A Polícia Civil cumpriu um mandado de prisão preventiva e um mandado de busca e apreensão contra um homem, de 34 anos, suspeito de perseguir e ameaçar a prefeita do município de Alexandria, Jeane Carlina Saraiva de Sá. A ação aconteceu nesta terça-feira (05).
De acordo com as investigações, durante o período de campanha eleitoral, a chefe do Poder Executivo recebeu diversas mensagens ameaçadoras por ligações telefônicas. “Motivado por uma desavença política, o suspeito teria iniciado uma série de perseguições à vítima em redes sociais. Após a identificação do homem, as equipes realizaram diligências e o localizaram”, explicou a Polícia Civil.
O suspeito foi conduzido à delegacia para os procedimentos legais e, em seguida, encaminhado ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da Justiça. A Polícia Civil reforça que a população pode continuar contribuindo com informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.
A Polícia Civil divulgou detalhes do encontro do corpo da menina Maria Fernanda, de 12 anos, e da prisão do suspeito, identificado como Alex Moreira Silva, de 35 anos. O diretor da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegado Márcio Lemos, apontou que a menina entrou no carro dele pouco depois do meio-dia.
“Tudo indica que ele ficava tentando ganhar a confiança dela. Até que, na quinta-feira, ele conseguiu que ela entrasse no veículo. Pela dinâmica, ela estava esperando, entrou rapidamente no carro, às 12h30, e foram em direção à BR-101. No local, em pouco tempo, houve um entrevero entre eles”, contou.
De acordo com o delegado, o suspeito confessou que houve uma relação sexual. “Ele resolveu matá-la porque ela teria reagido e que iria denunciar ele para uma facção do local. Ele não se conformou com a situação”, acrescentou.
Márcio Lemos destacou ainda que Alex agiu sozinho durante todo o crime. “Ele estava na oficina consertando o carro. Depois do crime, ele voltou para o local. Temos provas de que ele agiu sozinho. A princípio, não teve ajuda nem para fugir. Ele se desfez do celular, queimou o carro em Macaíba. O corpo foi deixado em Extremoz e ele estava escondido em São José de Mipibu”, disse.
Outro detalhe revelado pela Polícia Civil é que o homem tem cinco filhos, sendo quatro meninas. O delegado explicou ainda que o suspeito vai responder homicídio qualificado, ocultação de cadáver e estupro de vulnerável. “Se trata de uma criança, não há namoro, relação plausível. Não existe essa relação. Então, é tratado como estupro. A violência presumida, a pessoa não pode consentir que um adulto namore com uma criança. A população precisa ajudar, orientar, educar. Não é normal um adulto estar conversando a sós. Precisamos alertar nossas crianças”, completou.
A Polícia Civil confirmou o encontro do corpo de Maria Fernanda na tarde dessa segunda-feira (04). O homem foi preso e confessou o crime. Durante a noite, pessoas incendiaram uma casa dele em São Gonçalo do Amarante. O crime gerou grande comoção.
A Polícia Civil apresentou nesta terça-feira (5) as imagens do local onde foi encontrado o corpo de Maria Fernanda. O suspeito Alex Moreira Silva enterrou o cadáver em um terreno próximo a uma lagoa em Extremoz.
De acordo com o delegado Márcio Lemos, o suspeito confessou que espancou a vítima, sem evidência de arma branca ou de fogo. O motivo da briga, segundo o delegado, teria sido uma ameaça da estudante em denunciar o suspeito para uma facção local.
Uma casa localizada no Conjunto Bosque, em São Gonçalo do Amarante, foi invadida e incendiada por populares na noite desta segunda-feira (04). O imóvel teria sido frequentado pelo homem que confessou o assassinato de Maria Fernanda.
De acordo com vizinhos, o suspeito era visto com frequência na casa, muitas vezes acompanhado de adolescentes, o que aumentou a desconfiança e a revolta dos moradores. Após a prisão do homem, populares se dirigiram ao imóvel e atearam fogo no local. O Corpo de Bombeiros foi acionado durante a noite para controlar as chamas, mas a residência ficou destruída.
O homem identificado como Alex Moreira da Silva, de 34 anos, foi preso como principal suspeito pela morte de Maria Fernanda da Silva Ramos, de 12 anos, que desapareceu na última quinta-feira 31 em São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal. Conhecido da família e vizinho da vítima, Alex morava em uma rua por trás da casa da jovem.
Segundo a Polícia Civil do Rio Grande do Norte, o corpo de Maria Fernanda foi encontrado em uma área de mata próxima à Praia de Pititinga, no litoral norte do estado. De acordo com a delegada-geral, Ana Cláudia Saraiva, Alex confessou o crime durante o depoimento e revelou detalhes sobre o ocorrido. Após cometer o assassinato, ele teria queimado o veículo que usou para transportar a menina e fugido para a comunidade do Arenã, em São José de Mipibu, onde foi localizado e preso na segunda-feira 4.
Maria Fernanda foi vista pela última vez ao sair de casa para a Escola Municipal Genésio Cabral de Macedo. A investigação teve apoio da Divisão de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), que iniciou buscas pela vítima desde o primeiro relato de desaparecimento.
Suspeito da morte de Maria Fernanda confessou e disse que tinha marcado um encontro “para namorar”
De acordo a delegada-geral da Polícia Civil, Ana Cláudia Saraiva, o homem confessou que tinha matado Maria Fernanda na quinta-feira 31. “Ele encontrou-se com ela por volta das 12h30. Segundo ele, marcaram um encontro ‘para namorar’”, disse a delegada.
Em depoimento, o suspeito relatou que conheceu Maria Fernanda na rua, enquanto seu carro era consertado em uma oficina próxima à sua casa.
Conforme a delegada Ana Cláudia Saraiva, “Durante esse encontro, eles ‘mantiveram relações sexuais’, mas ainda está sendo apurado o motivo, porque houve um desentendimento, e ele então matou Maria Fernanda, queimou o carro e começou o processo de fuga,” informou a delegada.
O Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE), por meio da Seção Lei Seca, realizou, na madrugada desta terça-feira 5, fiscalização na avenida Engº Roberto Freire, zona sul de Natal e autuou dez condutores por misturarem álcool e direção.
Dentre os autuados, um motorista por aplicativo, em plena atividade, apontou valor de 0.22mg/l no teste de alcoolemia, os passageiros foram remanejados em segurança para outro veículo. Já um taxista acusou 0.09mg/l.
A Operação Lei Seca registrou um aumento de cerca de 10% no número de motoristas autuados ao serem flagrados dirigindo sob o efeito de álcool no primeiro semestre de 2024, em comparação com o mesmo período de 2023 no Rio Grande do Norte.
Os dados são do Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE) e foram divulgados agosto. Segundo o CPRE, até junho deste ano, 1.450 pessoas foram autuadas por dirigirem sob efeito do álcool no estado. No total, 167 blitzen foram realizadas neste período.
O jovem Alexandre David Andrade da Silva, de 21 anos, foi condenado a 24 anos e 6 meses de prisão pelo assassinato do cinegrafista Carlos Romão Barbosa Filho, conhecido como “Jubileu”. O crime ocorreu em Mossoró, no bairro Sumaré, na noite de 4 de fevereiro.
O julgamento, que ocorreu nesta segunda-feira 24, foi realizado nove meses após o ocorrido e levou à condenação do réu por homicídio, roubo, posse de arma, corrupção de menor e crime de trânsito.
Carlos Romão Barbosa Filho, de 24 anos, trabalhava como cinegrafista na TV Cidade Oeste e foi morto ao ser confundido com outra pessoa, segundo o depoimento de Alexandre, que confessou o crime alegando erro na identificação da vítima. Na ocasião, Carlos estava acompanhado de sua namorada e foi abordado por dois criminosos que roubaram os celulares do casal.
Durante as investigações, conduzidas pelo delegado Caio Fabio, da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), a Polícia Civil recebeu denúncias anônimas que apontaram para Alexandre como o autor do crime.
Em uma busca, a polícia encontrou uma arma de fogo na residência da avó do acusado, localizada na favela do Velho, onde ele foi detido. Além de Alexandre, as autoridades identificaram o envolvimento de um adolescente, que também teria participado da ação criminosa.
O homem suspeito de matar Maria Fernanda Silva Ramos foi identificado como Alex Moreira da Silva, de 34 anos. De acordo a delegada-geral da Polícia Civil, Ana Cláudia Saraiva, o “Bila”, como era mais conhecido, confessou ter assassinado a estudante e enterrado o corpo no caminho para a praia de Pititinga, no litoral Norte potiguar
Alex Moreira da Silva, de 34 anos, morava por trás da casa da vítima e já vinha se relacionando com Maria Fernanda. Conforme a delegada, antes de matar a jovem, eles tiveram um encontro foi quando houve um desentendimento e Alex matou a menina, no mesmo dia, ainda na quinta-feira (31), data do desaparecimento, quando a estudante seguia para a Escola Municipal Genésio Cabral de Macedo, localizada no bairro Golandim, por volta das 12h30. Desde então, a família não teve mais notícias a respeito de Maria Fernanda.
Logo depois de ocultar o corpo, o suspeito queimou o veículo, uma pick-up modelo S10 em um terreno na localidade de Macaíba e empreendeu fuga para São José do Mipibu, onde foi localizado em Arenã pelos agentes da DHPP.
O que ele confessou
“Ele confessou ter matado ela na quinta-feira mesmo. Ele encontrou-se com ela por volta das 12h30. Segundo ele, marcaram um encontro ‘para namorar’”, disse a delegada-geral.
O suspeito informou em seu depoimento, que conheceu Maria Fernanda na rua, enquanto o carro dele era consertado numa oficina, próximo da sua casa.
Segundo a delegada, “Durante esse encontro, eles ‘mantiveram relações sexuais’, mas ainda está sendo apurado o motivo, porque houve um desentendimento, e ele então matou Maria Fernanda, queimou o carro e começou o processo de fulga”, disse Ana Cláudia Saraiva.
Leia também: Caso Maria Fernanda: Autor confesso do crime, diz ter marcado um encontro para “namorar” jovem
O suspeito ocultou o corpo em um terreno em Extremoz, logo após queimou o carro na região de Macaíba e hoje foi preso em Arenã, município de São José de Mipubu, concluiu a autoridade.
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