatro policiais do Senado, que os fatos apontados contra eles são “gravíssimos” e que as prisões são necessárias para paralisar condutas criminosas.

A suspeita é que esses policiais faziam varreduras nas casas dos políticos para, por exemplo, identificar e eliminar escutas instaladas com autorização judicial. O juiz aponta como “principal responsável” o diretor da Polícia do Senado, Pedro Ricardo Araújo Carvalho.

As prisões foram determinadas na Operação Métis, deflagrada nesta sexta-feira (21), pela Polícia Federal. Os policiais legislativos são suspeitos de prestar serviço de contrainteligência para ajudar senadores investigados na Lava Jato e em outras operações.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), defendeu a atuação da Polícia do Senado e afirmou que as varreduras são feitas no Senado para detectar a presença de “grampos ilegais”.

“Os fatos são gravíssimos e há indícios de funcionamento da associação liderada pelo primeiro investigado, havendo fundadas razões de autoria e participação nos supracitados delitos. São necessárias tais medidas constritivas a fim de que se possa colher elementos maiores da investigação, sustar outras condutas reiteradas delituosas da mesma natureza, bem como assegurar que longe do local de trabalho e sem a influência de tais investigados se possa ter a segurança dos trabalhos de maior apuração dos fatos pela Polícia Federal, para colheita da mais elementos, como objetos e documentos, de interesse da Investigação”, escreveu o magistrado.

O “primeiro investigado” a que Vallisney se refere é o diretor da Polícia do Senado, Pedro Ricardo Araújo Carvalho. Para o juiz, apesar de não ter praticado pessoalmente os atos, Carvalho “é o principal responsável pelas condutas e autor das ordens aos demais membros”, tem  “domínio pleno dos fatos, [e] exerce a liderança da associação criminosa”.

As prisões são temporárias e valem por cinco dias, período necessário, segundo o juiz Vallisney Oliveira, para que todos os quatro policiais sejam interrogados. As suspeitas são de associação criminosa, corrupção passiva e embaraço às investigações de organização criminosa.

A decisão narra que, como diretor da Polícia Legislativa, Carvalho realizou atos de verificação de escuta telefônicas e ambientais justamente em período em que a imprensa noticiou que os senadores estavam sendo investigados.

As diligências ordenadas por ele, diz o juiz, começaram em 2014 e duraram até este ano. Vallisney também sustenta ter havido “infração de dever funcional”, há que o diretor teria “cedido a pedido ou influência de outrem, inclusive de quem não mais exercia mandato de senador”, em possível referência ao ex-presidente José Sarney.

Pedido do Ministério Público
No pedido de prisão, o Ministério Público chama a atenção para o fato de que as varreduras foram realizadas fora das dependências do Senado para proteger senadores que já estavam sob investigação na Lava Jato.

O procurador Frederico Paiva diz que a realização de varreduras não constitui crime, mas o uso de recursos públicos do Senado demonstraria tentativa de embaraçar as investigações sobre organização criminosa.

“Por se tratarem de endereços vinculados às pessoas objeto de investigação no âmbito doSupremo Tribunal Federal, sobre as quais há uma atuação do Estado coordenada e vinculada no intuito de esclarecer fatos supostamente criminosos, a deliberada utilização de um equipamento sofisticado, de propriedade do Senado Federal, utilizando recursos públicos, passagens aéreas custeadas pelo Erário e servidores concursados, em escritórios ou residências particulares, não possui outro objetivo senão o de embaraçar a investigação de infração penal que envolve organização criminosa”, diz o pedido.

Paiva também destaca que os policiais, “além de terem plena consciência da ilicitude de seus atos, ainda foram devidamente avisados pelo Setor Jurídico do Senado Federal, o que reforça a gravidade de suas condutas”.

No fim do pedido, o procurador diz que o caso não trata de uma “criminalidade comum”, mas de “criminalidade sofisticada, técnica, poderosa”.

“Combatê-la é missão tão difícil quanto imprescindível […] Repita-se: o presente caso trata de criminalidade apurada, técnica, culta e muito bem assistida”, escreveu.

 

Portal G1 RN

Prisões foram injustas, argumentam servidores e policiais do Senado

EM GRUPO INTERNO DE E-MAIL, SERVIDORES DO SENADO FEDERAL, INCLUINDO POLICIAIS LEGISLATIVOS, AFIRMARAM NESTA SEXTA-FEIRA (21) QUE AS PRISÕES DOS AGENTES DA INSTITUIÇÃO FORAM DESNECESSÁRIAS E QUE ELES AGIAM DE ACORDO COM O REGULAMENTO DA CASA.

EM GRUPO INTERNO DE E-MAIL, SERVIDORES DO SENADO FEDERAL, INCLUINDO POLICIAIS LEGISLATIVOS, AFIRMARAM NESTA SEXTA-FEIRA (21) QUE AS PRISÕES DOS AGENTES DA INSTITUIÇÃO FORAM DESNECESSÁRIAS E QUE ELES AGIAM DE ACORDO COM O REGULAMENTO DA CASA.

Em longos comentários, funcionários alegam que os colegas fizeram o trabalho de busca de escutas ambientais ilegais para que os parlamentares pudessem trabalhar, na verdade, livres de interferências e chantagens.

Em um outro comentário,  um profissional que diz trabalhar na Polícia Legislativa escreveu que, embora não trabalhe com varreduras, pode afirmar que tais procedimentos nunca foram realizados em busca de escutas da Polícia Federal, ou seja, grampos legais.

 

Segundo ele, os aparelhos do Senado não são capazes de detectar esse tipo de grampo e seriam usados apenas para busca de meios ambientais ilícitos de escuta.

O funcionário chega a afirmar que os responsáveis por esse tipo de operação tinham o costume de comunicar ao Ministério Público Federal sobre as varreduras para justamente evitar algum constrangimento e deixar claro que o objetivo não era interferir em investigações da PF.

Outro integrante do grupo de e-mail explica que as denúncias que alimentaram as investigações, feitas por um colaborador, teriam sido espúrias, distorcidas e floreadas com o objetivo de retaliar. Para ele, em breve, a verdade virá à tona.

G1 RN

Garibaldi recebe secretário do Ministério dos Transportes e trata da duplicação da Reta Tabajara

“CONVERSAMOS A RESPEITO DO BOM ANDAMENTO DAS OBRAS DE DUPLICAÇÃO DA RETA TABAJARA E TAMBÉM PEDI INFORMAÇÕES SOBRE A DUPLICAÇÃO DA BR-304 ATÉ A FRONTEIRA COM O CEARÁ”,

“CONVERSAMOS A RESPEITO DO BOM ANDAMENTO DAS OBRAS  DA RETA TABAJARA”, REVELA GARIBALDI FILHO

O senador Garibaldi Filho recebeu o secretário de gestão dos programas de transportes do Ministério dos Transporte, Luciano Castro. Durante a audiência, foram discutidos assuntos relacionados à pauta legislativa de interesse do Ministério e também temas importantes para o Rio Grande do Norte.

“Conversamos a respeito do bom andamento das obras de duplicação da Reta Tabajara e também pedi informações sobre a duplicação da BR-304 até a fronteira com o Ceará”, informou o senador Garibaldi Filho. Ele destacou que a conclusão das duas obras é fundamental para o escoamento da produção dos produtos fabricados nos distritos industriais da zona metropolitana de Natal.

Aprovado na Comissão de Direito Humanos do Senado, PL que prevê prisão racismo virtual segue para a CCT

PROJETO DE AUTORIA DO SENADOR PAULO PAIM (PT-RS) ATUALIZA A LEI DE RACISMO NO BRASIL

PROJETO DE AUTORIA DO SENADOR PAULO PAIM (PT-RS) ATUALIZA A LEI DE RACISMO NO BRASIL

Depois de aprovado na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, na última quarta-feira (15/6), o Projeto de Lei  80/2016, que prevê pena de prisão para quem cometer crimes de racismo e discriminação pela internet, inclusive para aqueles que repassarem as ofensas adiante, segue para a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) e, depois, à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), à qual caberá decisão terminativa.

O texto, de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), atualiza a lei de racismo no Brasil e também dá ao juiz a possibilidade de interditar mensagens ou páginas de acesso público. Assim, quem for acusado de preconceito por raça, cor, etnia, religião ou nacionalidade divulgado por meio da internet, ou de qualquer outra rede de computadores destinada ao acesso público, poderá ser condenado a pena de reclusão de dois a cinco anos, além de multa.

Com informações da Assessoria de Imprensa do Senado

Mauricio Macri reduz o controle civil sobre as Forças Armadas

Mauricio Macri junto à cúpula militar, no Dia do Exército. PRESIDENCIA

Mauricio Macri junto à cúpula militar, no Dia do Exército. PRESIDÊNCIA

Um dia depois de celebrar o Dia do Exército com a promessa de “deixar para trás os enfrentamentos e divisões”, o presidente Mauricio Macri surpreendeu o país com um decreto que restitui aos militares a autonomia perdida em 1984. Em fevereiro daquele ano, dois meses depois do restabelecimento da democracia, o presidente Raúl Alfonsín (1983-1989) transferiu ao Ministério de Defesa, nas mãos de civis, o poder de fazer nomeações, promover e reformar oficiais das Forças Armadas, entre muitas outras atribuições que a ditadura iniciada em 1976 havia legado aos quartéis. O decreto 721 assinado por Macri, que anula a decisão de Alfonsín, foi publicado no Boletim Oficial em 31 de maio, sem nenhum aviso prévio ou posterior por parte da Cas

a Rosada. O texto justifica a medida presidencial pela necessidade de “ordenar e atualizar o regime de delegação de atribuições no Ministério de Defesa e nos chefes dos Estados-Maiores Gerais das Forças Armadas”. Para os críticos, tratou-se de um golpe sem precedentes contra o domínio civil sobre os militares.

Agustin Rossi, ex-ministro da Defesa no Governo de Cristina Kichner e atual deputado do Parlamento do Mercosul, disse que o decreto é “um retrocesso enorme, o primeiro importante desde a recuperação da democracia quanto à cessão de poderes de um Governo civil para as Forças Armadas”. “Macri modificou um decreto de Alfonsín que delega ao ministro da Defesa parte das atribuições constitucionais que o Presidente tem sobre os militares. O que o decreto de Macri faz é delegar uma parte dessas atribuições ao ministro da Defesa, e outra parte ao chefe de cada uma das Forças”, disse Rossi.

O Ministério da Defesa disse que Macri realizou apenas mudanças administrativas. “Não existe uma retirada do controle civil do Ministério, trata-se, isso sim, de um reordenamento de tarefas”, disse o diretor de Assuntos Jurídicos, Pablo Tosco, ao jornal Página 12. Rossi, por sua vez, disse não ver motivos que justificassem a decisão de Macri, em parte porque durante sua gestão como ministro “não houve nenhuma reivindicação nesse sentido”. “Para mim não pediram isso, e não percebi que fosse uma reivindicação. Agora, se você perguntar a uma corporação de 200 anos, como o Exército, se ela quer ter mais autonomia, é óbvio que vai dizer que sim.” O problema de fundo, diz o ex-ministro, foi “pressupor que a questão militar tem aspectos apenas administrativos, e não políticos. Isso é uma ingenuidade”.

Reajuste do servidor e 14.000 novos cargos: austeridade de Temer em xeque

O presidente interino, Michel Temer. FERNANDO BIZERRA JR EFE

O presidente interino, Michel Temer. FERNANDO BIZERRA JR EFE

Ao mesmo tempo que o presidente interino Michel Temer obteve uma importante vitória para o seu Governo na Câmara, aprovando, por maioria qualificada, um projeto de desvinculação de receitas que lhe dará mais fôlego para administrar o rombo das contas públicas, um mal estar se instalou pela contradição entre outras medidas aprovadas na mesma leva e as promessas de austeridade do novo Governo. A aprovação ocorreu na mesma sessão que autorizou o reajuste salarial de servidores do Executivo, do Judiciário e do Legislativo, uma medida que deve tirar 52,9 bilhões de reais do caixa do Governo até 2018, um terço do cheque especial dos cofres públicos. Na sequência, a Câmara aprovou ainda a criação de 14.419 cargos públicos federais, três vezes mais do que ele prometeu cortar em cargos comissionados como indicativo da disposição da gestão de cortar na própria carne.

O Ministério do Planejamento insiste que nenhuma dessas medidas terão impacto para as contas públicas. O reajuste, segundo nota divulgada pela assessoria de imprensa do órgão, “já estava previsto no orçamento”. Já os novos cargos não aumentariam os gastos públicos porque serviriam para substituir postos vagos nos últimos anos. Entretanto, eles não estavam previstos no orçamento de 2016, o que significa que haverá, sim, um custo extra para as contas deste ano caso os concursos públicos para os postos sejam abertos. Diante da repercussão negativa, a gestão Temer diz que os concursos estão suspensos.

Para economistas, o recado dado nas sessões da Câmara foi bastante claro: Temer está preso em uma “camisa de força” do Congresso, o que pode, além de irritar a opinião pública convidada a fazer “sacrifícios” por causa da crise, afetar um ativo caro a gestão: a confiança do mercado financeiro. “O país está na UTI. Dada a gravidade da situação das contas públicas, o mercado passa a olhar o Governo com mais ressalvas. Todo ajuste fiscal é uma prova de resistência com obstáculos, mas não temos hoje muita margem para erros”, afirma Zeina Latif, economista-chefe da XP Investimentos.

“Parece que o Temer não tem escolha a não ser fazer concessões para manter sua base, ainda mais porque o próprio processo do impeachment não terminou”, diz ela. Alguns dos senadores que se diziam favoráveis ao impeachment de Dilma estão voltando atrás, o que ameaça a permanência de Temer na presidência e reduz seu poder de barganha no Congresso. A fragilidade potencial por causa da Operação Lava Jato parece levar o Planalto a preferir pagar o preço político das medidas a tentar possíveis bombas, como greve do funcionalismo.

O economista André Nassif, da Fundação Getúlio Vargas e da Universidade Federal Fluminense, pondera que esse “pacote de bondades do Temer” desemboca num efeito cascata perigoso para a contenção dos gastos tanto em esfera federal quanto estadual e municipal. “Quando se aumenta o teto do funcionalismo público, medido pelo salário dos juízes federais, você dá poder de negociação para categorias que estavam próximas a esse teto nas esferas estaduais e municipais também. Os governadores e prefeitos, inclusive, já estão ensaiando a moratória de suas dívidas com a União, pois não têm dinheiro para cumprir nem com os gastos que já estão dados”, destaca o economista.
O reajuste dos servidores federais começará a valer em julho deste ano. Ainda estão na mesa negociações reajustes para outras categorias, como os auditores da Receita Federal, delegados da Polícia Federal, médicos do INSS, entre outros com forte poder de pressão. Os impactos de um eventual aumento para esses profissionais ainda não são possíveis de mensurar.

Serrinha dos Pintos: PM intensifica abordagens a pessoas e veículos

Imagem: Reprodução

Imagem: Reprodução

Policiais militares dos pelotões das cidades de Martins e Serrinha dos Pintos, em conjunto com o Grupo Tático Operacional de Alexandria, realizam nesta sexta-feira (03) a Operação Serra Segura que tem o objetivo de coibir a criminalidade na região, além de orientar condutores e passageiros de veículos quanto aos procedimentos de segurança para evitar acidentes no trânsito.

Durante a ação dezenas de veículos e pessoas, em bares e pedestres, foram abordados e revistados, nas zonas urbana e rural, de ambas as cidades, e também nas rodovias que interligam os municípios da região.

Ao todo, foram apreendidos uma moto, conduzida por um adolescente, uma arma branca (faca peixeira) que estava de posse uma pessoa na cidade de Martins e uma porção de drogas tipo Crack, localizada em um bar na cidade de Serrinha dos Pintos RN. A ação, bastante elogiada pela população, será intensificada pela PM nos próximos dias.

Informações: Portal 190 RN