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Categoria: Saúde

RN retoma transplantes de coração após 10 anos

AÇÃO FOI DESENVOLVIDAPOR UNIDADE HOSPITALAR HABILITADA PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE. FOTO: DIVULGAÇÃO

O Rio Grande do Norte realizou, nesse domingo (27), o primeiro transplante de coração após 10 anos com este procedimento paralisado no estado. Uma equipe multidisciplinar foi mobilizada para participar da ação que envolveu a Central de Transplantes do Governo do Estado, duas aeronaves, sendo uma da Força Aérea Brasileira (FAB), escoltas e a equipe de cirurgiões cardíacos do Hospital Rio Grande, única unidade hospitalar do RN habilitada pelo Ministério da Saúde para realização do procedimento.

Todos os detalhes desta cirurgia histórica, desde a captação do órgão, ocorrido no Hospital Tarcísio Maia, em Mossoró, até o implante, em Natal, no paciente que aguardava na fila cardíaca do Estado, serão esclarecidos em coletiva de imprensa, nesta segunda-feira (28), às 11h, no auditório do Hospital Rio Grande, com a participação da equipe médica responsável e demais instituições envolvidas.

Com informações do Tribuna do Norte

Guia procura esclarecer relação entre covid-19 e lesões de pele

PACIENTES SÃO EXAMINADOS DURANTE CAMPANHA DO DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER DE PELE NO HOSPITAL FEDERAL DE IPANEMA.(FERNANDO FRAZÃO/AGÊNCIA BRASIL

A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) lançou o Guia sobre a Covid-19 e suas manifestações cutâneas, destinado a esclarecer a população sobre a relação entre a pandemia e lesões de pele. Ele pode ser acessado no site da SBD. 

O coordenador do Departamento de Medicina Interna da SBD, Paulo Criado, disse à Agência Brasil que manifestações que ocorrem na covid-19 não são exclusivas desse vírus. Elas são observadas em outras doenças dermatológicas ou doenças sistêmicas.

“Mas, com a infecção pelo SARS-CoV-2, algumas delas têm sido mais comuns”, afirmou. Acrescentou que a estimativa é que a frequência dessas manifestações na covid-19, excluindo a queda de cabelo após a doença, varia de país para país.

Em média, quase 8% das pessoas infectadas apresentam manifestações cutâneas. “Quando eu falo infectadas não significa que sejam necessariamente sintomáticas. Porque há casos descritos de pacientes assintomáticos, da parte dos sintomas clássicos da covid-19, que tiveram [teste] PCR positivo nasofaríngeo, e podem ter lesões de pele do tipo exantema [erupção geralmente avermelhada que aparece na pele], que são manchas na pele extensas, geralmente sem relevo, ou do tipo similar à urticária, que dá aquele empolamento na pele”, explicou o médico.

Observou que há outras manifestações menos comuns, que ocorrem em pacientes mais graves, que estão com a chamada coagulopatia [doença hemorrágica] associada à covid-19, onde há formação de trombos de pequenos ou grandes vasos sanguíneos, que podem apresentar púrpuras e até gangrena de dedos dos pés e mãos.

O guia pretende responder indagações da sociedade, com base em embasamento científico, porque há muitas perguntas na internet sobre as manifestações de pele, grande parte com notícias de origem duvidosa, disse Paulo Criado.

Ele se referiu aos chamados “dedos da covid-19”, uma manifestação que ocorre frequentemente em pacientes com boa imunidade ao vírus e que nem chegam a ter o PCR positivo. Graças à imunidade inata, essas pessoas já conseguiram eliminar o vírus e podem apresentar a proteção de proteínas inflamatórias em quantidade elevada que geram inflamação nos vasos de sangue bem pequenos na pele, em geral nos dedos, na palma da mão e planta dos pés. Essas lesões meio avermelhadas têm um pouco de sensibilidade dolorosa.

O médico informou, ainda, que essa lesão, na verdade, é o eritema pérnio, conhecido como frieira, que já era visto em várias situações na dermatologia e veio se somar como uma das manifestações em pessoas que tiveram contato com o vírus e, muitas vezes, não mostraram sintomas, porque a imunidade foi tão boa que logo eliminaram o vírus e o PCR foi negativo. Em geral, isso ocorre com crianças e jovens que foram contactantes de membros da família que tiveram covid sintomática, em sua maioria.

A recomendação da SBD é que as pessoas que comecem a apresentar manifestações cutâneas procurem um especialista, porque podem fazer parte do espectro de manifestações da covid-19, como também podem não ter relação. As exantemas, que são as manchas avermelhadas sem relevo, ocorrem também no sarampo e na rubéola, e nas reações alérgicas a antibióticos e outras medicações.

Por isso, o guia recomenda buscar um dermatologista, infectologista ou pediatra para auxiliar no reconhecimento e verificar se as lesões cutâneas podem fazer parte ou não de uma manifestação de covid. As exantemas surgem nos primeiros dias da doença e podem coçar e descamar. A melhora ocorre de forma espontânea, com a recuperação do quadro clínico.

Os especialistas da SBD salientam que, embora os principais sintomas da covid-19 sejam respiratórios, estima-se que seis em cada grupo de 100 pacientes com a doença apresentam alguma manifestação na pele. A identificação de quadros nessa situação ajuda no diagnóstico precoce da covid e no acompanhamento dos casos.

De acordo com o guia, a covid-19 pode desencadear, ainda, queda capilar intensa, também chamada de eflúvio telógeno. Esse sintoma se inicia de um a três meses após a infecção viral e a duração é variável.

Os médicos frisam que medidas como alimentação adequada e lavagem dos cabelos na frequência recomendada podem ajudar. Em alguns casos, o tratamento específico com suplementação de nutrientes e medicações pode ser necessário, mas deve ser orientado por dermatologistas.

A publicação se refere ainda a reações cutâneas que podem ocorrer após o uso de qualquer vacina, sendo mais comum a reação no local da aplicação, tanto imediata como tardia. Nessas situações, podem ocorrer edema, vermelhidão e dor local e exigir, inclusive, tratamento com medicamentos. O guia ressalta, entretanto, que, até o momento, não existe reação cutânea à vacina que impeça a aplicação da segunda dose ou dose de reforço, quando indicada. 

Agência Brasil

Consumo de adoçante aumenta risco de câncer em 13%, sugere estudo

PUBLICADO NA REVISTA CIENTÍFICA PLOS MEDICINE, TRABALHO SE BASEOU EM INFORMAÇÕES DE SAÚDE DE 100 MIL PESSOAS NA FRANÇA. FOTO: ILUSTRAÇÃO/GETTY

Um novo estudo publicado na revista científica Plos Medicine sugere que o consumo de dois tipos de adoçante – o aspartame e o acessulfame de potássio – pode aumentar o risco de câncer.

O trabalhou se baseou em informações de saúde de 100 mil pessoas na França, que vem relatando sua dieta, estilo de vida e histórico médico desde 2009 em uma grande pesquisa chamada NutriNet-Sante.

De acordo com os autores do trabalho, as pessoas que consumiam maior quantidade de adoçantes por dia – média diária de 79 mg – tiveram um risco aumentado de câncer de 13% quando comparadas às que não usavam esse tipo de substância.

Os dois tipos de adoçante são bastante usados para substituir o açúcar em vários produtos, incluindo as versões dietéticas dos refrigerantes. No trabalho, os maiores riscos foram verificados para os tumores de mama e os relacionados à obesidade.

Apesar de analisar dados de um grande número de voluntários, a pesquisa possui limitações como, por exemplo, a de as informações serem predominantemente sobre a saúde de mulheres.

Ponderações

Outra ressalva se refere justamente ao tipo de pesquisa realizada. A metodologia, por ser observacional, não permite estabelecer uma relação direta de causalidade entre os adoçantes e o aparecimento de tumores.

O cientista inglês Michael Jones, do Instituto de Pesquisa do Câncer, explica que a ligação relatada no estudo não prova que adoçantes artificiais causam câncer. “Os tipos de pessoas que usam adoçantes artificiais podem ser diferentes em muitos aspectos daqueles que não usam, e essas diferenças podem explicar parcial ou totalmente a associação”, afirmou ao jornal Daily Mail.

Metrópoles

Doenças mentais superam câncer em internações em 2021

ISOLAMENTO E EVENTOS TRAUMÁTICOS, COMO A PERDA DE ENTES QUERIDOS, FIZERAM AUMENTAR OS EPISÓDIOS DE DEPRESSÃO E ANSIEDADE ISTOCK/GETTY IMAGES

As internações por problemas de saúde mental superaram as hospitalizações por câncer em 2021, segundo um levantamento da União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (Unidas) quem coletou dados com operadoras de pequeno e grande portes em 2020, primeiro ano da pandemia de Covid-19, e no ano passado.

Enquanto as internações por câncer representaram 6,57%, as por transtornos mentais e comportamentais representaram 6,73%. O quadro pode ser justificado por dois movimentos que ocorreram durante a pandemia.

Por um lado, o risco de infecção pelo novo coronavírus fez com que pacientes oncológicos deixassem de procurar os serviços de saúde. Por outro, o isolamento e eventos traumáticos, como a perda de entes queridos, fizeram aumentar os episódios de depressão, ansiedade e demais transtornos que afetam a saúde mental.

A pesquisa levou em consideração dados apresentados no exercício de 2020 e 2021 em dois períodos. Entre 18 de setembro e 17 de novembro de 2020, a Unidas recebeu informações de 56 operadoras, que operadoras, quetam 68% da população total das autogestões (2.870.755 beneficiários).

De 5 de agosto a 25 de setembro de 2021, participaram 53 operadoras, que totalizam 2.654.328 beneficiários (60,03% da população total das autogestões).

Veja

Prefeito acompanha a transferência dos últimos pacientes do Hospital de Campanha

ÚLTIMOS PACIENTES DEIXARAM ESTA TARDE A UNIDADE DO HOSPITAL DE CAMPANHA, MONTADO HÁ QUASE DOIS ANOS. FOTO: JOANA LIMA/ REDAÇÃO: SECOM

Após quase dois anos de funcionamento, e no mesmo dia em que se completam dois anos que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o estado de pandemia da Covid-19, o Hospital Municipal de Campanha montado pela Prefeitura para o tratamento especializado de casos graves da doença transfere seus últimos pacientes. O antigo  hotel Parque da Costeira será devolvido em breve à gestão do Tribunal Regional do Trabalho para dar prosseguimento às resoluções trabalhistas. O prefeito Álvaro Dias acompanhou a transferência dos pacientes na tarde desta sexta-feira (11). Todos estavam internados para tratar outras comorbidades, nenhum deles com a síndrome viral.

Desde o dia 4 maio de 2020, quando o hospital abriu as portas, até a desativação da unidade, foram 2.796 vidas salvas. Como lembrou Álvaro Dias, ao agradecer toda a equipe de funcionários, médicos, enfermeiros e maqueiros pela dedicação nos meses de crise. “O Hospital de Campanha cumpriu sua missão honrosa de cuidar e salvar vidas durante essa crise sanitária. Chegou o momento em que  os pacientes estão sendo transferidos para outras unidades da rede e agora, quando a pandemia está em seus últimos estertores, a maioria da população vacinada e o vírus mais atenuado,  podemos olhar para frente com o alívio do dever cumprido”, disse. 

Álvaro Dias relembrou o drama da população no começo da pandemia, quando os atendimentos se concentravam nas Unidades Básicas de Saúde que já estavam superlotadas. “Tomei essa decisão quando vi o drama de uma paciente em uma ambulância na frente de uma UPA, tentando se internar após ir em outros locais. Dias depois vi a notícia do hotel que ia a leilão. Visitamos as instalações do hotel com a equipe da Secretaria de Saúde e fomos ao Tribunal Regional do Trabalho, que reconheceu a emergência da situação e agilizou a cessão. Em 40 dias nós montamos o hospital com 100 leitos, 20 Utis , depois ampliamos para 40 unidades intensivas”, lembrou o prefeito.

O Hospital de Campanha atendeu  pacientes de Covid também vindos de outros municípios do RN, e até mesmo de outros Estados, como foi o caso dos pacientes de Manaus, transferidos para cá no pior período da doença naquele Estado. “O Hospital prestou um serviço de qualidade e nenhum paciente vindo de Manaus veio a óbito. Foram acolhidos, tratados e voltaram para seus lares ” , lembrou.

O prefeito acompanhou pessoalmente a transferência da última paciente da UTI do Hospital de Campanha, a senhora Luiza Souza da Silva,  77 anos, que será assistida no Hospital dos Pescadores. O material permanente e equipamentos serão realocados para outras unidades da rede municipal. De acordo com o secretário municipal de Saúde, George Antunes, parte dos profissionais ali lotados deverá ser realocada para outras unidades da rede municipal de saúde. 

“Essa equipe do Hospital de Campanha desempenhou um papel fundamental e inestimável para salvar inúmeras vidas, ante os riscos causados pela Covid”, elogiou o titular da SMS.

Medicamento Losartana, usado para pressão alta, é recolhido por risco associado ao câncer

RETIRADA DO MEDICAMENTO SERIA UMAMEDIDA DE PRECAUÇÃO, SEGUNDO O LABORATÓRIO. FOTO: ILUSTRAÇÃO

O recolhimento voluntário e preventivo de todos os lotes do Losartana, um dos remédios mais usados para o tratamento de pressão alta (hipertensão arterial), foi anunciado pela farmacêutica Sanofi Medley.

A empresa informou em nota que a retirada do produto é uma “medida de precaução devido à presença de impurezas mutagênicas nos produtos”. As impurezas mutagênicas citadas são substâncias químicas que podem causar alterações no DNA de uma célula.

“Este recolhimento é uma medida de precaução e, até o momento, não existem dados para sugerir que o produto que contém a impureza causou uma mudança na frequência ou natureza dos eventos adversos relacionados a cânceres, anomalias congênitas ou distúrbios de fertilidade. Assim, não há risco imediato em relação ao uso dessas medicações contendo losartana”, diz o informe da empresa.

Riscos da interrupção do tratamento

Riscos potenciais aos pacientes que utilizam a losartana podem ser causados com a descontinuidade abrupta do tratamento. A farmacêutica alerta que essa interrupção sem a consulta a médicos ou sem um tratamento alternativo é maior do que o risco potencial apresentado pela impureza em níveis baixos.

Diário do Nordeste

Idealizado pela deputada Carla Dickson, Março Lilás marca prevenção ao câncer de útero

Programação foi aberta na Unidade de Saúde da Família no bairro das Quintas/Foto:divulgação

O mês de março marca um período de atenção especial às mulheres no município de Natal. A Secretaria Municipal de Saúde de Natal veste-se de Lilás em homenagem às mulheres.  A abertura da campanha do Março Lilás aconteceu nesta segunda, dia 07, numa ação na Unidade de Saúde da Família (USF) das Quintas, com a presença da primeira-dama do município Amanda Dias, representando o prefeito Álvaro Dias e do secretário Municipal de Saúde, George Antunes. Todos foram recebidos com a apresentação da Banda Filarmônica de Natal.

O Março Lilás é uma campanha de Conscientização e Combate ao Câncer de Colo de Útero, que tem como objetivo conscientizar e estimular a população para os cuidados de prevenção, além de alertar para os principais sinais e sintomas que devem direcionar a mulher a buscar ajuda médica. Em Natal, com a temática “Cuidando de Você com Amor”, a SMS Natal realizará diversas ações de promoção à saúde das mulheres.

O câncer de colo de útero é o terceiro tumor maligno mais frequente na população feminina, e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. “Sabemos que a prevenção e alguns cuidados podem evitar esta doença. Portanto, durante o mês de março, a Secretaria Municipal de Saúde irá intensificar as ações voltadas à saúde da mulher, que já ocorrem ao longo de todo o ano de forma ininterrupta, com ações de educação em Saúde para população, nos Distritos Sanitários”, destaca a primeira-dama Amanda Dias.

A programação contou com um café da manhã, palestras, cortes de cabelo, consultas com nutricionista, clínico geral, ginecologista e psicólogo, além da oferta de exames preventivos. Mas ao longo do mês, outras unidades de saúde realizarão diversas ações de promoção à saúde da população feminina. Na próxima sexta-feira, 11, será realizada na USF de Aparecida e nos dias 14, 21 e 28 de abril acontecerão, respectivamente, em Pajuçara, Ponta Negra e Vale Dourado. 

Para a deputada federal Carla Dickson, idealizadora da Campanha Março Lilás e do projeto que virou lei municipal desde 2017 (Lei nº 6.661/2017), com o objetivo de divulgar os direitos assegurados em legislação federal para efetivação das ações de saúde nesta área. “É o terceiro câncer que mais mata, onde apenas com um preventivo é detectado. E tem cura. Tenho depoimentos de mulheres que estão curadas há 30 anos e isso me inspira a continuar nesta campanha”, afirma empolgada a deputada.


Prevenção
É causado pela infecção persistente por alguns tipos do Papilomavírus Humano (HPV). A infecção genital por esse vírus é muito frequente e não causa doença na maioria das vezes. Entretanto, em alguns casos, ocorrem alterações celulares que podem evoluir para o câncer. A importância da conscientização sobre este tipo de câncer é que, na grande maioria das vezes, ele pode ser evitado.

A principal forma de prevenção é a vacina contra o HPV, disponível para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos, em todas as Unidades de Saúde da Família, podendo prevenir 70% dos cânceres de colo do útero e 90% das verrugas genitais.

Outra forma de prevenção está relacionada à diminuição do risco de contágio pelo HPV, que ocorre por via sexual, com o uso de preservativos durante a relação sexual.

Além disso, o exame preventivo (conhecido como Papanicolau) deve ser feito periodicamente por todas as mulheres após o início da vida sexual, pois é capaz de detectar alterações pré-cancerígenas precoces, que se tratadas, são curadas na quase totalidade dos casos, não evoluindo para o câncer.
 
Também estiveram presentes no evento, além de servidores da Saúde e da comunidade, a deputada federal Carla Dickson, atuante nesta campanha, o vereador Luciano Nascimento e demais autoridades. 

 Programação Março Lilás 2022

11/03 sexta-feira 
USF Aparecida
Distrito Leste

14/03 segunda-feira 
USF Pajuçara 
Norte I

21/03 segunda-feira 
USF Ponta Negra
Distrito Sul

28/03 Segunda-feira 
USF Vale Dourado
Distrito Norte II

Novo ponto de vacinação contra a covid será aberto na Zona Sul de Natal

Prefeitura Instala novo ponto de vacilação/Foto: Divulgação

Um novo ponto itinerante de vacinação contra a covid-19 será aberto na próxima segunda-feira (7) na Comjol da avenida Roberto Freire, no bairro de Capim Macio, na Zona Sul de Natal. O local vai atender a população adulta e infantil de segunda a sexta-feira das 9h às 16h, e aos sábados das 9h às 14h.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS Natal), estarão disponíveis as doses D1, D2, D3 e D4 (esta última para imunossuprimidos).

Até o momento, Natal já imunizou 94% da população maior de 18 anos com a primeira dose; 88% estão com a segunda dose completa, e no caso da D3, o município vacinou 45% da população adulta.

A SMS Natal reforça que as pessoas com 18 anos e mais que tenham completado o esquema vacinal com duas doses de qualquer imunizante (Coronavac, Oxford ou Pfizer) há pelo menos quatro meses, procure um dos pontos de vacinação para completar o esquema vacinal. As pessoas que tiveram covid-19 precisam esperar 30 dias para receber a D2 ou a D3.