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Categoria: Tecnologia

WhatsApp deixará de funcionar em 12 modelos de celulares a partir de dezembro; veja quais

FOTO: DIVULGAÇÃO

O WhatsApp vai deixar de funcionar em 12 modelos de celulares a partir de dezembro. Isso porque a Meta analisa quais são os dispositivos com software mais antigo e que têm o menor número de usuários para determinar se ainda serão suportados ou não.

Quando o celular está com o software desatualizado, ele deixa de acompanhar as atualizações e não acessa as novas funcionalidades dos aplicativos. Além de ficar mais lento e sujeito a travamentos ou desligamentos inesperados, o aparelho também perde proteção. E é aí que mora o maior perigo: com falhas de segurança abertas, o dispositivo se torna um alvo fácil para vírus, malwares e outros ataques capazes de expor informações pessoais e colocar em risco a privacidade dos dados do usuário.

Hoje, o WhatsApp funciona apenas em celulares com Android 5.0 ou superior e em iPhones que rodem a partir do iOS 15.1. Com isso, alguns modelos ficam de fora da lista de compatibilidade e devem perder acesso ao aplicativo já no fim do ano:

Apple

iPhone 5

iPhone 5c

iPhone 5s

iPhone 6

iPhone 6 Plus

Samsung

Galaxy J2

LG

LG V10

LG G3

Motorola

Moto G

HTC

One M8

Sony

Xperia Z3

Xperia Z2

Correio 24h

Nova função do WhatsApp ajuda a lembrar mensagens sem resposta

FOTO: GETTY

Usuários que mantêm várias conversas ao mesmo tempo no WhatsApp — com familiares, amigos, colegas de trabalho e múltiplos grupos — já devem ter passado pela situação de ler uma mensagem e esquecer de responder. Pensando nisso, a plataforma está testando uma nova funcionalidade que promete ajudar a evitar esse tipo de esquecimento.

Segundo informações do site especializado WABetaInfo, a versão beta mais recente do WhatsApp para Android inclui um recurso que permite criar lembretes personalizados para mensagens já lidas. A novidade está em fase de testes e ainda não tem previsão de lançamento oficial.

O funcionamento é simples: ao abrir uma conversa, o usuário poderá tocar no ícone de três pontos no canto superior direito da tela e selecionar a opção “Lembrar-me”. Em seguida, será possível agendar o horário do lembrete com opções pré-definidas (2, 8 ou 24 horas) ou escolher um período personalizado. Quando o tempo definido for atingido, o aplicativo enviará uma notificação lembrando que aquela mensagem ainda não foi respondida.

Além dessa ferramenta, o WhatsApp também está desenvolvendo um novo sistema de notificações para mensagens não lidas de contatos frequentes. A funcionalidade tem como objetivo alertar os usuários sobre mensagens pendentes de pessoas com quem mais interagem — útil especialmente em cenários de grande volume de conversas.

Usuários que mantêm várias conversas ao mesmo tempo no WhatsApp — com familiares, amigos, colegas de trabalho e múltiplos grupos — já devem ter passado pela situação de ler uma mensagem e esquecer de responder. Pensando nisso, a plataforma está testando uma nova funcionalidade que promete ajudar a evitar esse tipo de esquecimento.

Segundo informações do site especializado WABetaInfo, a versão beta mais recente do WhatsApp para Android inclui um recurso que permite criar lembretes personalizados para mensagens já lidas. A novidade está em fase de testes e ainda não tem previsão de lançamento oficial.

O funcionamento é simples: ao abrir uma conversa, o usuário poderá tocar no ícone de três pontos no canto superior direito da tela e selecionar a opção “Lembrar-me”. Em seguida, será possível agendar o horário do lembrete com opções pré-definidas (2, 8 ou 24 horas) ou escolher um período personalizado. Quando o tempo definido for atingido, o aplicativo enviará uma notificação lembrando que aquela mensagem ainda não foi respondida.

Além dessa ferramenta, o WhatsApp também está desenvolvendo um novo sistema de notificações para mensagens não lidas de contatos frequentes. A funcionalidade tem como objetivo alertar os usuários sobre mensagens pendentes de pessoas com quem mais interagem — útil especialmente em cenários de grande volume de conversas.

Notícias ao Minuto

ROBÔS NA REDAÇÃO: Como a IA está transformando e desafiando o futuro do Jornalismo

FOTO: FREEPIK

Nos últimos anos, a Inteligência Artificial (IA) não só deixou de ser apenas uma promessa tecnológica, como também passou a ocupar um papel estratégico nas redações jornalísticas ao redor do mundo. Diante da pressão por velocidade na entrega de notícias, da redução de custos e da crescente competição com plataformas digitais, os veículos de imprensa têm recorrido cada vez mais a sistemas automatizados para produzir, distribuir e analisar conteúdos.

Essa transformação não só técnica; pelo contrário, ela muda a dinâmica das redações, altera o perfil dos profissionais, além de criar novos dilemas éticos e levantar debates sobre credibilidade e transparência. Atualmente, ferramentas de IA já são capazes de redigir notas curtas, sugerir pautas, revisar textos, analisar grandes volumes de dados e, ainda, identificar tendências de interesse do público.

Por outro lado, o uso crescente da IA também impõe desafios: como garantir a qualidade editorial em conteúdos gerados por algoritmos? Como evitar a disseminação de erros ou vieses automatizados? E como preservar o olhar humano, investigativo e ético que caracteriza o jornalismo de qualidade?

Diante dessas transformações, o jornalismo do século XXI vive uma nova revolução: não só tecnológica, mas cultural, ética e profissional. A inteligência artificial não substitui o jornalista, mas o obriga a reconfigurar seu papel num cenário cada vez mais automatizado, veloz, e complexo.

Riscos e Desafios da IA no Jornalismo

O uso de Inteligências Artificiais (IAs) na produção de notícias traz ganhos de agilidade e produtividade, mas também impõe riscos sérios à credibilidade do jornalismo. Abaixo estão os principais:

1. Geração de conteúdo impreciso ou incorreto

IAs podem “alucinar” — ou seja, gerar informações falsas com aparência de verdade, especialmente quando não supervisionadas por jornalistas humanos.

Isso compromete a confiabilidade da informação, ainda que o erro tenha sido involuntário.

2. Falta de transparência na origem da notícia

Quando o público não sabe se o conteúdo foi escrito por humanos, IAs ou ambos, há perda de confiança na fonte.

O jornalismo depende de credibilidade e autoria identificável — algo que o uso opaco de IA pode enfraquecer.

3. Reforço de vieses algorítmicos

As IAs aprendem com dados históricos, que podem conter preconceitos, estereótipos ou distorções sociais.

Isso pode levar à reprodução de narrativas enviesadas, comprometendo a imparcialidade editorial.

4. Desumanização da linguagem jornalística

Conteúdos automatizados tendem a ser mais frios, repetitivos e genéricos, o que pode afastar leitores que buscam análises, sensibilidade narrativa e contexto humano.

5. Diminuição do valor percebido da informação

Se o público perceber que “qualquer IA pode gerar a notícia”, o jornalismo pode ser visto como produto genérico, perdendo seu valor agregado, como curadoria, apuração exclusiva e análise crítica.

6. Risco à identidade editorial do veículo

O uso excessivo e mal gerido de IA pode diluir o estilo, a voz e o posicionamento que tornam um jornal reconhecível — afetando sua marca e reputação.

7. Dificuldade de responsabilização

Quando uma notícia contém erro ou desinformação gerada por IA, quem responde? O programador? O editor? A empresa? Essa indefinição pode fragilizar ainda mais a responsabilidade editorial.

Soluções possíveis para mitigar os riscos

  • Sempre deixar claro quando a IA é usada.
  • Manter supervisão editorial humana em todas as etapas.
  • Criar políticas internas para uso ético e transparente da tecnologia.
  • Testar e ajustar modelos para evitar reprodução de vieses.

‘Google.com.br’ vai acabar; entenda o impacto dessa mudança no seu dia a dia

FOTO: REPRODUÇÃO

O Google anunciou, no último dia 15/04, que o domínio de busca “google.com.br” vai acabar. Em comunicado no site oficial, a gigante da internet informou que a decisão tem como objetivo de “otimizar a experiência dos usuários na Pesquisa”. Outra justificativa é que a capacidade de oferecer uma experiência local melhorou, e que em 2017 começaram a “oferecer a mesma experiência com resultados locais para todos que usam a Busca, independentemente de usarem o google.com ou o ccTLD do seu país”.

Ainda de acordo com o Google, a mudança será implementada gradualmente ao longo dos próximos meses, e que a atualização não afetará a maneira como a pesquisa funciona. O “google.ng” para a Nigéria, “google.fr” (França) e “google.jp” (Japão) e vários outros também serão descontinuados.

A novidade não impacta nas obrigações da empresa de tecnologia sob as leis nacionais do Brasil e dos outros países citados anteriormente.

O Tempo

Aplicativos de namoro investem no público cristão do Brasil

FOTO: GETTY

O modo como as pessoas se conhecem e iniciam relacionamentos mudou significativamente nas últimas décadas. Em 2024, mais de 60% dos casais disseram ter se conhecido online, de acordo com pesquisas divulgadas nas redes sociais. Em 2004, esse percentual era de apenas 9,82%.

No contexto religioso, a mudança também foi expressiva: o percentual de casais que se conheceram em igrejas caiu de 5,04% em 2004 para 2,12% em 2024.

Com o avanço da tecnologia e a popularização dos aplicativos de relacionamento, muitas empresas passaram a investir em plataformas voltadas ao público cristão. O Brasil, que tem cerca de 30% da população composta por evangélicos, totalizando mais de 70 milhões de fiéis, se tornou um mercado atrativo para esse segmento.

Entre os aplicativos mais recentes estão o Achei App e o Digno, ambos disponíveis na Apple Store e na Play Store, onde já acumulam mais de 10 mil downloads. Já o Amor em Cristo, um dos pioneiros no segmento, ultrapassa 1 milhão de downloads, demonstrando a demanda crescente por esse tipo de serviço.

Esses aplicativos buscam oferecer um espaço para que cristãos encontrem pessoas com valores semelhantes, baseados na fé e no compromisso religioso.

TODO CUIDADO É POUCO

Apesar do crescimento dos aplicativos cristãos, é essencial que os usuários adotem medidas de segurança ao interagir com desconhecidos. É importante verificar perfis e desconfiar de contas com poucas informações ou fotos genéricas.

Também é recomendável evitar compartilhar dados pessoais rapidamente, como endereço ou documentos. Nos encontros presenciais, o ideal é marcar em locais públicos, optando por espaços movimentados e avisando amigos ou familiares sobre o encontro.

Além disso, é fundamental desconfiar de pedidos de dinheiro, pois golpistas podem se passar por cristãos para enganar fiéis em busca de um relacionamento sincero. Com precaução, os aplicativos de namoro cristão podem ser uma ferramenta útil para unir pessoas que compartilham da mesma fé e valores.

Pleno News

Starlink libera lista de celulares compatíveis com serviço de internet via satélite; Confira

FOTO: DIVULGAÇÃO

A T-Mobile e a Starlink, empresa de internet via satélite da SpaceX, divulgaram a lista oficial de celulares compatíveis com o serviço. A parceria busca ampliar a cobertura em regiões sem infraestrutura tradicional, permitindo que dispositivos móveis se conectem diretamente aos satélites para garantir acesso à internet.

O serviço estará em fase de testes gratuitos até julho de 2025, abrangendo não apenas clientes da T-Mobile, mas também de outras operadoras como Verizon e AT&T.

Celulares compatíveis com o Starlink

Apple:
iPhone 14
iPhone 15
iPhone 16

Google:
Linha Pixel 9

Motorola:
Razr (2024)
Razr Plus (2024)
Moto Edge
Moto G Power 5G (2024)
Outros modelos da série G

Samsung:
Galaxy A14 até A54
Galaxy S21 até S25
Galaxy Z Flip 3 até Z Flip 6

Importante: Para melhor desempenho, os dispositivos devem estar sempre atualizados com as versões mais recentes do sistema operacional.

Internet via satélite: conectividade sem limites

A tecnologia de internet via satélite permite o acesso à web sem depender de infraestrutura cabeada, cobrindo áreas extensas e levando conexão a locais remotos. No Brasil, empresas como HughesNet e Starlink vêm ampliando esse acesso, oferecendo velocidades superiores e menor latência.

Embora a solução traga avanços, algumas limitações podem incluir restrições de dados em determinados planos. No entanto, a tecnologia continua evoluindo e se tornando uma alternativa viável para diversas regiões.

Expansão da conectividade e impacto social

A colaboração entre a T-Mobile e a SpaceX representa um marco para a inclusão digital. A conectividade confiável pode transformar vidas em comunidades isoladas, incentivando o desenvolvimento econômico e social.

Com o avanço das redes via satélite, a expectativa é que mais usuários possam usufruir de internet rápida e eficiente, reduzindo a exclusão digital e abrindo novas oportunidades ao redor do mundo.

POA 24h

Google Maps vai mudar “Golfo do México” para “Golfo da América” nos EUA

FOTO: REPRODUÇÃO

O Google Maps anunciou que alterará o nome do “Golfo do México” para “Golfo da América”, seguindo a oficialização da mudança pelo Departamento do Interior dos Estados Unidos, medida assinada pelo presidente Donald Trump em 20 de janeiro. A modificação será implementada assim que as fontes governamentais forem atualizadas no Sistema de Nomes Geográficos dos EUA, conforme informou o Google em uma publicação na plataforma X (antigo Twitter) nessa segunda-feira (27).

A empresa destacou que tem como prática padronizar nomes de locais em seus mapas de acordo com as designações oficiais governamentais. “Quando os nomes oficiais variam entre países, os usuários podem ver o nome local em suas regiões. Fora desses países, exibimos ambos os nomes. O mesmo se aplicará aqui”, esclareceu a publicação do Google.

A mudança para “Golfo da América” foi uma promessa de campanha de Trump, que reiterou seu compromisso durante sua posse em janeiro. Além do Golfo do México, a administração também alterou o nome da montanha Denali, no Alasca – o pico mais alto da América do Norte – para “Monte McKinley”, retomando o nome anterior ao decreto assinado pelo ex-presidente Barack Obama em 2015.

Essas alterações geraram reações, especialmente no México, onde o nome “Golfo do México” será mantido no Google Maps, enquanto fora dos dois países ambos os nomes serão exibidos. A presidente do México, Claudia Sheinbaum, fez um comentário bem-humorado sugerindo que a América do Norte fosse renomeada como “América Mexicana”, em alusão a um antigo mapa histórico da região.

As alterações no Google Maps, plataforma que pertence à Alphabet, seguirão os mesmos critérios aplicados pelo governo dos EUA. A empresa informou que a modificação será visível apenas em território norte-americano. Nos demais países, os usuários continuarão a ver as denominações tradicionais, com os dois nomes sendo exibidos em regiões fora dos países diretamente envolvidos.

Notícias ao Minuto

The Beast: Conheça a limusine Cadillac quase indestrutível de Trump

FOTO: THE NEW YORK TIMES/DIVULGAÇÃO

De volta ao cargo de presidente dos Estados Unidos, Donald Trump terá novamente ao seu dispor o “supercarro” oficial que ele estreou em 2018 e que vinha sendo usado por Joe Biden nos últimos quatro anos: a limusine apelidada de The Beast (A Fera, em português). O veículo em questão conta com uma série de ferramentas para oferecer o máximo de proteção possível ao chefe de Estado americano.

Produzida pela General Motors com o objetivo de ser uma versão mais longa de um Cadillac XT6, com chassi do caminhão Chevrolet Kodiak, a limusine The Beast foi encomendada pelo Serviço Secreto dos Estados Unidos ainda em 2014, quando o país era presidido por Barack Obama. O custo do equipamento, na época, foi de 1,5 milhão de dólares (R$ 9 milhões, na cotação atual).

Blindada e resistente a explosões, a limusine é selada para ser à prova de ataques bioquímicos. As janelas do veículo têm espessura de 7 centímetros e a blindagem é de 20 centímetros. O equipamento também se destaca pelo peso, que ao total é de 9 toneladas. As portas, por sinal, são tão pesadas quanto as de um jato Boeing 757, com uma mistura de aço, alumínio e blindagem de cerâmica.

O automóvel ainda conta com um sistema de visão noturna, capacidade de disparo de gás lacrimogêneo e até mesmo maçanetas que podem ser eletrificadas para evitar que intrusos invadam o veículo. Na parte interna, a The Beast tem porta-copos/garrafas, assentos de couro e mesas dobráveis. Ao todo, a limusine pode acomodar até sete passageiros.

Ainda no estilo James Bond, o carro é equipado com pneus run-flat (que permite que ele consiga rodar mesmo estando murchos) e possui um mecanismo que consegue deixar uma mancha de óleo para fazer com que os veículos que o perseguem saiam do controle. A limusine tem ainda uma ampla gama de tecnologias, como a capacidade de enviar os códigos necessários para disparar armas nucleares.

Para emergências de saúde, a limusine ainda é equipada com tanques de oxigênio e bolsas de sangue com o tipo sanguíneo do presidente. O automóvel é transportado de avião em viagens do presidente, seja para os Estados Unidos ou qualquer lugar do mundo. No exterior, o veículo ostenta na parte dianteira a bandeira dos EUA e a bandeira do país visitado.

Pleno News