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Categoria: Mercado Imobiliário

Construtora Moura Dubeux retoma lançamentos no Rio Grande do Norte

“OLHAR DAS DUNAS”, EM LAGOA NOVA, TERÁ PRÉ-LANÇAMENTO NO PRÓXIMO DIA 16 DE DEZEMBRO. EMPREENDIMENTO É O 25º DA CONSTRUTORA EM NATAL FOTO: DIVULGAÇÃO

O mercado imobiliário potiguar vai ter de volta a marca registrada dos lançamentos da Moura Dubeux. A maior construtora e incorporadora do Nordeste está retomando os lançamentos de empreendimentos no Rio Grande do Norte e já tem data para o primeiro pré-lançamento. O “Olhar das Dunas”, no bairro de Lagoa Nova, vai ser apresentado ao mercado local no próximo dia 16 de dezembro e será o 25º empreendimento da MD em Natal.

O edifício residencial “Olhar das Dunas” vai ser erguido em uma área com mais de três mil metros quadrados e terá visão privilegiada para o Parque das Dunas. O empreendimento possui diversas opções de plantas, unidades com dois ou três quartos, as áreas comuns serão entregues equipadas e decoradas, além de uma estrutura de lazer moderna, que inclui diferenciais como piscina aquecida, espaços pet play e pet wash, além de “Guarda E-commerce”, entre outras inovações.

O diretor regional da Moura Dubeux, Fernando Amorim, comemora a volta dos lançamentos e explica a importância do mercado do Rio Grande do Norte para a trajetória de expansão da MD pelo Nordeste. “Chegamos em solo potiguar no final de 2007 e aqui iniciamos o nosso processo de expansão pela Região Nordeste, sendo o mercado potiguar fundamental neste crescimento. Mesmo com a crise econômica, que afetou diretamente os segmentos imobiliário e da construção civil, continuamos vendendo o nosso estoque e sempre fomos muito bem recebidos pelo mercado local. Estamos muito satisfeitos com este retorno e é gratificante vermos de perto que erguemos uma imagem sólida, sinônimo de modernidade e de um alto padrão qualidade”, pontuou.

Eduarda Dubeux Carvalheira, gerente de Marketing e Vendas, destaca que para marcar esta fase de retomada de novos projetos, a Moura Dubeux também conta com uma nova logomarca, que reforça os conceitos de transparência, inovação, proximidade, força, crescimento, solidez, confiança e excelência.

BOLSA DE VALORES

Em fevereiro de 2020, a Moura Dubeux abriu seu capital na Bolsa de Valores com a sua oferta pública inicial de ações (IPO). Com a realização de IPO, a construtora passou a ser a 142ª empresa listada no Novo Mercado, segmento com os mais elevados padrões de governança corporativa. “A abertura de capital permite que a Moura Dubeux possa observar o melhor momento imobiliário do Nordeste, que é de crescimento, fortalecendo seus investimentos no mercado imobiliário nos segmentos de médio e alto padrão e aumentando, ainda mais, a sua liderança na região”, destacou Diego Villar, CEO da Moura Dubeux.

HISTÓRICO NO RN

A Moura Dubeux iniciou sua atuação no Rio Grande do Norte no final de 2007 e em 2011 entregou seus três primeiros empreendimentos residenciais: Alameda Capim Macio, Hanna Safieh, no Tirol e Life, no bairro de Lagoa Nova.  Até o ano de 2017 foram entregues 24 empreendimentos na capital potiguar, totalizando 2.400 unidades habitacionais.

RN registra queda de 30% em processos judiciais sobre locação de imóveis durante a pandemia

FOTO: FRED GALVÃO

O Tribunal de Justiça do estado registrou queda de 30% no número de processos referentes a imóveis alugados no Rio Grande do Norte de março a agosto deste ano em comparação com o mesmo período do ano passado.

O levantamento feito a pedido do G1 apontou que foram 881 ações locatícias de março a agosto de 2019 contra 613 no mesmo período de 2020. Segundo os dados, das 613 ações judiciais de março a agosto deste ano, 48% são por inadimplência, 18% são para despejo, e 3% sobre benfeitorias em imóveis alugados.

Para o presidente do Sindicato da Habitação do RN (Secovi), Renato Gomes, a queda no número de ações judiciais se deu porque os proprietários fizeram renegociações voluntárias que foram impulsionadas pela pandemia.

“Com o início da pandemia, com os decretos de isolamento e o fechamento das atividades comerciais, as pessoas e as empresas passaram a ter que mais complacência, mais entendimento de que os inquilinos que não estavam pagando era porque não tinham condições efetivas de pagar. A nossa orientação nesse período foi de sempre tentar negociar, entrar em acordo com o inquilino”, explicou Renato.

Foi o que aconteceu com a empresária Luciana Cavalcante, dona de uma escola de inglês que funciona em um imóvel alugado desde 2011. Com a suspensão das aulas em março ela se viu diante de renegociações de contratos com alunos e funcionários e precisou negociar também o aluguel.

“Eu liguei pra proprietária e fui muito franca. Disse que estávamos fechados e não teríamos como arcar com o aluguel. Consegui três meses de isenção”, conta.

Passado esse período de três meses, a empresária voltou a procurar a proprietária do imóvel e renegociou um abatimento de 50% no valor do aluguel. “Desde o começo dessa pandemia acho que houve um sentimento muito forte de que era um momento de todo mundo olhar pra todo mundo. A proprietária precisa do dinheiro, sim, mas cada um cede um pouco para que todo mundo consiga passar da melhor forma possível por essa situação toda”, disse a empresária.

O presidente do Sindicato da Habitação do RN, que também é proprietário de uma imobiliária, explica que a orientação continua sendo a negociação entre proprietários e locatários para evitar que os imóveis sejam desocupados. “Mesmo com a retomada das atividades econômicas, nossa orientação ainda é para que os proprietários façam acordos. É melhor dar desconto, não cobrar juros, não protocolar ações de despejo e manter o inquilino no imóvel, do que forçar a saída desse inquilino e ficar com o imóvel desocupado”.

G1RN – Fernanda Zauli – Reportagem

SETOR IMOBILIÁRIO: Crise do coronavírus coloca ‘lei dos distratos’ à prova

FOTO: CANINDÉ SOARES

O risco de uma nova onda de revisões e cancelamentos de contratos imobiliários, que pode ser deflagrada em função do coronavírus, vai colocar em teste a nova lei dos distratos, sancionada no apagar das luzes do ano de 2018. Ela é a régua que a Justiça vai usar para decidir quem tem razão na hora de desfazer um contrato, mas pode haver algumas resistências nos tribunais para sua aplicação.

A lei foi editada com o intuito de oferecer maior segurança jurídica às incorporações imobiliárias, ao estabelecer porcentuais de retenção e devolução quando o contrato for encerrado, seja por inadimplência do comprador ou por descumprimento de obrigações pelos incorporadores. Antes dessa regulação, a jurisprudência vinha estabelecendo uma multa que variava de 10% a 25% do valor pago pelo consumidor para compensar os esforços da incorporadora na obra. Hoje, dependendo do caso, pode chegar a 50%.

Em 2015, a recessão econômica atingiu em cheio o bolso dos brasileiros. Com os compradores sem dinheiro para arcar com as prestações, o mercado enfrentou uma avalanche de pedidos de cancelamento de contratos. Pressionadas, as incorporadoras se viram ameaçadas de ficar sem fluxo de caixa para terminar as obras. O resultado é que muitos casos foram parar na Justiça. A Lei 13.786/18 (apelidada de lei dos distratos) veio em resposta a esse quadro de insegurança jurídica vivido pelo setor imobiliário.

Mas a nova lei é controversa entre juízes e desembargadores. Uma parte deles considera que o texto engessa as discussões, enquanto o melhor seria fazer a análise caso a caso. “Para alguns, ela não protege o consumidor e trata igualmente as partes desiguais”, diz o Theo Keiserman de Abreu, sócio do Campos Mello Advogados. O tema foi alvo de preocupação de representantes do setor imobiliário em uma videoconferência promovida na semana passada pelo escritório.

O sócio do escritório VBD Advogados e conselheiro jurídico do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-SP), Olivar Vitale, conta que as construtoras já estão relatando interrupções no fluxo de pagamentos dos consumidores. “Quando o cliente está disposto a negociar, é a melhor situação. Ninguém quer retomar o imóvel. O problema é quando simplesmente deixam de pagar”, afirma.

‘Força maior’. A resolução de um contrato acontece quando existe um motivo justo, não apenas pela vontade de uma das partes. O contexto da pandemia, no entanto, vai adicionar um elemento novo na equação: a força maior. No caso das incorporadoras, muitas provavelmente vão deixar de entregar obras no prazo pela dificuldade de receber material, porque o Estado decretou que as construções deveriam parar ou proibiu movimentação intermunicipal, impedindo a chegada de operários aos canteiros. Já os compradores podem ficar desempregados ou ter salários reduzidos, também em razão do coronavírus.

“Claro que deverá haver uma benevolência dos juízes em interpretar isso. É bem possível que se dê maior prazo para incorporadores terminarem as obras, desde que se prove que o atraso se deu pela pandemia”, diz Ana Beatriz Barbosa, sócia do escritório Perez&Barros. A recomendação é que as incorporadoras documentem tudo, em uma espécie de diário de obra. O mesmo vale para o comprador que for prejudicado pela pandemia.

Estadão

Lançamento de condomínio na praia de Cotovelo ratifica retomada do mercado imobiliário no RN

O LANÇAMENTO DO PORTO DE COTOVELO CONDOMÍNIO RESORT ACONTECE NESTA QUARTA

Depois de um período desacelerado, o mercado imobiliário potiguar reaquece com o lançamento de novos empreendimentos. O Porto Cotovelo Condomínio Resort, que será lançado pela Ecomax no dia 4 de dezembro (quarta-feira), às 19h, no Foyer do Teatro Riachuelo, é a nova aposta dos players do segmento. O empreendimento terá a exclusividade e o padrão de excelência como diferenciais.

Presidente do Sindicato de Habitação do Rio Grande do Norte – Secovi/RN, Renato Gomes já percebe esse reaquecimento do mercado. “É inegável o crescimento no mercado imobiliário este ano. Estamos sentindo a recuperação”, ratifica Renato.

A observação do novo crescimento é medida pelo volume de negociações realizadas no ano. “Em 2019, o mercado imobiliário já sente esse crescimento, inclusive, com o preço do metro-quadrado se recuperando. A gente tem visto um volume de vendas bastante satisfatório e novas oportunidades para investidores”, avalia Fernando Loiola, corretor imobiliário.

No Brasil, os lançamentos de imóveis cresceram 11,8% e atingiram 30.607 unidades. Por sua vez, as vendas de imóveis subiram 16,0% chegando a 32.813 unidades. Os dados são Câmara Brasileira da Indústria da Construção, divulgados em setembro, tendo como base no 2º trimestre de 2019 em comparação ao mesmo período de 2018.

Porto Cotovelo

O CONDOMÍNIO OFERECE CONFORTO E SEGURANÇA

A poucos metros da praia de Cotovelo, localizada no litoral sul do Estado, e a 8 minutos de Natal, o empreendimento Porto Cotovelo Condomínio Resort oferece conforto e segurança, além das condições naturais: sol, mar e muito verde. As opções de compra e investimento contempla casas, apartamentos e lotes.

SERÃO 85 LOTES E 15 CASAS COM TERRENOS A PARTIR DE 240 METROS QUADRADOS

Só na primeira etapa de construção serão comercializados 85 lotes e 15 casas, com terrenos a partir de 240 metros quadrados. “Numa segunda etapa, teremos o lançamento do condomínio vertical (apartamentos) dentro do mesmo empreendimento”, informa Renildo Bizarria, diretor executivo da Ecomax.

ALÉM DAS CASAS O EMPREENDIMENTO TAMBÉM TRARÁ CONDOMÍNIO VERTICAL

Com as taxas de juros mais baixas dos últimos anos, a expectativa dos dirigentes da Ecomax é para que a primeira etapa do empreendimento seja comercializada em tempo recorde. “Trata-se de um produto exclusivo e de alto padrão, numa área de muito valor. Será um bom investimento em quem pensa em morar com conforto e segurança e para quem deseja investir”, avalia Renildo.

O condomínio disponibiliza de uma área de lazer completa e pronta para toda a família desfrutar. Com 26 anos de experiência, a Ecomax contabiliza em seu portfólio empreendimentos de alto padrão como Terraço Residence Pirangi, Bosque dos Poetas, Bosque das Palmeiras e Bosque do Coqueiral.

Casa mais cara do Brasil é colocada à venda em condomínio do Leblon por mais de R$ 200 milhões

A MANSÃO, QUE TEM ESTILO INGLÊS, PERTENCEU AO PORTUGUÊS ANTÔNIO AMARAL, EX-PROPRIETÁRIO DA REDE DE SUPERMERCADOS DISCO, QUE FEZ MUITO SUCESSO NO BRASIL ENTRE 1952 E 1990. FOTO: REPRODUÇÃO

Um fato no mínimo curioso movimenta o mercado imobiliário da Zona Sul do Rio de Janeiro. No Jardim Pernambuco, tradicional condomínio de altíssimo padrão localizado no Leblon, uma casa está sendo vendida por nada mais, nada menos, do que R$ 220 milhões!

A mansão, que tem estilo inglês, pertenceu ao português Antônio Amaral, ex-proprietário da rede de supermercados Disco, que fez muito sucesso no Brasil entre 1952 e 1990.

A residência possui 2.500m² de área construída e 11 mil metros quadrados de terreno. Entre os atributos, são 6 dormitórios (todos suítes), 15 vagas de garagem, salas de estar, jantar, música e reunião, biblioteca, sauna, área de lazer com churrasqueira, piscina semi-olímpica, orquidário e jardim Burle Marx.

Apesar de toda a infraestrutura da mansão, de acordo com Claudio Castro, diretor da Sergio Castro Imóveis, o valor de venda está muito exorbitante. A imobiliária, inclusive, está abrindo uma filial no bairro do Leblon.

”As avaliações do mercado imobiliário de luxo são feitas através do ‘método comparativo de mercado’, que se baseia em chegar ao valor de um imóvel comparando-o com outro similar. E eu posso afirmar que a melhor casa da cidade está à venda na Rua Visconde de Itaúna, no Jardim Botânico. Trata-se de uma casa moderna, com a vista mais deslumbrante que você possa imaginar, com toda infraestrutura possível e imaginária, incluindo um aparelho de som avaliado em R$ 4 milhões. Essa casa está custando R$ 60 milhões. Nenhuma casa no Rio de Janeiro pode valer mais do que isso. Nenhuma! Então, eu avalio essa mansão no Jardim Pernambuco, que é lindíssima, entre R$ 50 e 60 milhões”, disse Claudio.

É importante lembrar que um dos motivos do desabamento do Túnel Acústico Rafael Mascarenhas, localizado nos arredores do Jardim Pernambuco, foi o despejo de toneladas de lixo que um funcionário da residência realizava na encosta do túnel. À época – mais precisamente em maio deste ano -, a Prefeitura do Rio aplicou uma multa de mais de R$ 2 milhões em Francisco Amaral, atual proprietário da casa.

Diário do Rio

Taxas altas com cartórios e certidões geram reclamações no setor imobiliário do RN

DE ACORDO COM A TABELA DE CUSTAS CARTORIAIS DIVULGADA PELA ANOREG/RN, O VALOR VARIA COMEÇANDO POR R$ 295,08 PARA IMÓVEIS DE ATÉ R$ 10 MIL, ENQUANTO UM IMÓVEL DE R$ 100 A R$ 120 MIL, O VALOR DA ESCRITURA FICA EM R$ 3.253,17. FOTO: FERREIRA/AGÊNCIA CNJ

Adquirir um imóvel no Rio Grande do Norte significa também arcar com as taxas e certidões que precisará pagar aos cartórios. As certidões e registros são obrigatórios, já que o comprador precisa deles para garantir segurança jurídica, mas no RN isso custa caro. Empreendedores do setor imobiliário confirmam: nos outros estados essas taxas são muito mais baratas.

O valor da escritura ou contrato de venda e compra varia de acordo com o valor do imóvel. De acordo com a tabela de custas cartoriais divulgada pela Associação de Notórios e Registradores do RN (ANOREG/RN), varia começando por R$ 295,08 para imóveis com valor de até R$ 10 mil, enquanto um imóvel de R$ 100 a R$ 120 mil, o valor da escritura fica em R$ 3.253,17. Um que varie entre R$ 250 mil e R$ 300 mil custará R$ 7.050,41 no registro do cartório (confira).

O diretor de mercado imobiliário do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Rio Grande do Norte (Sinduscon/RN), Francisco Vasconcelos, explica que o alto custo das taxas de cartório acabam recaindo sobre o cliente. Ele próprio já comparou na prática a diferença entre os estados. “Nos outros estados são taxas menores do que aqui. Precisei emitir uma Certidão de Inteiro Teor pagando R$ 37 no Ceará. Aqui no Rio Grande do Norte eu teria pago R$ 420. Geralmente esse custo onera quem está adquirindo o imóvel porque vai precisar fazer a escritura e o registro do imóvel”, conta.

O diretor do Sinduscon esclarece que quando o comprador faz um financiamento bancário, não paga a escritura, mas precisa desembolsar para o Registro de Alienação Fiduciária, que é a dívida que aquele imóvel tem junto ao cartório, além da Certidão de Compra e Venda e o ITIV – Imposto de transmissão de bens imóveis, que no final ficará em torno de 5% a 6% do valor do imóvel.

Com valores tão altos para quem adquire imóveis, muita gente prefere não registrar imóveis. Ricardo Abreu, sócio-diretor da imobiliária Abreu Imóveis acredita que este possa ser um dos motivos. “A quantidade de imóveis sem escritura no estado é gigante. Não posso afirmar, mas isso pode ser uma consequência dessas taxas. Muitas vezes é feita uma venda, e quando o vendedor diz que é preciso passar em cartório, a pessoa se nega a fazer isso”, relata.

As taxas de cartórios são estabelecidas pela Lei das custas cartoriais  e leis complementares. Além dos emolumentos que vão para os notoriais, outras taxas ajudam a elevar os custos.

Solar Sinatra: Em lançamento, condomínio de alto padrão tem 80% das unidades comercializadas

EDIFÍCIO DE ALTO PADRÃO SOLAR SINATRA, SERÁ CONSTRUÍDO EM SISTEMA DE OBRA DE CONDOMÍNIO FECHADO A PREÇO DE CUSTO

Os empresários Luís Dias Macedo e Roberto Peres, à frente das imobiliárias Aliança e Peres&Peres, respectivamente, comemoram a repercussão positiva do lançamento do edifício de alto padrão, Solar Sinatra, a ser construído em sistema de obra de condomínio fechado a preço de custo. Em apenas 60 dias, o empreendimento teve 80% das unidades comercializadas.

Macedo e Peres são os organizadores do grupo de futuros moradores que devem poupar até 30% no valor do metro quadrado de construção, já que, neste tipo de obra as pessoas se unem para ratear custos e contratar a empresa responsável por erguer o prédio. No caso do Solar Sinatra, a construtora escolhida é a Escol Engenharia.

Localizado na divisa entre Petrópolis e Areia Preta, o prédio terá 27 andares com o grande diferencial da vista panorâmica do mar, possível de ser deslumbrada de todos os espaços do apartamento.

ERICK MACEDO, LUIS DIAS MACEDO E ROBERTO PERES COMEMORAM SUCESSO DO EMPREENDIMENTO SOLAR SINATRA

Durante Mesa Redonda, Caio Fernandes diz que crise no setor imobiliário “está ficando no passado”

PARA CAIO FERNANDES, O FIM DO ESTOQUE DE IMÓVEIS PRONTOS REPRESENTA UM MOMENTO VANTAJOSO PARA O COMPRADOR

O empresário Caio Fernandes, fundador da imobiliária homônima, disse que o mercado imobiliário potiguar está retomando a sua capacidade de crescimento, depois de vivenciar uma crise política no País, fato que gerou a desconfiança de investidores e compradores de imóveis. No entanto, para o empresário, esse cenário de retração já está ficando no passado.

A opinião de Caio Fernandes foi externada nesta terça-feira, 04, durante a realização de uma Mesa Redonda, que reuniu as principais lideranças do segmento da construção civil e comunicação. O evento abriu com uma palestra do publicitário e palestrante Dirceu Simabucuru, que discorreu sobre o tema “a crise encheu o mercado de oportunidades”.

Para Caio Fernandes, o fim do estoque de imóveis prontos representa um momento vantajoso para o comprador. Ele destacou ainda que o preço do metro quadrado de Natal é o mais barato do Brasil. Ele observou que as facilidades de financiamento e taxas de juros mais baixas que começam a surgir no mercado, mostram também que o momento é oportuno para a compra de imóveis.

“Em razão da crise, foram lançados empreendimentos com muitas unidades, o que gerou um grande estoque, e, para diminuí-lo, foi necessário o mercado adotar condições de venda diferenciada e criar descontos. De janeiro para cá, no entanto, o mercado está melhorando cada vez mais, com boas ofertas disponíveis e formas de pagamento que favorecem os clientes”, explica, acrescentando que as taxas bancárias estão mais atrativas.

A Mesa Redonda realizada pela imobiliária Caio Fernandes contou também com as presenças dos empresários Arnaldo Gaspar Júnior, presidente do SINDUSCON; engenheiro Sílvio Bezerra, CEO da Ecocil; Francisco Vasconcelos, fundador da Constel; Alberto Dantas, diretor da Aldann Construções, e Camila Medeiros, atendimento comercial da Inter TV Cabugi.