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Categoria: Comportamento

Lula ou Bolsonaro? 52% das pessoas preferem transar com quem tenha mesma opinião política

PESQUISAS APONTAM QUE, PARA BRASILEIROS, POSICIONAMENTO POLÍTICO INTERFERE NA HORA DE DECIDIR FAZER SEXO COM O CRUSH. FOTO: ILUSTRAÇÃO

Em tempos de polarização ideológica e às vésperas das eleições, fica o questionamento: você se incomodaria de transar com alguém que tivesse um posicionamento político diferente do seu? De acordo com um levantamento feito pela Sexlog, 52,18% das pessoas afirmam que sim.

Quando os resultados são separados por gênero, esse número difere ainda mais. Enquanto 69,23% das mulheres acredita que posicionamento político atrapalha na hora do sexo, apenas 44% dos homens tiveram a mesma opinião.

Uma outra pesquisa – o Censo do Sexo da Pantynova – apontou que, quando se trata de relacionamento e não apenas de sexo, o peso da ideologia é ainda maior. Segundo o levantamento, 88% dos brasileiros preferem se relacionar com pessoas que compartilham do mesmo posicionamento.

De acordo com a psicóloga e sexóloga Alessandra Araújo, sempre que se busca alguém para se relacionar, olha-se para o outro buscando coisas em comum, que despertem o desejo de estar ao lado dela.

“Assim também acontece quando o assunto é política, ainda mais quando estamos num momento tão discutido no momento. Mas lembrando que não é fator determinante para sentir tesão, até porque na hora H ninguém vai pensar no partido X ou Y”, explica.

Contudo, como “a primeira impressão é a que fica”, é provável que discordar de certos pontos de vista não só interfere na atração, como pode interferir na qualidade do sexo em si. “Sexo tem a ver com química, desejo, tesão; então se eu olho para uma pessoa que não me desperta absolutamente nada, bem provável que seja um sexo meia boca ou ruim mesmo”, diz.

Polarização nos apps

A preferência em flertar com semelhantes é tão real que já dá para encontrar aplicativos de encontro específicos para pessoas de esquerda e de direita. O Lefty, por exemplo, é uma plataforma que funciona como o Tinder, mas apenas com esquerdistas. Para a direita ainda não existe um aplicativo no Brasil, mas nos Estados Unidos é possível dar matches no The Right Stuff.

Outras opções são as páginas que têm objetivo de unir essas pessoas. O PTinder, por exemplo, é uma página do Instagram para quem quer um crush de esquerda. Enquanto nisso, no Facebook existe um grupo chamado Bolsolteiros, com a mesma finalidade, mas para o outro viés.

Metrópoles

Estudo americano revela que aparência do pênis contribui para a primeira impressão pessoal

FOTO: PIXABAY

Pesquisadores da universidade New Mexico highlands fizeram um estudo detalhado com diferentes tipos de homens para responder a seguinte frase: “O que seu pênis diz sobre você?” E o resultado foi revelador. Segundo os cientistas, homens com pênis grandes e pelos pubianos aparados são vistos como mais atraentes, extrovertidos e abertos a novas experiências, enquanto aqueles com membros menores são marcados como neuróticos.

A equipe recrutou 106 participantes para o estudo, sendo 80% deles mulheres. Eles mostraram fotos de 24 pênis que variavam em circunferência, comprimento e quantidade de pelos pubianos. Após a visualização de cada imagem, os participantes foram convidados a responder a 11 perguntas, dentre elas: este é um pênis atraente?, essa pessoa seria boa na cama? essa pessoa é extrovertida, entusiasmada, confiável, autodisciplinada? ou ela é ansiosa, facilmente perturbada? E para finalizar, quantos parceiros sexuais você acha que essa pessoa já teve?

Em relação ao comprimento, homens com pênis mais curtos foram atrelados a neuróticos, piores na cama e menos abertos a novas experiências, enquanto os que tinham o membro sexual maior receberam elogios como sendo mais atrativo, sexualmente ativo, extrovertido e mais consciente.

Quando se trata da circunferência, a pesquisa mostra que homens com pênis mais largos são idealizados como mais sexualmente ativos, melhores na cama, mais extrovertidos, mais abertos a novas experiências, mais agradáveis e com mais parceiros sexuais.

Os pelos pubianos também foram analisados. E neste caso, os homens que aparam se saíram melhores, pois são vistos como mais prototípicos e atraentes. No geral, as descobertas da pesquisa sugerem que as impressões dos homens podem ser formadas apenas com base em seus pênis.

“Esta pesquisa demonstra que a aparência genital pode contribuir para teorias implícitas socialmente compartilhadas sobre as pessoas, independentemente de essas impressões refletirem a verdadeira personalidade da pessoa que está sendo avaliada”, escreveram os pesquisadores no estudo.

Os pesquisadores agora querem ir além e realizar mais estudos nos quais as personalidades dos homens são realmente avaliadas para ver se os participantes do estudo realmente acertaram em relação as percepções que tiveram ou não.

O Globo

VÍDEO: Adolescente precisa de escolta para deixar CEEP após ser acusado de assédio por colegas de turma

FOTO-REPRODUÇÃO

Um garoto de 15 anos precisou deixar o Centro Estadual de Educação Profissional Profª Lourdinha Guerra (CEEP), em Nova Parnamirim, acompanhado pelo avô e escoltado pela Guarda Municipal após ter sido acusado por duas colegas de turma de ter praticado assédio contra elas.

Imagens do momento em que o menino deixava o local, acompanhado pelo avô, mostram uma quantidade imensa de xingamentos dirigidos por outros jovens a ele.

A mãe do jovem usou as redes sociais para fazer um desabafo sobre as consequências que as condenações imediatas, principalmente nas redes, têm causado. São prejuízos muitas vezes irreparáveis. Infelizmente, parece que os exemplos já vistos recentemente não têm servido.

Em vídeo publicado nas redes, a mãe do garoto mencionou que havia jovens até com pedaços de pau aguardando a saída do jovem. “Foi uma cena horrível ver pessoas gritando palavras absurdas com meu filho”, disse a mãe.

“Eu só peço a Deus que ele tenha misericórdia dessas duas meninas. Talvez elas não tenham noção da proporção do que causaram na nossa família”, desabafou.

“Matriculei ele nessa escola com muita felicidade porque foi muito difícil conseguir uma vaga. Hoje, a gente vai ter que tirar meu filho da escola, apesar das notas ótimas e das participações dele das reuniões com professores e elogios”, lamentou a mãe.

“É feio saber que jovens estão ali gritando, desrespeitando a polícia, a guarda municipal. Cadê a educação?”, questiona. “Esses são os jovens que vão cuidar do nosso futuro?”, complementa.

Fonte: Portal Grande Ponto

FETICHE PEGGING: conheça detalhes da prática sexual que quebra tabus, onde casais heterossexuais invertem os papéis

FOTO: ILUSTRAÇÃO/GETTY

Em conversa com uma mulher adepta a prática, o site Na Pimentaria colheu muita informações e por isso trouxemo o depoimento dela na íntegra.

Márcia, de 35 anos, falou sobre a primeira vez em que usou o brinquedinho com o namorado Gabriel.

“Sempre curti mexer nessa região dos caras: brincar de fio terra [dedo no ânus] e dar beijo grego [sexo oral no ânus]. Mas nunca tinha pensado em penetrar de fato um homem até namorar o Gabriel*. Estávamos há quase um ano juntos quando conhecemos outro casal pelo aplicativo e decidimos fazer uma suruba.

Trocamos muitas mensagens pra deixar as coisas claras, combinar o que podia ou não… e a garota contou que curtia fazer a inversão no namorado. Falamos que nunca tinha rolado pra gente e ela disse que levaria uma cinta a mais caso quiséssemos experimentar no dia. Separei a menor prótese peniana que tinha em casa para levar no encontro, mas o Gabriel achou grande (risos).

Em nenhum momento ele ficou bravo ou disse que jamais aceitaria ser penetrado. Pelo contrário, senti que estava à vontade com a possibilidade. Temos muita intimidade sexual, lidamos super bem com os desejos e fantasias eróticas do outro. Eu realmente não acho que um homem é menos hétero porque tem prazer anal.

Bom, fomos para o motel com o outro casal e transamos todos loucamente. O clima estava propício para a nossa ‘primeira vez’. Vimos a garota usando uma cinta peniana para penetrar o namorado. Percebi que o Gabriel tinha curiosidade sobre a sensação, mas ao mesmo tempo estava tenso.

Verdade seja dita: o tesão que os homens têm pelo nosso ânus é proporcionalmente igual ao medo que sentem de botarmos algo no deles. Enquanto não hesitam um segundo para colocar na gente, quando eles é que são penetrados… pedem ‘Ai, vai devagarzinho’. Lógico! Eu sei mais do que você como um pênis no ânus pode doer!

Enquanto acontecia a inversão, saquei que ele estava com aquele misto de prazer e dor. Sabe de quando ainda não se tem prática? Mas eu achei maravilhoso, fiquei muito excitada penetrando meu namorado. E ele gostou também… ou não teríamos continuado depois desse episódio.

Acabei comprando uma cinta numa sex shop pra treinarmos melhor a dois. Não usamos todas sempre que fazemos sexo, é um lance mais eventual. Às vezes ele me diz ‘Pega a cintinha hoje pra mim?’ e arraso no óleo de coco – porque penetrar um ânus a seco não dá, né? Ainda não cheguei ao orgasmo fazendo inversão, mas tô quase lá!”.

Os nomes foram alterados a pedido da entrevistada.

Polêmica Paraíba

‘É como fumar 20 cigarros por dia’: os riscos dos cigarros eletrônicos que viraram ‘moda’ entre jovens e adolescentes

FOTO: BRENDAN MCDERMID

Tratar a dependência por cigarros eletrônicos já virou rotina para a cardiologista Jaqueline Scholz. “Cada vez mais recebo no meu consultório jovens de 16 a 24 anos que usam esse produto e têm uma taxa de nicotina no organismo equivalente ao consumo de mais de 20 cigarros por dia”, calcula.

Para ter ideia, o fumante brasileiro consome em média 17 cigarros “convencionais” por dia, segundo um levantamento do Instituto Nacional de Câncer (Inca). Diretora do Ambulatório de Tratamento do Tabagismo do Instituto do Coração (InCor), a médica mostra-se preocupada com o apelo desses dispositivos, especialmente entre os adolescentes e os adultos jovens.

Um levantamento publicado neste ano mostrou que quase um em cada cinco brasileiros de 18 a 24 anos usaram o cigarro eletrônico pelo menos uma vez na vida, mesmo que a comercialização desse produto seja proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“Nosso país tinha uma taxa de iniciação do tabagismo muito baixa entre adolescentes, mas vemos que essa política está em risco agora”, analisa Scholz, que também é professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). “Se não cuidarmos desse problema agora, o uso desses dispositivos tem tudo para virar uma epidemia em breve”, complementa.

BBC News Brasil

Natal é a terceira capital do Nordeste e do Brasil em que os jovens menos se interessam pelo cigarro

FOTO: ILUSTRAÇÃO

Os estudantes natalenses entre 13 e 15 anos têm experimentado menos o cigarro. Em 2009, 19,3% dos jovens natalenses disseram ter experimentado cigarro ao menos uma vez. Em 2012, esse percentual chegou ao seu menor índice, alcançando 12,9%.

Em 2019, embora tenha havido um aumento para 16,7%, Natal figurou como a terceira capital no Nordeste e no Brasil onde os jovens menos experimentavam o cigarro.

Tal como observado com as bebidas alcoólicas, quando analisadas as dependências administrativas das instituições de ensino, o primeiro contato com o cigarro por parte de estudantes de escolas públicas é bem maior quando comparado com os de instituições particulares.

Em 2012, 22,4% dos estudantes das escolas públicas disseram ter fumado cigarro pelo menos uma vez; em 2019, esse percentual subiu para 23,6%. Nas escolas particulares, houve uma redução de quase 9% entre 2012 (14,3%) e 2019 (5,9%).

Em 10 anos, uso de preservativos por adolescentes natalenses cai e é ainda menor nas escolas privadas

FOTO: ILUSTRAÇÃO

Em Natal, o IBGE apontou que, nos últimos dez anos, caiu o uso do preservativo entre adolescentes nas relações sexuais. Apenas 61,8% dos estudantes natalenses entrevistados na edição de 2019 da pesquisa disseram ter usado preservativo na última relação sexual. Em 2009, esse percentual chegava a 68,2%. Em 2012, o índice chegou a 74,2%.

Quando avaliados os índices apenas das escolas particulares, em 2019, apenas 43% dos estudantes pesquisados dizem ter usado preservativo na última relação sexual. Em 2009, esse percentual era de 75%.

Nas escolas públicas, em 2019, 64% dos adolescentes disseram ter usado preservativo na última relação sexual. Em 2009, o percentual foi de 65,5%.

Os dados são da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) divulgada na quarta-feira (13 de julho). A PeNSE foi realizada com adolescentes de 13 e 15 anos e levantou informações acerca dos fatores de risco e proteção para a saúde dos escolares.

Nesta publicação, o IBGE reuniu indicadores coletados nas pesquisas realizadas em 2009, 2012, 2015 e 2019, referentes aos estudantes do 9º ano do Ensino Fundamental das capitais brasileiras.

Natal é a 6ª capital do Brasil em que adolescentes dizem não ter amigos próximos; problema é maior nas escolas públicas

FOTO: FREE PIK

Em 2019, 4,2% dos escolares natalenses disseram não ter nenhum amigo próximo. Com esse percentual, a capital potiguar ficou em terceiro lugar entre as capitais do Nordeste e na sexta colocação entre as capitais brasileiras com maior número de adolescentes que não têm amigos próximos.

O levantamento também verificou que o percentual de adolescentes em escolas públicas natalenses sem amigos próximos (5,8%) supera em muito os da rede privada (1,8%).

A inexistência de amigos próximos pode ser vista tanto como um sintoma quanto como um fator de risco à saúde mental, especialmente em uma fase de vida em que se espera maior interação social entre adolescentes da mesma faixa etária.

Estudantes de Natal estão mais insatisfeitos com seus corpos; meninas sofrem mais com a insegurança corporal

Entre 2009 e 2019, o percentual de estudantes natalenses que se sentiram insatisfeitos com os seus corpos também aumentou. Entre aqueles que se sentiam gordos ou muito gordos, o percentual cresceu de 17,4% para 25,7%. O índice chega a 29% quando consideradas apenas as meninas que se sentiam gordas ou muito gordas.

O percentual dos alunos natalenses que se consideravam magros ou muito magros também teve um aumento, indo de cerca de 23% em 2009, para 29% em 2019.