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Categoria: Comportamento

Pesquisa aponta que 45% dos héteros já pensaram em ter uma relação gay

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Uma pesquisa feita pelo Gleeden, aplicativo de encontros extraconjugais, revelou que 45% dos heterossexuais já pensaram em ter um relacionamento homossexual. De acordo com o levantamento, 20% das pessoas que se declaram hétero afirmaram já ter transado com alguém do mesmo sexo, mas apenas 18% delas apostaram na relação homoafetiva.

Embora os números sejam significativos, apenas 10% das pessoas inscritas no aplicativo se declaram bissexuais e 1% homossexual. Mas não é só, os dados também mostraram que 70% dos participantes da pesquisa acreditam que todas as pessoas poderiam ser bissexuais. Para eles, o que impede isso são as condições morais, culturais e religiosas.

“Há vários motivos que explicam a tendência ascendente da bissexualidade. Um deles se deve à identificação da própria sexualidade e outro por curiosidade e necessidade de experiências de sexos mais diversos”, afirma Laia Cadens, psicóloga clínica especializada em sexologia e conselheira do Gleeden. Ela ressalta que 96% dos usuários que participaram do estudo concordam com a bissexualidade e não a condenam.

A amostra também destaca que mulheres costumam tender mais para o lado da bissexualidade do que homens. Laia explica que “as mulheres, muitas por insatisfação ou tédio, viram novas oportunidades se abrirem e satisfazerem suas necessidades sexuais”.

Além disso, destaca que muitos homens passam pela bissexualidade quando estão em dúvida sobre a orientação sexual. “Muitos deles afirmam que a ideia de fazer sexo com homens está na cabeça deles e fantasiam com isso, mas do pensar à execução há um processo.”

Metrópoles

EFEITO PANDEMIA?: pesquisa revela que brasileiros estão transando menos e broxando mais; entenda os motivos

FOTO: DIVULGAÇÃO

O brasileiro tem feito menos sexo, com a vontade de transar lá em baixo e consumindo cada vez menos pornografia. É o que uma pesquisa realizada pela Datafolha e encomendada pela plataforma Omens revelou.

Para cerca de 30% dos entrevistados, a frequência do sexo se manteve igual durante a pandemia. E para menos de um quinto, o número de relações aumentou. O motivo apontado é o cenário preocupante durante e pós a crise sanitária.

De acordo com o urologista João Brunhara, da Omens, o mesmo foi observado em outros países: “As pessoas perderam libido e frequência de relações com a chegada da pandemia”, apontou.

Menos sexo, mais pensamento sexual

Mas, nem tudo foi broxante. Enquanto a frequência sexual diminuiu, a pesquisa também apontou para o aumento de pensamentos sexuais entre os homens: “Possivelmente isso ocorreu em resposta a uma possibilidade menor de ter relações de fato”, sugere João. De acordo com a especialista em sexologia Michelle Sampaio, o aumento dos pensamentos sexuais ocorre quando a pessoa está menos exposta as relações sexuais em si. “Outro ponto que pode corroborar com isto é o fato dos homens ainda terem um maior consumo de pornografia do que as mulheres, como a própria pesquisa apontou”.

A pandemia brochou?

De acordo com os especialistas, a pandemia foi responsável pela diminuição da libido. Michelle ressalta que fatores emocionais podem contribuir na diminuição do desejo sexual: “Outras pesquisas levantaram um aumento de sintomas de ansiedade, stress e depressão na população devido ao isolamento social, tantas mortes e a pandemia em si”.

Menos pornografia

Outro dado da pesquisa é a redução do consumo de pornografia. De acordo com João, esse dado pode ser reflexo de uma redução da libido que também foi verificada em outros países.

Para Michelle a preocupação com a pandemia pode ser responsável pela falta de interesse no consumo desse tipo de conteúdo. Mas, apesar dos dados da pesquisa, a sexóloga viu crescer na prática clínica, o aumento do consumo de pornografia devido à diminuição no números de encontros para relações sexuais.

Preocupação é inimiga do tesão

Quando estamos estressados, várias alterações hormonais podem acontecer e prejudicar a libido. “A queda da testosterona acaba diminuindo a libido em homens e mulheres. Além disso, o aumento da adrenalina corta a ereção nos homens e nas mulheres dificulta a lubrificação vaginal”, esclarece João.

A sexóloga reforça que além dessa resposta fisiológica, em situação de estresse e preocupação o pensamento fica voltado para a resolução de problemas, ou seja, desviado daquilo que pode ser prazeroso e longe de pensamentos mais eróticos.

Polêmica Paraíba e Metrópoles

Segundo psicóloga especialista em luto do Morada da Paz, “é normal surgir a sensação de revolta diante da morte”

NO BRASIL, ÓBITOS DECORRENTES DA COVID-19 ULTRAPASSAM 600 MIL E IMPACTAM INCALCULÁVEIS PARENTES E AMIGOS. FOTO: DIVULGAÇÃO

Lidar com a morte não se revela fácil. Atualmente, em meio a uma das maiores crises sanitárias já enfrentadas pela humanidade, o Brasil contabiliza mais de 600 mil mortes pela covid-19, de acordo com dados do Ministério da Saúde (MS), sendo, portanto, incalculável o número de amigos e familiares diretamente afetados por essas perdas. Segundo a psicóloga especialista em luto do cemitério e crematório Morada da Paz, Beatriz Mendes, “é normal surgir a sensação de revolta diante da morte”.

Para passar por esse momento de maneira mais saudável, “é preciso processar a perda para, então, aceitá-la, ainda que isso seja doloroso”, ressalta ela, adicionando que o luto é um processo natural de resposta a uma quebra de vínculos. Assim, quando se perde alguém ou algo significativo na própria vida, mostra-se fundamental viver esse momento para viabilizar a aceitação das passagens.

Luto antecipatório

Em 17 de janeiro deste ano, em São Paulo, a enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, foi a primeira pessoa a receber a vacina contra a covid-19 no Brasil. A campanha de imunização se revela uma esperança no enfrentamento da pandemia.

Mesmo assim, muitas pessoas sofrem com o “luto antecipatório”. Esse termo é usado para definir a sensação de que, talvez, pessoas queridas não voltarão do hospital, o que aciona o gatilho do sentimento de perda e todas as consequências emocionais que a situação evoca, esclarece a psicóloga.

Aceitação

Os rituais diante da morte são muito importantes, uma vez que regularizam as experiências, fornecem um lugar seguro, desde um lugar físico, até um lugar afetivo importante para expressão das emoções, para que as pessoas possam vivenciar este momento juntas.

Por isso, ainda segundo Beatriz, a ida ao cemitério pode contribuir para a adaptação à perda. “O local no qual estão depositados os restos mortais simboliza o fim, mas também pode ser visto como um lugar de reencontro. Ademais, esse ritual contribui para a ativação da memória afetiva, criando, assim, a saudade”, frisa a psicóloga do luto.

Já para os que já partiram e foram cremados, seus entes queridos podem, de acordo com Beatriz, ter um local de contemplação em um local que desperte boas memórias, a fim de se “aproximar” daquele que já se foi e ressignificar sua partida.

Traição dentro da residência do casal gera indenização por dano moral de R$ 20 mil

FOTO: ILUSTRAÇÃO/GETTY

Um caso de traição dentro da residência do casal gera indenização por danos morais. O entendimento é da 4ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) ao manter a condenação de um homem a indenizar a ex-mulher por ter levado a amante para dentro da casa da família. O valor da reparação foi fixado em R$ 20 mil.

De acordo com os autos, desconfiada da infidelidade do marido, a autora buscou os vizinhos para pedir imagens das câmeras das residências, quando descobriu que ele havia levado a amante para a casa do casal, onde moravam junto com os três filhos. A circunstância, de acordo com a mulher, ocasionou enorme angústia e desgosto.

Segundo o desembargador Natan Zelinschi de Arruda, relator do recurso, a simples traição ou relação extraconjugal não ensejaria indenização por danos morais. O dever de reparar, porém, advém “da insensatez do réu ao praticar tais atos no ambiente familiar, onde as partes moravam com os três filhos comuns”.

Além disso o magistrado ressaltou que a mulher foi exposta a situação vexatória, haja vista o conhecimento de vizinhos sobre o ocorrido. “No mais, é óbvio que a situação sub judice altera o estado emocional, atinge a honra subjetiva, ocasiona enorme angústia e profundo desgosto, o que autoriza a fixação de danos morais em razão da excepcionalidade da situação, como bem observou o juiz sentenciante”, escreveu na sentença.

Extra

Facebook admite que Instagram afeta a saúde mental de adolescentes

FOTO: DIVULGAÇÃO

O Facebook sabe o quão prejudicial o Instagram pode ser para adolescentes, mas se recusa a divulgar isso publicamente. De acordo com documentos obtidos pelo jornal The Wall Street Journal, a rede social chegou a conduzir pesquisas sobre o tema.

O relatório mostra como o Instagram e seu mecanismo de comparação social afetam a saúde mental dos usuários, sobretudo os adolescentes. “Tornamos os problemas de imagem corporal piores para uma em cada três meninas adolescentes”, diz um dos slides da apresentação mostrada internamente no Facebook.

O Facebook sabe o quão prejudicial o Instagram pode ser para adolescentes, mas se recusa a divulgar isso publicamente. De acordo com documentos obtidos pelo jornal The Wall Street Journal, a rede social chegou a conduzir pesquisas sobre o tema.

O relatório mostra como o Instagram e seu mecanismo de comparação social afetam a saúde mental dos usuários, sobretudo os adolescentes. “Tornamos os problemas de imagem corporal piores para uma em cada três meninas adolescentes”, diz um dos slides da apresentação mostrada internamente no Facebook.

Confira alguns dos destaques da pesquisa que circulou internamente no Facebook e foi obtida pelo jornal norte-americano:

  • Um estudo com adolescentes dos Estados Unidos e do Reino Unido concluiu que mais de 40% dos que relataram se sentir “pouco atraentes” começaram a notar isso após usar o Instagram;
  • Pesquisa mostrou, ainda, que o Instagram foi projetado para uma maior “comparação social” do que os rivais TikTok e Snapchat, destacando corpos e estilos de vida;
  • Os adolescentes relataram, no estudo, que se sentiam “viciados” no Instagram e gostariam de usá-lo menos, mas não conseguiam;
  • “Os adolescentes culpam o Instagram pelo aumento da taxa de ansiedade e depressão”, disse uma pesquisa interna do Facebook de 2019, que acrescentou que “essa reação foi espontânea e consistente em todos os grupos”;
  • 13% dos usuários do Reino Unido e 6% dos usuários dos EUA que têm pensamentos suicidas disseram que esses impulsos estão relacionados ao Instagram.

Apesar de circular essas informações internamente, o Facebook não as trouxe a público e costuma desviar do tema. Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, chegou a ser questionado no Senado dos EUA sobre o impacto do Instagram em adolescentes e deu respostas vagas.

iG

Devido à pandemia, número de nascimentos em 2020 é o menor desde 1994

FOTO: PIXABAY

Com a pandemia de Covid-19, o número de nascimentos no País em 2020 foi o menor desde 1994, segundo dados do Sistema de Informações de Nascidos Vivos (Sinasc), do Ministério da Saúde, tabulados pelo Estadão. Foram 2.687.651 recém-nascidos no ano passado, ante 2.849.146 em 2019, queda de 5,66%.

Os nascimentos já estavam em queda ou estabilidade nos últimos anos, mas em ritmo menos acelerado. Entre 2018 e 2019, por exemplo, a diminuição no número de novos recém-nascidos havia sido de 3,2%. Já entre 2017 e 2018, o País tinha registrado leve alta de 0,7% nos nascimentos.

O impacto da pandemia no número de recém-nascidos foi maior até mesmo que o do surto de zika e microcefalia que afetou o País entre 2015 e 2016. Naquele período, em que muitos casais adiaram a gravidez por medo das sequelas deixadas pelo zika em algumas crianças, a queda de nascimentos foi de 5,3%. A última vez que o Brasil registrou um número menor de nascimentos do que em 2020 foi há 26 anos, quando, em 1994, 2.571.571 bebês nasceram.

Os dados de 2020 analisados mês a mês demonstram que as maiores quedas porcentuais ocorreram em novembro e dezembro, justamente nove e dez meses depois de o coronavírus ser confirmado no Brasil. Nesses meses, a queda foi de 9%, quase o dobro da média do ano.

A queda de nascimentos é algo que costuma ocorrer em períodos críticos, mas não significa que ela se manterá constante com o passar dos anos, explica Joice Melo Vieira, professora do Departamento de Demografia (DD/IFCH) e pesquisadora do Núcleo de Estudos de População Elza Berquó (NEPO) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “Se nos voltarmos para casos semelhantes ao longo da história humana, é esperado que o número de nascimentos decline durante pandemias, mas há certa recuperação depois que esse período crítico terminar”, observa. “É claro que sempre existem os casos de mulheres que atravessam períodos de crise já nos anos finais de seu período reprodutivo e podem ter vivenciado dois abalos grandes – o zika e agora a covid-19 – e que terão menores chances de recuperação da fecundidade desejada.”

Segundo Joice, a retomada dos planos para ter filhos, quando a pandemia passar, vai depender de políticas que vão além do controle da circulação do vírus. “As pessoas, especialmente as mulheres, vão querer ter filhos se e quando se sentirem confortáveis para tê-los, se encontrarem condições propícias para isso. Políticas de redução de desigualdades e que proporcionem maior estabilidade financeira às famílias, políticas que promovam equidade de gênero no âmbito público e privado, políticas que favoreçam melhor gestão do tempo dedicado à vida laboral e pessoal, tudo isso favorece a recuperação da fecundidade”, destaca.

Para Raquel Zanatta Coutinho, professora adjunta no Departamento de Demografia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), ainda não é possível saber se as pessoas vão desistir do plano de ter filhos ou se isso terá um efeito inverso. “Pode ser que uma pandemia desse porte mude para sempre o desejo por crianças. Diante das inseguranças do mundo, pode ser que quem já estivesse tentado a não ter filhos decida de uma vez que a maternidade não é um bom caminho”, diz Raquel. “Por outro lado, a pandemia pode aumentar a fecundidade na medida em que as mulheres perdem o pouco acesso que tem aos métodos de controle. Talvez tenha um ‘baby boom’ para alguns grupos.”

A emergência do zika vírus, de acordo com a professora da UFMG, teve seu impacto e afetou principalmente as mulheres em situação de vulnerabilidade. “Em nível nacional, o efeito foi pequeno, mas importante, cerca de 5% menor do que no ano anterior. Para alguns Estados, como Pernambuco, onde os casos de microcefalia se concentraram, a redução foi de 23% em 2016. Isso mostra que o medo da microcefalia e sua proximidade geográfica foram cruciais para despertar respostas reprodutivas. Mas o que mais chama atenção na zika é o fato de que mulheres mais jovens, com menos de 25 anos, apresentaram maior probabilidade de postergar, enquanto as mais velhas mantiveram os planos, muito por medo de não terem tempo biológico para engravidar”, explica Raquel. “Além disso, as mais escolarizadas e as mais estáveis financeiramente conseguiam manter seus planos. Não tenho a menor dúvida de que as piores consequências da covid-19 serão sentidas pelas mulheres, especialmente as de baixa escolaridade e menor renda.”

A pandemia teve diferentes efeitos sobre o número de nascimentos ao redor do mundo. Uma análise feita pela The Economist em outubro observou uma tendência de queda nos nascimentos nos países de renda mais elevada, como Cingapura, enquanto o número estava em alta em regiões de renda mais reduzida, como Uganda.

Congelamento de óvulos. No ano passado, em relação a 2019, chegou a ocorrer um movimento de queda de congelamento de óvulos, porque muitas clínicas interromperam atendimentos ou focaram em pacientes que tinham mais urgência em preservar a fertilidade, caso das mulheres com câncer.

Depois, ocorreu a retomada. “Toda vez que restringe, cria-se uma demanda reprimida, a procura para as clínicas aumentou bastante”, diz Emerson Cordts, médico ginecologista e membro da Sociedade Brasileira de Rerodução Assistida (SBRA).

Em clínicas de fertilização, o movimento de mulheres buscando o congelamento de óvulos cresceu até 25%, segundo especialistas. O principal perfil é o de mulheres que não estão em um relacionamento estável. “A pandemia intensificou esse processo por causa da insegurança quanto ao futuro reprodutivo”, diz Daniel Suslik Zylbersztejn, urologista e coordenador médico do Fleury Fertilidade.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Ranking de infidelidade coloca Natal entre as cidades que mais registraram relacionamentos adúlteros com pandemia

FOTO: GETTY

Relacionamentos adúlteros cresceram na pandemia da Covid-19. Segundo o levantamento do site Ashley Madison, líder global em namoro infiel, o Brasil apresenta o maior crescimento de usuários cadastrados, com 12,5 milhões de usuários cadastrados na plataforma. De março de 2020 até agora, foram registradas 1,7 milhão de contas no Brasil.

Além do crescimento, o levantamento mostrou as cidades brasileiras mais ativas na plataforma. No período de junho a setembro de 2020: Brasília, Goiânia, Manaus são as cidades que aparecem nas primeiras posições. Logo após, vem São Paulo, Curitiba, Campo Grande e Guarulhos. Belo Horizonte, Porto Alegre, Campinas, João Pessoa, São Luís e Rio de Janeiro são vistos em seguida. Por fim, Natal, São Bernardo do Campo, Santo André, Salvador, Recife, Duque de Caxias e Teresina fecham o ranking.

Nas novas contas, 196 mil foram ao estado de São Paulo e 102 mil vieram do Rio de Janeiro. Além disso, a Ashley Madison aponta a faixa etária de cada cidade participante do ranking de perfis ativos na plataforma.

  • Santo André – 35,9
  • Rio de Janeiro – 35,7
  • Belo Horizonte – 35,4
  • Porto Alegre – 35,4
  • São Bernardo do Campo – 35,2
  • Curitiba – 35,1
  • Salvador – 35,0
  • Campinas – 34,8
  • São Paulo – 34,5
  • Duque de Caxias – 34,4
  • Campo Grande – 34,1
  • Brasília – 34,0
  • Recife – 33,9
  • Guarulhos – 33,7
  • João Pessoa – 33,5
  • Natal – 33,5
  • São Luís – 32,7
  • Goiânia – 32,6
  • Teresina – 32,5
  • Manaus – 32,2

O porquê das aventuras acontecerem

Segundo o site Vida e Estilo do Terra, há estudos de terapeutas de casais que mostram que há, pelo menos, 9 motivos reais para que os relacionamentos extraconjugais aconteçam de forma frequente.

Motivos que vão desde variedade no cardápio, passando por curiosidade e terminando até autoafirmação e carência. E é possível acrescentar um motivo, pelo qual a sociedade global está atravessando desde o começo de 2020: a pandemia e o isolamento social.

Com informações do IG e Blog do BG

Nordeste lidera em número de separações de casais na pandemia

FOTO: KHAMKÉO VILAYSING

Em meio ao cenário da pandemia, o isolamento social levou muitos relacionamentos amorosos à crises. O ano de 2020, ficou marcado em nossas vidas e algumas pessoas decidiram colocar de vez um ponto final em uma relação. Seguindo a tendência nacional, o Ceará registrou o maior número de divórcios no Nordeste, com 2.060 casos, ficando na frente da Bahia (1.606), do Maranhão (1.300) e de Pernambuco (1.339). Apesar disso, apresentou queda de 14,7% em relação à 2019, quando foram contabilizados 2.416 divórcios, segundo o Colégio Notarial do Brasil – Conselho Federal (CNB-CF).

Segundo a ferramenta de busca do Google, na região nordestina, a procura por Amarração Amorosa definitiva cresceu 170%. Com o avanço das vacinas e mais da metade da população vacinada, muitas pessoas estão buscando a reconciliação. Para o espiritualista Maicon Paiva, que desde 2002, trabalha com magias para o amor, “Com a possibilidade da retomada do emprego, a segurança da vacinação e entre outras coisas, as pessoas estão se preparando para reconquistar a pessoa amada. E para isso nós auxiliamos deixando todas as energias favoráveis”, explica.

A Amarração Amorosa , não se resume em uma única ação, na verdade são práticas que trazem felicidade ao casal, para Maicon Paiva, cada caso tem que ser olhado por um especialista, porém se há amor vale todo o esforço para reconquistar a pessoa amada. “As pessoas que chegam aqui no Espaço Recomeçar, por muitas vezes em um momento de impulsividade decidiram terminar e agora estão buscando uma alternativa para trazer o amor de volta. Nós então consultamos a espiritualidade e checamos qual o melhor caminho, todas as Consultas Espirituais são sigilosas e individuais, cuidadas diretamente por mim e os espíritos ascencionados que trabalham no Espaço Recomeçar”, explica Maicon Paiva.

O Espaço Recomeçar hoje atua de forma online e tem conquistado ainda mais adeptos da região nordeste. “Não há a necessidade da pessoa se deslocar até São Paulo, só basta ela estar em oração no momento da conexão que fazemos aqui no Espaço Recomeçar. Hoje atendemos o Brasil inteiro e em média fazemos 15 atendimento por dia, onde por meio do jogo de Búzios e Tarô, verificamos as energias presentes naquela relação”, finaliza Maicon Paiva, Espiritualista do Espaço Recomeçar.

Sobre o Espaço Recomeçar

O Espaço Recomeçar auxilia pessoas por meio de trabalhos espirituais. Seu fundador Maicon Paiva é um renomado espiritualista paulistano e sentiu a necessidade de auxiliar as pessoas em suas vidas, seguindo a tradição da leitura de Búzios e Tarô, ele e sua equipe auxiliam com Limpezas Espirituais e Amarrações Amorosas. Nos anos de trabalho, o Espaço Recomeçar já auxiliou mais de 35 mil pessoas e está aberto para receber você! Confira nossos serviços através do site, clicando aqui!