Com uma emenda do deputado estadual Tomba Farias (PSB) que garante a implantação dos novos valores a partir de agosto, foi aprovado pela maioria dos deputados o projeto governamental que reajusta a remuneração de cargos em comissão da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Estado. Com isso, por exemplo, em agosto, a remuneração do secretário adjunto passa para R$ 7.623,00; o de coordenador para R$ 5.200,00, o de subcoordenador para R$ 3.001,00 e o de chefe de grupo para R$ 950,00.
“Era preciso que ocorresse esse aumento para os secretários adjuntos, coordenadores, subcoordenadores e chefes de grupo, porque o Estado está perdendo quadros para outros Poderes, em função da baixa remuneração para execução de serviços especializados”, disse Tomba Farias, que foi relator da matéria na Comissão de Finanças e Fiscalização (CFF).
O Executivo argumenta que os salários estão sem atualização desde o ano de 2002, portanto há 15 anos e que a proposição não trará qualquer impacto financeiro ao Executivo, visto que haverá compensação com a demissão de servidores não estáveis.
A matéria, no entanto, teve votos contrários dos deputados Fernando Mineiro (PT), Márcia Maia (PSDB) e Gustavo Fernandes (PMDB) e antes de ir a plenário, passou pelas comissões de Constituição e Justiça e Redação (CCJ), e de Finanças e Fiscalização (CFF).
Com uma emenda do deputado estadual Tomba Farias (PSB) que garante a implantação dos novos valores a partir de agosto, foi aprovado pela maioria dos deputados o projeto governamental que reajusta a remuneração de cargos em comissão da Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Estado. Com isso, por exemplo, em agosto, a remuneração do secretário adjunto passa para R$ 7.623,00; o de coordenador para R$ 5.200,00, o de subcoordenador para R$ 3.001,00 e o de chefe de grupo para R$ 950,00.
“Era preciso que ocorresse esse aumento para os secretários adjuntos, coordenadores, subcoordenadores e chefes de grupo, porque o Estado está perdendo quadros para outros Poderes, em função da baixa remuneração para execução de serviços especializados”, disse Tomba Farias, que foi relator da matéria na Comissão de Finanças e Fiscalização (CFF).
O Executivo argumenta que os salários estão sem atualização desde o ano de 2002, portanto há 15 anos e que a proposição não trará qualquer impacto financeiro ao Executivo, visto que haverá compensação com a demissão de servidores não estáveis.
A matéria, no entanto, teve votos contrários dos deputados Fernando Mineiro (PT), Márcia Maia (PSDB) e Gustavo Fernandes (PMDB) e antes de ir a plenário, passou pelas comissões de Constituição e Justiça e Redação (CCJ), e de Finanças e Fiscalização (CFF).