SELO BLOG FM (4)

Categoria: Comportamento

Traição: 39% das pessoas traem mesmo tendo relacionamentos felizes, diz pesquisa

FOTO: GETTY

Ao imaginar um relacionamento monogâmico feliz, a primeira ideia que pode vir à cabeça é que são relações em que não há traição. Porém, não necessariamente. De acordo com um levantamento, 39% das pessoas infiéis consideram que vivem um relacionamento feliz e, mesmo assim, traem.

Os dados são de uma pesquisa feita pelo site de encontros extraconjugais Ashley Madison, realizada com 2.117 membros.

“Uma parcela considerável dos usuários está satisfeita com seus relacionamentos, mas busca uma conexão adicional fora do casamento para complementar suas vidas emocionais e físicas”, afirma Isabella Mise, diretora de comunicações da plataforma.

Ainda que para a maioria das pessoas das pessoas a traição não tenha justificativa, para muitos infiéis a realidade não é essa. Há uma grande parcela deles, inclusive, que acredita que affairs e aventuras sexuais que não envolvem afeto mal chegam a ser uma “traição”.

De acordo com o terapeuta sexual André Almeida, a fidelidade é um valor e, assim como qualquer outro, sua importância varia de pessoa para pessoa, de acordo com cultura, criação, e noções de ética e moral.

“É importante que a gente tenha a compreensão de que pessoas têm hierarquias de valores diferentes, e uns valores podem ser mais importantes que outros”, explica.

Metrópoles

Influenciadora mantém relação com dois maridos após acordo: ‘Não tenho mais depressão’

Larissa beijando Ítalo, com quem está junta há 8 anos, e João Victor, que chegou há um ano no relacionamento. — Foto: Reprodução/ TVM
 LARISSA BEIJANDO ÍTALO, COM QUEM ESTÁ JUNTA HÁ 8 ANOS, E JOÃO VICTOR, QUE CHEGOU HÁ UM ANO NO RELACIONAMENTO. — FOTO: REPRODUÇÃO/ TVM

Uma influenciadora digital entrou em acordo com o companheiro e há um ano passou a manter relação com dois maridos na cidade de Fortaleza. O trisal tem quatro crianças, sendo as duas mais novas de cada um dos homens com a mulher.

Entre as vantagens de dois maridos, Larissa, conhecida como Lary Ingrid, de 27 anos, diz que são duas pessoas para lavar as louças e arrumar a casa para ela, além de melhoria na saúde mental. “Não tenho mais depressão, não tenho mais tempo para ter depressão. São maridos.

Lary tem uma relação estável de quase oito anos com Ítalo Silva, de 25 anos; João Victor, de 18 anos, passou a compor o trisal mais recentemente. Os três moram no Bairro Jangurussu, na capital cearense. Em entrevista ao programa Se Liga, da TV Verdes Mares, ela contou que história do trio começou a partir de uma proposta feita por Ítalo para Larissa abrir o relacionamento do casal junto há oito anos.

Larissa com os companheiros Ítalo Silva (à esquerda) e João Victor (à direita). — Foto: Reprodução/ TV Verdes Maris
 
LARISSA COM OS COMPANHEIROS ÍTALO SILVA (À ESQUERDA) E JOÃO VICTOR (À DIREITA). — FOTO: REPRODUÇÃO/ TV VERDES MARIS

EXPLICAÇÃO PARA A FAMÍLIA

Para João Victor, saber que Larissa tinha um marido não foi impedimento para se envolver com ela, embora no início ele tenha pedido para que ela deixasse o primeiro companheiro e ficasse apenas com ele.

“Os dois gostavam dela, então a gente entrou em um acordo, vamos ficar os dois. Foi amor mesmo, sempre gostei dela desde novo. […] Já tive esse pensamento [dela ficar só com ele], só que ela deixou bem claro que isso não iria acontecer e como eu queria ficar com ela de todo jeito, eu aceitei”, disse João Victor.

Apesar de hoje ter o apoio das pessoas, o jovem relembra que no início foi complicado assumir a relação.

“Para a família teve uma complicação, mas com o tempo eles viram que não era um negócio de outro mundo e acabaram aceitando”, falou João, que é pai da filha mais nova de Larissa.

Ítalo fez uma tatuagem em homenagem a mulher, o filho do casal e a menina que ela teve com o outro companheiro. Já Ítalo assume que até hoje rola ciúmes tanto da parte dele, como da parte de João Victor, quando um deles está com Larissa. Ele e a influenciadora tem um filho de 6 anos.

“Rola até hoje, mas nada de briga. Até porque quando a gente sente ciúmes a gente conversa com ela e se resolve”, disse Ítalo.

FONTE: G1, CEARÁ.

VÍDEO: Blogueira de Jucurutu (RN) anuncia rifa e coloca como prêmio um Iphone 12 e 1 hora de sexo em motel de Caicó (RN)

QUERENDO APARACER COMO INFLUENCER DIGITAL “LUANA SENSAÇÃO” , DE JUCURUTU, RIFA O PRÓPRIO “XIBIU”

(DA REDAÇÃO DO BLOG DO FM) – Só pode ser fim do mundo: uma jovem da cidade de Jucurutu, interior do Rio Grande do Norte, que se auto-denomina como “Luana Sensação”, e que acredita ser uma “influencer digital”, anunciou em suas redes sociais uma rifa digital nada convencional: a moça oferece ao eventual ganhador da rifa uma “noite de prazer”, além de um IPhone 12. A promoção já está sendo chamada de “Rifa do Xibiu”.

Após o inusitado anúncio nas redes sociais, “Luana Sensação” viu o seu número de seguidores crescer igual a capim depois de uma chuvarada. Ele garante que a recompensa sexual acontecerá no Motel Eros, que na sua opinião “é o melhor de Caicó”, outra cidade do interior potiguar.

Para adquirir a rifa e concorrer ao chamado “xibiu” da dita “influencer”, o interessado paga apenas o valor de R$ 0,15 centavos. As compras estão sendo realizadas em grande volume.

No vídeo que gravou, a “Luana Sensação” enfatiza a sua promoção: “Já pensou em ter uma “noite de prazer” com a Luana Sensação, pois é e não vai ser no motel de Jucurutu não, será no motel Eros, o melhor motel de Caicó, tudo por minha conta”. 

É por isso e por outras apelações digitais, que a profissão de “influencer” é vista com reservas por parcelas da opinião pública, afetando a imagem de profissionais que atuam, de fato, como formadores de opinião.

Capacitação das escolas Sesc dá voz às pautas de inclusão e diversidade

A programação vai até esta quinta-feira (09) e conta com oficinas ministradas por pessoas de referência nos debates acerca desses temas

Nesta terça-feira (07), os educadores das Escolas Sesc do Rio Grande do Norte, iniciaram as discussões e aprendizados proporcionados na Jornada Pedagógica do Sesc, que este ano chega a sua 15ª edição reunindo mais de 130 profissionais de todas as sete unidades educacionais do Sesc no estado. Com o tema “Educação, Inclusão e Diversidade”, o evento possibilitará discussões relacionadas não só a inserção da pessoa com deficiência nas salas de aula, mas, também da cultura afro-brasileira, da cultura indígena, e das diversidades de gênero.

A programação vai até esta quinta-feira (09) e conta com oficinas ministradas por pessoas de referência nos debates acerca desses temas. Uma delas, é a Aliã Guajajara, indígena piauiense, especialista em Educação Profissional pelo Instituto Federal do Piauí (IFPI), e vice cacica da Aldeia Indígena Ukair em Teresina, convidada a coordenar a oficina de “Inclusão à cultura indígena na escola”, colaborando com seus conhecimentos técnicos de formação e de suas vivências. Já a “Oficina formativa para a educação multiétnica”, será conduzida pela doutora em Estudos Étnicos Africanos pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Stéphanie Moreira, que atua há 17 anos como pesquisadora e consultora nas temáticas de diversidade étnico-racial.

Outra oficina terá a participação da doutora em Educação e Inclusão Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Conceição Varela, na oficina “Inclusão (permanência e aprendizagem) e deficiência em sala de aula”, em que serão tratados como políticas de educação especial inclusiva, acessibilidade e aplicações na formação docente. A quarta oficina oferecida na programação será conduzida pela Andressa Morais, doutora em Antropologia Social pela Universidade de Brasília (UNB), que tratará da temática “Gênero e diversidade nas práticas educacionais”.

Na abertura do evento, realizada na manhã de terça-feira, o jornalista e palestrante Fernando Paiva Campos, produtor de conteúdo para web sobre inclusão de pessoas com deficiência, e causa motivadora da criação da Casa Durval Paiva, trouxe reflexões acerca do capacitismo estrutural e como podemos combate-lo no dia a dia.

“O capacitismo é o preconceito contra pessoas com deficiência, então eu trago um pouco da minha trajetória, exemplificando situações capacitastes que acabam permeando a vida de toda a pessoa com deficiência, invariavelmente, pois é algo que está arreigado na sociedade. Eu acredito ser de extrema importância trazer essas discussões para o campo da educação, pois temos muito ainda a discutir e evoluir nessas questões de inclusão na prática e no dia a dia, desmistificando esses ‘pré-conceitos’ que as pessoas têm sobre o que a pessoa com deficiência é capaz de fazer ou não”, enfatizou Fernando.

Para Gedson Nunes, diretor regional do Sesc RN, o tema escolhido para a 15ª Jornada Pedagógica das Escolas do Sesc RN foi pensado visando construir cada vez mais uma educação de todos e para todos. “Temos muito orgulho de realizar este momento com toda a nossa equipe do pilar educacional do Sesc RN, proporcionando além das oficinas, momentos de trocas entre as equipes de cada escola sobre os seus cases de sucesso ao lidar com temáticas de inclusão e diversidade dentro das salas de aula. Contamos também com a presença de representantes do Departamento Nacional do Sesc que irão participar de toda a programação e levar os aprendizados e reflexões gerados para os demais regionais do país”, conta o diretor.FacebookTwitter

No Brasil, existem mais assexuais do que bis, gays e lésbicas juntos

FOTO: GETTY

A cada dia que passa, mais visibilidade as letras menos conhecidas da sigla LGBTQIAPN+ ganham. E, apesar do senso comum, muitas delas são voltadas a comportamentos específicos, e não a questões de atração por determinado gênero.

Uma delas é a assexualidade, em que a pessoa não sente vontade de fazer sexo com outras. O que pode ser novidade é que essa orientação sexual é mais comum do que se imagina.

De acordo com pesquisa recente da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em parceria com a Universidade de São Paulo (USP), dos 12% de brasileiros adultos que se identificaram como LGBTQIA+, 5,76% são assexuais, 2,12% bissexuais, 1,37% gays, 0,93% lésbicas, 0,68% trans e 1,18% não-binários. Ou seja, existem mais brasileiros assexuais do que bis, gays e lésbicas. O estudo foi divulgado em outubro deste ano.

Segundo o terapeuta sexual André Almeida, o que não existe em pessoas assexuais é a vontade de transar. Logo, não é uma questão de escolher não fazer sexo. “A assexualidade é inerente ao indivíduo e é muito diferente do celibato, que seria a escolha consciente de não transar. Os assexuais têm pouquíssima ou mesmo nenhuma atração sexual, de uma forma geral”, afirma o especialista.

Vale ressaltar que a orientação também se diferencia da síndrome do desejo sexual hipoativo, que é uma disfunção de saúde em que a libido desaparece por motivos psicológicos ou físicos.

Assexuado?

Outra confusão comum em relação aos aces — como são chamados os assexuais dentro da comunidade — é que muitos ainda se referem a eles como assexuados. Contudo o termo é usado para designar organismos que não têm divisão clara de sexo nos órgãos sexuais ou que se reproduzem de maneiras em que a mistura de material genético não ocorre.

Assexuais na mídia

Apesar de muitas orientações estarem ganhando espaço na mídia, ainda não se vê grandes menções aos assexuais em filmes, séries ou mesmo na literatura. Para mudar isso, a autora Virginia P. Pagliarin traz em Um mundo de cores, sua nova obra literária, a história da ace Camila.

A protagonista é uma jovem brasileira que termina um namoro de longa duração por não se sentir confortável em manter relações sexuais. Contudo, ela sempre deixa claro que não se trata de nenhum problema relacionado ao ex, muito pelo contrário.

Em sua jornada de autoconhecimento, Camila vai fazer novas amizades e iniciar um relacionamento novo e diferente após começar a ter contato com outros assexuais. Vale ressaltar, inclusive, que a restrição dos assexuais é apenas em relação ao sexo, o que significa que eles se envolvem emocionalmente com outras pessoas.

Metrópoles

Para 86% dos brasileiros, medo de ter celular roubado supera temor por roubo da carteira

FOTO: GETTY

Quase nove em cada dez brasileiros (86%) sentem mais medo de terem os celulares roubados que a carteira, segundo pesquisa do Instituto Locomotiva/Banco24Horas.

A mudança de perspectiva está vinculada ao avanço da tecnologia. Com as informações financeiras e aplicativos de bancos no celular, as pessoas passaram a temer mais pela perda do aparelho.

João Paulo de Resende, diretor da pesquisa, aponta que esse temor não possui exceções: está em todas as camadas da sociedade brasileira.

“Entre todas as classes econômicas, todas as regiões, gênero idade… esse medo dos golpes vinculados ao celular é generalizado na sociedade”, afirma Resende.

O estudo apontou que o medo é um pouco mais comum entre a população mais abastada: 92% entre as pessoas das classes A e B, e 79% entre as classes D e E.

R7

Homens com pênis pequeno são neuróticos e ruins de cama? Estudo explica

NOVO ESTUDO AVALIA A PRIMEIRA IMPRESSÃO DAS PESSOAS DE ACORDO COM O VISUAL PENIANO DOS HOMENS, E COMO ISSO PODE AFETAR NO SEXO. FOTO: ILUSTRAÇÃO

“O que seu pênis diz sobre você?”. Essa pergunta foi a premissa de um estudo feito por um grupo de estudantes da universidade New Mexico Highlands, que tinha como objetivo entender como o visual de genitália masculina era capaz de interferir na hora do sexo.

Para isso, os cientistas mostraram fotos de 24 pênis com diferentes tamanhos, circunferências e quantidade de pelos pubianos. Após os participantes observarem, respondiam a algumas perguntas, como “este é um pênis atraente?” ou “Essa pessoa é extrovertida?”.

Ao final do estudo, os homens com um tamanho ou circunferência menor de pênis foram avaliados como neuróticos, menos abertos a novas experiências e piores na cama; enquanto os mais “bem dotados” foram vistos como extrovertidos, sexualmente ativos e mais conscientes.

Contudo, a pesquisa mostra o que o visual peniano pode trazer como primeira impressão — o que não exprime, necessariamente, a realidade. No Brasil, por exemplo, a média dos pênis é entre 12 e 16 centímetros, e especialistas afirmam que, na hora H, pouco importa o tamanho do órgão, mas sim saber usá-lo.

“O tamanho importa? Não necessariamente. Saber usar é mais importante. Claro que isso não leva em consideração homens que tenham o pênis atrofiado ou coisas do gênero. Mas, a partir dos 10 cm já é uma boa medida”, afirma a educadora sexual Karol Rabelo em entrevista anterior ao Metrópoles.

Sem contar que, em média, o canal vaginal tem entre 8 e 10 centímetros. Ou seja, a não ser que a intenção seja atravessar a parceira, um pinto de mais de 20 centímetros pode ser altamente superestimado.

“O orgasmo feminino geralmente é clitoriano, o que significa que elas nem precisam da penetração para ter satisfação. Além disso, costuma-se reclamar de um pênis muito grande, já que pode ser desconfortável”, explica, em entrevista anterior, o coordenador do departamento de sexualidade da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), Carlos Teodósio Da Ros.

Metrópoles

Mulheres preferem não transar com pessoas do trabalho; entenda

PESQUISA MOSTRA QUE HOMENS SE SENTEM MAIS CONFORTÁVEIS EM TER CASOS NO TRABALHO, ENQUANTO MULHERES PREFEREM SEPARAR AS COISAS. FOTO: GETTY

Não é novidade que, por mais que desaconselhado em algumas empresas, não é difícil ver relacionamentos — sérios ou não — entre pessoas do mesmo ambiente de trabalho. O que muita gente não sabe é que as mulheres se sentem bem menos confortáveis em engatar esse tipo de relação do que os homens.

De acordo com um levantamento do site Ashley Madison, enquanto 60% dos homens gostam da ideia de ter um relacionamento no trabalho, 50% das mulheres preferem deixar a vida pessoal e a profissional separadas.

De acordo com a psicóloga e sexóloga Alessandra Araújo, apesar de acontecer muito, esse tipo de situação é um verdadeiro “campo minado”.

“Principalmente hoje em dia, que o assédio está muito em pauta, e diferenças hierárquicas podem deixar as coisas e os limites confusos. Sem contar com os possíveis conflitos que podem ocorrer, colocando até o emprego de um dos dois em risco”, explica.

Mas fica a dúvida: mesmo se tratando de um assunto sensível, o que poderia explicar o fato dos homens lidarem tão melhor com a ideia de matches no ambiente profissional? Para Alessandra, os resquícios de uma sociedade patriarcal ficam claros nesse movimento.

“Enquanto a mulher solteira que toma a iniciativa e fica com vários é estigmatizada como ‘piranha’, o homem que faz o mesmo torna-se o ‘alfa’, o ‘gostosão’. Não é diferente no ambiente de trabalho, principalmente em um mundo onde diretorias e cargos maiores ainda são mais ocupados por homens”, afirma.

A pesquisa do site de encontros trouxe alguns dos motivos pelos quais as mulheres preferem separar as coisas: 60% acha que não é inteligente fazer isso; 49% acha que não é profissional; 46% não quer arriscar que surjam boatos e fofocas; e 30% afirmou apenas não ter interesse.

Metrópoles