A manifestação é promovida pelo Movimento Conservador, grupo alinhado ao presidente Bolsonaro. O primeiro ato está marcado para acontecer às 18h desta sexta-feira, 8, em frente à sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na Avenida Paulista.
Segundo Edson Salomão, presidente do grupo, “A decisão do Supremo acirrou os ânimos. Há uma indignação generalizada com o que aconteceu”, afirma. Ainda de acordo com Salomão, a revolta não se resume à libertação de Lula, mas aos quase 5 mil presos por condenação em segunda instância.
Enquanto aos discursos, esses devem pedir o impeachment de ministros do STF que votaram contra a segunda instância e aprovação da emenda constitucional que retome a possibilidade de prisão antes de esgotados os recursos.
Neste sábado, dia 9, também na Avenida Paulista, às 16h, os movimentos que surgiram durante o o impeachment de Dilma é quem realizam ato. Mas ao contrário do movimento conservador, estes são críticos ao governo Bolsonaro.
Nas redes sociais, os movimentos já começam a ganhar força