O Sindicato dos Servidores do Ministério Público (SINDSEMP-RN), entidade de utilidade pública, promoveu a campanha AQUELE SEU 1% SOLIDÁRIO junto aos filiados, para a doação de cestas básicas em várias comunidades da grande Natal durante o mês de abril.
Cestas básicas totalizando mais de uma tonelada de
alimentos, além de álcool em gel foram distribuídas àqueles que, por causa da
pandemia, encontram-se em situação de fragilidade.
Essa doação só foi possível graças a contribuição sindical
de 1% do salário dos servidores do Ministério Público do RN.
Segundo o presidente do SINDSEMP-RN Felipe Almeida, as
entidades não podem fechar os olhos às dificuldades enfrentadas pela população:
“Em tempos de pandemia, cada um deve ajudar da forma que for possível, para que
as pessoas não se sintam deixadas de lado. Graças aos nossos filiados, servidores
do MPRN, conseguimos fazer a diferença, mesmo que momentaneamente, na vida das
pessoas. Fica aqui o nosso agradecimento a cada servidor. Que bom que pudemos
fazer valer a máxima A união faz a força.”
A Caixa Econômica anunciou a abertura de 13 agências neste
sábado (2), das 8h às 12h, no Rio Grande do Norte. De acordo com o banco, a
medida visa dar agilidade e reduzir o tempo de fila para atender aos
beneficiários nascidos de janeiro a outubro que recebem o auxílio emergencial
de R$ 600 através da Poupança Social Digital e optaram por realizar o saque em
espécie.
O auxílio está sendo pago pelo governo federal durante a
pandemia do novo coronavírus.
Em todo o Brasil, 902 agências vão abrir na data. “A abertura
no sábado permitirá a antecipação do calendário do saque em espécie,
contribuindo para o escalonamento no atendimento a quem recebe o auxílio. A
data para os nascidos em novembro e dezembro está mantida na terça-feira
(5)”, informou o banco.
De acordo com a Caixa, grande parte do público que tem direito ao auxílio “estava fora do sistema bancário ou não possui facilidade com os canais digitais. Muitos outros procuram as unidades da Caixa em busca de informações confiáveis, inclusive pessoas que não têm direito ao benefício”, informou o banco, a respeito das filas que têm se formado nas portas das agências, causando aglomeração de pessoas em meio à pandemia de coronavírus.
Mais de um milhão de pessoas se recuperaram da Covid-19, a doença provocada pelo novo coronavírus (Sars-Cov-2), de acordo com a universidade americana Johns Hopkins. O balanço, que sofre alterações constantemente, refere-se apenas aos casos da doença confirmados oficialmente.
Em todo o mundo, mais de 3,2 milhões de pessoas contraíram o
novo vírus e mais 233 mil morreram por complicações da Covid-19.
Com mais de 1 milhão de infectados e 63 mil mortos, os
Estados Unidos também lideram o ranking dos países com mais pessoas recuperadas
(quase 154 mil). No segundo lugar, fica para a Alemanha que tem quase 127 mil
recuperados entre os 163 mil infectados. O país, que tem 6,6 mil mortos, é
apontado até o momento como um caso de sucesso na Europa devido à grande
capacidade de testagem e por ter investido no rastreamento dos primeiros casos.
O Brasil aparece em 9º na lista com 35,9 mil pessoas
recuperadas.
Em geral, as pessoas com quadros leves da doença não chegam
a ficar hospitalizadas, mas precisam enfrentar o isolamento durante um período
de 14 dias em suas casas para evitar que familiares também sejam contaminados.
Pessoas idosas e com doenças pré-existentes, como diabetes e doença cardíaca, tendem a desenvolver quadros mais graves da doença e precisar de hospitalização. A internação pode durar longos períodos e, alguns casos, é preciso de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) equipada com ventiladores. Em algumas cidades, nem sempre esses leitos estão disponíveis.
Um dia depois de o presidente Donald Trump falar sobre o
“surto” do coronavírus no Brasil e perguntar ao governador Ron DeSantis se não
seria necessária uma restrição temporária nos voos entre os dois países, a
Embaixada do Brasil em Washington enviou uma carta ao governo da Flórida e fez
contatos com a Casa Branca e com o Conselho de Segurança Nacional.
Brasileiros “presos” pela pandemia nos EUA lutam para voltar para o Brasil
Durante coletiva na quarta-feira, 29, o secretário de Estado,
Mike Pompeo, afirmou na quarta-feira, 29, que quer retomar as viagens aéreas
entre Brasil e Estados Unidos para “recuperar a economia”.
Berman
Em resposta à pergunta feita pela repórter Raquel
Krähenbühl, da TV Globo, Pompeo disse que essa retomada deverá ocorrer “de
maneira segura para o Brasil e para os EUA e para nossos bons amigos”. Ele não
detalhou, porém, como isso vai ocorrer.
“Vamos trabalhar em estreita colaboração com o Brasil,
queremos recuperar nossas economias e um dos elementos para isso é restaurar as
viagens aéreas comerciais entre nossos dois países”, disse o chanceler.
Logo depois da entrevista, Mike Pompeo e ministro das
Relações Exteriores, Ernesto Araújo, também conversaram pelo telefone.
Segundo o governo americano, há apenas nove voos semanais
operando entre Brasil e EUA, com três rotas aéreas. Duas delas tem a Flórida
como destino e a terceira, o Texas. Os americanos disseram ao governo
brasileiro que não há, no momento, uma medida concreta para restringir os voos
do Brasil que esteja sendo avaliada internamente. Mas as possíveis restrições
são reavaliadas diariamente.
Trump cita ‘grande surto’ de coronavírus no Brasil e volta a falar em suspensão de voos
O encarregado de negócios do Brasil em Washington,
embaixador Nestor Forster, enviou uma carta ao governador da Flórida na qual se
colocou à disposição para prestar informações e esclarecer dúvidas sobre
políticas de saúde implementadas no Brasil. A ideia é tentar garantir que uma
eventual medida de restrição seja feita de maneira coordenada com o Brasil.
Ao governador da Flórida, a Embaixada do Brasil nos EUA
também passou informações sobre a importância das rotas áreas que ainda estão
em operação para transporte de cargas e repatriação de brasileiros que estão no
exterior. Os voos, diz a embaixada, têm voltado do Brasil aos EUA com poucos
passageiros.
Também foram incluídas na mensagem as medidas já tomadas no
Brasil para conter a pandemia. Com informações de O Estado de SP.
O prefeito Álvaro Dias convocou os conselheiros titulares e
suplentes do Conselho da Cidade de Natal (Concidade) para uma reunião
extraordinária da entidade a ser realizada às 9h do dia 5 de maio de forma
virtual pelo aplicativo TEAMS.
O encontro virtual será para tratar da aprovação da
pré-conferência e conferência do processo de revisão do Plano Diretor de Natal.
O Concidade deve também aprovar a ata da reunião realizada no dia 9 de março,
tratando do mesmo assunto. O link e o QRcode para acesso à reunião será fornecido
aos conselheiros por e-mail e Whatsapp.
A revisão do Plano Diretor está na quarta das cinco etapas
em que foi dividido todo o processo que deve ser finalizado com a aprovação na
Câmara Municipal e sanção do prefeito. A condução dos trabalhos está sendo
conduzida pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb).
Antes da disseminação do coronavírus e reconhecimento do
estado de pandemia, havia a previsão de que o documento seria sancionado até
julho de 2020. A câmara tinha sinalizado que precisaria de tempo para análise
do projeto de lei proposto para a revisão e esperava recebê-lo entre o final de
fevereiro e início de março.
Uma pesquisa realizada pela consultoria Travessia Estratégia com 1.503 pessoas entrevistadas por telefone, nos dias 29 e 30 de abril, em 115 municípios de todas as regiões do país, traça cenários eleitorais presidenciais para 2022. O levantamento atende ao critério estatístico de cotas censitárias de gênero, faixa etária e concentração populacional. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%.
Menos de uma semana após deixar o cargo de Ministro da Justiça do governo Bolsonaro, o ex-juiz Sérgio Moro já pontua entre 16 e 21 por cento de intenção de votos para Presidente da República em 2022. Os dados são da primeira pesquisa divulgada pela Travessia Estratégia em parceria com a Renascença DTVM, a maior corretora de títulos públicos do Brasil. A pesquisa avaliou seis cenários hipotéticos para a próxima eleição presidencial, além da rejeição dos possíveis candidatos e da avaliação do governo do Presidente Jair Bolsonaro.
CONFIRA AS CIDADES ONDE OCORRERAM AS ENTREVISTAS
No primeiro cenário pesquisado chama a atenção o empate técnico entre os possíveis candidatos Jair Bolsonaro, Lula e Sérgio Moro, que aparecem respectivamente com 22%, 21% e 16% de intenção de voto. Logo em seguida estão Ciro Gomes com 9% e Luciano Huck com 7% de citações. Mais abaixo, João Amoêdo e João Dória com 4% cada. Completando a lista temos Wilson Witzel com 2% e Guilherme Boulos com 1% de intenção de voto.
Um empate técnico se repete no segundo cenário onde o nome do ex-presidente Lula é substituído por Fernando Haddad, mas há um leve distanciamento do presidente Jair Bolsonaro, deixando o empate no extremo da margem de erro. Bolsonaro lidera com os mesmos 22% de intenção de voto, seguido por Haddad com 17% e Moro com os mesmos 16% de citações. Ciro Gomes cresce e vai a 11%, enquanto Luciano Huck sobe para 8%. João Amoêdo e João Dória se mantém estáveis com 4% de citações. Wilson Witzel mantém os 2% do cenário anterior e Guilherme Boulos cresce para 2% de intenção de voto.
Já no terceiro cenário com a saída de Sérgio Moro, Bolsonaro lidera com folga e obtém 25% de intenção de voto, abrindo uma vantagem de 8% sobre Haddad que pontua 17%. Ciro Gomes e Luciano Huck pontuam com dois dígitos, 11% e 10%, respectivamente. O nome novo no cenário é Henrique Mandetta que, com 8% de intenção de voto, supera Dória (5%), Amoêdo (4%), Witzel (2%) e Boulos (2%).
O quarto cenário, também sem Sérgio Moro, substitui Fernando Haddad pelo governador do Maranhão Flávio Dino que aparece com apenas 5% de citações. Ciro Gomes, com 16%, e Luciano Huck, com 13%, aparecem empatados tecnicamente em segundo lugar, a uma distância considerável de Jair Bolsonaro que lidera isolado com 26% de intenção de voto. Amoêdo, Dória, Witzel e Boulos têm resultados semelhantes aos dos cenários anteriores, pontuando com 5%, 4%, 3% e 2%, respectivamente.
No quinto cenário, quando o candidato do Partido dos Trabalhadores é o governador da Bahia Rui Costa, cenário também sem Sérgio Moro, o governador baiano performa um pouco melhor que o maranhense chegando a 7%, mas a tônica permanece a mesma, com Ciro e Huck empatados na segunda posição com 15% e 12% respectivamente. Bolsonaro mantém os 26% de intenção de voto do cenário anterior.
No sexto e último cenário a Travessia faz uma projeção
reduzida, com apenas quatro concorrentes. Jair Bolsonaro (25%), Lula (22%) e
Sérgio Moro (21%) empatam tecnicamente e Ciro Gomes fica no distante quarto
lugar com apenas 12% de citações.
Avaliados em conjunto os cenários mostram que Jair
Bolsonaro, apesar de liderar em todos os quadros, sempre se mantém em empate
técnico quando o ex-ministro Sérgio Moro é testado. Em um pelotão abaixo, Ciro
Gomes e Luciano Huck se movimentam positivamente quando são retirados os nomes
mais fortes do PT, Lula e Fernando Haddad. João Doria e João Amoêdo revezam-se
sempre na mesma faixa entre quatro e cinco por cento de intenção de voto.
Wilson Witzel e Guilherme Boulos se alternam nas últimas posições.
O desempenho de Moro surpreende, sobretudo porque o
ex-ministro quando perguntado sobre 2022 nega a intenção de concorrer à
Presidência da República. Mas esse não é o único destaque da pesquisa. Segundo
Bruno Soller, estrategista e sócio da empresa Travessia Estratégia, “apesar de Ciro
Gomes sair na frente de Luciano Huck, o apresentador global tem mais tendência
de crescimento no eleitorado lulista ao longo do tempo. A maior dificuldade de
Ciro é dialogar com as classes mais baixas, onde o PT ainda é dominante. Huck
se destaca justamente nesse nicho”.
A avaliação da rejeição dos potenciais candidatos à
Presidente em 2022 também refletiu no cenário eleitoral. Segundo Renato Dorgan,
estrategista e também sócio da Travessia, “a possível candidatura de Sérgio
Moro cria muitas dificuldades para Bolsonaro. Moro dialoga com o mesmo público
do presidente e tem uma rejeição 12 pontos mais baixa”. Na pesquisa, aparecem
com o maior percentual de rejeição Guilherme Boulos, Lula e Flávio Dino com
58%, 53% e 51% respectivamente. Em seguida, com rejeição entre 40 e 50 pontos
percentuais vêm Jair Bolsonaro (50%), João Doria (49%),
Fernando Haddad (47%), Rui Costa (44%), Luciano Huck (41%) e Wilson Witzel (40%). Os nomes com rejeição abaixo de 40% são Sérgio Moro (38%), Ciro Gomes (38%), João Amoêdo (36%) e Henrique Mandetta (26%).
RAIO-X DOS POSSÍVEIS CANDIDATOS À PRESIDENTE EM 2022
Jair Bolsonaro – O atual presidente tem intenção de voto preferencial entre o público masculino, com um desequilíbrio grande em relação voto feminino. Quanto maior a renda e a faixa etária, maior é a intenção de voto no presidente. Bolsonaro também apresenta bons índices entre os evangélicos.
50% rejeitam votar no presidente. Em relação à avaliação de
governo, o presidente encontra-se em um patamar de regular para ruim. 31%
avaliam como ótimo e bom e 28% como regular, sendo que destes, 10% consideram
de regular para ruim. Já para 37% dos entrevistados a avaliação da gestão do Presidente
é considerada ruim ou péssima. A aprovação segue o mesmo perfil de quem quer
reeleger Bolsonaro. No comparativo com a gestão do ex-presidente Michel Temer,
a sensação é de que o país está estagnado. Para 26% o país está melhor, para
33% está igual e para 28% está pior.
Lula – O ex-presidente Lula tem um comportamento eleitoral diametralmente oposto ao de Jair Bolsonaro. Concentração de intenção de votos entre mulheres, mais pobres, católicos ou de outras religiões, que não evangélicos. Mais equilibrado entre as diferentes faixas etárias, Lula é também o preferido entre os que rejeitam Jair Bolsonaro. 52% rejeitam votar no ex-presidente.
Sérgio Moro – Com um voto muito parecido com o de Bolsonaro e com uma parcela de votos entre os que aprovam a gestão do presidente, Moro lidera entre os que avaliam como regular a administração. Sua concentração de votos está no mesmo corredor de Bolsonaro. Tem rejeição de 36% dos eleitores.
Ciro Gomes – É quem mais cresce com a saída de Lula do jogo e sem a presença de um candidato forte do PT. Sua maior dificuldade está nas classes mais baixas, o que não o faz herdeiro direto do voto do lulismo.
Luciano Huck – Com penetração popular, na faixa de até dois salários mínimos, cresce com a saída de Lula e de um candidato petista forte do cenário. Tem maior dificuldade na renda intermediária. Volta a crescer entre os acima de 10 salários.
Fernando Haddad – É o principal substituto de Lula dentre os avaliados nos diversos cenários. Alcança empate técnico com Bolsonaro no cenário em que Sérgio Moro também é testado. Sua votação acompanha a lógica do lulismo e se diferencia um pouco com boa penetração entre os mais jovens.
Henrique Mandetta – Possui um comportamento eleitoral próprio, fora do bolsonarismo. Tem mais voto entre as mulheres, no público de meia idade e equilibrado por renda. Obteve a menor taxa de rejeição entre os nomes pesquisados, devido à grande exposição na mídia nas últimas semanas, projeção que tende a ser minimizada com sua saída do Ministério da Saúde.
João Doria, João Amoedo e Wilson Witzel – Doria e Amoêdo disputam na mesma raia e o que os diferencia é basicamente o voto por faixa etária. Enquanto Amoêdo tem melhor desempenho entre os mais jovens, Doria cresce entre os mais velhos. De resto, ambos performam melhor conforme cresce a renda do eleitor. Witzel tem um voto de classe intermediária, evangélico e de idade mais baixa.
Guilherme Boulos – Candidato mais rejeitado e com menor intenção de votos. Tem seu eleitorado na juventude de classe mais baixa.
Rui Costa e Flávio Dino – Os dois governadores ocupam uma faixa de votos sintonizada com o lulismo. Entretanto, Rui Costa tem uma rejeição mais baixa e uma concentração maior nas faixas de idade adulta e avançada. Flávio Dino se sai melhor entre os mais jovens, porém ultrapassa os 50% de rejeição.
Sobre os votos nulos e brancos e os eleitores indecisos –
Jovens, mulheres, mais pobres e evangélicos compõem o perfil mais indeciso e
insatisfeito dentre os entrevistados.
O Rio Grande do Norte registrou 91 novos casos de Covid-19 e
confirmou mais duas mortes pela doença em apenas 24 horas, de acordo com dados
atualizados pela Secretaria Estadual de Saúde nesta quarta-feira (30). Dessa
forma, o estado tem 1.177 pacientes confirmados e 56 óbitos. Outras 12 mortes
estão sendo investigadas.
Os dados foram informados pela Secretaria Estadual de Saúde
Pública (Sesap) em boletim epidemiológico. Até a quarta-feira (29), o RN tinha
1.086 casos e 54 mortes pelo novo coronavírus.
Situação do coronavírus no RN
56 mortes
1.177 casos confirmados
4.792 suspeitos
3.869 descartados
381 recuperados
151 internados (51 em leitos de UTI)
Os novos casos de falecimento foram registrados em Mossoró e
Parnamirim.
O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) publicou nessa quinta-feira (30) um novo aviso de chuvas intensas com “grau de severidade perigo” válido até às 10h da manhã desta sexta-feira (1º de maio) para 68 cidades do Rio Grande do Norte.
O aviso prevê chuva entre 30 e 60 milímetros por hora ou
entre 50 e 100 mm/dia, com ventos intensos (60-100 km/h), risco de corte de
energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas
elétricas.
Instruções:
-Em caso de rajadas de vento: (não se abrigue debaixo de
árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos
próximos a torres de transmissão e placas de propaganda)
-Se possível, desligue aparelhos elétricos e quadro geral de
energia.
-Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone
199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).
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