17 de dezembro de 2020 às 09:00
17 de dezembro de 2020 às 10:13
A POLIOMIELITE, TAMBÉM CONHECIDA COMO PARALISIA INFANTIL, É UMA DOENÇA ERRADICADA NO BRASIL, MAS QUE PODE VOLTAR SE NÃO HOUVER PREVENÇÃO. FOTO: DIVULGAÇÃO
O município de Natal ultrapassou a meta da Campanha Nacional
de Vacinação contra Polio e atingiu 101% de comparecimento do público-alvo. A
Secretaria de Saúde conseguiu imunizar 43.179 crianças. O sucesso na vacinação
aconteceu graças às estratégias montadas pela SMS Natal, como a vacinação
drives-thrus e a busca ativa nos quatro Distritos Sanitários da capital para
vacinar as crianças entre um ano e abaixo de cinco anos.
“A meta estabelecida pelo Ministério da Saúde foi vacinar
43.106 na capital e vacinamos 43.179 crianças. Quero parabenizar a todos os
envolvidos, os nossos servidores que não mediram esforços para atingir a meta !
Vacinar previne doenças e não podemos deixar que a paralisia infantil volte,
porque ela mata”, declara George Antunes, secretário de Saúde de Natal.
Nos dias 26, 27 e 28 de novembro, a SMS Natal organizou
drives-thrus em dois polos da cidade: Ginásio Nélio Dias e Arena das Dunas,
onde mais de mil crianças receberam a dose da vacina. Além disso, 63 salas de
vacinação estavam abertas nos cinco distritos sanitários da cidade.
A poliomielite, também conhecida como paralisia infantil, é
uma doença erradicada no Brasil, mas que pode voltar se não houver prevenção. E
para prevenir, a única opção é a vacina, que deve ser ministrada em todas as
crianças menores de 5 anos.
16 de dezembro de 2020 às 15:15
16 de dezembro de 2020 às 13:39
O ACORDO OPORTUNIZA TAMBÉM A ATUALIZAÇÃO DE CONHECIMENTOS E A INCORPORAÇÃO DE NOVOS MODOS OU MODELOS DE GESTÃO DA PESQUISA POR PROFESSORES E PESQUISADORES DE AMBAS AS INSTITUIÇÕES. FOTO: DIVULGAÇÃO
A Liga Norte Riograndense Contra o Câncer, através do seu
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação, celebrou, nesta semana, importante
acordo de cooperação com o Instituto Santos Dumont (ISD), idealizado pelo
neurocientista Miguel Nicolelis.
A parceria visa o intercâmbio científico e tecnológico entre
as instituições, para execução de atividades de pesquisa e desenvolvimento,
capacitação de recursos humanos, absorção e transferência de tecnologia,
envolvendo projetos e demais atuações em suas unidades.
Nesta fase inicial do acordo, pesquisadores das duas Instituições
já discutem o desenvolvimento de diversos estudos, entre eles estudos clínicos
sobre a dor, um sintoma que pode estar associado a um tumor primário do sistema
nervoso, metástases, ou à terapia anticancerosa. Os cânceres do sistema nervoso
costumam ter sequelas severas que acabam se tornando uma ameaça à vida, e o
trabalho comum entre as instituições busca aprimorar as técnicas de tratamento
já existentes e criar inovações que reduzam suas causas, contribuindo
positivamente para a qualidade de vida dos pacientes e de seus familiares.
A Neuro-Oncologia está em constante evolução, à medida que
novas estratégias diagnósticas, terapêuticas e fatores prognósticos estão sendo
descobertos. Esta parceria irá contribuir com observações clínicas, desenvolvimentos
tecnológicos e farmacêuticos no campo da Neuro-oncologia, focando na dor e,
assim, direcionar o tratamento ou melhorar a qualidade de vida de pacientes com
câncer no sistema nervoso.
O acordo oportuniza também a atualização de conhecimentos e
a incorporação de novos modos ou modelos de gestão da pesquisa por professores
e pesquisadores de ambas as instituições, o que ampliará o nível de colaboração
e de publicações conjuntas no Brasil e no exterior, contribuindo para o avanço
das terapias e para uma futura maior oferta de tratamentos com técnicas mais
eficazes e modernas.
A LIGA, através do seu Instituto de Ensino, Pesquisa e
Inovação, tem como prioridade produzir e compartilhar conhecimento; promover e
incentivar a investigação científica; e estimular o desenvolvimento de soluções
técnicas e tecnológicas. Já o Instituto Santos Dumont, guiado pela inovação e
responsabilidade social, com foco na região Nordeste do Brasil, traz toda sua
expertise nas áreas de educação, saúde materno-infantil e da pessoa com
deficiência, neurociências e neuroengenharia.
16 de dezembro de 2020 às 13:00
16 de dezembro de 2020 às 10:13
AS DOENÇAS ENDÊMICAS SÃO AQUELAS QUE SE MANIFESTAM EM DETERMINADAS REGIÕES E NÃO SE PROLIFERAM PARA OUTROS LOCAIS. FOTO: ILUSTRAÇÃO/GETTY
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap-RN) publicou, nessa terça-feira (15), o Boletim Epidemiológico das Endemias registradas no Rio Grande do Norte no período de janeiro a novembro de 2020. As doenças endêmicas são aquelas que se manifestam em determinadas regiões e não se proliferam para outros locais, como no caso de uma epidemia. O boletim aponta informações sobre a doença de Chagas, Leishmaniose (Visceral e Tegumentar), Malária, Leptospirose e Tracoma.
Doença de Chagas
Foram registrados 15 casos da doença, sendo quatro casos no
município de Alexandria; três casos em Pau dos Ferros; dois casos em Serrinha e
Natal e nos municípios de Umarizal,
Patu, Parelhas e Pilões que registraram um caso cada.
Leishmaniose Visceral
Foram notificados 91 casos suspeitos de leishmaniose
visceral humana (LVH), dos quais 65 foram confirmados, atingindo 28 municípios
das 8 Regiões de Saúde do Estado. O município de Natal foi o que registrou o
maior número de casos, chegando a 13. Foram registrados três óbitos, um em Açu
e dois em Mossoró, o que corresponde a uma taxa de letalidade de 4,62% no
estado.
Leishmaniose Tegumentar
O Boletim registra que foram notificados dois casos de
leishmaniose tegumentar no estado, em Natal (0,11 por 100 mil habitantes) e
Baraúna (3,52 por 100 mil habitantes), sendo uma taxa de incidência de 0,06
casos por 100 mil habitantes. Não houve registro de óbitos relacionados à
doença.
Malária
Segundo o Boletim, foram registrados dois casos da doença
com óbitos no município de Natal. Os casos foram notificados no primeiro
semestre, mas a subnotificação ocorreu no semestre seguinte, devido a pandemia.
Leptospirose
De janeiro a outubro, foram registrados seis casos da doença
nos municípios de Baraúna, Caicó, Natal, Nova Cruz, Santana do Matos e Viçosa.
Tracoma
De acordo com as informações do SINAN NET, foram registrados
16 casos, sendo seis em Água Nova, quatro em Pilões e seis em Riacho de
Santana, todos notificados no mês de março de 2020.
10 de dezembro de 2020 às 11:00
10 de dezembro de 2020 às 08:58
O TRABALHO DE CAMPO SERÁ REALIZADO POR UMA EMPRESA ESPECIALIZADA EM COLETA DE DADOS. FOTO: CÍCERO OLIVEIRA
O Programa Nacional de Imunização (PNI) propôs um inquérito
com objetivo de avaliar a cobertura vacinal na população de crianças nascidas
em 2017 em três momentos de suas vidas, aos 12, 18 e 24 meses de idade, e em
residentes nas regiões urbanas de 19 capitais brasileiras e no Distrito
Federal, incluindo o município de Natal. O projeto vai verificará vacinação de
BCG-ID, Hepatite B, Pentavalente, Meningococo C, Pneumocócica, Rotavírus
humano, Febre amarela, vacina inativa e oral para Poliomielite, Tríplice viral,
Tríplice bacteriana, Varicela e Hepatite A. Trata-se de uma pesquisa nacional
do Ministério da Saúde, financiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico (CNPq), com apoio da Universidade Federal do Rio
Grande do Norte (UFRN).
O PNI é referência mundial na incorporação de diversas
vacinas no calendário do Sistema Único de Saúde (SUS), com oferta universal.
Porém, foi observada uma redução na cobertura vacinal nos últimos anos. Diante
disso, foi proposto o Inquérito de Cobertura Vacinal nas Capitais do Brasil,
tendo como objetivo avaliar essa cobertura em estratos socioeconômicos,
permitindo uma análise mais detalhada.
Em Natal, serão realizados dois inquéritos, com 225 crianças
em cada grupo. A coordenação será da farmacêutica Isabelle Ribeiro Barbosa
Mirabal, professora da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (Facisa/UFRN),
com apoio de duas bolsistas do CNPq. Ela gerenciará as informações coletadas em
campo, divulgará o Inquérito para a população juntamente com a Secretária da
Saúde Pública do RN (SESAP) e a Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Também
elaborará o relatório final do Inquérito, realizará a análise dos dados e
produção científica do artigo com as informações municipal e nacional.
“Precisamos do apoio de toda imprensa na divulgação desse inquérito já que há
bastante receio da população em receber entrevistadores em sua residência,
principalmente por questões de violência”, reforça Isabelle.
O trabalho de campo será realizado por uma empresa
especializada em coleta de dados, a SCIENCE, por meio de visitas domiciliares,
de forma a conhecer a situação vacinal da criança, o estrato social e as
dificuldades para o cumprimento do calendário de vacinação. A equipe vai tirar
fotos das cadernetas de vacinas e dos dados das crianças e enviar para dois
profissionais da saúde, bolsistas financiados pelo CNPq, com experiência na
área para a leitura e digitação dos dados.
A data provável para o início da pesquisa em Natal é
sexta-feira, 11 de dezembro, com duração de 28 dias para as coletas de campo.
Os entrevistadores estarão devidamente treinados, identificados, fazendo uso de
equipamentos de proteção individual e coletivo (máscara, protetor facial), além
de manter uma distância segura dos entrevistados. O Ministério da Saúde
acredita que o relatório final irá auxiliar na compreensão do contexto do PNI,
além de descrever um estrato amostral social e comparar as realidades de
cobertura vacinal dos estratos de todas as capitais brasileiras, mais o
Distrito Federal, incluídas na pesquisa.
Além da equipe da UFRN, coordenam o projeto José Cássio de
Moraes e Rita Barata, da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São
Paulo (FCMSCSP), e Maria Glória Teixeira, da Universidade Federal da Bahia
(UFBA).
7 de dezembro de 2020 às 07:30
7 de dezembro de 2020 às 11:43
O CÂNCER DE PELE CORRESPONDE A 27% DE TODOS OS TUMORES MALIGNOS NO PAÍS. FOTO: DIVULGAÇÃO
Cuidar da saúde foi o marco principal do ano de 2020, em
razão da pandemia da COVID-19 que vitimou milhões de pessoas em todo o mundo e
isolou por meses a maioria delas. E em dezembro não podia ser diferente. De
acordo com o dermatologista, Leonardo Ribeiro, o alerta no último mês do ano é
a exposição ao sol e o crescimento do número de casos de câncer de pele em todo
o Brasil. “Mesmo diante do quadro de pandemia, precisamos alertar as pessoas
sobre conscientização e prevenção ao câncer de pele. Este ano, de acordo com o
Instituto Nacional do Câncer, os números de incidência do câncer de pele continuam
maiores do que os cânceres de próstata, mama, cólon e reto, pulmão e estômago.
A doença corresponde a 27% de todos os tumores malignos diagnosticados no
país”, argumenta.
Anualmente, a data #DezembroLaranja é lembrada junto a
Campanha Nacional de Prevenção ao Câncer da Pele da Sociedade Brasileira de
Dermatologia (SBD) com atendimentos gratuitos de dermatologistas. Em razão da
pandemia, o mutirão foi suspenso, mas a campanha nos veículos de comunicação e
redes sociais espera atingir internautas em todo o Brasil. “O Rio Grande do
Norte é um dos estados com maior incidência de raios solares do Brasil e
devemos, cada vez mais, ter cuidado com a exposição solar e com a pele”,
destaca o dermatologista. Nacionalmente, a campanha terá como porta-vozes crianças
e adolescentes porta-vozes do tema abordado de maneira didática com a
fotoproteção desde a infância.
O câncer de pele corresponde a 27% de todos os tumores
malignos no país, sendo os carcinomas basocelular e espinocelular (não
melanoma) responsáveis por 177 mil novos casos da doença por ano. Já o câncer
de pele melanoma tem 8,4 mil casos novos anualmente.
1 de dezembro de 2020 às 17:30
1 de dezembro de 2020 às 15:35
63 MUNICÍPIOS ATINGIRAM A META DE VACINAR 95% DAS CRIANÇAS NA FAIXA ETÁRIA INDICADA. FOTO: ILUSTRAÇÃO/PIXABAY
A campanha nacional de vacinação contra a Poliomielite foi
prorrogada até o dia 16 de dezembro em todo o Rio Grande do Norte. O
público-alvo são crianças de 12 meses a menores de 5 anos de idade.
Na data prevista para o encerramento, 30 de novembro, o
Brasil havia atingido a cobertura vacinal de 69,11%, e o Rio Grande do Norte
havia vacinado 73,21% do público-alvo, ocupando o 13º lugar no ranking nacional
e o quarto lugar no Nordeste. Os dados são do Sistema de Informações do
Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI/DATASUS). A meta é que 95% das
crianças sejam vacinadas contra a doença.
No Rio Grande do Norte, 63 municípios atingiram a meta de vacinar 95% das crianças na faixa etária indicada, e a região metropolitana de Natal está com 60,83% de cobertura vacinal. A região metropolitana de Natal está com 60,83% de cobertura vacinal. Os municípios de Natal e Macau estão abaixo dos 50%, com percentuais de 47,59% e 36,80%, respectivamente.
A Sesap reforça que os municípios devem adotar estratégias
para ampliar a cobertura vacinal, realizando uma busca ativa das crianças não
vacinadas, a vacinação de casa a casa, disponibilizando postos de vacinação em
postos estratégicos e, nas maiores cidades, a realização de “drive thru” de
vacinação, respeitando as orientações e cuidados para evitar o contágio e a
disseminação da Covid-19.
A Poliomielite é uma doença que afeta o sistema nervoso
central e pode causar a paralisia permanente ou transitória dos membros
inferiores. A única forma de prevenção é a vacinação.
30 de novembro de 2020 às 17:15
30 de novembro de 2020 às 15:34
AGENDA DE TRABALHO VAI ATÉ A SEXTA-FEIRA (4). INSPEÇÃO VERIFICA AS “BOAS PRÁTICAS DA VACINA” CONTRA O CORONAVÍRUS. FOTO: PEARSON
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
finalizou nesta segunda-feira (30) o primeiro dia de trabalho que visa
verificar as Boas Práticas de Fabricação da vacina CoronaVac, da farmacêutica
chinesa Sinovac.
Neste primeiro dia de inspeção, a equipe verificou os pontos
do sistema de gestão da qualidade farmacêutica da empresa, como o gerenciamento
de risco, gerenciamento de documentos e plano mestre de validação.
“Além disso, foram verificados os requisitos técnicos dos
Bancos Sementes e Celulares (partículas virais e células hospedeiras utilizadas
na fabricação da vacina), bem como outra parte da equipe dedicou-se à
verificação dos requisitos técnicos aplicáveis aos Procedimentos de Amostragem
de Matérias-Primas, Qualificação de Fornecedores, Sistema de Numeração de Lotes
e Qualificação de Transporte”, completou a agência, em nota.
Segundo a Anvisa, a atividade foi iniciada 21h30 de ontem e
finalizada por volta das 7 horas da manhã desta segunda. A agenda de trabalho
dos inspetores vai até sexta-feira (4).
A CoronaVac, produzida pela empresa Sinovac em parceria com
o Instituto Butantan, está em testes de fase 3 no Brasil.
Certificação
A agência também informou que concluiu o processo de adesão
ao Esquema de Cooperação em Inspeção Farmacêutica (PIC/S, em inglês). Com isso,
a Anvisa se torna o 54º membro da iniciativa internacional em inspeção
farmacêutica, uma espécie de reconhecimento internacional da excelência das
inspeções em Boas Práticas de Fabricação de medicamentos e insumos
farmacêuticos de uso humano.
O processo começou em 2014. Em 2019, a Anvisa recebeu inspetores do PIC/S, membros das Agências Sanitárias do Reino Unido, Portugal, Malta e Hong Kong. O PIC/s foi criado no início dos anos 1970 pela Associação de Livre Comércio da Europa (EFTA). Até 1995, o grupo era restrito a membros europeus.
25 de novembro de 2020 às 14:45
25 de novembro de 2020 às 14:39
CAMPANHA DE VACINAÇÃO DA POLIOMELITE SEGUE ATÉ A PRÓXIMA SEGUNDA-FEIRA (30) EM TODOS OS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO NORTE. FOTO: MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL
O Rio Grande do Norte atingiu 66,17% da cobertura da
campanha de vacinação da Poliomielite até o momento. A meta é que 95% das
crianças sejam vacinadas contra a doença. O Estado aparece na 11ª posição no
ranking do Brasil e na 6ª posição na região Nordeste, conforme dados do Sistema
de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI/DATASUS).
No Rio Grande do Norte, temos o seguinte panorama: 38
municípios (22,75%) alcançaram a meta; 120 municípios (71,85%) estão entre 50 e
95% de cobertura; e, ainda 9 municípios (5,38%) estão abaixo de 50%.
Para atingir a meta, a campanha de vacinação da Poliomielite segue até a próxima segunda-feira (30) em todos os municípios do RN. Devem se vacinar as crianças de 12 meses a menores de 5 anos de idade. A Poliomielite é uma doença que afeta o sistema nervoso central e pode causar a paralisia permanente ou transitória dos membros inferiores. A única forma de prevenção é a vacinação.
Além da vacinação contra a pólio, os pais e familiares devem
levar crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade aos postos de
vacinação para participar da Campanha de Multivacinação e realizar a
atualização da caderneta de vacinação. Estão sendo ofertadas todas as vacinas
do calendário básico de vacinação da criança e do adolescente visando diminuir
o risco de transmissão de enfermidades imunopreveníveis, assim como, reduzir as
taxas de abandono do esquema vacinal.
A Sesap continua unindo esforços e buscando estratégias para
atingir a meta preconizada em todos os municípios do RN, e assim continuarmos
livres da paralisia infantil. É importante salientar que os municípios devem
adotar estratégias para ampliar a cobertura vacinal, realizando uma busca ativa
das crianças não vacinadas, a vacinação de casa a casa, disponibilizando postos
de vacinação em postos estratégicos e, nas maiores cidades, a realização de
“drive thru” de vacinação, respeitando as orientações e cuidados para evitar o
contágio e a disseminação da Covid-19.
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