Faleceu nesta quarta-feira (30) em Florianópolis, onde viveu por mais de trinta anos, o pianista carioca Arthur Moreira Lima, um dos mais talentosos e admirados músicos da História. A informação foi confirmada por familiares.
Arthur morreu aos 84 anos quando lutava contra o câncer no intestino, diagnosticado no ano passado, e estava internado há duas semanas no Imperial Hospital de Caridade.
Além da música e especialmente o piano, o time carioca do Fluminense foi uma de suas grandes paixões.
O velório dele será na quinta-feira (31), das 12h às 16h, no Jardim da Paz, também em Florianópolis. Ele nasceu no Rio de Janeiro em 1940.
Arthur Moreira Lima começou a estudar piano aos seis anos de idade e se projetou internacionalmente ao conquistar o segundo lugar na Competição Internacional de Piano Frédéric Chopin, em 1965.
Com o seu falecimento sendo registrado por volta das 05h00 da manhã deste sábado, 26, o corpo do líder sindical e ex-deputado Floriano Bezerra de Araújo, foi velado no Centro de Velório da Rua São José, no bairro de Lagoa Seca, em Natal, permanecendo até a manhã deste domingo, 27, quando será cremado. Floriano tem uma história de envolvimento sindical e na política do Rio Grande do Norte.
Filho do também líder sindical e ex-prefeito de Macau Venâncio Zacarias de Araújo e de dona Querubina Bezerra de Araújo, Floriano Bezerra de Araújo participou inicialmente de movimentos sindicais que depois o levaria até a Assembleia Legislativa por três mandatos.
Em 1964 foi cassado pelo movimento golpista e sofreu perseguição política enquanto durou o regime militar, sendo preso por 9 vezes. Esteve preso no IV Exército, em Recife, na DI-7, em Natal, na Ilha de Fernando de Noronha, no Regimento de Obuses, no bairro de Santos Rei, em Natal e na 2ª Companhia de Polícia de Macau. No próximo dia 27 de dezembro, Floriano estaria completando 97 anos.
Faxineiro em Aracaju. Pedreiro em São Paulo. Adilson Rodrigues se transformou no pugilista mais carismático do boxe brasileiro. Simples e espontâneo, Maguila – apelido que ganhou dos amigos de obra pela semelhança com o personagem de um desenho famoso – ganhou espaço na mídia e fez de suas lutas um evento imperdível aos domingos. O eterno campeão peso pesado morreu nesta quinta-feira, em São Paulo, aos 66 anos. Ele sofria de encefalopatia traumática crônica e estava internado há 28 dias. Desde 2010, o ex-atleta lutava contra o Alzheimer.
Maguila chegou a São Paulo em 1970, juntamente com o irmão Maurício. Assustou-se com o frio da cidade e foi trabalhar como pedreiro. Chegou a morar em uma boleia de caminhão, foi preso por dez horas por agredir um companheiro de trabalho, se fez de louco para não servir o Exército e entrou no boxe aos 22 anos pelas mãos de Ralph Zumbano, tio de Eder Jofre, na academia do extinto BCN.
“Quanto você pesa, meninão?”, perguntou Ralph, um dos lutadores mais clássicos que o Brasil já teve. “Noventa e cinco”, disse Maguila. Ralph se animou, pois poucos são os lutadores nacionais na principal categoria do boxe.
Em pouco tempo, Maguila foi campeão do tradicional torneio Forja dos Campeões e do Campeonato Paulista. Em 1983, aos 25 anos, passou para profissional e com apenas três lutas já era campeão nacional. Mais seis combates, já sob a orientação da empresa do narrador Luciano do Valle, veio o cinturão sul-americano.
Maguila virou uma febre nacional. Suas lutas levantavam a audiência da TV Bandeirantes, onde Luciano do Valle trabalhava. Mas o ano de 1985 foi complicado para o pugilista. Duas derrotas acachapantes para o argentino Daniel Falconi e para o holandês Andre Van Oetelaar, ambas por nocaute, quase encerraram sua carreira. Ralph foi demitido e em seu lugar foi contratado Miguel de Oliveira, que na época dividia com o lendário Eder Jofre a glória de ter sido campeão mundial pelo Brasil.
Com Miguel de Oliveira no córner, Maguila devolveu a Falconi e Oetelaar a derrota na mesma moeda e transformou em ídolo nacional. O foco de Luciano do Valle e de sua empresa, a Luqui, virou para o supercampeão Mike Tyson. Contatos foram feitos com Don King, que cuidava dos interesses do fenômeno norte-americano Até uma luta no Maracanã foi sonhada.
Com isso, os desafios foram ficando maiores. O primeiro foi a conquista do título das Américas, com mais de 10 mil torcedores no Ginásio do Corinthians, em São Paulo. Maguila passou pelo resistente norte-americano Rocky Sekorsky, em 12 rounds.
Mais de 20 mil pessoas lotaram o Ginásio do Ibirapuera, em 1987, para a luta contra o ex-campeão mundial James “Quebra-Ossos” Smith. Em decisão polêmica, por pontos, o brasileiro foi proclamado vencedor. O triunfo o colocou entre os dez primeiros do ranking do Conselho Mundial de Boxe e virtual desafiante de Tyson.
O ano de 1988 foi de espera pela oportunidade de tentar o título mundial. Como ela não veio, Maguila, segundo colocado no ranking, enfrentou Evander Holyfield, que era o primeiro. No duelo de Lake Tahoe, o brasileiro, treinado pelo lendário norte-americano Angelo Dundee, que havia trabalhado com Muhammad Ali e Sugar Ray Leonard, chegou a vencer o primeiro round para dois dos três jurados, mas foi aniquilado no segundo. “O Dundee me orientou errado. Mandou eu ir para cima dele (Holyfield)”, reclamou Maguila.
A partir daí, a empresa Luqui quis encerrar a carreira de Maguila, que não aceitou e chegou a enfrentar o mito George Foreman, em 1990. Sofreu, então, mais um nocaute violento no segundo round. “Tomei um soco que quase venho para o Brasil sem pagar passagem”, brincou ele, ao comentar sobre a força do rival norte-americano, que tinha 41 anos na época.
Depois de Foreman, Maguila lutou mais dez anos. Fez uma peregrinação pela América do Sul, acumulou dinheiro, manteve o interesse do público, mas nunca mais foi o mesmo. Chegou a ganhar o inexpressivo título mundial da Federação Mundial de Boxe, quando derrotou o britânico Johnny Nelson. Aliás, bateu este adversário também na revanche.
Em 2000, aos 42 anos, pendurou as luvas. Mas se manteve em evidência. Fez comerciais de TV, participou de programas de auditório e gravou CD de pagode. Com sua morte, o boxe perde um personagem único.
Terá início às 8 horas deste domingo, dia 20, o velório do empresário Arquibaldo Barbosa, que faleceu na noite deste sábado, segundo informações provenientes do vereador Raniere Barbosa, seu filho.
Arquibaldo era nome conhecido junto aos decanos da indústria da panificação, setor onde atuou durante muitos anos.
A missa de corpo presente será iniciada as 15 horas e o sepultamento às 16h30 no Cemitério do Alecrim.
Na noite do sábado, Raniere comunicou o falecimento do pai e destacou que as lembranças deixadas por ele serão eternas.
“Com profunda tristeza, comunico o falecimento do meu querido pai.
A dor é grande, mas o amor e as lembranças que ele nos deixou serão eternos.
Convido todos os familiares e amigos para nos reunirmos em sua despedida e prestarmos nossa última homenagem.
O publicitário Washington Olivetto morreu, nesse domingo, aos 73 anos de idade em decorrência de complicações em uma cirurgia de pulmão.
Após esse procedimento cirúrgico, viajou para o Rio de Janeiro onde quadro pós-cirurgia teve um agravamento e há quatro meses estava internado em um hospital na capital fluminense.
Em seu site, constam informações como: “Conquistou mais de 50 Leões no Festival de Publicidade de Cannes, apenas na categoria filmes, e é o único latino-americano a ganhar um Clio em 2001, com um comercial para a revista Época” e “foi o criativo mais premiado dos últimos 30 anos no Profissionais do Ano, festival de publicidade organizado pela Rede Globo”.
Dentre seus trabalhos, duas campanhas foram marcantes: o “Garoto Bombril”, criado em 1978, que era interpretado por Carlos Moreno, e o comercial “O primeiro sutiã a gente nunca esquece”, de 1987, criado para a marca Valisére.
O 2° sargento PM Gibson Sidney de Medeiros Cavalcante caminhava com a esposa, nessa nesta terça-feira (8), em Natal, sentiu forte dor no peito, foi socorrido a uma UPA – Unidade de Pronto Atendimento, mas não resistiu à uma parada cardíaca.
“O Sargento ingresso na Gloriosa na turma de 2006 e dedicou anos de sua vida ao servir e proteger, deixando um legado de compromisso e bravura que será lembrado por todos”, escreveu a A ACS-PMRN – Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar do Rio Grande do Norte nas redes sociais.
O domingo de eleições é também um dia triste para o jornalismo potiguar. Neste sábado (05), faleceu a jornalista Célia Freire, profissional reconhecida pelo profissionalismo e dedicação, mas também pela generosidade com os colegas.
“Celinha era uma pessoa do bem. Trabalhamos juntos. Gostava de somar amigos e sua alegria era contagiante. Que Deus a receba sorrindo e de braços abertos”, declarou o diretor executivo do Diário do RN, jornalista Bosco Afonso.
Entre 1981 e 2001, Célia Freire fez parte do jornal Tribuna do Norte, chegou a ser presidente do Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Norte (Sindjorn) e, por mais de 30 anos, atuou na equipe de Comunicação e Marketing do Sebrae-RN.
A instituição publicou, ainda na noite de sábado, uma nota de pesar destacando que “Celinha foi uma profissional excepcional, cuja dedicação e talento deixaram uma marca insubstituível no Sebrae RN. Ao longo de mais de três décadas de trabalho na comunicação institucional, Célia contribuiu significativamente para amplificar a voz do empreendedorismo no Rio Grande do Norte. Sua habilidade em contar histórias e sua paixão em promover iniciativas que beneficiam nossos empreendedores foram fundamentais para o fortalecimento da imagem do Sebrae RN”. A nota segue agradecendo pelo legado e se solidarizando à família e amigos e finaliza: “Sua luz e impacto continuarão registradas em nossos corações”.
HOMENAGENS
Nas redes sociais, em seu perfil no instagram, Célia Freire se descrevia como “Resistente a coisa e gente ruim. Doida pelo sol e pela lua”. Também foi pelas redes, que muitos amigos prestaram homenagens.
O jornalista Gustavo Farache relembrou a amizade que começou em 1995, quando ele começou a trabalhar na redação da Tribuna do Norte. “Recebi atenção daquela jornalista de sorriso largo e que sempre estava por dentro de tudo que acontecia na redação. Os plantões na Tribuna, aos sábados e domingos, eram muito mais divertidos com Celinha no comando”.
A publicitária Amanda Holanda também registrou as boas lembranças: “Celinha foi a primeira pessoa que me abriu portas profissionalmente. Era o ambiente de trabalho mais divertido de todos, em que aprendi muito. Sempre cheirosa, elegante, pronta pra um lanchinho da tarde e com um riso que preenchia cada espacinho daquela sala de comunicação”
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Norte (Sindjorn-RN) também registrou a homenagem, em uma nota de pesar, no perfil oficial da entidade. “Celinha, carinhosamente chamada pelos amigos, deixa um exemplo de dedicação à profissão com muito zelo e profissionalismo. Ícone do jornalismo potiguar, foi sempre educada e prestativa com todos, seu legado será lembrado pelos profissionais da imprensa e quem convivia ao seu lado. Celinha foi presidente do SINDJORN, na década de oitenta, dando uma imensa contribuição ao movimento sindical. Na última eleição para a diretoria fez questão de votar na sede do SINDJORN, mesmo com dificuldade de locomoção. Aos familiares e amigos, nossa solidariedade, na confiança e esperança de uma vida plena em Deus”.
DESPEDIDA
O velório da jornalista Célia Freire teve início às 8 horas da manhã deste domingo e segue até às 14h, no Centro de Velório São José, em Lagoa Seca. Às 14h, será realizada a Missa de Corpo Presente, seguida da saída do cortejo às 15h, em direção ao Cemitério Morada da Paz, em Emaús, e o sepultamento às 16h.
Morreu nesta quinta-feira (3) a blogueira potiguar Camila Thuanne, aos 36 anos, vítima de câncer. Ela era a criadora do perfil Achados e Dicas da Camis, que contava com 106 mil seguidores. A notícia foi compartilhada na própria página, onde seus admiradores puderam expressar suas condolências.
“Com profundo pesar, comunicamos o falecimento de nossa amada Camila Thuanne Brito Fernandes. Ela deixa um legado de amor e memórias que permanecerão para sempre em nossos corações”, dizia a publicação.
O velório ocorrerá hoje, das 11h às 16h, na Capela Central do Cemitério Morada da Paz, em Emaús. A mensagem também traz uma reflexão tocante: “Eu apenas cruzei para o outro lado da estrada; ainda sou a mesma, vocês permanecem como são. O significado que tivemos em nossas vidas permanece inalterado.”
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