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Categoria: Comportamento

Conselho de Psicologia do RN defende que escolas abordem diversidade sexual

FOTO: ILUSTRAÇÃO/PIXABAY

Recentemente, ataques de pais e professoras de alunos de uma escola pública de Campinas (SP) a um menino de 11 anos repercutiu nacionalmente. A criança sofreu retaliação ao sugerir no grupo de WhatsApp da escola que fosse realizado um trabalho sobre o mês Internacional do Orgulho LGBTQIA+, celebrado em junho. O acontecimento chama a atenção para a necessidade da abordagem da diversidade sexual nas escolas.

Para o Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Norte (CRP-RN), a inclusão da diversidade e da educação sexual no plano pedagógico das instituições de ensino contribui para combater o preconceito desde a infância e prevenir as crianças de serem propagadoras da violência homofóbica. A instituição considera que é dever ético das escolas de todos os níveis, inserir no currículo escolar e no Plano Político-Pedagógico, o espaço de reconhecimento das sexualidades não heterossexuais para que sejam discutidos sem tabu, visto que a escola é o principal lugar das relações pessoais, subjetivas e de aprendizagem.

“Quando a escola não aborda essas expressões da sexualidade, ela compactua para uma cultura homofóbica, e para a invisibilidade dos alunos que sofrem com suas próprias questões de ordem da sexualidade. Dentro da escola não cabe seletividade, cabe respeito e diversidade. Porque é na diferença que aprendemos a construir nossos afetos. Quando educamos para a diversidade, estamos apostando em todas as formas de viver uma sexualidade, além de combater e prevenir a violência homofóbica no contexto escolar, familiar e social”, afirma o psicólogo e conselheiro Robério Maia, que estuda sobre o tema.

Para o estudante universitário Samuel Nunes, 21 anos, a temática da diversidade sexual fez falta durante sua trajetória escolar. ‘’Na minha época de escola essas temáticas eram completamente esquecidas, era um tabu, pois não era abordado de nenhuma forma, mesmo sendo a escola um dos primeiros ambientes em que se encara com a homofobia”, afirma.

Samuel afirma que sente, hoje, no ambiente universitário um local de acolhimento e segurança. “Na Universidade foi completamente diferente, é um ambiente mais preparado para levantar esse debate. Sem dúvida, a Universidade é o ambiente em que me sinto mais seguro. Foi justamente lá que consegui superar bloqueios que acumulei em minha vida”, diz.

Desconhecimento gera preconceito

O conservadorismo e a intolerância no Brasil faz com o país seja o que mais mata LGBTs no mundo. Em 2020, primeiro ano da pandemia, foram assassinados 237 LGBT+ – vítimas de mortes violentas, sendo 224 caracterizados como homicídios e 13 por suicídios, segundo relatório da associação Grupo Gay da Bahia. As pessoas trans lideram esse trágico ranking com 161 travestis e mulheres trans mortas (70%), seguido de 51 Gays (22%), 10 lésbicas (5%), 3 homens trans e 3 bissexuais (1% cada) e dois heterossexuais confundidos com gays (0,4%) .

Segundo o psicólogo Robério Maia, os ataques ao aluno da escola pública de SP, é explicado por ideologias conservadoras propagadas há um tempo no país, como a “ideologia de gênero” termo utilizado por grupos conservadores e pregado como uma ameaça, limitando a sexualidade ao ato sexual ou ao órgão reprodutor, gerando desconhecimento e aumentando o preconceito, a violência e crimes contra a população LGBT+.

“As crenças conservadoras são terreno fértil para que se polarizem as discussões sobre temáticas como a da diversidade sexual. Essas pessoas limitam a sexualidade a um determinado órgão do corpo humano com função reprodutiva, ou ao ato sexual. Abordar uma educação para a sexualidade não é ensinar a fazer sexo, é ensinar que esse corpo não pode ser violado, ensinar sobre o direito de existir na sociedade e respeitar o espaço do outro. Além disso, é ensinar que existem várias formas de amor e de construir uma família. Só combateremos o preconceito e a violência levando informações capazes de conscientizar e educar”, afirma Robério.

O estudante Samuel Nunes corrobora com a discussão da diversidade sexual no ambiente escolar desde a infância. “Acho que qualquer temática que pregue o convívio harmônico com as diferenças deve ser abordada nas escolas, principalmente na primeira infância, visto que é justamente nessa fase da vida que as crianças têm os primeiros contatos com o mundo para além das relações familiares, elas são expostas às diferenças nas escolas, entre elas as diferenças sexuais e de gênero – o debate sobre homofobia e transfobia é fundamental para construir uma sociedade menos intolerante às diversidades”, enfatiza.

Impactos à saúde mental

De acordo com o conselheiro Robério Maia, o julgamento social, a exclusão e a intolerância, impactam a vida social e a saúde mental dessa população, podendo causar transtornos de ansiedade, depressão, autolesão, consumo de drogas, e até o suicídio.

Além disso, contribui para o afastamento à educação impactando no acesso à aprendizagem e consequentemente no acesso dessas pessoas ao mercado de trabalho e a ocuparem lugares na sociedade, contribuindo para um aumento da vulnerabilidade social. “Cabe uma reflexão mais crítica e de políticas públicas mais efetivas a essa população, que garantam além do acesso à educação, o direito a existir e conviver em sociedade”, afirma o psicólogo.  

O estudante universitário Samuel Nunes reforça: “Não tem como discutir a sociedade sem tratar da temática LGBTQIA+, visto que é na sociedade que se reproduz tantas violências”.

Papel da Psicologia

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) define que a homossexualidade não constitui doença nem distúrbio e nem perversão, sendo contrário às práticas de reversão sexual, a medicalização e qualquer ato discriminatório. A Organização Mundial da Saúde (OMS) também descarta a patologização das sexualidades.

“O compromisso da psicologia no Brasil é com a valorização e o respeito às pessoas, e o nosso compromisso se pauta por uma psicologia comprometida com os direitos humanos. Então combatemos toda e qualquer forma de preconceito e violência às pessoas de expressões não heterossexuais” afirma o representante do CRP-RN.

Em 2018, o  CFP criou a Resolução nº 01/2018 com objetivo de impedir o uso de instrumentos ou técnicas psicológicas que reforcem preconceitos contra transexuais e travestis. Nesta segunda-feira, 28 de junho, dia D do Orgulho LGBTQIA+, foi lançada pelo CFP uma Nota técnica sobre a Resolução nº 01/1999 detalhando normas de atuação para profissionais da Psicologia em relação ao atendimento relacionado à orientação sexual.

“Nossas resoluções recomendam e orientam para o respeito às diversas formas de expressão, não compactuamos com modelos que patologizam e medicalizam as formas de sexualidade. É um trabalho que merece ser para além de um olhar individualizante, mas que ganhe outros territórios, como: escola, trabalho, família e sociedade”, afirma o conselheiro.

Portal da Tropical

Potiguares iniciam sua vida sexual cada vez mais cedo

O GRUPO DE IDADE ENTRE 18 E 29 ANOS TEM A MENOR MÉDIA DE IDADE DE INICIAÇÃO SEXUAL NO ESTADO: 16,2 ANOS. FOTO: ILUSTRAÇÃO

No Rio Grande do Norte, 92,2% das pessoas de 18 anos ou mais já tiveram relação sexual pelo menos alguma vez na vida, o que representa um total de 2,4 milhões potiguares. A idade média de iniciação sexual no estado é de 17,3 anos, seguindo o mesmo valor do nordeste e do Brasil. Natal também registrou uma média semelhante, 17,6 anos.

Os dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) do IBGE mostram que a idade média de iniciação da atividade sexual no estado é menor entre a população mais jovem. Isto significa dizer que, com o passar do tempo, há uma tendência de redução da idade média de iniciação da atividade sexual dos potiguares, em geral.

Identifica-se a tendência de redução da idade de iniciação sexual observando as faixas etárias de 18 a 29 e de 30 a 39 anos, cujas idades médias de iniciação sexual foram de 16,2 e de 16,6 anos, respectivamente. Entre aqueles com idade entre 40 e 59 anos a idade média de iniciação sexual foi de 17,6 anos. Já na faixa etária de 60 anos ou mais, a idade média foi de 18,8 anos.

Pessoas de menor escolaridade e com menores rendimentos começaram sua vida sexual mais cedo

Pessoas de menor escolaridade dão início à atividade sexual mais cedo do que aquelas de maior escolaridade, tanto no estado como na capital. A maior diferença em anos ocorre entre as pessoas sem instrução ou com fundamental completo e as pessoas com ensino superior completo, 2,4 anos. Enquanto no estado aquelas apresentam idade média de iniciação sexual de 16,7 anos, estas têm idade de 19,0 anos. Em Natal, as idades são de 17,1 e 19,1 anos, respectivamente.

Rendimento domiciliar per capita

De modo semelhante, os dados da PNS apontam que o rendimento domiciliar per capita das famílias tem relação com o início das atividades sexuais e vice-versa. Quanto maior a faixa de rendimento atual, mais tardiamente se deu início à atividade sexual. A idade de iniciação de atividades sexuais para a menor faixa de rendimento médio domiciliar per capita – até ¼ de salário mínimo – é de 16,4 anos no estado e de 16,8 anos na capital.

Em contraposição, a idade média do grupo de rendimento domiciliar per capita mais elevado – 5 ou mais salários mínimos – é de 20,3 anos no Rio Grande do Norte e de 20,0 anos em Natal. Ou seja, em média, os potiguares cujas famílias têm mais alto rendimento per capita deram início à atividade sexual até 3,9 anos mais tarde em relação àqueles de menor rendimento domiciliar per capita.

Rede social de sexo faz sucesso no Brasil durante isolamento

FOTO: REPRODUÇÃO

O Sexlog, rede social brasileira voltada para encontros sexuais, registrou um aumento de 37% no número de novos cadastros em 2021, em comparação ao mesmo período de 2020. Segundo pesquisa feita pela empresa, a pandemia da Covid-19 colaborou para esse sucesso, especialmente para pessoas solteiras e casais que tiveram sua rotina alterada dentro de casa e buscaram melhorar a vida sexual com outros parceiros.

De acordo com o relatório do site, em março de 2020 a plataforma possuía 11,4 milhões de usuários. Atualmente, o número subiu para 14,7 milhões. O crescimento teve início nas duas primeiras semanas de abril do ano passado, quando registrou 15% de elevação nos cadastros. No decorrer do ano, essa indicação só cresceu, chegando a bater uma média de 25% de alta entre casais e mulheres.

O número de transmissões ao vivo realizadas por casais também aumentou durante a pandemia. Entre março de 2020 e março de 2021, o recurso de livecams subiu 72%. O crescimento durante o período de isolamento é significativamente maior do que no ano anterior, quando essa estatística teve somente 12% de alta.

Segundo relatos de usuários da plataforma, os casais utilizam as transmissões para realizar a prática do exibicionismo, mostrando e assistindo a vídeos de outros pares, já que os nudes e vídeos amadores são liberados dentro da plataforma. Eles também revelam que utilizam a rede social para postar fotos em encontros programados com outros usuários. Até janeiro deste ano, mais de 1 milhão de lives foram realizadas no serviço.

O relatório também aponta que a rede social aumentou em 25% o upload de fotos durante o período, mantendo uma média de 15 mil fotos publicadas por dia. Os vídeos também cresceram no período, subindo 18%, contabilizando mil novos clipes de usuários todos os dias.

Segundo o CEO do Sexlog, Leandro Kitamura, o aumento da plataforma tem a ver com o isolamento social.

“O crescimento na busca pela rede social se deu muito devido às medidas restritivas impostas na circulação social, onde pessoas solteiras e casais precisaram se reinventar para satisfazer seus desejos”

Para criar uma conta no Sexlog, é preciso fazer um breve cadastro com dados pessoais, informar o tipo de perfil no qual está interessado, escolhendo entre homens, mulheres ou casais, além do tipo de interação que está buscando. Depois do login, será possível encontrar perfis de acordo com seus interesses, entrar em grupos, publicar fotos e vídeos com conteúdo adulto, conversar com outros usuários e marcar encontros.

Globo, via Techtudo

Agressões contra crianças aumentaram na pandemia, diz especialista

MAUS-TRATOS DEVEM SER DENUNCIADOS A ÓRGÃOS COMO OS CONSELHOS TUTELARES. FOTO: MARCELLO CASAL JR

O Conselho Estadual de Defesa da Criança e do Adolescente (CEDCA) informou que publicará em seu site nota técnica sobre todos os procedimentos que devem ser adotados em casos de agressão contra menores de idade. O texto será submetido à assembleia plena do conselho para aprovação.

O presidente da instituição, Carlos André Moreira dos Santos, disse que o tema é pauta prioritária da instituição. “Além de ser um órgão deliberativo e fiscalizador, o conselho estadual é um órgão de controle social que vai acolher as denúncias e cobrar das autoridades competentes, para que sejam tomadas as devidas providências”, acrescentou.

Pessoas com suspeita de que uma criança está sendo vítima de maus-tratos podem denunciar o caso aos conselhos tutelares, às polícias Civil e Militar, ao Ministério Público e também pelo canal Disque 100, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

O professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC Rio), Daniel Monnerat, especializado em psiquiatria infantil, explicou que, diferentemente de pacientes adultos, uma criança vítima de violência pode apresentar quadros de depressão e ansiedade. Além de perda de interesse em atividades antes prazerosas e humor deprimido, esses quadros podem ser caracterizados por aumento de irritabilidade, isolamento social, alterações de sono e no apetite.

Monnerat esclareceu que as crianças podem passar a comer mais ou menos, como uma atitude compensatória para suprir a ansiedade, por exemplo, de estarem sofrendo agressões verbais ou físicas. Esses são, segundo o especialista, os principais pontos que devem ser observados.

“A criança pode apresentar, indiretamente, esses sinais ou sintomas, mostrando que é preciso investigar e esclarecer se essas agressões podem estar acontecendo ou não”. Para o professor, quanto mais nova uma criança e mais cedo é vítima de agressão, mais dificuldade, muitas vezes ela tem de verbalizar o que esteja sofrendo. É preciso que pais e responsáveis tenham sensibilidade para entender os sinais e sintomas de uma possível agressão contra os menores.

Agência Brasil

“Coroa metade”? Presença dos 50+ em apps de paquera é crescente

CHAMADA DE “PRATEADOS”, GERAÇÃO ATUAL DE PESSOAS A PARTIR DOS 50 ANOS MOSTRA MAIS INTERESSE NÃO SÓ EM TECNOLOGIA, MAS TAMBÉM EM SEXUALIDADE. FOTO: GETTY

Depois dos 50 anos de idade, muita gente acredita que “já passou o tempo” de curtir algumas coisas da vida, como paquera e encontros casuais. Mas, principalmente nos dias de hoje, está mais que provado que isso não é verdade.

Na mesma medida em que os acessos, cadastros e trocas de mensagens em aplicativos de relacionamento aumentaram desde 2020, a presença dos “prateados” – como é chamada a geração a partir dos 50 – neles também é mais frequente.

Existe, inclusive, uma plataforma especializada neste público. De acordo com um levantamento da consultora de marketing Layla Vallias, houve um aumento de 17% nos cadastros no app Coroa Metade entre abril e outubro de 2020 em comparação aos seis meses anteriores à pandemia.

“A presença digital dos maduros não me espanta! Para eles, a internet é uma janela para o mundo, representa um movimento no momento em que a pessoa começa a trabalhar menos e ficar mais em casa. Relacionar-se com o outro, na forma de amizade ou amor, é fundamental para que mantenham a qualidade de vida”, explica a especialista, que é co-fundadora da Hype50+ e coordenou a pesquisa Tsunami 60+.

Metrópoles

Mulheres preferem ganhar vibradores do que chocolates, aponta pesquisa

PARA ATENDER O DESEJO DELAS NO MÊS DA MULHER, CONFIRA UMA LISTA COM 9 OPÇÕES DE DE BRINQUEDOS ERÓTICOS PARA DAR DE PRESENTE. FOTO: ILUSTRAÇÃO

No mês do Dia Internacional da Mulher, os presentes que elas mais esperam, sem dúvidas, são respeito e igualdade. Contudo, não há nada de errado em curtir a ocasião para ser presenteada também com homenagens e mimos, certo?

Diferente do que muitas pessoas possam pensar, flores e chocolates não estão no topo da lista de prioridades femininas. De acordo com uma pesquisa realizada pela rede social Sexlog, os maiores interesses da mulherada neste dia estão relacionados a sexo. Certíssimas.

O levantamento mostra que 48,2% das entrevistadas preferem ganhar de presente um pulo no motel com o(a) parceiro(a). Enquanto isso, 26,9% gostaria de ser mimada com um sex toy, e em último lugar, com 24,9%, aparecem as flores e chocolates.

E por falar em sex toys, as mulheres também mostraram preferências específicas no mercado erótico. O presente campeão, com 56% dos votos, é o bom e velho vibrador. Em segundo lugar aparece o sugador clitoriano, desejado por 22,2% das mulheres. Em terceiro, mas não menos importante, 21,7% das mulheres gostariam de ser presenteadas com um plug anal.

Metrópoles

Como um “cancro social”, vândalos da Augusto Leite prestam um desserviço aos movimentos populares sérios

Sintetiza um total desrespeito à ordem pública e à própria democracia, a ação de vândalos travestidos de integrantes de movimento popular, que nesta segunda-feira subverteram a lei e a ordem, ao invadirem a quadra de esportes da Praça Augusto Leite, no bairro do Tirol, e acabarem, através do terror, a pré-conferência para escolha de delegados que votarão a minuta do novo Plano Diretor de Natal.

É mais afrontoso ainda quando se constata que malfeitores, sob fantasias vermelhas, têm o apoio explícito de uma parlamentar, como a recém-empossada vereadora Brisa (PT), que mal assumiu o mandato já demonstra que honrará os votos que recebeu através do terrorismo urbano, como se fosse uma espécie de “jihadista”  do asfalto.

Não é esse o papel de um parlamentar, independentemente de ser do PT ou de qualquer outra legenda.

É obvio que a discussão de um novo plano diretor tem que ser feita de forma mais ampla possível, para que o produto final possa contemplar as expectativas de todas as classes sociais e, paralelamente, assegurar o desenvolvimento racional e equilibrado da cidade.

Mais o que se viu na Praça Augusto Leite não foi a comunhão de pessoas de bem, imbuídas em discutir o futuro da capital.

Foi apenas a baderna promovida por um amontoado de celerados, que, sob a sigla de um movimento popular que não se dá ao respeito, tentou apenas demarcar território, como fazem os cachorros e outros animais irracionais, ao expelir fezes e urina quando querem demonstrar que aquele é o seu espaço.

A iniciativa de meia dúzia de baderneiros que se fez presente à Praça Augusto Leite, foi na verdade um desserviço aos movimentos sociais que discutem os problemas da cidade e defendem seus pontos de vista, sob a égide do bom senso e civilidade.

Ao mostrar a sua cara nefasta, o tal Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) conseguiu, apenas, de uma tacada só, angariar o repúdio da sociedade civil e agredir à democracia.

Foi feliz a NOTA DE REPÚDIO assinada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do RN, ao considerar o ato do MLB como “um absurdo desrespeito a um trabalho sério, transparente e plural que vem sendo realizado há quase dois anos em torno da formatação desta minuta que, a nosso ver, terá como maiores beneficiários a cidade de Natal e toda a sua população”.

O MBL pisou feio na bola e a vereadora Brisa mostrou que está longe de ser uma parlamentar, mas bem próxima de tornar-se tão somente um “cranco” social pelos próximos quatro anos.

Há quem confunda o Estado Democrático de Direito, sinônimo da soberania popular e da democracia representativa e participativa, um passaporte para promover a bagunça, semear a desordem e institucionalizar o caos.

Se isso acontece é porque o estado brasileiro tornou-se inerte para combater vândalos travestidos de militantes, e a polícia temerosa o bastante para não agir com o rigor necessário, sob pena de ser processada e execrada por entidades que se dizem defensoras dos “direitos humanos”.

Este é o cenário atual da sociedade em que vivemos nesses “tempos modernos”.

No passado não tão distante, o tratamento dado para prisiacas e pertubadores da ordem pública, era outro bem diferente.

A polícia sabia muito bem como “emborrachar” a vocação para o caos, ostentada por baderneiros fantasiados de lutadores pela liberdade, igualdade e solidariedade.

 

Pesquisa comprova que ter um cachorro pode te deixar mais atraente. Entenda

AO TER UM CACHORRO, SUBENTENDE-SE QUE A PESSOA É RESPONSÁVEL, LIDA BEM COM OBRIGAÇÕES E SE IMPORTA COM O BEM ESTAR DE OUTROS SERES. FOTO: ILUSTRAÇÃO/GETTY

Pesquisas mostram que os donos de cães são mais atraentes e mais bem-sucedidos com o sexo oposto. Ter um animal de estimação em casa tem muitos benefícios para a saúde, não apenas acariciar um cão diminui o estresse e sua presença relaxa as pessoas. Além disso, ter um cachorro também reduz o risco de doenças cardiovasculares e mantém os proprietários em forma. Entre outros benefícios, um cão ajuda a combater a solidão e socializar!

Nesse contexto, também foi comprovado que, com um cão ao lado, uma pessoa é mais atraente. Vários estudos foram realizados sobre o tema que comprovam o quanto um cão torna as pessoas mais bonitas aos olhos alheios.

Os pesquisadores mostraram que a presença de um cão muda a vida de uma pessoa nas relações sociais. Outro ponto, é que se você tem um cachorro, isso realmente diz muito sobre você. Pois isso significa que você pode cuidar do pet, ter obrigações e voltar pra casa a tempo de alimentá-lo, além de sair para passear com ele e passar um tempo com ele.

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