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Categoria: Comportamento

Pesquisa mostra que primeira traição costuma ocorrer nos 3 primeiros anos de casamento

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Para muitos casais, a infidelidade costuma ser fator decisivo para pôr fim ao casamento. Uma pesquisa recente, realizada por um site de relacionamento, constatou que, para a maioria deles, a primeira traição acontece após três anos de união.

A conclusão é do site de relacionamentos extraconjugais Illiciten Counters.com. O aplicativo ouviu 2.000 membros, e perguntou a eles quando sentiram vontade de trair pela primeira vez — e colocaram o desejo em prática.

Do total, cerca de 30% afirmou que traiu após três anos de união. Apenas 10% contou que “pulou a cerca” depois de sete anos junto com o parceiro. Sete por cento, por sua vez, traiu no primeiro ano do casamento; e 5% depois de dois anos.

Daqueles que traíram em algum momento, quase metade culpou a crescente falta de intimidade como fator para ter um caso. Quase um quarto, por sua vez, alegou que a chegada dos filhos mudou o relacionamento e culminou na infidelidade.

Outros 16% afirmaram que ficaram entediados e estavam em busca de emoção.

Metrópoles

60% das pessoas consideram sexo o mais importante da relação, diz pesquisa

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No dia 6 de setembro é comemorado, anualmente, o Dia do Sexo. Para marcar a data, uma pesquisa feita pelo Inner Circle mapeou a importância que os solteiros dão ao sexo no relacionamento e chegaram à conclusão que 60% deles apontam a sexualidade como a parte mais importante da relação.

Mas fica o questionamento: o sexo é tão importante assim? A resposta é afirmativa. A sexualidade é, inclusive, considerada um aspecto fundamental na qualidade de vida humana. Em uma relação — seja duradoura, seja casual —, essa ferramenta é poderosa para a conexão do casal.

“O sexo é uma forma íntima de estar com o outro, mesmo nas relações casuais, há uma troca potente. Mesmo que a interação seja apenas do momento. Ou quando a conexão é a sós, com o próprio corpo, proporcionando consciência corporal” , explica a sexóloga Aline Cristina de Moraes.

Apesar de todos os benefícios, é importante saber respeitar também um momento em que, por qualquer motivo que seja, a sexualidade não esteja em primeiro plano. Isso evita o famoso sentimento de culpa por não estar tão sexual assim.

“Acho importante que o sexo tenha valor na relação a dois e individual, mas é comum em determinados momentos a gente usar essa energia, que é a mesma, para outras coisas. Não é só o sexo que libera hormônios neurotransmissores que nos fazem sentir bem. Podemos usar de hobbies, esportes, amizades, o importante é se conectar”, defende a terapeuta sexual Luísa Miranda.

Metrópoles

Ex-esposa do jogador Hulk vive romance com engenheiro 28 anos mais jovem

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Buscar parceiros mais jovens tem se tornado uma prioridade na vida de muitas pessoas após separações. Esse é o caso de Iran Ângelo, que tem 54 anos e, atualmente, está namorando Lucas Suassuna, um jovem de 25 anos. Essa é a primeira vez que ela, que é ex-mulher do jogador Hulk Paraíba, assume um relacionamento publicamente desde a sua separação. A diferença de idade entre os dois é de 28 anos, o que abre espaço para discussões sobre o quanto a faixa etária ainda permanece sendo um tabu para diversas pessoas.

Caio Bittencourt, que é especialista em relacionamento do MeuPatrocínio, destaca como o fator da idade ainda é avaliado de maneira equivocada. “A gente percebe que com frequência as pessoas colocam isso como um fator medidor de compatibilidade entre um casal, o que é totalmente errado. Os diversos casos entre casais com grandes diferenças de idade que deram certo é enorme, e continuam em crescimento como exemplo disso temos o relacionamento sugar está aí pra provar que não existe idade certa para isso, figurando entre top trends e sendo assunto das influencers”, disse.

Relações como a de Iran e Lucas levantam discussões sobre a escolha de um novo parceiro após um divórcio. Iran se separou do jogador Hulk em 2019 e sua sobrinha é a atual esposa de seu ex-marido. O recomeço após o divórcio pode ser facilmente percebido em sua nova escolha, optando por se envolver com um homem mais jovem e se permitindo experimentar novas sensações.

“As pessoas hoje tem buscado parceiros mais maduros e experientes, que sabem exatamente como tratar, cuidar e respeitar um ao outro em uma relação. Tudo é questão de ser conversado. A comunicação é a base de qualquer relacionamento, independente da idade.” Finaliza Caio.

Mulheres preferem sexo oral à masturbação, aponta pesquisa

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Você já se perguntou qual é sua preliminar preferida? Apesar de existirem muitas práticas sexuais nesse hall, parece haver uma unanimidade sobre a queridinha delas. De acordo com um levantamento feito exclusivamente para o Metrópoles pela plataforma Sexlog, o sexo oral é a preliminar preferida das mulheres, tanto para fazer quanto para receber.

Quando as opções são sexo oral ou masturbação na hora do sexo, 77,60% das mulheres preferem ser chupadas, enquanto apenas 22,40% preferem ser masturbadas. A mesma diferença aparece na preferência feminina ao fazer a carícia – 81,67% prefere fazer oral, ao mesmo tempo em que 18,33% prefere masturbar a parceria.

Vale ressaltar que a preferência pelo sexo oral não é perceptível apenas entre o público feminino. Entre os homens, 87,46% preferem receber oral do que masturbação. Na hora de agir, 87,69% preferem chupar a parceria, enquanto apenas 12,31% gostam mais de masturbar.

Para chegar às conclusões, o Sexlog ouviu mais de 14 mil usuários, entre homens e mulheres, sem recorte de orientação sexual. Dentre eles, 75,64% eram homens, 14,20% mulheres e 14,20% preferiram não especificar seu gênero.

A preferência pelo sexo oral pode ter diversos motivos, desde a maior suavidade da boca e língua em relação à mão e aos dedos até o fato de que sentir o gosto da parceria pode aumentar (e muito) o tesão na hora H. Seja qual for a razão, algo é certo: é preciso dedicação para que a chupada saia como o planejado.

Para não errar na hora do oral, a terapeuta e educadora sexual Sabrina Munno lista três dicas para nunca esquecer na hora de ir “lá para baixo”.

Confira:

Não esqueça o clitóris

“O clítoris tem mais de 8 mil terminações nervosas. Desvende-o. Intercale toques gentis com os dedos dentro da vagina e chupadas no clítoris e nos lábios. Use a língua sem parcimônia. Para cima ou para baixo, em círculos, de lado a lado, com tremidas na região central. Opções de movimentos não faltam. Vale até estimular os mamilos enquanto está ‘cara a cara’ com a vulva.”

Não esqueça os testículos

“No caso do ‘boquet*’, ainda há quem fique preso ao movimento de tirar e por o pênis na boca. Vá além. Coloque um gel aquecedor e assopre. Ou use um anel peniano, sex toy de silicone que dá uma ‘tremida’ no órgão e retarda a ejaculação.”

Deixa os nojinhos de lado

“Tanto o pênis quanto a vagina têm um cheiro característico e não há nada incomum nisso. Sempre digo o seguinte: se há ‘nojo’, tchau, não é seu parceiro ideal E se esse for o problema, vale tratar na terapia.”

Metrópoles

Traição: 39% das pessoas traem mesmo tendo relacionamentos felizes, diz pesquisa

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Ao imaginar um relacionamento monogâmico feliz, a primeira ideia que pode vir à cabeça é que são relações em que não há traição. Porém, não necessariamente. De acordo com um levantamento, 39% das pessoas infiéis consideram que vivem um relacionamento feliz e, mesmo assim, traem.

Os dados são de uma pesquisa feita pelo site de encontros extraconjugais Ashley Madison, realizada com 2.117 membros.

“Uma parcela considerável dos usuários está satisfeita com seus relacionamentos, mas busca uma conexão adicional fora do casamento para complementar suas vidas emocionais e físicas”, afirma Isabella Mise, diretora de comunicações da plataforma.

Ainda que para a maioria das pessoas das pessoas a traição não tenha justificativa, para muitos infiéis a realidade não é essa. Há uma grande parcela deles, inclusive, que acredita que affairs e aventuras sexuais que não envolvem afeto mal chegam a ser uma “traição”.

De acordo com o terapeuta sexual André Almeida, a fidelidade é um valor e, assim como qualquer outro, sua importância varia de pessoa para pessoa, de acordo com cultura, criação, e noções de ética e moral.

“É importante que a gente tenha a compreensão de que pessoas têm hierarquias de valores diferentes, e uns valores podem ser mais importantes que outros”, explica.

Metrópoles

Influenciadora mantém relação com dois maridos após acordo: ‘Não tenho mais depressão’

Larissa beijando Ítalo, com quem está junta há 8 anos, e João Victor, que chegou há um ano no relacionamento. — Foto: Reprodução/ TVM
 LARISSA BEIJANDO ÍTALO, COM QUEM ESTÁ JUNTA HÁ 8 ANOS, E JOÃO VICTOR, QUE CHEGOU HÁ UM ANO NO RELACIONAMENTO. — FOTO: REPRODUÇÃO/ TVM

Uma influenciadora digital entrou em acordo com o companheiro e há um ano passou a manter relação com dois maridos na cidade de Fortaleza. O trisal tem quatro crianças, sendo as duas mais novas de cada um dos homens com a mulher.

Entre as vantagens de dois maridos, Larissa, conhecida como Lary Ingrid, de 27 anos, diz que são duas pessoas para lavar as louças e arrumar a casa para ela, além de melhoria na saúde mental. “Não tenho mais depressão, não tenho mais tempo para ter depressão. São maridos.

Lary tem uma relação estável de quase oito anos com Ítalo Silva, de 25 anos; João Victor, de 18 anos, passou a compor o trisal mais recentemente. Os três moram no Bairro Jangurussu, na capital cearense. Em entrevista ao programa Se Liga, da TV Verdes Mares, ela contou que história do trio começou a partir de uma proposta feita por Ítalo para Larissa abrir o relacionamento do casal junto há oito anos.

Larissa com os companheiros Ítalo Silva (à esquerda) e João Victor (à direita). — Foto: Reprodução/ TV Verdes Maris
 
LARISSA COM OS COMPANHEIROS ÍTALO SILVA (À ESQUERDA) E JOÃO VICTOR (À DIREITA). — FOTO: REPRODUÇÃO/ TV VERDES MARIS

EXPLICAÇÃO PARA A FAMÍLIA

Para João Victor, saber que Larissa tinha um marido não foi impedimento para se envolver com ela, embora no início ele tenha pedido para que ela deixasse o primeiro companheiro e ficasse apenas com ele.

“Os dois gostavam dela, então a gente entrou em um acordo, vamos ficar os dois. Foi amor mesmo, sempre gostei dela desde novo. […] Já tive esse pensamento [dela ficar só com ele], só que ela deixou bem claro que isso não iria acontecer e como eu queria ficar com ela de todo jeito, eu aceitei”, disse João Victor.

Apesar de hoje ter o apoio das pessoas, o jovem relembra que no início foi complicado assumir a relação.

“Para a família teve uma complicação, mas com o tempo eles viram que não era um negócio de outro mundo e acabaram aceitando”, falou João, que é pai da filha mais nova de Larissa.

Ítalo fez uma tatuagem em homenagem a mulher, o filho do casal e a menina que ela teve com o outro companheiro. Já Ítalo assume que até hoje rola ciúmes tanto da parte dele, como da parte de João Victor, quando um deles está com Larissa. Ele e a influenciadora tem um filho de 6 anos.

“Rola até hoje, mas nada de briga. Até porque quando a gente sente ciúmes a gente conversa com ela e se resolve”, disse Ítalo.

FONTE: G1, CEARÁ.

VÍDEO: Blogueira de Jucurutu (RN) anuncia rifa e coloca como prêmio um Iphone 12 e 1 hora de sexo em motel de Caicó (RN)

QUERENDO APARACER COMO INFLUENCER DIGITAL “LUANA SENSAÇÃO” , DE JUCURUTU, RIFA O PRÓPRIO “XIBIU”

(DA REDAÇÃO DO BLOG DO FM) – Só pode ser fim do mundo: uma jovem da cidade de Jucurutu, interior do Rio Grande do Norte, que se auto-denomina como “Luana Sensação”, e que acredita ser uma “influencer digital”, anunciou em suas redes sociais uma rifa digital nada convencional: a moça oferece ao eventual ganhador da rifa uma “noite de prazer”, além de um IPhone 12. A promoção já está sendo chamada de “Rifa do Xibiu”.

Após o inusitado anúncio nas redes sociais, “Luana Sensação” viu o seu número de seguidores crescer igual a capim depois de uma chuvarada. Ele garante que a recompensa sexual acontecerá no Motel Eros, que na sua opinião “é o melhor de Caicó”, outra cidade do interior potiguar.

Para adquirir a rifa e concorrer ao chamado “xibiu” da dita “influencer”, o interessado paga apenas o valor de R$ 0,15 centavos. As compras estão sendo realizadas em grande volume.

No vídeo que gravou, a “Luana Sensação” enfatiza a sua promoção: “Já pensou em ter uma “noite de prazer” com a Luana Sensação, pois é e não vai ser no motel de Jucurutu não, será no motel Eros, o melhor motel de Caicó, tudo por minha conta”. 

É por isso e por outras apelações digitais, que a profissão de “influencer” é vista com reservas por parcelas da opinião pública, afetando a imagem de profissionais que atuam, de fato, como formadores de opinião.

Capacitação das escolas Sesc dá voz às pautas de inclusão e diversidade

A programação vai até esta quinta-feira (09) e conta com oficinas ministradas por pessoas de referência nos debates acerca desses temas

Nesta terça-feira (07), os educadores das Escolas Sesc do Rio Grande do Norte, iniciaram as discussões e aprendizados proporcionados na Jornada Pedagógica do Sesc, que este ano chega a sua 15ª edição reunindo mais de 130 profissionais de todas as sete unidades educacionais do Sesc no estado. Com o tema “Educação, Inclusão e Diversidade”, o evento possibilitará discussões relacionadas não só a inserção da pessoa com deficiência nas salas de aula, mas, também da cultura afro-brasileira, da cultura indígena, e das diversidades de gênero.

A programação vai até esta quinta-feira (09) e conta com oficinas ministradas por pessoas de referência nos debates acerca desses temas. Uma delas, é a Aliã Guajajara, indígena piauiense, especialista em Educação Profissional pelo Instituto Federal do Piauí (IFPI), e vice cacica da Aldeia Indígena Ukair em Teresina, convidada a coordenar a oficina de “Inclusão à cultura indígena na escola”, colaborando com seus conhecimentos técnicos de formação e de suas vivências. Já a “Oficina formativa para a educação multiétnica”, será conduzida pela doutora em Estudos Étnicos Africanos pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Stéphanie Moreira, que atua há 17 anos como pesquisadora e consultora nas temáticas de diversidade étnico-racial.

Outra oficina terá a participação da doutora em Educação e Inclusão Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Conceição Varela, na oficina “Inclusão (permanência e aprendizagem) e deficiência em sala de aula”, em que serão tratados como políticas de educação especial inclusiva, acessibilidade e aplicações na formação docente. A quarta oficina oferecida na programação será conduzida pela Andressa Morais, doutora em Antropologia Social pela Universidade de Brasília (UNB), que tratará da temática “Gênero e diversidade nas práticas educacionais”.

Na abertura do evento, realizada na manhã de terça-feira, o jornalista e palestrante Fernando Paiva Campos, produtor de conteúdo para web sobre inclusão de pessoas com deficiência, e causa motivadora da criação da Casa Durval Paiva, trouxe reflexões acerca do capacitismo estrutural e como podemos combate-lo no dia a dia.

“O capacitismo é o preconceito contra pessoas com deficiência, então eu trago um pouco da minha trajetória, exemplificando situações capacitastes que acabam permeando a vida de toda a pessoa com deficiência, invariavelmente, pois é algo que está arreigado na sociedade. Eu acredito ser de extrema importância trazer essas discussões para o campo da educação, pois temos muito ainda a discutir e evoluir nessas questões de inclusão na prática e no dia a dia, desmistificando esses ‘pré-conceitos’ que as pessoas têm sobre o que a pessoa com deficiência é capaz de fazer ou não”, enfatizou Fernando.

Para Gedson Nunes, diretor regional do Sesc RN, o tema escolhido para a 15ª Jornada Pedagógica das Escolas do Sesc RN foi pensado visando construir cada vez mais uma educação de todos e para todos. “Temos muito orgulho de realizar este momento com toda a nossa equipe do pilar educacional do Sesc RN, proporcionando além das oficinas, momentos de trocas entre as equipes de cada escola sobre os seus cases de sucesso ao lidar com temáticas de inclusão e diversidade dentro das salas de aula. Contamos também com a presença de representantes do Departamento Nacional do Sesc que irão participar de toda a programação e levar os aprendizados e reflexões gerados para os demais regionais do país”, conta o diretor.FacebookTwitter