Morreu nesta terça-feira Raimundo Veras de Oliveira, de 87 anos. Ele é avô da ex-secretária e candidata a vice-prefeita Joanna Guerra.
Ele deixa a espoas Francisca Raimunda de Oliveira, de 85 anos; 7 filhos (Maria Leite, Zulmira, Maria Livânia, Verônica, Lineide, Luciana e Francisco), 14 netos e 3 bisnetos.
O velório e o sepultamento acontecem na cidade de Alexandria.
A cidade de Parnamirim, na Grande Natal, amanheceu de luto, com a partida do filho ilustre: Reinaldo Oliveira, que em dezembro completaria 71 anos, mas o coração parou de bater na noite dessa quarta-feira (26).
Reinaldo foi campeão mundial pelo Flamengo em 1981. Fez história também no Santos, América-RN e ABC. Atualmente era presidente do Potiguar E.C. Parnamirim
O velório começa às 10h no Potiguar E.C, com missa às 14h.
Faleceu nesta segunda-feira (23) o histórico bancário Ernani José Varela de Melo, que marcou tempo como presidente do Banco do Nordeste e chegou a presidir o Bandern e o Banco do Estado do Amazonas.
Ernani José Varela de Melo também fez história no hipismo, sendo o responsável pela fundação da Escola de Hipismo em Natal. Ernani deixa quatro filhos. Ele será sepultado no Morada da Paz.
Professor dos mais respeitados quadros da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, Arnon de Andrade, 85 anos, foi um dos fundadores da TV Universitária. Emissora educativa da qual foi diretor.
Como diretor do Departamento de Comunicação da UFRN, era sempre solícito.
Deixa a esposa, Iraci, os filhos Ion e Iésu, noras e netos.
No Facebook, o jornalista, poeta e escritor José de Castro escreveu e descreveu:
– A UM AMIGO QUE PARTIU
Estou muito triste com a notícia do encantamento do meu amigo Arnon de Andrade.
Eu o conheço desde São José dos Campos, nos idos de 1970, quando fomos produtores de televisão educativa no INPE, no projeto de teleducação conhecido à época como Projeto SACI.
Ao mesmo tempo em que escrevíamos teleaulas de televisão e rádio, que eram transmitidas pela TV-U para todo o Rio Grande do Norte, fazíamos o mestrado em Tecnologia da Educação.
Desenvolvemos juntos, Arnon, eu e mais quatro colegas do INPE, uma dissertação sobre psicopedagogia da teleducação. Arnon escreveu a parte relativa à televisão e eu o que concernia ao rádio.
Realizamos juntos, com um grupo de colegas produtores do INPE, com importante participação de Maurício Pandolphi na parte relativa ao veículo rádio, o projeto de treinamento da equipe local de produtores da TV Universitária quando o Projeto SACI foi estadualizado e se transformou no Sistema de Teleducação do Rio Grande do Norte – SITERN, destinado à capacitação de professoras do magistério leigo do RN.
Estivemos na direção da TV Universitária juntos. Ele como diretor-geral, eu como diretor de programação e João Baptista Campanholi (que também já se encantou há alguns anos) como diretor de produção. Depois, em parceria com Arnon e outros colegas do Departamento de Educação, criamos a revista Educação em Questão e a Oficina de Tecnologia Educacional, que funcionavam no Centro de Convivência da UFRN.
Arnon também deu todo o apoio para a criação e atuação do Grupo Expressão, de teatro amador do SITERN, formado pelo elenco de atores e atrizes da TV-U, pessoas como Eliene Alburquerque, Kinha Costa, Ana Francisca Oliveira, dentre outras e outros, apoiados pelo competente trabalho de direção teatral do nosso querido amigo Carlos Roberto Furtado.
Participei com ele das primeiras reuniões para se estruturar o programa de pós-graduação em Educação na UFRN.
Lembro-me também que antes de ele ir cursar o seu doutorado em Educação, em Caen, na França (o Campanholi foi também para a mesma cidade para doutoramento) ele orientou o meu projeto para eu também me candidatar ao doutorado. Tive sucesso na entrevista com o setor de bolsas do CNPq, meu projeto foi aceito, e já estava até com local certo em Caen (com a ajuda de Arnon e Campanholi), mas infelizmente não fui autorizado pela UFRN para viajar à França. Lamentei muito. Mas segui em frente nas minhas atividades acadêmicas até a aposentadoria.
Anos depois, quando Arnon havia deixado a direção da TV-Universitária, ele foi novamente convidado a voltar ao cargo, mas não quis e me indicou. Nessa época eu também não quis assumir e passei a vez à nossa querida amiga em comum, a competente jornalista Josimey Costa, que veio a ser a diretora-geral da TV, na verdade, na época, diretora do Núcleo de Tecnologia Educacional – NUTE, que congregava a TV-Universitária e a Rádio FM-Universitária.
Vencida a gestão de Josimey Costa, por sugestão dela junto ao reitor da época, professor Ivonildo Rego, voltei à direção-geral do NUTE/TV-U, sempre buscando amparo no conhecimento e no apoio do meu amigo Arnon de Andrade.
Depois disso, tive a oportunidade de convidar Arnon para participar de LIVES, na época da pandemia, para que ele conversasse com as pessoas sobre as questões primordiais que envolviam aquele momento crucial de isolamento de todos.
Com o passar do tempo, ele aposentado e eu também, pouco nos víamos. Mas sempre nos comunicávamos e ele adquiria meus livros infantis para presentear seus netos e netas.
O Rio Grande do Norte inteiro perde muito com a partida de Arnon, que foi um dos grandes entusiastas da criação do Centro de Educação na UFRN e um dos batalhadores e responsáveis pela consolidação do programa de pós-graduação em Educação nessa mesma instituição.
Eu me lembro também que na celebração dos 50 Anos da UFRN, eu e ele fomos os dois professores do Departamento de Educação que foram agraciados com medalhas de honra ao mérito pelas contribuições à universidade ao longo de todo aquele tempo.
Arnon sempre teve ideias muito claras a respeito da importância da educação na vida das pessoas.
Todos nós que tivemos o privilégio de conhecê-lo de perto, sabemos quanta falta ele fará, pois era uma pessoa arguta no pensamento, ágil na percepção das questões e de muito bom senso ao apontar soluções.
Além disso, um grande amigo e sei também do enorme amor, carinho e cuidados que sempre teve pela família.
Imagino a grande dor de sua esposa Iraci e dos seus filhos Ion de Andrade, Iésu de Andrade, das noras e de netos e netas. A todas e todos da família deixo aqui o meu abraço solidário nessa hora de tristeza e dor.
Saibam que Arnon deixa uma marca indelével na vida de cada um de nós que o conhecemos e com ele convivemos. A ele prestamos o nosso mais carinhoso tributo.
Morreu nesta quarta-feira, aos 75 anos, Gilvan Azevedo de Gois, um dos fundadores da rede de supermercado Rede Mais, proprietário de 4 lojas (Parnamirim, Nova Cruz, Santa Cruz e Dix Sept Rosado). Deixa viúva, dona Eliomar Góis, 4 filhos e 6 netos.
Seu Gilvan era uma simpatia, um empresário de grande visão, um exemplo para o RN. Deixa um legado.
O velório começa às 18h no Morada da Paz e o sepultamento será amanhã às 9h.
Duas pessoas morreram e uma ficou ferida após um helicóptero cair na tarde dessa segunda-feira (9) no município de Caruaru, no agreste de Pernambuco. Um Potiguar está entre as vítimas.
Raildo Rodrigues é do município Taipu e era piloto de aviação.
Aeronave caiu próximo em Lagoa da Pedra, na zona rural da cidade. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o helicóptero em chamas em uma região de mata.
Duas pessoas morreram no local e uma foi socorrida. As informações são da Polícia Militar de Pernambuco. Ao chegar ao local, a PM informou que realizou o isolamento da área. O Corpo de Bombeiros de Pernambuco enviou três viaturas, entre salvamento, resgate e combate a incêndio.
Morreu nesta sexta-feira (6), aos 83 anos, em Los Angeles, nos EUA, o pianista Sergio Mendes, consagrado como astro internacional da música brasileira. Familiares do artista confirmaram o fato ao GLOBO, sem detalhar a causa da morte. Desde o fim de 2023, o músico vinha enfrentando doenças decorrentes de problemas respiratórios.
Principal expoente do samba-jazz, Sergio Mendes deu os primeiros passos na carreira ao lado de nomes como Tom Jobim, Vinicius de Moraes e Baden Powell, a quem conheceu no Beco das Garrafas, principal reduto da bossa nova, em Copacabana, no Rio de Janeiro, durante os anos de 1950 e 1960. Foi no local, aliás, que ele ouviu pela primeira vez a canção “Mas que nada”, na voz do autor Jorge Ben Jor, até hoje seu maior sucesso, e que impulsionou no exterior o grupo Brasil ’66 — com o LP de estreia “Herb Alpert presents Sergio Mendes & Brazil ’66”. Quarenta anos depois, em 2006, a música foi regravada, igualmente com grande êxito, pela grupo americano de hip hop Black Eyed Peas.
Sergio Mendes vivia há seis décadas em Los Angeles, nos Estados Unidos, ao lado da mulher, a cantora Gracinha Leporace, com quem estava casado há mais de 50 anos. Os dois eram parceiros musicais — ela cantava na banda de Sergio desde o início da década de 1970. A decisão de partir de vez, com a família, para os EUA, onde realizou duas turnês ao lado de Frank Sinatra, com quem cultivou uma profícua amizade, foi precipitada pela instabilidade do Brasil após o golpe militar de 1964.
Na Terra do Tio Sam, Sergio Mendes se destacou como o brasileiro com mais gravações emplacadas no Top 100 das paradas americanas (ao todo, são 14 — de “Mas que nada”, que conquistou o 47º lugar em 1966, a “Olympia”, que atingiu a 58ª posição em 1984). Em 1967, ele chegou ao quarto lugar nas rádios dos EUA com a versão bossa nova de “The look of love”, de Burt Bacharach e Hal David. Quinze anos depois, o hit “Never gonna let you go” atingiu a mesma posição e estourou até no Japão.
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