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Categoria: Saúde

Harvard revela alimento antienvelhecimento que faz efeito em 6 semanas

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Atualmente, existem diversos alimentos e substâncias que prometem melhorar os parâmetros de saúde. A vasta quantidade de compostos disponíveis no mercado pode até colocar o consumidor em conflito em relação ao que priorizar. Entre as opções, há uma que supera todas as expectativas: a cúrcuma.

Considerada um condimento quase “milagroso”, a cúrcuma é fonte de nutrientes que cumprem funções valiosas no organismo, como a prevenção do envelhecimento e de doenças crônicas não transmissíveis, que lideram as causas de morte no mundo.

Se você não está seguro o suficiente dos benefícios da cúrcuma, saiba que ela foi classificada pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, como um alimento prodigioso para combater o processo de envelhecimento, com resultados antioxidantes que podem ser notados em pouco menos de dois meses.

Se o sabor picante dessa matéria-prima não te agrada, não fique triste. O seu consumo deve ser diário, mas pode ser feito em cápsulas, extrato, pó ou até como suplemento alimentar. Chá ou sucos também são bem-vindos.

A cúrcuma faz parte da família do gengibre, ajudando a prevenir a perda muscular e as dores ósseas, e até problemas de memória. Melhoras na circulação sanguínea e redução do colesterol ruim (LDL) também podem ser esperadas. Já na pele, atua como agente cicatrizante e hidratante.

A cúrcuma é fonte de curcumina, um polifenol natural, com múltiplas propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes. Inúmeros trabalhos e investigações científicas já respaldam os benefícios desse item, e as vantagens não deixam a desejar.

Metrópoles

“Estresse é contagioso como um vírus”, avisa neurocientista

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Um inimigo silencioso, que se espalha pelo ambiente causando problemas de saúde em quem tem contato com ele. Essa poderia ser a descrição de um novo vírus respiratório, mas é como a neurocientista Ana Carolina Souza compara o “contágio do estresse”.

Segundo Ana Carolina, mesmo as pessoas que não estão vivenciando situações pessoais de estresse podem sofrer as consequências físicas dele – com alterações hormonais, cardíacas e da pressão, por exemplo – caso alguém do convívio próximo esteja se sentindo sobrecarregado, pressionado e desmotivado.

De acordo com a neurociência, isso ocorre porque o cérebro tem circuitos que mimetizam o que a outra pessoa está sentindo e experimentando. Alguns estudos mostram que algumas pessoas, inclusive, levam esses reflexos consigo.

“Estar próximo de alguém que está vivendo uma situação estressante ou que vive uma carga de estresse grande faria com que começássemos a mimetizar essa pessoa, a simular no nosso cérebro o que ela está expressando naquele momento. E com isso começamos a ter uma reverberação que não é nossa”, afirma Ana Carolina, em entrevista ao Metrópoles.

A capacidade de mimetização corresponde à teoria dos neurônios espelho, que são ativados quando vemos outra pessoa expressar determinada emoção ou comportamento.

Esta teoria, segundo Ana Carolina, é a base da empatia. A especialista tem formação em biomedicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e doutorado em psicologia e neurociência.

Metrópoles

Anvisa proíbe seis lotes de fórmula infantil por risco de contaminação

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu, nesta sexta-feira (12/1), a comercialização de seis lotes da fórmula infantil em pó da Nutramigen LGG, marca vendida amplamente no Brasil.

A proibição foi feita após comunicado do Food and Drug Administration (FDA), agência reguladora dos Estados Unidos, que sugeriu o recolhimento dos lotes devido a uma possível contaminação pela bactéria oportunista Cronobacter sakazakii.

Segundo a nota da Anvisa, publicada no Diário Oficial da União, a proibição é uma medida preventiva, uma vez que não foi identificada a exportação de nenhum desses lotes, fabricados pela empresa Reckitt/Mead Johnson Nutrition, para o Brasil.

No entanto, dados do FDA identificaram lotes contaminados importados para Argentina, Bélgica, Belize, Canadá, Colômbia, Costa Rica, República Dominicana, Equador, El Salvador, Guatemala, Irlanda, Israel, Jamaica, México, Nicarágua, Peru, Polônia, Espanha, Reino Unido e Venezuela.

Lotes proibidos da Anvisa

Apesar da preocupação, ainda não foi identificada nenhuma contaminação relacionada ao consumo desses lotes até o momento. O FDA pede ajuda para recolher os seis lotes do produto.

Metrópoles

“Planta da imortalidade” cuida da pele e ajuda a emagrecer; saiba qual

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A aloe vera, também conhecida como babosa, é uma planta associada aos cuidados com a pele. Reverenciada como a “planta da imortalidade” no Antigo Egito, sua importância vai além dos benefícios dermatológicos. Além das propriedades anti-inflamatórias já conhecidas, ela também ajuda a emagrecer.

Essa planta tem a capacidade de combater a constipação, melhorando o funcionamento intestinal. Sua ação purificadora ajuda a eliminar toxinas que dificultam a perda de peso. Ela também contém compostos que ajudam a estimular o metabolismo e promover a queima de gordura.

Um estudo publicado no Journal of Nutritional Science and Vitaminology revelou que o uso de gel de aloe vera em ratos com obesidade — induzida por uma dieta rica em gordura — reduziu o acúmulo de gordura corporal, aumentando o número de calorias queimadas.

Outro aspecto importante da babosa é a capacidade de manter o corpo bem hidratado. A hidratação é essencial para o bom funcionamento do organismo e influencia positivamente na perda de peso. Além disso, ela possui uma característica fundamental para a saúde: a ação antioxidante.

A aloe vera possui compostos antioxidantes que combatem os radicais livres no corpo. Isso não só ajuda a evitar o envelhecimento precoce, como também fortalece o sistema imunológico. Ou seja, a babosa é um aliado benéfico nos cuidados com a pele e na perda de peso.

Metrópoles

Dormir tarde da noite favorece o ganho de peso, diz pesquisa

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A Renata de Oliveira só ia pra cama à uma da manhã. Além disso, deixava a luz acesa no quarto e não tirava os olhos do celular antes de dormir. Isso até seis meses atrás. Mas ela mesma desconfiou daqueles hábitos. ” Tem alguma coisa errada na minha rotina. Dormindo tarde, me alimentando mal, não praticando atividade física. E ganhei sete quilos a mais”, conta ela. As consequências também não deixavam muita dúvida. ” Eu comecei a ficar meio depressiva, estressada, cansada, até sem produção”, avalia. Nada bom para quem tem um cargo de Gerente Administrativa, que requer atenção e disposição para as atribuições do dia a dia.

Renata procurou ajuda. Fez vários exames e …nada. Mas a orientação que recebeu da médica mudou a vida dela. “Começar a mudar os hábitos. O que você consegue mudar agora? Ela me deu uma escala, né? Atividade física, alimentação, sono. Eu falei: putz, eu acho que eu consigo pelo sono, né?” E deu resultado. “Eu comecei a me sentir mais leve, me sentir mais desinchada, comecei a sentir mais disposição,” relembra.

Resultado

Não é apenas uma sensação – no caso da Renata – de que a qualidade de vida melhorou. Está provado cientificamente. Um estudo divulgado em outubro no Congresso Mundial do Sono, constatou que quem dorme depois das onze da noite tem mais chance de engordar. Depois, perder peso se torna uma missão quase impossível. Pesquisadora da Universidade Federal de Alagoas descobriram que, quanto mais tarde a pessoa dorme, maior é o índice de massa corporal. O IMC é calculado com base no peso e na altura e o valor é usado como referência para definir sobrepeso e obesidade. Dois mil homens e mulheres de dezoito a sessenta e cinco anos participaram da pesquisa até agora.

“A gente já imaginava que a curta duração do sono era um fator que causaria essa relação com o peso, mas o nosso estudo foi controlado para a duração. Então, o que ele mostra é que, independente da duração do sono, há o efeito da hora em que a gente vai dormir também” – Giovana Longo, coordenadora da pesquisa

A ciência

“A falta de sono não deixa hormônios que reparam o organismo atuarem, e ela continua produzindo, a falta de sono continua produzindo hormônios do stress. O que faz esse hormônio do stress? Ele dificulta a perda de peso”, explica a doutora Beatriz Lassance, especialista em medicina do estilo de vida. E ela tem a receita pra reduzir os efeitos do sono fora de hora.

” A receita médica é dormir de sete a nove horas toda noite e ir pra cama antes das onze horas. A qualidade de vida, com isso, melhora em todos os sentidos. Então, vamos pra cama mais cedo” – Beatriz Lassance, médica

Pra Renata deu muito certo. Ela perdeu quatro quilos e ganhou sensações que não pesam na balança. “Mais animada, mais disposta, produzindo mais no meu trabalho. E até amigos, enfim. Relações interpessoais estão falando: meu, você tá mais animada, tá mais bonita. Realmente, de dentro pra fora, me ajudou bastante. Mais feliz, mais feliz “, comemora.

Ponta Negra News

Suplemento da moda reduz o estresse e o açúcar no sangue; saiba qual

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Um suplemento natural vem ganhando destaque em lojas de produtos naturais após estudos avaliarem os diversos benefícios para a saúde: a ashwagandha.

Utilizada há séculos na medicina tradicional indiana, a planta — também conhecida como ginseng indiano — é usada como tônico revitalizante ou afrodisíaco, mas principalmente como adaptógeno, que ajuda o corpo a lidar com o estresse, revelou o Saber Vivir, site especializado em saúde.

Nativa da Índia e do Sudeste Asiático, a ashwagandha tem sido considerada também um remédio contra dores, sobretudo em casos de artrite e fibromialgia.

Ao longo dos anos, inúmeros estudos investigaram outros possíveis benefícios relacionados ao consumo da erva, mas o portal internacional salienta que a maior parte foi feita com poucos voluntários.

Embora mais pesquisas sejam necessárias, evidências científicas apontam que o suplemento reduz o estresse, graças a diminuição dos níveis de cortisol; melhora o sono e a memória; e reduz os níveis de açúcar no sangue.

Além disso, uma revisão de teses publicada em 2021 (Clique aqui para ler), mostra que a ashwagandha tem atividade ansiolítica e pode melhorar os sintomas da depressão. Mais investigações são necessárias para validar o assunto.

Ashwagandha aumenta a libido?

Pesquisadores de Bombaim e Calcutá, na Índia, descobriram que o extrato da planta beneficiou mulheres com disfunção sexual, melhorando a lubrificação e a satisfação na hora do sexo. Já nos homens, houve aumento dos níveis de testosterona.

Metrópoles

NAD+: o que é e como funciona suplemento que promete rejuvenescer

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O dinucleotídeo de nicotinamida adenina (NAD+) é um suplemento que promete aumentar a energia, fortalecer o sistema imunológico e retardar o envelhecimento.

O NAD+ age favorecendo os níveis de NAD no corpo, a sigla designa uma coenzima produzida pelo fígado que determina uma série de processos metabólicos importantes a nível celular.

Comercializado em cápsulas, o NAD+ promete melhorar o metabolismo energético do corpo, age na respiração celular para que os processos físico-químicos ligados a conversão de alimento e energia sejam mais efetivos.

“Com o envelhecimento, a produção de NAD diminui, o que aumenta a possibilidade de doenças e inflamações. A ideia de suplementar o NAD surgiu justamente para reverter esse efeito”, explica o nutricionista funcional Diogo Cirico, da Growth Suplementos.

Um dos efeitos anti-envelhecimento do NAD é que ele retarda o relógio genético dentro de cada célula. Este relógio determina quando a velhice chega e envolve o comprimento dos telômeros, os segmentos finais do DNA.

Quanto mais curtos ficam os telômeros, mais afetada fica a expressão genética. O resultado é o envelhecimento celular. O NAD+ é um dos principais compostos que combatem o encurtamento dos telômeros.

Suplementar NAD+ funciona?

Entretanto, o suplemento não deve ser visto como pílula rejuvenescedora, alerta Diogo Cirico. Segundo ele, os resultados que comprovam as vantagens de suplementar foram realizados em grupos pequenos.

“Todos os trabalhos de pesquisa que mostraram algum benefício com essa suplementação foram limitados, restritos a grupos pequenos de pessoas, então ainda são necessários mais estudos científicos”, aponta.

Metrópoles

Marido e mulher costumam ter pressão alta juntos, diz estudo

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Uma pesquisa feita pela American Heart Association mostra que a pressão alta, uma condição de saúde que pode levar a consequências sérias como um infarto ou derrame, costuma ser um problema de casal.

Publicado na quarta-feira (6/12) no jornal da associação clínica dos cardiologistas, se um dos parceiros possui pressão alta, a chance do outro também ter varia entre 20% e 47%.

“É comum que os casais tenham os mesmos interesses, ambiente de vida, hábitos e, por isso, imaginávamos que tivessem condições de saúde parecidas”, afirmou o cardiologista Jithin Sam Varghese, da Emory University, nos Estados Unidos, em comunicado à imprensa.

Como foi feito o estudo?

O estudo foi realizado com casais heterossexuais de 50 anos ou mais dos Estados Unidos, Inglaterra, China e Índia. As informações analisadas compreendem dados de 3.989 casais norte-americanos, 1.086 casais ingleses, 6.514 casais chineses e 22.389 casais indianos.

Em 47% dos casais ingleses, ambos os indivíduos tinham pressão alta. Nos EUA, esse percentual era de 38%; na China de 21%; e na Índia de 20%. Na China e na Índia, se os maridos tinham pressão alta, a chance da mulher ter era em média 20% maior.

“Nos países orientais existe uma noção mais forte de valores de família, com maior convivência integral dos casais, então por isso acreditamos que eles possam influenciar mais a saúde um do outro”, explica o epidemiologista, Peiyi Lu, Ph.D., da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, também autor do estudo.

Como controlar a pressão alta a dois?

O estudo indica que a melhor forma de controlar a pressão alta é integrar a atividade física ao cotidiano do casal e também manter uma alimentação saudável. Segundo os especialistas, se esse é um problema dos dois integrantes do casal, deve ser enfrentado junto.

“Ser mais ativo, reduzir o estresse e adotar uma dieta mais saudável, podem reduzir a pressão arterial; no entanto, estas mudanças podem ser difíceis de alcançar e sustentar se o seu cônjuge não estiver disposto às mudanças”, defende a epidemiologista Barone Gibbs, da Escola de Saúde Pública da Virgínia, também nos EUA.

A American Heart Association também defende que o casal visite com frequência o cardiologista e que faça o controle da condição com medicamentos de acordo com o receitado pelo médico. A associação recomenda:

  • Manter o peso adequado para a idade;
  • Não abusar do sal;
  • Praticar atividades físicas regularmente;
  • Ter momentos de lazer e de bem-estar para evitar o estresse;
  • Evitar alimentos gordurosos;
  • Evitar o tabagismo e o consumo de álcool.

Metrópoles