A recente acusação de abuso sexual contra Aaron Solomon, um ex-apresentador de televisão dos Estados Unidos, abalou o mundo do entretenimento. A denúncia foi feita pela própria filha do apresentador, que alegou ter sido molestada repetidamente até os 12 anos. Os detalhes do caso, que emergiram por meio de documentos judiciais obtidos pelo Daily Mail, revelam um padrão alarmante de comportamento abusivo.
Ela relatou sobre os abusos para a mãe, Angelia Solomon, em 2013, quando tinha apenas 7 anos. O crime foi denunciado ao órgão de proteção à infância dos EUA, que considerou que as provas eram insuficientes e as alegações “infundadas”.
A filha de Aaron, revelou que os abusos ocorreram em várias ocasiões. Ela relatou que o pai não apenas dormia em sua cama, mas também a atacava durante o banho. Além disso, a jovem afirmou que Aaron a drogava para cometer os abusos e produzia fotos e vídeos dela nua.
Esses relatos são devastadores e refletem um padrão de comportamento que muitos especialistas em abuso infantil reconhecem como extremamente preocupante.
A mãe da jovem, Angelia Solomon, foi a primeira a ouvir as alegações da filha em 2013. No entanto, quando o caso foi levado ao órgão de proteção à infância dos EUA, as autoridades alegaram que as provas eram insuficientes para prosseguir com a investigação. Essa decisão gerou indignação e questionamentos sobre a eficácia dos sistemas de proteção infantil, que muitas vezes falham em proteger as vítimas de abuso.
Outra polêmica com o nome do apresentador, envolve o filho mais velho de Aaron e Angelia, Grant Solomon, morreu em 2020 em um misterioso acidente de carro.
Na época, ele foi atingido pela própria caminhonete quando visitava o apresentador, após um longo período sem vê-lo pessoalmente. Aaron Solomon foi a única testemunha da tragédia.
Em abril deste ano, Angelia foi acusada de encomendar o assassinato do ex. A atitude seria uma resposta aos “anos de abuso” e por acreditar que ele foi culpado pela morte do filho mais velho.
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