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Categoria: Emprego

Câmara de Currais Novos lança concurso; salários chegam a R$1,8 mil

CONCURSOS PÚBLICO/ WEB

 

A Câmara Municipal de Currais Novos lançou um edital de concurso público. Ao todo, são 17 vagas e os salários chegam a R$ 1,8 mil. A taxa de inscrição para o nível médio é de R$ 50 e para o ensino superior, R$ 70. As inscrições vão até o dia 20 pela internet, AQUI. Os salários variam de R$ 880 a R$ 1,8 mil.

Para nível fundamental, a oportunidade é para a função de ASG, com três vagas em disputa e salários de R$ 880. Já para nível médio, são duas vagas para agente de portaria, uma para cinegrafista legislativo, uma para operador de mídia, duas para recepcionista legislativo e três para técnico legislativo. No nível superior, os cargos de controlador interno, jornalista legislativo e procurador legislativo têm uma vaga em disputa cada, enquanto há duas vagas para contador legislativo. Para conferir todas as vagas, salários e carga horária, clique AQUI.

Para cargos de nível fundamental, a prova terá 20 questões de português e 15 de matemática. Para cargos de nível médio serão aplicadas 35 questões que variam de acordo com o cargo. Já para cargos de nível superior a prova terá 10 questões de língua portuguesa e 25 de conhecimentos específicos. Os candidatos aprovados serão contratados de acordo com as necessidades do município. As provas serão aplicadas no dia 26 de março na própria cidade.

 

Fonte: G1

“É preciso atualizar as leis trabalhistas”, diz Amaro Sales, presidente da Fiern

PRESIDENTE DA FIERN, AMARO SALES

PRESIDENTE DA FIERN, AMARO SALES

O 29º Seminário Motores do Desenvolvimento aconteceu na manhã desta segunda-feira (28), no auditório da Casa da Indústria e teve como tema “Empregabilidade”.  Promovido pelo Sistema Fecomércio RN, em parceria com o Sistema Fiern, UFRN, Ministério Público do RN, Jornal Tribuna do Norte e RG Salamanca.

Na abertura do evento, o presidente da Fiern, Amaro Sales, se mostrou preocupado com a crise econômica que o país vem enfrentando. “É preciso atualizar as leis trabalhistas. Não adianta querer ter um lado rico e outro pobre, preto ou branco. Precisamos trabalhar juntos porque só com a criação de empregos iremos superar essa crise”, afirmou.

Em seu pronunciamento, o governador do RN, Robinson Faria, garantiu que o estado tem investido forte no turismo para aumentar a geração de emprego e renda, e comemora a chegada de uma grande rede de hotéis ao RN. “Era uma rede que iria para o Ceará e conseguimos trazer para o nosso estado graças ao trabalho que o Idema desempenhou. Com isso, serão gerados mais de 800 empregos na construção, além de mais 500 empregos diretos e 1.500 mil indiretos quando o hotel estiver em operação”, comemora.

No bloco técnico, o diretor da Área de Análise Setorial e Inteligência de Mercado das Tendências, Adriano Pitoli, debateu o tema “A empregabilidade como o maior desafio social dos próximos anos no Brasil”. Em seguida, “A reforma trabalhista que o Brasil precisa”, foi discutida pelo Especialista em Políticas da Indústria e Relações do Trabalho da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Pablo Rolim.

Também participaram do Seminário Motores do Desenvolvimento o senador, Garibaldi Alves; o deputado estadual Kelps Lima; a reitora da UFRN, Ângela Paiva; o procurador-geral de Justiça, Rinaldo Reis; o empresário Marcelo Alecrim; o presidente da Riachuelo e vice-presidente do Instituto de Desenvolvimento do Varejo (IDV), Flávio Rocha; o diretor da Tribuna do Norte, Ricardo Alves; o diretor executivo da Fecomércio, Jaime Mariz, além de vários representantes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário; membros da diretoria do Sistema Fecomércio RN; representantes de entidades públicas e privadas; empresários; estudantes e imprensa.

Agora RN

Brasil fecha 74.748 vagas formais em outubro, diz Caged

 DESEMPREGO: NO MESMO MÊS DO ANO PASSADO, O DADO FOI EXPRESSIVAMENTE PIOR, COM ENCERRAMENTO DE 169.131 POSTOS (JORGE ROSENBERG/VEJA)

DESEMPREGO: NO MESMO MÊS DO ANO PASSADO, O DADO FOI EXPRESSIVAMENTE PIOR, COM ENCERRAMENTO DE 169.131 POSTOS (JORGE ROSENBERG/VEJA)

O Brasil teve perda líquida de 74.748 vagas formais de emprego em outubro, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado pelo Ministério do Trabalho nesta quinta-feira, num resultado melhor que o estimado pelo mercado.

Em pesquisa Reuters, a expectativa era de que 89 mil empregos seriam fechados no último mês, conforme mediana das expectativas.

No mesmo mês do ano passado, o dado foi expressivamente pior, com encerramento de 169.131 postos.

O desempenho no mês foi puxado pelas demissões líquidas na construção civil, com fechamento de 33.517 postos. Também sofreram perdas expressivas os setores de serviços (-30.316) e agricultura (-12.508).

No mês, apenas o comércio apresentou resultado positivo (+12.946).

No acumulado dos dez primeiros meses do ano, houve o encerramento de 751.816 mil vagas, na série com ajuste. Em 12 meses, a cifra passou a 1,5 milhão de postos, também em dados ajustados.

A contínua deterioração do mercado de trabalho ocorre em meio à recessão econômica e num momento em que agentes já começam a questionar o fôlego para a recuperação da atividade no ano que vem.

Segundo dados mais recentes divulgados pelo IBGE, a taxa de desemprego brasileira se estabilizou no terceiro trimestre em relação aos três meses até agosto, em 11,8 por cento, mas a população ocupada registrou queda recorde sobre 2015, num reflexo da dificuldade da economia em dar uma reviravolta em meio à forte recessão.

Exame

Desemprego entre jovens até 24 anos é recorde e vai a 25,7%, diz IBGE

OS JOVENS FORAM OS MAIS CASTIGADOS COM A CRISE ECONÔMICA

OS JOVENS FORAM OS MAIS CASTIGADOS COM A CRISE ECONÔMICA

 

O desemprego para os jovens de 18 a 24 anos é ainda mais desolador do que para o resto da população. De acordo com a Pnad trimestral do IBGE, a taxa média de desemprego no Brasil foi de 11,8% no 3º trimestre de 2016. Mas, para os jovens nessa faixa etária, chegou ao nível recorde de 25,7%.  No mesmo trimestre de 2015, a desocupação estava em 19,7%.

A reportagem é do Poder360 e a apuração é do repórter Douglas Pereira.

Leia na tabela o comparativo do desemprego entre jovens e a média nacional desde 2012:

A última vez que o percentual desse grupo chegou perto disso foi em abril de 2004 (25,1%), quando o IBGE ainda produzia a Pesquisa Mensal de Emprego. O levantamento, que teve início em março de 2002, foi aposentado em fevereiro deste ano e coletava informações nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. Já a Pnad trimestral do IBGE reúne dados de cerca de 3.500 municípios do país.

Nas regiões brasileiras, a maior taxa de desocupação foi registrada no Nordeste: 29,5%. Em seguida aparecem o Sudeste (27,4%) e o Norte (25,2%).

A pesquisa mostra ainda que os jovens foram os mais castigados com a crise econômica. De 2012 para cá, o nível de ocupação nessa faixa etária foi o que mais caiu. Naquele ano, quando teve início a Pnad trimestral, o percentual de brasileiros de 18 a 24 anos ocupados era de 57,9%. Agora, é de 50,5%. No grupo de 25 a 39 anos, a queda foi menos intensa: de 74,2% para 72,8%. Eis a variação do 1º trimestre de 2012 para o 3º trimestre de 2016:

UOL

A Heineken acaba de abrir inscrições para estágio

HEINEKEN: SÃO 37 OPORTUNIDADES EM 13 CIDADES (DIVULGAÇÃO)

HEINEKEN: SÃO 37 OPORTUNIDADES EM 13 CIDADES (DIVULGAÇÃO)

A Heineken vai contratar 37 novos estagiários em 13 cidades e as inscrições para a seleção estão abertas até o próximo dia 9 de janeiro. Podem se candidatar universitários com previsão de formatura para o período entre julho de 2018 e março de 2019, nos cursos de administração, economia, engenharias, ciências contábeis, direito, química, farmácia e biologia. Inglês avançado e domínio do Pacote Office são requisitos.

As vagas são para as áreas de finanças, jurídico, recursos humanos, supply chain e vendas para as seguintes cidades: Araraquara (SP), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Curitiba (PR), Fortaleza (CE), Gravataí (RS), Jacareí (SP), Pacatuba (CE), Ponta Grossa (PR), Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP).

O programa de estágio, segundo a vice-presidente de RH da Heineken Brasil, Carla Sauer, “materializa” as mensagens que a empresa transmitiu por meio da campanha global GO PLACES lançada em setembro e cujo slogan era “Não me molde, me desafie”.  O objetivo da iniciativa foi o de estimular o protagonismo de carreira e, é claro, reforçar a marca da Heineken como empregadora atraente para jovens. Agora, diz Carla, é hora de comprovar que a empresa pode proporcionar experiências diferentes e com foco no desenvolvimento profissional.

EXAME

Emprego na construção civil recua pelo 24º mês seguido

 CONSTRUÇÃO CIVILANTÔNIO CRUZ/AGÊNCIA BRASIL

CONSTRUÇÃO CIVILANTÔNIO CRUZ/AGÊNCIA BRASIL

O nível de emprego no setor da construção civil do país recuou em 1,14% no último mês de setembro sobre agosto, o que representou o corte de 30.823 trabalhadores. No acumulado do ano até setembro, foram suprimidas 225.069 vagas e, em 12 meses, 460.014. Os dados do Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE) referem-se à pesquisa do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), feita em conjunto com a Fundação Getulio Vargas (FGV).

Segundo o levantamento, o setor vem reduzindo as contratações há dois anos e já eliminou, nesse período, 899.913 mil postos de trabalho. Em 2016, pelas estimativas do SindusCon-SP, as dispensas devem atingir 500 mil. Em outubro de 2014, a base de trabalhadores era de 3,57 milhões e caiu para 2,678 milhões.

As maiores quedas ocorreram nas empresas relacionadas a obras de acabamento (-1,30%) e imobiliário (1,29%). Já nos nove primeiros meses do ano, houve diminuição de 17,76% no segmento imobiliário e de 14,92%, nas empresas que lidam com a preparação de terreno. Por região, o Sudeste aparece com o recuo mais expressivo (1,36%), seguido do Nordeste (-1,16%).

Na avaliação do presidente do SindusCon-SP, José Romeu Ferraz Neto, a retomada do emprego só vai ocorrer por meio do reaquecimento da economia e, para isso, serão necessárias medidas estruturais como as reformas tributária e trabalhista, a racionalização das despesas do governo, a diminuição dos juros, a elevação da oferta de crédito e a agilização das concessões e parcerias público-privadas da União, estados e municípios.

Portal Agência Brasil

Google, Facebook, Uber, Netflix e Nubank estão contratando

LOGO DO GOOGLE (REUTERS/MARK BLINCH/)

LOGO DO GOOGLE (REUTERS/MARK BLINCH/)

Para começar, são algumas das primeiras marcas que vêm na memória quando pensamos em inovações disruptivas que mudaram para sempre o mercado em que atuam. Também têm em comum o fato de valerem bilhões – 568 bi de dólares, no caso do Google, a mais valorizada.

Além disso, todas as empresas mencionadas têm escritórios no Brasil e, no momento, estão em busca de novos talentos. Quer fazer parte do time de uma dessas empresas vanguardistas? Leia abaixo sobre as vagas abertas:

Uber

Mesmo com as polêmicas sobre sua regulamentação (ou até impulsionado por elas), o Uber tem expandido rapidamente para grandes cidades brasileiras. Assim, a oferta de vagas também acompanha esse movimento. Hoje, a empresa tem mais de 70 posições abertas para diversos níveis de carreira; embora a maioria das oportunidades seja para o escritório de São Paulo, também existem vagas abertas no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Brasília e Porto Alegre. Veja as vagas aqui!

Google

O Google, uma das empresas mais desejadas pelos jovens do mundo, é assunto praticamente todos os dias: fala-se sobre como passar em seu concorrido processo seletivo, a importância da diversidade e o que é considerado um erro imperdoável no currículo, entre outros temas.

A novidade é que quem quiser conhecê-lo mais de perto pode se inscrever no Google Business Internship, programa de estágio que oferece a universitários brasileiros uma experiência na indústria da tecnologia e no mundo dos negócios. Entre as áreas tipicamente disponíveis para estagiários estão vendas, suporte ao cliente e ao produto e marketing e comunicação – e há chances de efetivação no horizonte.

Também existem vagas efetivas abertas, que vão de analista a gerente e também incluem o programa de contratação de pessoas com deficiências. Confira as vagas aqui.

“Busco brilho no olho antes de mais nada”, disse Fábio Coelho, diretor geral do Google no Brasil, em Bate Papo com o Na Prática. “Busco também liderança, conhecimento, formação acadêmica boa e googliness, que é uma paixão por mudar o mundo e fazer diferente.”

Facebook

Já são 1,6 bilhão de usuários ao redor do mundo na rede social criada por Mark Zuckerberg, sendo 99 milhões o número de brasileiros. Em São Paulo, no bairro do Itaim Bibi, fica o principal escritório da empresa na América Latina. Lá, atualmente são mais de 30 vagas abertas, todas para profissionais formados e em diversos níveis de carreira, em áreas que vão da engenharia de software a vendas. Consulte as vagas aqui.

Netflix

Atualmente com mais de 80 milhões de assinantes e prestes a lançar a sua primeira série original brasileira, ainda não são muitas as vagas abertas no Netflix no país – que mantém um escritório em São Paulo. Há uma oportunidade para trabalhar com estratégias de CDN (Content Delivery Network, ou Rede de Compartilhamento de Conteúdo) e outra para gerente de marketing Latam (ou seja, responsável pela América Latina). Essas vagas, assim como novas que surgirem na empresa, podem ser consultadas aqui.

Nubank

Único brasileira entre as empresas listadas nessa matéria, o Nubank também tem números que impressionam – e não param de crescer. Segundo a empresa, já foram 4,5 milhões de pedido para seu produto principal, o famoso cartão de crédito roxo que não cobra taxas. Em entrevista recente ao Na Prática, o cofundador da empresa David Velez contou que o Nubank conta hoje com 340 funcionários. O escritório – uma sede recém-criada e bastante descolada – fica em São Paulo e as posições abertas atualmente são todas na área de TI (tecnologia da informação). Confira aqui.

*Este artigo foi originalmente publicado pelo Na Prática, portal de carreira da Fundação Estudar

Exame

Aéreas faturam US$ 26 bi com serviços como venda de lanche e bagagem extra

aviao

SÃO CONSIDERADOS ”EXTRAS” TODOS OS SERVIÇOS QUE NÃO ESTÃO INCLUÍDOS NO PREÇO DA PASSAGEM.

Se você desconfiava que aquela taxa para mudar a data do voo, a decisão de carregar uma mala a mais ou o lanchinho que você esqueceu de comer no aeroporto iam sair bem caros, pode saber que está certo.

Um relatório feito pela Idea Works, agência que analisa a indústria de aviação, mostra que esses serviços pagos renderam às companhias aéreas no mundo todo a cifra de US$ 26 bilhões (cerca de R$ 84,4 bilhões) em 2015.

São considerados ”extras” todos os serviços que não estão incluídos no preço da passagem: bagagem extra, reservas e ”upgrade” de assentos, refeições e lanches vendidos a bordo, entre outros. Confira o ranking.

Top 10 – companhias que mais ganharam com ”extras” (2015)

1. United Airlines – US$ 6,199 bilhões
2. American Airlines – US$ 4,718 bilhões
3. Delta Airlines – US$ 3,775 bilhões
4. Air France/KLM – US$ 2,166 bilhões
5. Southwest – US$ 2,119 bilhões
6. Ryanair – US$ 1,739 bilhão
7. Lufthansa Group – US$ 1,494 bilhão
8. easyJet – US$ 1,466 bilhão
9. Qantas Airway- US$ 1,167 bilhão
10. Alaska Air – US$ 1,092 bilhão

Quem encabeça a lista é a United Airlines, que faturou US$ 6,2 bilhões (R$ 20 bilhões) só com os adicionais no ano passado. Ela é a segunda maior companhia aérea norte-americana e voa para 373 destinos, com uma frota de 708 aviões. Serviços de wifi, aluguel de tablet e programação de entretenimento tarifados fazem parte da maioria dos voos.

Segundo o site da empresa, nas viagens em classe econômica entre os EUA e America Central, México e Caribe, as refeições são oferecidas apenas pelo sistema de venda. Os lanches gratuitos só são servidos nos voos entre os Estados Unidos e Colômbia, Equador, Peru e Venezuela e na região do Pacífico.

Curiosamente, as companhias ”low cost” (de baixo custo), famosas por cobrarem por tudo além do seu espaço na cabine e um espacinho para a bagagem de mão, não estão entre as cinco primeiras. A Ryanair aparece em sexto lugar e a easyJet, em oitavo. Elas são as duas únicas marcas de voos econômicos entre as dez primeiras da lista.

Programas de milha rendem muito

Apesar de não indicar quais os principais serviços que geraram essa renda extra às aéreas, o relatório aponta que os programas de milhagens são grandes fontes de dinheiro.

Os bancos pagam para as companhias aéreas quando há  milhas ou pontos acumulados em compras feitas com cartões de crédito. Somente para a United Airlines, isso representou US$ 3 bilhões em receita no ano passado.

O lado bom: mais promoções

Por outro lado, o relatório lembra que são esses serviços extras que permitiram um aumento da quantidade de passagens promocionais e preços competitivos para um número de clientes cada vez maior.

”Reguladores que criticam os métodos a la carte deveriam fazer uma pausa para considerar como o atual crescimento de ofertas unicamente para assentos está criando uma nova onda de opções com grandes descontos para os consumidores. O mesmo ambiente altamente competitivo já existe na Europa com as marcas tradicionais, como a British Airways e a Air France oferecendo tarifas econômicas para competir com os adeptos da easyJet e Ryanair”, diz a publicação.

Uol