ELEIÇÃO UNIMED: Médico Márcio Rêgo precisa da ajuda de colegas médicos para tratar a sua “síndrome do coitadismo”

O médico ortopedista Márcio Rêgo, que disputa a presidência da Unimed Natal pela chapa de oposição “junto Podemos Mais”, precisa urgente recorrer aos serviços de algum colega médico para tratar da sua “síndrome do coitadismo”, distúrbio psicológico que parece ter contraído, diante da sensação de derrota que ronda a sua campanha para controlar a Unimed Natal.
Márcio Rêgo tem adotado como estratégia de campanha – estratégia errada aliás – criticar e tentar desqualificar todo e qualquer aspecto da campanha adversária que possa expor a fragilidade de sua postulação. Rêgo enfrenta o médico cardiologista Ricardo Queiroz que vem fazendo uma campanha propositiva e bem avaliada pela categoria.
Ao invés de ir buscar votos, Márcio Rêgo vem externando os sintomas da “síndrome do coitadismo”, adotando um comportamento em que a pessoa se “vitimiza”, se colocando como vítima em várias situações, mesmo quando não há injustiça ou opressão.
É sempre assim:
Se a imprensa publica uma matéria que lhe desagrada, chama logo de fake News na tentativa de desacreditar um conteúdo jornalístico, de análise ou opinião.
Se uma pesquisa não lhe é favorável e apresenta o concorrente em vantagem, essa pesquisa não presta, é “comprada” ou coisa do gênero. Rêgo ainda não aprendeu que não adianta brigar contra números e que pesquisa se rebate com outra pesquisa.
Agora mesmo, diante de um pesquisa publicada pelo portal Potiguar News em parceria com a AR7 Consultoria e que mostra significativa vantagem para o concorrente Ricardo Queiroz, o candidato oposicionista se desmanchou em um discurso vazio de que o levantamento estatístico seria “falso”.
É “coitadismo” prá lá, “vitimismo prá cá” e “churumelas” para todos os lados. Esse tem sido o “melô da campanha oposicionista.
Se ao invés de perder seu tempo se vitimizando, Marcio Rêgo trabalhasse para apresentar propostas concretas para os cooperados, talvez a sua campanha não se encontrasse definhando.
No entanto, parece que esse não é o seu forte.
Uma pena….
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