A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) anunciou que investigará remédios similares ao Ozempic por possível conexão com casos de pensamento suicida, automutilação e depressão profunda.
A investigação, segundo a BBC, que revelou o caso, surge a partir de notificação do governo da Islândia de três casos de suicídio no país que podem estar vinculados ao uso dos medicamentos injetáveis voltados para redução do apetite.
A possibilidade de depressão e pensamentos suicidas é aceita como efeito colateral de alguns remédios para emagrecer, mas não é tão comum. “Na realidade, medicamentos feitos para gerar quedas de açúcar no sangue, que também usados no combate a diabetes, são mais comuns de levar a quadros de depressão”, afirma a endocrinologista Tassiane Alvarenga, de São Paulo.
O que é o Ozempic?
O Ozempic é um remédio à base de semaglutida criado para o tratamento de pessoas com diabetes. Embora seu uso “off-label” tenha se popularizado para facilitar a perda de peso, a fabricante condena esse tipo de uso e tem remédios específicos para tal fim, como o Saxenda, que também entrará na lista de análise da EMA.
A agência europeia afirmou que fará investigação de medicamentos com semaglutida e liraglutida para reavaliar os riscos e analisar se são necessárias mudanças na bula do remédio. A bula do Ozempic 3 ml no Brasil não apresenta alterações do humor como possível efeito adverso.
Fabricante colaborará com o estudo
Em comunicado à BBC, a Novo Nordisk, fabricante do medicamento, afirmou que nos ensaios clínicos não foi observada uma associação do uso do remédio com pensamentos suicidas. A farmacêutica está colaborando com a EMA para a investigação a fim de garantir a segurança dos pacientes.
A comercialização dos remédios, porém, não será afetada durante a análise e aqueles que têm prescrição médica para seu uso e fazem acompanhamento poderão continuar com o tratamento de forma geral.
Neste mês de julho, a unidade móvel Savana Galvão do Grupo Reviver estará nas zonas Norte, Leste e Sul. O serviço itinerante de mamografias atende mulheres dos 40 aos 75 anos, residentes em todos os bairros de Natal, independente do local onde estejam sendo realizados os exames. As fichas são distribuídas diariamente, a partir das 7h, para os turnos da manhã e da tarde. O atendimento é realizado das 7h30 às 16h de segunda a quinta-feira, e até o meio dia às sextas-feiras.
Nesta semana de 3 a 7 de julho, os exames foram realizados na UBS Pedra dos Sinos, situada à Rua Pedra do Sino, 1029, no bairro Potengi. De 10 (segunda-feira) a 14 de julho (sexta-feira), a unidade móvel atenderá na UBS São João, na Avenida Romualdo Galvão, 891, Tirol.
Já de 17 a 21 de julho, o Grupo retorna à Zona Norte, na USF Vale Dourado, situada à Rua Irmã Vitória, 706, Nossa Senhora da Apresentação.
A unidade móvel estará no campus central da UFRN, em Lagoa Nova, ao lado da Funpec, de 24 a 26 de julho. No dia 27, chega ao Hospital Polícia Militar, na Avenida Prudente de Morais, 887, Tirol, encerrando a programação do mês no Complexo Penal Feminino João Chaves, na Avenida João Medeiros Filho.
Para ter acesso à mamografia – um dos mais eficientes exames de imagem para detecção de câncer e outras alterações nas mamas – é necessário levar RG, CPF, comprovante de residência de Natal e cartão SUS.
“Lembramos que, tão importante quanto realizar a mamografia, as mulheres precisam pegar o resultado do exame, que são disponibilizados em até 30 dias no local de realização, para levar ao médico. O diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento do câncer de mama”, afirmou a presidente do Grupo Reviver, Ana Tereza Mota.
AÇÕES
O Grupo Reviver, além de manter um calendário permanente de mamografias, dispõe de diversos serviços em sua sede, situada à Avenida Miguel Castro, 612, Lagoa Nova, em Natal. São consultas em mastologia e ginecologia, preventivos, biópsias e diferentes tipos de ultrassonografias. Os atendimentos podem ser agendados pelo whatsapp 98606.8990.
Para mais informações, acesse Instagram @gruporevivernatal no Instagram ou ligue 98606.8990
Em uma sociedade falocêntrica, muita gente credita à penetração o título de suprassumo do sexo. Contudo, uma pesquisa confirmou o que muita gente já desconfiava: mulheres se excitam mais com sexo oral e outras carícias do que com o “entra e sai” do pênis.
Segundo um levantamento feito pela Miess Sex Shop, 40,5% das pessoas afirmam que as brincadeiras realizadas antes da penetração é o momento em que se sentem mais excitadas.
Segundo o terapeuta sexual André Almeida, isso acontece por conta da diferença dos processos de excitação de homens e mulheres. Para algumas teorias da psicologia evolucionista, enquanto os homens tendem a ser mais visuais, as mulheres tendem a ser mais sensoriais.
Esse comportamento tem reflexo até mesmo no consumo de pornografia. Afinal, uma vez que o pornô hétero é feito para atender às preferências masculinas, as mulheres, por vezes, consomem mais pornô lésbico, independentemente de suas orientações.
“Normalmente, o pornô lésbico traz comportamentos mais atrativos para mulheres, ou seja, mais pegada e menos penetração. E é importante entender que isso não tem nada a ver com orientação, mas sim com o que é mostrado como repertório de prazer naquelas cenas”, afirma.
No último dia 20 de junho, o neurocientista Sergio Neuenschwander, médico de formação e professor do Instituto do Cérebro (ICe/UFRN), integrou a equipe de Osvaldo Vilela Filho, chefe do serviço de Neurocirurgia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (HC-UFG/Ebserh) e professor da Faculdade de Medicina da UFG, na segunda de uma série de cirurgias de caráter experimental voltadas ao tratamento da epilepsia focal. Essa é a segunda vez que Osvaldo lidera um time de especialistas na realização do procedimento, único no mundo a abordar um núcleo específico do tálamo ligado à visão, o geniculado lateral, objeto de estudo do professor da UFRN há 30 anos.
A pesquisa de Osvaldo Vilela Filho tem como objetivo tratar de uma categoria pouco comum de epilepsia e aborda um núcleo talâmico até então estudado do ponto de vista eletrofisiológico somente em animais. Nesta segunda cirurgia do tipo, Vilela Filho contou com pesquisadores que o ajudaram a aprimorar a técnica aplicada: além de Sergio Neuenschwander, os neurocientistas Pieter Roelfsema e Matthew Self, do holandês Netherlands Institute for Neuroscience, vieram ao Brasil apenas para participar do estudo.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a epilepsia é uma doença que afeta cerca de 50 milhões de pessoas no mundo e consiste em uma atividade elétrica anormal no cérebro. “É como se ocorresse um curto-circuito, e isso disparasse para várias regiões do cérebro. E aí tem-se as manifestações clínicas da epilepsia, que são as crises convulsivas”, explica Vilela.
Tais crises podem ser focais ou generalizadas. Quando esse curto-circuito ocorre em um ponto específico do cérebro, a crise é focal. Quando acontece nos dois hemisférios cerebrais ou em alguma estrutura cerebral profunda, espalhando-se por todo o órgão, ela é chamada de generalizada e normalmente é acompanhada de perda da consciência. As crises focais ainda se classificam em disperceptivas e perceptivas. Nas disperceptivas, ocorre comprometimento parcial da consciência, e a pessoa não consegue se lembrar do que aconteceu naquele momento — embora para aqueles que estão em volta ela esteja acordada.
“Já as perceptivas são aquelas que ocorrem de forma muito localizada. Por exemplo: esse transtorno pode ocorrer numa área do cérebro responsável pelo movimento, então a pessoa tem abalos musculares, que podem ser muito localizados, como na face, na mão ou nos pés; ou pode ser na área do cérebro responsável pela sensibilidade. Neste caso, a pessoa tem formigamentos ou dormências nessas áreas específicas do corpo também; ou elas podem ocorrer, por exemplo, quando o foco é na área da visão. Aí a pessoa vê manchas num campo da visão, seja no campo esquerdo ou no campo direito. Essas são as crises focais visuais, como no caso do nosso paciente”, detalha o professor da UFG.
Mas, para chegar até ao paciente do estudo, precisamos voltar para o momento que levou Vilela a levantar a hipótese que viraria essa pesquisa. Em 2011, durante a cirurgia de um outro paciente, que sofria com crises focais motoras, o professor e sua equipe perceberam, enquanto avaliavam a região de implantação do eletrodo, que havia resposta numa estrutura ao redor: o núcleo motor do tálamo. A cirurgia foi interrompida, e a equipe conversou com o paciente e seus pais, que permitiram implantar o eletrodo naquele local, algo não previsto anteriormente.
“Esse paciente teve uma melhora de 88% das crises focais motoras. Foi baseado nesse caso que nós imaginamos: bom, se o núcleo motor do tálamo se projeta para o córtex motor, nós temos no tálamo um núcleo sensitivo, que projeta-se para o córtex sensitivo; nós temos um núcleo visual, que é o geniculado lateral, que projeta para o córtex visual; nós temos um núcleo auditivo, que é o geniculado medial, que projeta para a área auditiva. Então, nós imaginamos: deve ser possível implantar eletrodos nessa localização para coibir o foco epiléptico em várias regiões do córtex cerebral. Foi assim que nasceu a ideia”, conta. A primeira cirurgia da pesquisa foi realizada há dois anos, e a paciente, que sofria de epilepsia focal visual, teve uma melhora de 97% na frequência das crises após a operação.
A cirurgia do dia 20 de junho durou 15 horas e foi realizada com o paciente acordado sob anestesia local e com uma única abertura no crânio, por meio da qual se chega ao ponto no tálamo em que será posicionado o eletrodo. Neuenschwander, Roelfsema e Self atuaram na localização desse ponto, aplicando uma série de testes relacionados à percepção e à atenção visual. Ao mesmo tempo, foram realizados registros eletroencefalográficos do córtex.
O eletrodo inserido no cérebro do paciente está ligado a um marcapasso, a ser acionado em breve. É esse equipamento o responsável por gerar os pulsos para o cérebro. Depois disso, serão realizados testes para definir a frequência de estimulação do eletrodo. Pode levar de dias a meses para se estabelecer os melhores parâmetros de estimulação para o controle das crises.
A participação do trio de neurocientistas trouxe uma contribuição de mão dupla para o estudo. “Os testes empregados na cirurgia da paciente anterior não eram tão sofisticados e não permitiam que identificássemos exatamente qual localização do núcleo geniculado lateral estava envolvida nas respostas obtidas durante a cirurgia”, comenta Vilela.
“Conhecemos muito o geniculado lateral, mas claro que esses estudos foram todos feitos em modelos experimentais, principalmente em macacos e gatos e mais recentemente num camundongo. Então esta foi uma oportunidade única para observar em um ser humano uma estrutura tão importante, porque no macaco a gente conhece. Não necessariamente o mundo dos nossos modelos experimentais em animais se generaliza para o ser humano. Outra coisa: a pessoa, porque está ali acordada, te informa sobre as sensações e a percepção. Já com o macaco são inferências muito difíceis de se conseguir”, explica Sergio Neuenschwander.
Para além do tratamento da epilepsia focal perceptiva, a técnica abre outras possibilidades de aplicação. “É possível que possa atender a outras epilepsias, dependendo de mais estudos, porque afinal esses são dois casos. Mas, de qualquer maneira, o tratamento proposto é muito inovador. É algo inédito. E também contribui para saber como a estimulação elétrica do tálamo, de forma geral, pode alterar a atividade basal ou mesmo comandada do córtex visual. Isso seria muito interessante de se aprender, porque essa não é uma ativação qualquer, é uma ativação repetida que pode levar a neuroplasticidade”, comenta Sergio.
Vilela Filho se mostra otimista com as perspectivas abertas pela técnica. “O fato de a gente mostrar que o corpo geniculado lateral pode ser abordado de forma segura nos seres humanos abre espaço para uma coisa que o Sergio está mais capacitado do que eu pra responder sobre o desenvolvimento de próteses visuais”, conta. “Uma proposta, inclusive defendida pelo Pieter [Roelfsema], é usar fosfenos [sensações visuais brilhantes] para construir objetos visuais ponto a ponto, como letras, que sejam minimamente relevantes para pessoas cegas. Você poderia então construir uma visão mínima e útil para pessoas cegas baseada na estimulação elétrica de baixa intensidade do córtex visual”, explica Neuenschwander.
A cirurgia realizada na UFG demonstra a importância da pesquisa no desenvolvimento de novas terapias. Para Sergio Neuenschwander, como neurocientista, “a cirurgia não é uma coisa que a gente tenha toda hora, porque ciência básica nem sempre é um conhecimento que leva a aplicações diretas. Ali tudo parecia fazer sentido, mesmo que mais uma vez existam mais perguntas do que respostas em volta do problema e do tratamento”. Como neurocirurgião e pesquisador, Osvaldo Vilela Filho acredita que todas as pesquisas são importantes, “mas as chamadas de translacionais, em que aquilo que a gente observa no animal se consegue inferir no ser humano, são as mais importantes de todas, pois têm aplicabilidade a um prazo bem menor do que outras puramente básicas”, pontua.
A Prefeitura de São Gonçalo, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), destaca os investimentos recentes realizados no Hospital e Maternidade Belarmina Monte. No mês de junho, foram repassados recursos significativos para fortalecer a infraestrutura hospitalar e garantir serviços à população.
Esses investimentos totalizaram um montante de R$ 900.646,82, demonstrando o compromisso da administração municipal em assegurar a saúde e o bem-estar dos cidadãos de São Gonçalo. Os valores destinados ao Hospital e Maternidade Belarmina Monte são essenciais para viabilizar diversos atendimentos e procedimentos médicos que beneficiam a população de São Gonçalo.
Entre os procedimentos estão internações, atendimento ambulatorial, exames de raio-x e mamografia, pronto-socorro, consultas com clínicos gerais, cirurgias eletivas, além da disponibilidade de profissionais médicos em regime de plantão. Os repasses mensais podem variar entre R$ 900 mil e R$ 1,3 milhão, de acordo com as necessidades e demandas apresentadas pelo hospital.
O senador Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição no Senado, deu entrada nesta segunda-feira (3) no Hospital Rio Grande, em Natal, para continuar o tratamento de uma erisipela — uma infecção da pele — iniciado ainda na sexta-feira (30). Ele recebeu alta médica no domingo (2) para comparecer nesta segunda ao evento em que tomou posse como novo presidente do diretório estadual do Partido Liberal, mas retornou à unidade hospitalar.
A doença foi ocasionada pela picada de um inseto durante uma agenda realizada no interior do Rio Grande do Norte. A infecção se desenvolveu e Rogério Marinho registrou na sexta-feira a primeira internação no Hospital Rio Grande em razão de um inchaço no pé. Entre sexta e domingo, a equipe médica administrou antibiótico e demais medicamentos por via intravenosa. O senador foi liberado para ir ao evento de posse, mas voltou imediatamente ao hospital para continuar o tratamento.
A perspectiva de Rogério Marinho é de que até o fim desta semana ele esteja em condições de retornar a Brasília e às atividades normais. Até lá, ele permanece no hospital sob medicação e os cuidados médicos para debelar a infecção e evitar que ela tome uma proporção maior. “Com certeza estarei na próxima semana apto a retomar minhas atividades normais. Assim que for liberado do hospital, voltarei a Brasília e às minhas atribuições de líder da oposição no Senado da República”, destaca.
Estudo da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) em parceria com a organização global de saúde pública Vital Strategies alerta que, atualmente, 56,8% dos brasileiros estão com excesso de peso. O percentual representa a soma das pessoas com sobrepeso e com obesidade, ou seja, com índice de massa corporal (IMC) igual ou acima de 25. A taxa chega a 68,5% na faixa etária com idade entre 45 e 54 anos e a 40,3% entre os mais jovens, com 18 a 24 anos.
Além disso, 10,3% da população têm diagnóstico médico de diabetes. Os grupos mais afetados são pessoas com 65 anos ou mais (26,2%) e pessoas com até oito anos de escolaridade (15,7%). Quando se trata de hipertensão arterial, 26,6% dos brasileiros receberam o diagnóstico, com maiores prevalências entre mulheres (30,8%), idosos com mais de 65 anos (62,5%) e aqueles com até oito anos de escolaridade (38%). Entre os mais escolarizados, a prevalência cai para menos da metade (15,6%).
Os dados fazem parte do Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis em Tempos de Pandemia (Covitel), que ouviu 9 mil brasileiros com idade acima de 18 anos de capitais e cidades do interior das cinco regiões do Brasil, por telefone (fixo e celular), entre janeiro e abril de 2023.
Alimentação
De acordo com a pesquisa, menos da metade da população no Brasil (45,5%) consome verduras e legumes cinco vezes ou mais na semana. “Isso mostra que o consumo continua baixo entre os brasileiros, apesar de ter aumentado no último ano após uma queda expressiva durante a pandemia (aumento de 15,2% entre 2022 e 2023)”, destacou o estudo. A faixa etária que mais consome esses alimentos é a das pessoas com 65 anos ou mais, onde 45,5% consumem verduras e legumes na frequência semanal recomendada.
O levantamento mostra desigualdades no consumo desses alimentos quando se considera sexo e escolaridade. As mulheres consomem legumes e verduras mais do que os homens – 51,5% e 39,1%, respectivamente. Além disso, 57,5 % das pessoas com maior escolaridade (12 anos ou mais de estudo) têm legumes e verduras na dieta a maior parte dos dias da semana, enquanto 40,9% dos menos escolarizados (zero a oito anos de estudo) têm esse hábito. As diferenças também são grandes entre a Região Norte (36,4%), por exemplo, e a Sul (52,6%).
A ingestão de frutas apresenta cenário similar: 41,8% dos brasileiros têm frutas na dieta cinco vezes ou mais por semana. Nesse caso, os mais velhos (65 anos ou mais) também são os que mais consomem com a frequência adequada (62,8%). Mulheres comem mais frutas que homens: 49,6% contra 33,4%. Entre brancos, 47,3% têm o hábito, mais do que entre pretos e pardos (37,9%). O consumo regular de frutas está presente para 48,2% da população mais escolarizada e para 39,3% dos menos escolarizados.
Já com relação à inclusão de refrigerantes e sucos artificiais na dieta, 17,8% dos brasileiros consomem esse tipo de produto cinco vezes ou mais vezes na semana.
Atividade física
De acordo com a pesquisa, apenas 31,5% dos brasileiros praticam pelo menos 150 minutos de atividade física moderada ou vigorosa por semana. Há diferenças consideráveis quando se olha recortes como sexo, idade e escolaridade. 34,8% dos homens são fisicamente ativos, contra 28,3% das mulheres. 48,3% das pessoas com maior escolaridade são fisicamente ativas – mais que o dobro dos menos escolarizados (20,9%). O índice fica em 18,9% entre os maiores de 65 anos e em 37,9% na faixa etária dos 25 a 34 anos.
Tabagismo
O Covitel 2023 mostra que a prevalência atual de tabagismo (uso de cigarro convencional, de palha, de papel, charuto e cachimbo) no Brasil é de 11,8%. Nos três períodos avaliados pelo inquérito (pré pandemia, primeiro trimestre de 2022 e primeiro trimestre de 2023), a prevalência se manteve estável no país, interrompendo uma tendência de redução registrada ao longo dos últimos anos. Quem mais fuma são homens (15,2%), pessoas da Região Sul (15,8%) e as com idade entre 45 e 54 anos (15,2%).
Álcool
Os dados também apontam 22,1% de prevalência de uso abusivo do álcool entre os brasileiros nos 30 dias que antecederam as entrevistas. A prevalência ficou maior entre pessoas do sexo masculino (28,9%), com maior escolaridade (26,5%) e jovens adultos entre 18 e 24 anos (32,6%). Já 7,2% da população brasileira relatou fazer consumo regular do álcool, que contempla três ou mais vezes por semana. As maiores prevalências são entre pessoas do Sudeste (10,2%) e homens (11,8%).
Saúde mental
Atualmente, 12,7% dos brasileiros relatam ter recebido diagnóstico médico para depressão. As maiores prevalências estão na Região Sul (18,3%), entre as mulheres (18,1%) e na faixa etária de 55 a 64 anos (17%), seguida pelos jovens de 18 a 24 anos (14,1%). Já o diagnóstico médico para ansiedade chegou para 26,8% dos brasileiros. De acordo com o estudo, um terço (31,6%) da população mais jovem de 18 a 24 anos é ansiosa. As prevalências são maiores no Centro-Oeste (32,2%) e entre mulheres (34,2%).
Sono
Por fim, 59,3% dos entrevistados do Covitel afirmaram dormir o tempo recomendado para a idade. Os números mostram que 58,9% dos brasileiros dizem dormir bem, sendo 63,9% entre os homens e 54,3% entre mulheres. No recorte raça/cor, também há diferenças: 64,2% das pessoas brancas relatam dormir bem, índice que fica em 55,1% entre pretos e pardos.
O DNA Center iniciou uma nova fase na manhã desta terça-feira (27) com a inauguração da sua primeira franquia. A cidade escolhida foi João Câmara, que recebe a primeira unidade do laboratório da região do Mato Grande potiguar.
“João Câmara foi escolhida para ser a primeira franquia do DNA Center, temos uma grande responsabilidade com a cidade e vamos prestar um grande serviço para o município. Nós viemos para cá para servir, para fazer uma saúde de qualidade, auxiliar o médico no diagnóstico e estar ao lado da população”, afirmou Roberto Chaves, diretor de negócios e inovação do DNA Center, durante a inauguração. Além dele, a diretoria da empresa também estava sendo representada pelos sócios-diretores Andrea Fernandes e René Carlos.
A nova unidade está localizada na rua Jerônimo Câmara, no bairro Bela Vista e será comandada pelos empreendedores Laíze Cristina e José Segundo. “Estamos aqui realizando um sonho e temos a missão de servir as pessoas com a melhor qualidade possível”, disse Laíze Cristina.
A inauguração contou com um café da manhã e foi prestigiada pela população do município e autoridades locais, como o prefeito de João Câmara Manoel Bernardo, que destacou a importância do DNA Center no Rio Grande do Norte, e o secretário de saúde do município, Bruno Augusto.
O DNA Center de João Câmara vai funcionar de segunda a sexta-feira, das 6h às 15h, e no sábado, das 6h às 12h oferecendo oferecer exames de análises clínicas, sexagem fetal e o serviço de coleta domiciliar e empresarial.
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