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Categoria: Senado Federal

Relatório da reforma trabalhista deve ser lido hoje em comissão do Senado

TAMBÉM DEVEM SER LIDOS OS VOTOS EM SEPARADO APRESENTADOS POR INTEGRANTES DA COMISSÃO

O relatório da reforma trabalhista (PLC 38/2017) deve ser lido hoje (13) na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, após acordo entre os senadores da oposição e da base aliada do governo. O relatório de Ricardo Ferraço (PSDB-ES) é favorável à reforma e mantém o texto como foi aprovado na Câmara dos Deputados.

Na reunião também devem ser lidos os votos em separado apresentados por integrantes da comissão. A expectativa é de que a votação do relatório na comissão ocorra dia 21 de junho.

A reforma trabalhista foi aprovada na Comissão de Assuntos Econômicos no último dia 6 e o relator também foi o senador Ricardo Ferraço. Na CAE, o relatório foi aprovado por 14 votos favoráveis e 11 contrários sem que fossem feitas alterações no texto vindo da Câmara. A proposta de reforma ainda deve passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) antes de seguir para votação no plenário da Casa.

Senadores de PE, PB, RN e CE querem definição sobre a conclusão da transposição

ENQUANTO O SENADOR JOSÉ AGRIPINO FEZ UMA RETROSPECTIVA DAS INICIATIVAS QUE CULMINARAM COM A REALIZAÇÃO DA OBRA….

…..GARIBALDI FILHO INFORMOU QUE SENADORES NORDESTINOS ESTÃO AGENDANDO UMA AUDIÊNCIA COM O MINISTRO HELDER BARBALHO

Os senadores Garibaldi Filho e José Agripino falaram sobre a transposição do Rio São Francisco na noite desta terça-feira (14), durante a sessão do Senado Federal. Enquanto Agripino fez uma retrospectiva das iniciativas que culminaram com a realização da obra, Garibaldi informou que integrantes das bancadas de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará estão agendando uma audiência com o ministro Helder Barbalho para cobrar definições a respeito da conclusão do eixo norte, que levará a água para o Rio Grande do Norte.

“A expectativa agora é muito grande de que a transposição venha a ter, no eixo norte, a velocidade devida. Essa expectativa é que, pelo menos no mês de dezembro, ocorra a chegada das águas ao Rio Grande do Norte. A reunião com o ministro Helder deverá ocorrer na terça ou quarta-feira da próxima semana”, antecipou Garibaldi Filho.

Já o senador José Agripino registrou que as águas do São Francisco acabarão com a sede de milhares de potiguares. Ele informou, por exemplo, que barragens importantes do Estado – como Itans e Gargalheiras – haviam secado. “Essa não é água para transpor do rio para fazer irrigação, é água para salvar vidas e salvar da aflição”, afirmou.

Agripino também lembrou que, em 1984, quando foi governador do RN, ele integrou uma comitiva organizada pelo então ministro Mário Andreazza para visitar distritos de irrigação decorrentes da transposição do Rio Colorado, nos Estados Unidos. “Ali tomou corpo a ideia da transposição do São Francisco”, lembrou. Depois, no governo Sarney, Aluízio Alves encomendou os primeiros estudos. Já na gestão FHC, foram contratados os primeiros projetos. No governo Lula foi feita a concorrência e iniciada a obra, agora em fase final de conclusão sob a presidência de Michel Temer.

Senadores sofrem pressão nas redes sociais para votar fim do foro privilegiado

  • Manifestantes protestaram em dezembro pelo fim do foro privilegiado, na avenida Paulista, em São Paulo

 

Senadores estão sendo cobrados nas redes sociais para assinar um requerimento de urgência para levar a plenário a votação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com o foro privilegiado. A matéria foi aprovada pela Comissão e Constituição e Justiça (CCJ) em novembro do ano passado, mas, apesar da pressão popular, líderes do Senado não têm demonstrado disposição de acelerar a tramitação do projeto.

Para ganhar urgência e garantir a inclusão da PEC na pauta, o pedido precisa do apoio de pelo menos 41 dos 81 senadores. Por ora, há apenas nove assinaturas. O fim do foro privilegiado para políticos é uma das principais bandeiras dos protestos marcados para o próximo dia 26, que estão sendo organizados por grupos como o Movimento Brasil Livre (MBL), um dos principais a apoiar o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

Cobrança

O senador Waldemir Moka (PMDB-MS) tem usado a sua conta no Twitter para responder os eleitores que estão cobrando a sua assinatura no pedido de urgência. “Não tenho tempo de ficar pelos corredores (do Senado) atrás de uma lista. Se chegar a mim, assino.”, afirmou no microblog. O peemedebista justificou que apenas um pequeno número de senadores assinou ao pedido porque “no Senado, circulam várias listas para todo o tipo de situações”.

Ele também afirmou que “sempre” foi a favor do fim do foro privilegiado, e pediu respeito aos internautas que o acusavam de estar fugindo do debate. “Você não sabe com quem está falando. Antes de falar em covardia procure conhecer o parlamentar melhor”, disse.

Um dos articuladores do pedido de urgência, o líder do DEM no Senado, Ronaldo Caiado (GO), afirmou que, na próxima semana, o grupo irá retomar a coleta de assinaturas. Ele defendeu colegas que ainda não apoiaram a iniciativa liderada pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), como Moka, e disse acreditar que eles irão conseguir o número necessário para levar a PEC a plenário em breve.

FONTE: ESTADÃO

Clara Camarão e Jovita Feitosa entram para o Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria; projetos foram de autoria da ex-deputada Sandra Rosado

A ENTÃO DEPUTADA FEDERAL SANDRA ROSADO FOI A RESPONSÁVEL PELOS PROJETOS QUE COLOCARAM CLARA CAMARÃO E JOVITA FEITOSA NO ROL DE NOMES HISTÓRICOS

O Plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (7) dois projetos que incluem nomes de mulheres notáveis da história brasileira no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria. Jovita Feitosa, voluntária do Exército na Guerra do Paraguai, e Clara Camarão, que combateu os holandeses na Batalha dos Guararapes, serão imortalizadas no rol de nomes históricos. Os projetos seguem para sanção presidencial.

Com essas inclusões, passarão a ser cinco as mulheres brasileiras representadas no chamado “Livro de Aço”. As duas se juntarão à enfermeira Ana Néri e às revolucionárias Anita Garibaldi e Bárbara de Alencar.

O projeto pela inclusão de Jovita Feitosa é o PLC 122/2013, que teve relatoria do ex-senador Wellington Dias (PT-PI). Já o projeto que homenageia Clara Camarão é o PLC 69/2013, que teve como relator o senador José Agripino (DEM-RN). Ambos são de autoria da ex-deputada federal Sandra Rosado (PSB-RN)

Biografias

Antônia Alves Feitosa, mais conhecida como Jovita, viveu durante a Guerra do Paraguai (1864-1870) e, com 17 anos de idade, deixou sua vida no Nordeste para se juntar às tropas de Voluntários da Pátria que lutavam no conflito. Para integrar o Exército, cortou os cabelos e se disfarçou. Apesar disso, foi descoberta em Teresina (PI), onde se realizava o alistamento. Lá onde foi interrogada e rejeitou ir para um destacamento de enfermeiras, protestando para ser soldada. Obteve permissão especial do então presidente da Província do Piauí, o Barão de Loreto.

Ao chegar ao Rio de Janeiro, Jovita foi aclamada pela população local, que havia ouvido sua história. No entanto, ela foi impedida de prosseguir para o campo de batalha por uma ordem do Ministério da Guerra. Obrigada a permanecer na capital, ela morreu em depressão dois anos depois.

Clara Felipa Camarão foi uma índia potiguar que nasceu nas terras onde hoje é a cidade de Natal (RN). Não há registros de seu nome original indígena, mas ela recebeu seu nome histórico ao ser catequizada por jesuítas locais. Era esposa de Filipe Camarão, que se notabilizou por liderar tropas de índios durante a Insurreição Pernambucana, sequência de combates que expulsou os holandeses do Nordeste brasileiro no século XVII. Filipe integra o Livro dos Heróis desde 2012.

Rompendo com os papeis tradicionais impostos às mulheres na época, Clara era treinada no uso de armas e também participava das batalhas, no comando de seu próprio pelotão de índias potiguares. Ela lutou na Batalha dos Guararapes, evento considerado como a raiz histórica do Exército brasileiro. Após a morte de Filipe, decorrente de ferimentos recebidos naquela ocasião, ela se recolheu à vida privada e faleceu em data e local desconhecidos.

Panteão

O Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria é um registro de personagens que protagonizaram momentos marcantes da história do Brasil e ajudaram a construir a identidade nacional. Com páginas de aço, ele fica exposto no terceiro pavimento do Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, localizado na Praça dos Três Poderes, em Brasília (DF).

Entre os homenageados no livro estão Tiradentes, Zumbi dos Palmares, Dom Pedro I, Santos Dumont, José Bonifácio, Chico Mendes, Getúlio Vargas e Heitor Villa-Lobos. São 41 nomes no total, atualmente. Os nomes são incluídos através de projetos de lei votados pela Câmara dos Deputados e pelo Senado, e devem aguardar um período de dez anos após a morte da pessoa lembrada.

Fonte: Agência Senado

Senado recebe 270 mil assinaturas contra ida de Moraes para o STF

Alexandre de Moraes visita Edison Lobão

O MINISTRO LICENCIADO DA JUSTIÇA, ALEXANDRE DE MORAES, SERÁ SABATINADO NESTA TERÇA-FEIRA NO SENADO (MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL)

A Comissão de Constituição, Cidadania e Justiça (CCJ) do Senado recebeu nesta segunda-feira um abaixo-assinado com  mais de 270 mil assinaturas contra a indicação do ministro da Justiça licenciado, Alexandre de Moraes, à vaga de Teori Zavascki, morto em acidente em janeiro, no Supremo Tribunal Federal (STF).

O abaixo-assinado foi promovido pelo Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os estudantes da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), mesma instituição onde Moraes se formou e atuou como professor. O documento foi feito por meio do site change.org e ainda pode receber adesões.

O documento foi entregue ao Senado pela presidente da entidade estudantil, Paula Masulk, que estava acompanhada de políticos de esquerda que fazem oposição ao presidente Michel Temer (PMDB), responsável pela indicação, entre eles os senadores Lindbergh Farias (PT-RJ), Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e Gleisi Hoffmann.

“Já vimos a postura dele em outros cargos, como na Secretaria de Segurança Pública de São Paulo e no Ministério da Justiça, onde demonstrou desrespeito a direitos fundamentais. A Polícia Militar de São Paulo é uma das mais truculentas e, sob a direção dele, era muito repressiva. Diante da crise do sistema carcerário, vimos atitude displicente dele, incompatíveis com o cargo”, afirmou Masulk à Agência Senado.

Fonte: Veja.com

Novo presidente do Senado, Eunício Oliveira dá recado velado para o Judiciário

EUNÍCIO OLIVEIRA PMDB (CE) SE ELEGEU PRESIDENTE DO SENADO COM AMPLA VANTAGEM

O senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) foi eleito, ontem (2), presidente do Senado Federal para o biênio 2017/2018. Eunício teve 61 votos e venceu José Medeiros (PSD-MT), que conquistou o apoio de 10 senadores. Dez senadores votaram em branco.

Durante o seu discurso, a única mensagem dura foi feita de maneira velada e endereçada ao Judiciário. Sem citar o Supremo Tribunal Federal ou a Operação Lava Jato, Eunício prometeu “ser firme, duro e líder quando um Poder parecer se levantar contra outro Poder”.

Ao Congresso, ele assegurou que atuará como uma espécie de embaixador dos políticos. Já com relação ao governo Michel Temer, Eunício prometeu parceria na aprovação de reformas e unidade para superar a crise.

FAVORITISMO

A eleição confirmou o favoritismo do peemedebista e confere ao PMDB um domínio de 12 anos no comando da Casa. Eunício substitui o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que passará a ocupar a liderança do partido na Casa. O cargo era ocupado por Eunício.

A sessão deveria ter começado às 16h, mas só teve início às 17h35 porque os líderes partidários fizeram longas reuniões para definir a ocupação dos demais cargos da Mesa Diretora, conforme a regra da proporcionalidade das legendas.

Na mesma sessão, foi feita a comunicação à Mesa dos novos líderes partidários. O PTB indicou  Armando Monteiro Neto (PE) para a liderança, o PSD escolheu Omar Aziz (AM) e o PP, Benedito de Lira (AL). Ronaldo Caiado (GO) e Paulo Bauer (SC) foram reconduzidos à liderança do DEM e do PSDB, respectivamente.

 

Fonte: Ag. Senado

 

Apesar da crise econômica, senadores dobram os gastos dos seus gabinetes com combustível, viagens, alimentação e Correios

A ASSESSORIA DE IMPRENSA DO SENADO AFIRMOU QUE A CASA VEM TOMANDO MEDIDAS PARA DIMINUIR SEUS GASTOS (FOTO: FABIO RODRIGUES POZZEBOM/AGÊNCIA BRASIL)

Apesar de o Brasil enfrentar uma grave recessão econômica, os senadores dobraram os gastos de seus gabinetes em Brasília com combustível, viagens, alimentação e Correios entre 2014 e 2016.

Levantamento feito pela Casa a pedido do jornal Folha de S.Paulo revela um salto de R$ 2,4 milhões, em 2014 (em valores atuais), para R$ 4,8 milhões, em 2016. Com a rubrica “gastos extras”, o Senado custeia o consumo em Brasília de combustível, material de limpeza, papelaria, alimentação, Correios e as viagens oficiais, autorizadas pela Casa.

Há limites para cada serviço, nem sempre cumpridos. Os R$ 2,4 milhões gastos a mais seriam suficientes para construir quatro escolas com boas instalações ou remunerar por um ano 60 professores com o piso da categoria. A rubrica dos gastos extras não está incluída na cota parlamentar a que cada senador tem direito, em geral usada em seu Estado de origem.

Essa cota se destina a arcar com todo tipo de atividade do senador em seu Estado, como viagens de ida e volta de Brasília à base eleitoral, aluguel de escritório, alimentação e segurança privada. No caso dessa verba para os Estados, os gabinetes, juntos, gastaram R$ 24 milhões, queda de 11% sobre 2014. A verba varia de R$ 21 mil no Distrito Federal a R$ 44 mil no Amazonas.

A forma de conduzir as contas de gabinete varia enormemente no Senado. Ciro Nogueira (PP-PI), por exemplo, é um dos mais dispendiosos. Seu gabinete custou aos cofres públicos, em 2016, R$ 560 mil, mais o salário de R$ 34 mil e auxílios como o de moradia de R$ 5,5 mil mensais.

Em cota parlamentar, Nogueira gastou R$ 360 mil – em um ano, um senador do Piauí tem direito a R$ 466 mil. Foram R$ 38 mil em passagens, mais R$ 250 mil com hospedagem, alimentação e locomoção. Ele não gastou nada com divulgação da atividade parlamentar.

Em julho, por exemplo, Nogueira gastou R$ 5 mil com alimentação. No dia 29, uma sexta-feira ele pagou R$ 966 em uma refeição na tradicional churrascaria Rodeio, em São Paulo. No domingo seguinte, dia 31, desembolsou R$ 978 no restaurante Bendito Fogão, na cidade de Picos (PI).

Em setembro, o senador usou R$ 54 mil da cota. Despesas com combustível de aviação somaram R$ 38 mil. A verba de transporte aéreo prevista para senadores do Piauí é de quase R$ 24 mil por mês. Além da cota parlamentar, Nogueira desembolsou R$ 200 mil dos gastos extras em 2016, dos quais R$ 133 mil em viagens oficiais.

Em outro extremo, o senador Reguffe (sem partido-DF) custou R$ 514 ao Senado em 2016. Ele não fez uso da cota e não cobrou da Casa custos com combustível nem viagens oficiais. Os desembolsos feitos se resumem a água, material de limpeza e de escritório.

Senso de austeridade

Segundo Cristovam Buarque (PPS-DF), os colegas de plenário não têm demonstrado senso de austeridade, a despeito da crise. “Não sinto um clima de redução de gastos em nada no Brasil. Não é só coisa de parlamentar. Existe a ideia de que o que é do Estado não é público”, disse.

Buarque defendeu o fim de prerrogativas como as despesas com alimentação. E lamentou que o corte de gasto não esteja no debate sobre a sucessão de Renan Calheiros (PMDB-AL) na presidência da Casa. “Não tem bandeira nem de corte de gastos nem de nada”, disse em referência à provável candidatura de Eunício Oliveira (PMDB-CE).

Morador de Brasília, Buarque gastou em 2016 quase R$ 110 mil com a cota em serviços de apoio parlamentar e R$ 18 mil em outros gastos, a maioria Correios. Eunício não usou a cota. Em gastos extras, foram R$ 24 mil – R$ 17 mil com Correios.

A assessoria de imprensa do Senado afirmou que a Casa vem tomando medidas para diminuir seus gastos em um momento de recessão econômica. Entre outras medidas, a Casa mencionou a redução em 20% das cotas postais de cada gabinete em novembro de 2016 e a extinção do trâmite de documentos por meio físico, que passou a ser apenas digital.

Fonte: Folhapress

Planalto paga emenda de R$ 800 mil para a Saúde de São José do Mipibu

O GOVERNO FEDERAL, POR MEIO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, PAGOU, NESTE MÊS, EMENDA DE R$ 800 MIL AO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO (OGU) 2016

O GOVERNO FEDERAL, POR MEIO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, PAGOU, NESTE MÊS, EMENDA DE R$ 800 MIL AO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO (OGU) 2016

O Governo Federal, por meio do Ministério da Saúde, pagou, neste mês, emenda de R$ 800 mil ao Orçamento Geral da União (OGU) 2016, indicada pelo deputado federal Beto Rosado (PP), para o município de São José de Mipibu. Os recursos foram destinados para a compra de equipamentos que visam melhorar o funcionamento da Unidade de Referência em Saúde da cidade.

O dinheiro já está disponível no caixa da Prefeitura do Município para ser utilizado. Segundo o deputado, a estruturação da unidade de saúde dará condições ao poder público de oferecer um melhor serviço à população local. A priorização das áreas de Saúde e Educação na destinação das emendas é uma das características do mandato de Beto Rosado.

“A Unidade de Referência em Saúde de São José de Mipibu ganhará toda a estrutura necessária para um atendimento de qualidade, com a informatização, aparelhos para exames, climatização e todos os equipamentos necessários. Fico feliz em contribuir com esse avanço e nosso mandato sempre estará dedicado a melhorar os serviços públicos oferecidos ao povo potiguar”, declarou Beto Rosado.