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Categoria: Saúde

DANOU-SE! Pesquisa sugere que homens devem se masturbar 21 vezes por mês para prevenir câncer

O CÂNCER DE PRÓSTATA AFETA PRINCIPALMENTE HOMENS ACIMA DE 50 ANOS, E O RISCO AUMENTA COM A IDADE. FOTO: ILUSTRAÇÃO/SAPO PT

Uma nova pesquisa da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, aponta que a masturbarção pode trazer vantagens para a saúde dos homens. De acordo com o estudo, a prática constante pode diminuir as chances de desenvolvimento de câncer de próstata. Os cientistas sugerem que quem ejacula 21 vezes ou mais ao mês (sozinho ou durante relações sexuais) pode reduzir em 33% o risco de ter a doença.

Cerca de 32 mil homens foram pesquisados sobre o número de ejaculações ao longo de 18 anos. Então, os pesquisadores rastrearam aqueles que desenvolveram câncer de próstata. Ao observar os resultados, os autores do estudo concluíram que a masturbação frequente durante a vida adulta tem um efeito positivo contra a doença. Não se sabe ao certo o motivo, mas os cientistas acreditam que a ejaculação pode liberar toxinas determinantes do câncer que se acumulam na próstata.

O câncer de próstata afeta principalmente homens acima de 50 anos, e o risco aumenta com a idade. No Brasil, a cada dez homens diagnosticados com a doença, nove têm mais de 55 anos. Outros fatores de risco incluem histórico familiar, etnia (homens negros sofrem maior incidência deste tipo de câncer) e obesidade.

A única forma de garantir a cura do câncer de próstata é o diagnóstico precoce. Mesmo na ausência de sintomas, o Ministério da Saúde recomenda que homens a partir dos 45 anos com fatores de risco (ou 50 anos sem estes fatores) devem ir ao urologista para conversar sobre o exame de toque retal.

Com infomações do IFLScience e Medical Daily

OMS confirma 169 casos de hepatite de origem desconhecida

MINISTÉRIO DA SAÚDE. FOTO-ARQUIVO AGÊNCIA BRASIL

A Organização Mundial da Saúde (OMS) confirmou, neste sábado (23), o surgimento de 169 casos de casos de hepatite aguda grave de origem desconhecida. A maioria das notificações está na Europa e envolve bebês, crianças e adolescentes entre 1 mês e 16 anos de idade. Até o momento, uma morte foi confirmada.

De acordo com a OMS, foram notificados 114 casos da doença no Reino Unido; 13 na Espanha; 12 em Israel; nove nos Estados Unidos; seis na Dinamarca; cinco na Irlanda; quatro na Holanda; quatro na Itália; dois na Noruega; dois na França; um na Romênia e um na Bélgica.

Os sintomas da doença incluem elevada taxa de enzimas hepáticas, vômito, diarreia e dores abdominais. Entre os casos registrados, 17 crianças (cerca de 10% do total) necessitaram de transplante de fígado após contraírem a doença.

No comunicado distribuído à imprensa, a OMS declarou que está monitorando a situação e afirmou que não é preciso restringir viagens e o comércio com o Reino Unido e os demais países que tiveram casos confirmados.

AGÊNCIA BRASIL

SMS Natal monta estrutura para diminuir tempo de espera de atendimento nas UPAS

SECRETARIA DIRECIONA CASOS LEVES PARA UNIDADES BÁSICAS PARA DESAFOGAR UPAS. FOTO- JOANA LIMA

A Secretaria de Saúde de Natal vai montar a partir desta quinta-feira (21) um atendimento às urgências de menor gravidade. O serviço funcionará em caráter excepcional e temporário nas Unidades Básicas de Saúde de Pajuçara e Cidade da Esperança para atender casos leves de viroses. Devem procurar essas unidades pessoas com dor de cabeça, febre de até 38 graus, tosse seca não persistente, dor nos braços, dor nas pernas e moleza no corpo.

“Nessas UBS ofertamos atendimento médico por meio de clínico geral, pediatra e equipe de enfermagem”, explica George Antunes, Secretário de Saúde de Natal.

A iniciativa da SMS Natal se deve ao aumento de 90% na procura de atendimento pediátrico na UPA Cidade da Esperança e 115% na pediatria da UPA de Pajuçara. Nessas duas UPAS foram onde se registraram maiores procuras por atendimento e percebeu-se que tem sido de pacientes considerados casos leves, que podem ser atendidos em serviços ambulatoriais, não necessitando ir para as UPAS.

As UBSs de Pajuçara e Cidade da Esperança funcionarão das 7h às 19h para atender esses pacientes e, em paralelo a esse serviço, as UPAS contarão com um direcionador de fluxo para identificar casos leves em tempo oportuno e diminuindo o tempo de espera das pessoas. 

As UPAS atenderão somente os casos graves que são de pessoas com quadro de vômitos persistentes mesmo após medicação, febre alta persistente por mais de 24h, cansaço, cor da pele pálida, arroxeada ou amarelada, sonolência e diarreia.

Gordura das costas para o bumbum: Entenda o procedimento utilizado por GKay

AO TODO, FORAM RETIRADOS CERCA DE 5L DE GORDURA NAS COSTAS E BARRIGA DA ATRIZ E INFLUENCIADORA DIGITAL. FOTO: DIVULGAÇÃO

A influenciadora e atriz Gessica Kayne, mais conhecida como GKay, realizou uma Lipo LAD há dois meses. Durante o procedimento a gordura retirada das costas, foi transferida para os glúteos, na chamada lipoenxertia glútea. Além disso, a atriz também retirou gordura localizada no abdômen. Ao todo, foram retirados cerca de 5L de gordura.

O médico cirurgião plástico, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e profissional há mais de 20 anos, Dr. Victor Cutait, nos explica como é a técnica. “Primeiramente, é realizada a retirada da gordura das áreas como a barriga e/ou coxas. Depois, a gordura é tratada e purificada para remover restos celulares. Por fim, é introduzida na região selecionada, no caso da influenciadora foi nos glúteos, com o uso de microcânulas.”, expõe Cutait.

Além disso, a influenciadora também reduziu a flacidez da barriga.

Outro método de lipo e redução de flacidez

A lipofracionada laser, uma novidade no Brasil, tem o mesmo princípio da lipofracionada e o diferencial é diminuir — por meio do laser – áreas que que possuem flacidez.

O médico explica que o laser na lipo fracionada proporciona três benefícios: quebra a gordura, retrai a pele e aumenta o colágeno. Desta forma, a lipofracionada laser é indicada para um número muito maior de pessoas, isso porque é possível tratar, simultaneamente, a gordura localizada e a flacidez.

A técnica é indicada para aqueles que possuem uma flacidez leve, podendo substituir a cirurgia de abdominoplastia pela lipofracionada laser, que é menos invasiva.

Em apenas 4 anos, internações por câncer crescem 66% no Rio Grande do Norte

ESTADO REGISTRA UM NÚMERO CONSIDERÁVEL EM CASOS DE CÂNCER DE MAMA, PRÓSTATA, PULMÃO E COLO UTERINO. FOTO: REVISTA ABRALE

O número de internações oncológicas no Rio Grande do Norte teve um aumento de 66,13% desde 2018. De acordo com Arthur Villarim Neto, coordenador médico da Liga Norteriograndense Contra o Câncer, dados provenientes do Instituto Nacional do Câncer (INCA) mostram que a incidência de novos casos entre potiguares chegou a 14 mil por ano, acompanhando o crescimento populacional. Em 2018, foram 11.437 internações. No ano passado, foram 19.000.

O número anual também pulou de 11.976 internações em 2019 para 16.177 no primeiro ano de pandemia, aumento de 35,08%. Em 2021, 19.000 internações foram registradas, crescimento adicional de 17,45%. Desse total, cerca de 7 mil casos são de câncer de pele, tipo de maior ocorrência no Rio Grande do Norte. Além disso, o estado também registra um número considerável em casos de câncer de mama, próstata, pulmão e colo uterino, acompanhando tendências nacionais conforme estudos dos INCA.

Sobre o aumento da incidência de câncer na população potiguar, Villarim aponta que todo ano há um crescimento, que é acompanhado pelo Ministério da Saúde através do INCA. Esse processo acompanha o aumento populacional e também é visto nos números da Liga. No entanto, pontua que os tratamentos estão ficando melhores e, consequentemente, a sobrevida dos pacientes também está aumentando. “São novas quimioterapias, novas cirurgias, então a rede que atende oncologia deve sempre estar em expansão porque além dos casos novos, temos os anteriores que necessitam de acompanhamento”, diz.

Com informações da Tribuna do Norte

Em quatro anos, internações por câncer crescem 66% no Estado

EDIJANE PESSOA, DE SERRA DE SÃO BENTO, ENTROU PARA AS ESTATÍSTICAS DOS CASOS DE CÂNCER. ELA TRATA UM CÂNCER NA MAMA NA LIGA. FOTO- THIAGO ROCHA

O número de internações oncológicas no Rio Grande do Norte teve um aumento de 66,13% desde 2018. De acordo com Arthur Villarim Neto, coordenador médico da Liga Norteriograndense Contra o Câncer, dados provenientes do Instituto Nacional do Câncer (INCA) mostram que a incidência de novos casos entre potiguares chegou a 14 mil por ano, acompanhando o crescimento populacional. Em 2018, foram 11.437 internações. No ano passado, foram 19.000.

O número anual  tambémpulou de 11.976 internações em 2019 para 16.177 no primeiro ano de pandemia, aumento de 35,08%. Em 2021, 19.000 internações foram registradas, crescimento adicional de 17,45%. Desse total, cerca de 7 mil casos são de câncer de pele, tipo de maior ocorrência no Rio Grande do Norte. Além disso, o estado também registra um número considerável em casos de câncer de mama, próstata, pulmão e colo uterino, acompanhando tendências nacionais conforme estudos dos INCA.


Sobre o aumento da incidência de câncer na população potiguar, Villarim aponta que todo ano há um crescimento, que é acompanhado pelo Ministério da Saúde através do INCA. Esse processo acompanha o aumento populacional e também é visto nos números da Liga. No entanto, pontua que os tratamentos estão ficando melhores e, consequentemente, a sobrevida dos pacientes também está aumentando. “São novas quimioterapias, novas cirurgias, então a rede que atende oncologia deve sempre estar em expansão porque além dos casos novos, temos os anteriores que necessitam de acompanhamento”, diz.


Edijane Pessoa,  natural da Serra de São Bento, entrou para essa estatística no ano passado ao receber o diagnóstico de câncer de mama. Em sua terceira sessão de quimioterapia, Edijane encara seu quadro com otimismo. Edijane Pessoa vem de Serra de São Bento no Agreste Potiguar para passar pelo seus ciclos de quimioterapia no Centro Avançado de Oncologia (CECAN) em Natal. Diariamente, a unidade da Liga recebe cerca de três mil pacientes. Diagnosticada com câncer de mama em fase avançada no mês de setembro de 2021, Edijane diz que começou aí sua luta pela vida e já comemora bons resultados no tratamento. 


“Estou sendo só sucesso. Graças a Deus, na primeira quimioterapia já tive uma evolução muito grande. Eu saí dando glória no consultório do médico, acho que ele nem entendeu, mas para mim foi só benção. Ele disse que meu tumor está diminuindo. Só tenho a agradecer, principalmente a Liga, porque quando a gente tem um apoio parece que incentiva, fico mais encorajada e com aquela vontade de viver”, relata.


Com 32 anos, Edijane teve que passar por três médicos na sua cidade antes de conseguir marcar uma mamografia. “Fui muito questionada pela minha idade, os médicos falavam que era uma displasia e ruptura no mamilo mas eu sabia que não era. Fui atrás e descobri. No momento, foi aquele choque, eu tinha perdido minha mãe recentemente e pensava: ‘será que vou ter o mesmo fim?’. Coloquei o joelho no chão e disse ‘não aceito nem permito’. Tenho uma filha de 11 anos e muita coisa para aproveitar e viver com ela”.


A mãe de Edijane faleceu em 2020 decorrente de um câncer e o atendimento que recebeu na Liga trouxe a filha para buscar seu tratamento no mesmo lugar. Receber o diagnóstico durante a pandemia foi particularmente difícil para ela. No começo, conta que teve receio de buscar o médico mas percebeu que não adiantava ficar em casa. “Eu trabalhava como atendente no ramo turístico e tinha muito contato com as pessoas, mas falavam que no hospital sempre pegavam covid-19. Não tá sendo fácil, minha família quer me visitar e tenho que explicar que minha imunidade está baixa. Continuo com bastante cuidado mas eu creio que vou vencer”, finaliza.


A oncologista Danielli Matias ressalta a importância do diagnóstico precoce e tratamento correto para cada paciente e tipo de câncer. “É importante ir ao médico mesmo antes dos primeiros sinais da doença e fazer seus exames de rastreamento, pois alguns tipos de câncer iniciam sem sintoma algum e passam a apresentar sintomas em fases mais avançadas. O menor sinal ou sintoma de algo diferente em seu organismo é um motivo de alerta para procura do serviço de saúde na tentativa do diagnóstico precoce, o que aumenta as chances de cura”, explica.


Segundo a médica, o tratamento depende de várias características, desde aquelas relacionadas ao câncer específico ou as próprias do paciente, como idade e comorbidades. O ponto de partida para o tratamento correto pode definir o prognóstico do paciente e seu desfecho. Se tratado erroneamente, a partir de resultados de exames errados ou diagnósticos incorretos, isso pode atrasar o tratamento e até piorar o quadro clínico do paciente.


Atendimento oncológico não parou durante a pandemia

Segundo o coordenador Arthur Villarim Neto, o atendimento oncológico não parou em nenhum momento durante a pandemia, mesmo em seus momentos mais restritivos com redução da capacidade operacional. A Liga criou a Unidade de Contingência Covid-19 no Hospital Luiz Antônio, zona Oeste de Natal, com 40 leitos para pacientes oncológicos que contraíssem a doença, sendo 20 de enfermaria e 20 de UTI. A estrutura foi construída em prédio anexo ao Hospital, como forma de proteger ainda mais os pacientes oncológicos sem síndrome respiratória.

“Nosso intuito foi justamente evitar que dentro do Hospital Luiz Antônio tivéssemos casos de covid-19. Montamos uma triagem na entrada do Hospital e sempre que havia um caso oncológico suspeito, o paciente era encaminhado para a Unidade de Contingência. Quando estivesse curado, retornava para o Hospital. Esse esforço foi fundamental porque conseguimos manter a grande maioria dos tratamentos”, diz Villarim, também chefe do serviço de Medicina Nuclear.


Os números de ciclos de quimioterapia realizados anualmente – um dos tripés do tratamento oncológico – comprova o resultado desse trabalho. Em 2018, foram feitos 41.707 ciclos. No ano seguinte, o registro pulou para 42.810 e houve aumento durante a pandemia (44.537 em 2020 e 46.431 em 2021). Os únicos indicativos que apresentaram queda foram o quantitativo de cirurgias e  biópsias realizadas. 


“Quanto às cirurgias, teve um momento no auge da pandemia em que priorizamos operar casos de tumores mais graves. Mantivemos 90% das cirurgias e aquelas que foram suspendidas eram procedimentos  mais simples, em sua maioria relacionados ao  câncer de pele, que tem um crescimento mais lento e cirurgia menos complexa. No final de 2021 e inicio de 2021, promovemos mutirões de cirurgias aos sábados para operar os casos que ficaram represados. Apenas nesse ano, já foram operados 250 pacientes dessa fila”, comenta o coordenador.


A quantidade de  biópsias conduzidas – procedimento que confirma o diagnóstico de câncer – caiu de 13.030 em 2019 para 10.260 em 2020, período com medidas mais restritivas e sem perspectiva de vacinação. O cenário já mudou em 2021 com registro de 13.124 de  biópsias, número que supera os índices pré-pandêmicos. O médico também aponta que houve um aumento de casos mais graves chegando para atendimento na Liga, mas que foi um dano mínimo comparado ao que poderia ter acontecido caso os serviços não tivessem sido adaptados. Quando chegaram, esses casos foram priorizados como forma de agilizar o tratamento clínico.


 Contudo, destaca que os esforços ainda não foram o suficiente devido ao vazio assistencial em algumas regiões do Rio Grande do Norte. “Sabemos que existem zonas de penumbra no estado como o Alto Oeste, onde não há assistência oncológica adequada. É algo que já existia antes da pandemia, persiste e realmente precisamos evoluir. Esse esforço de interiorização é muito importante para conseguir chegar em uma população que tem dificuldade de acesso ao serviço de saúde”. 


Nesse sentido, a Liga irá construir, na cidade de Currais Novos, um Centro de Diagnóstico e Ensino com capacidade para atendimento mensal de 8.000 procedimentos. Cerca de 2.500 vagas serão ofertadas para profissionais da região e o Centro deve atingir entre 60 a 80 municípios do entorno. O início da obra será possível após o repasse de R$ 29 milhões, via emendas parlamentares do senador Styvenson Valentim, que destinou 100% da sua cota dos anos de 2022 e 2023 para esse fim.

Tribuna do Norte

Mais da metade dos brasileiros estava com sobrepeso em 2021

DADOS ESTÃO NA PESQUISA “VIGITEL 2021”, REALIZADA PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE. FOTO: DIVULGAÇÃO/GINECOMASTIA;ORG

Quase seis em cada dez brasileiros (57,25%) estavam com sobrepeso em 2021. O índice representou uma oscilação negativa pequena em relação ao ano anterior, quando ficou em 57,5%. Antes da pandemia, em 2019, a taxa era menor, de 55,4%.

A condição era maior entre homens (59,9%) do que entre mulheres (55%). Já na distribuição por faixas etárias, o problema era mais incidente nas faixas de 45 a 54 (64,4%), 55 a 64 (64%) e 35 a 44 (62,4%).

Quando comparadas as capitais, as com maiores índices de sobrepeso eram Porto Velho (64,4%), Manaus (63,4%), Porto Alegre (62%), Belém (61,2%) e Rio Branco (60,3%).

Os dados estão na pesquisa “Vigitel 2021”, realizada pelo Ministério da Saúde. O levantamento mapeia informações de saúde a partir do contato telefônico com pessoas de capitais de todos os estados do país.

Obesidade

Ainda conforme o estudo, o índice de obesidade em 2021 ficou em 22,35% no Brasil. O desempenho foi superior ao do ano anterior, que marcou 21,55%. Assim como no caso do sobrepeso, os dados indicam um crescimento durante a pandemia. Em 2019, o índice de pessoas obesas entre os ouvidos no levantamento estava em 20,27%.

Agência Brasil

NORMA DA ANS: Unimed esclarece polêmica em torno da suspenção do atendimento a pacientes autista fora do ambiente escolar ou domiciliar

NÚCLEO DE TERAPIAS ESPECIAIS (NTE) QUE É UM SERVIÇO EXCLUSIVO PARA OS CLIENTES UNIMED NATAL

Diante da polêmica sobre o encerramento do atendimento para os pacientes com Transtorno do Espectro Autista (TEA), fora do ambiente das clínicas credenciadas, a Unimed Natal esclarece que a decisão foi motivada em cumprimento de um regulamento da Agência Nacional de Saúde (ANS). “Diferentemente de outras terapias, as terapias do tipo AT, sendo realizadas em domicílio ou ambiente escolar, não possuem previsão de cobertura contratual, por nenhum plano de saúde do país, uma vez que não consta no Rol de Procedimentos editado pela ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar”, diz a nota.

Segue abaixo a nota na íntegra:

NOTA UNIMED NATAL

A Unimed Natal vem, por meio desta, esclarecer sobre a questão do atendimento aos clientes com necessidade de tratamentos, realizados com Assistente Terapêutico (AT) em ambiente escolar ou em ambiente domiciliar:

Diferentemente de outras terapias, as terapias do tipo AT, sendo realizadas em domicílio ou ambiente escolar, não possuem previsão de cobertura contratual, por nenhum plano de saúde do país, uma vez que não consta no Rol de Procedimentos editado pela ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar.

 A Unimed Natal reforça que sempre prestou e continuará prestando atendimento aos mais de mil clientes que realizam tratamento por meio de Terapias Especiais, investindo todo o cuidado e atenção que, em seus 45 anos, fizeram desta a maior operadora e com a mais ampla rede de atendimento médico do Rio Grande do Norte.

Hoje, nossos clientes com atendimento especializado contam com mais de 10 (dez) clínicas credenciadas, distribuídas em Natal, Mossoró e outras localidades, oferecendo diferentes tipos de terapias que possuem cobertura conforme o ROL da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Criamos também, para cuidar ainda melhor de nossos clientes, o Núcleo de Terapias Especiais (NTE) que é um serviço exclusivo para os clientes Unimed Natal, e funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h, localizado na Central de Atendimento da rua Apodi, nº 228, Cidade Alta, na capital.

Com uma equipe qualificada, o NTE promove e assegura acolhimento personalizado às famílias e aos beneficiários com transtornos do neurodesenvolvimento e síndromes genéticas.

Desde seu lançamento, mais de 500 (quinhentos) clientes já passaram pela unidade. 

Em breve, esse atendimento especializado e acolhedor será ampliado, sendo transferido para um novo endereço, integrando-se ao Espaço Viver Bem – na avenida Prudente de Morais, nº 1214.

Veja como acessar o serviço: https://www.unimednatal.com.br/noticia/unimed-natal-lanca-o-centro-de-terapias-especiais-cte Em caso de dúvidas contacte-nos pelos canais que funcionam 24h: (84) 3220 6200; 0800 084 2323. Para informações sobre a rede credenciada acesse: https://www.unimednatal.com.br/guia-medico