Uma pesquisa apontou um possível motivo para pessoas procurarem parceiros inteligentes antes de começar um relacionamento. Um novo estudo publicado no periódico científico Personality and Individual Differences revelou que a inteligência exerce um impacto positivo nas relações, com um papel fundamental na longevidade e na sustentabilidade dessas conexões.
Os estudiosos escolheram restringir seus experimentos a homens heterossexuais, recrutando 202 participantes com idades entre 18 e 65 anos que estavam em relacionamentos há seis meses ou mais, com uma duração média de pouco mais de três anos e meio.
O grupo do estudo foi obrigado a fazer um teste cognitivo para avaliar habilidades gerais de inteligência, como a capacidade de resolver problemas ou de raciocínio lógico, e respondeu a outra pesquisa que revelou comportamentos de relacionamento positivos e negativos.
Homens inteligentes demonstraram níveis mais baixos relacionamento não saudáveis, e níveis mais altos de satisfação e priorização do namoro ou casamento em que estão inseridos, fazendo-os, consequentemente, terem uma maior duração.
De acordo com os pesquisadores, a descoberta sugere que essas habilidades podem facilitar o controle de impulsos ao ajudar os homens a considerar as consequências de um mau comportamento habitual, sobretudo quando o tema é uma relação amorosa.
No entanto, os pesquisadores não encontraram nenhuma ligação significativa entre a inteligência masculina e alguns comportamentos nocivos, como o ciúme.
Uma pesquisa apontou como algumas fantasias sexuais podem variar a partir do gênero da pessoa, além da idade e da classe social. Publicado pelo instituto Kinsey, especializado em sexualidade, o levantamento realizado com 3.310 pessoas com idades entre 18 e 77 anos, de 71 países, mapeou diferentes perfis e preferências debaixo dos lençóis.
Foi constatado que 95% dos homens e 87% das mulheres revelaram já ter cogitado fazer sexo com mais de uma pessoa (o que inclui sexo a três, swing e até suruba). Os pesquisadores apontaram que o fetiche é mais comum entre homens com idades entre 40 e 50 anos.
Monogamia em alta
Enquanto isso, a geração Z é a que mais fantasia sobre monogamia, com quase 81% do total de pessoas ouvidas dando preferência a esse formato. De acordo com a educadora sexual Isabela Cerqueira, a geração Z é conhecida por sua fluidez, mas muitos ainda preferem a monogamia por buscar estabilidade e uma conexão profunda com um parceiro.
“Apesar da maior abertura para diferentes formas de relacionamento, a monogamia oferece um senso de segurança emocional que pode ser valorizado. Vale destacar que a não monogamia também pode enfrentar questões de traição, pois a honestidade e o cumprimento de acordos são cruciais em qualquer tipo de relacionamento”, reforça Isabela.
Porém, não ache que a relação aberta está eliminada por completo entre os jovens. De acordo com o instituto, ao menos 18% dos jovens entrevistados têm interesse em relações não monogâmicas. Entre as gerações mais velhas (millennials, geração X e boomers), 80% fantasiaram com uma relação aberta.
BDSM tem sua vez
Já dizia Christin Grey: “Eu não faço amor… eu f***, e com força”. Segundo o relatório publicado pelo instituto, livros como 50 Tons de Cinza possibilitaram que fetiches e BDSM chegassem às camas de muitas pessoas. Cerca de 96% das mulheres e 39% dos homens demonstraram interesse por sexo kink.
Os jovens da geração Z foram os que mostraram maior interesse no sexo estilo Christian Grey, com 56% alegando que testariam algo desse tipo no rala e rola. Entre os millennials, 52% têm a mesma fantasia, enquanto as mesmas práticas fazem parte da imaginação de 31% dos X e apenas 12% dos boomers.
Os solteiros da Espanha recentemente encontraram uma forma diferente de flertar: colocando um abacaxi virado de cabeça para baixo no carrinho de mercado para indicar que está “on”. Agora, os não-monogâmicos colocaram o pimentão em evidência com o intuito de atrair interessados em viver uma relação extraconjugal.
A ideia é colocar o fruto no carrinho de compras em supermercados para indicar que o indivíduo tem interesse em viver algo fora do casamento. Neste caso, basta deixar dois pimentões — não importa a cor — bem visíveis no carrinho e esperar a abordagem de algum pretendente.
A tendência viralizou neste ano e fez mais sucesso entre os usuários do site de relações extraconjugais Illicit Encounters. “É perfeito! Ninguém jamais suspeitaria que suas compras semanais de alimentos poderiam levar a algo muito mais quente”, escreveu um adepto ao “código do pimentão” no fórum do site.
O “código do pimentão” foi sugerido por um usuário de um fórum on-line
Outro membro pareceu preocupado que alguém pudesse ser identificado como traidor por engano e sugeriu que uma tática fosse adicionada. “Talvez precisemos escolher uma parte específica do supermercado para irmos, porque senão seria muito difícil. Corredores dos congelados?”.
Ainda não se sabe em qual país surgiu o “código do pimentão”, mas acredita-se que a técnica esteja se espalhando pela Europa.
A escolha do nome de um bebê é feita geralmente com antecedência e baseada nos diferentes significados. Agora, a nova moda é optar pelo nome de uma tendência do TikTok. Alguns internautas afirmam que estão chamando os filhos de Demure, que em tradução livre significa “modesto” ou “recatado”, por conta de um viral da internet.
O nome se popularizou após a influenciadora Jools Lebron usar o bordão “Very demure, very mindful” (muito recatado, muito cuidadoso, em tradução livre) em um vídeo. Na ocasião, ela se referiu ao tipo de maquiagem que fez para trabalhar, mas aplicou isso em outros contextos.
Jools Lebron repercutiu o termo “demure”
Vários internautas começaram a usar o áudio nos próprios vídeos, fazendo com que o termo se tornasse popular. Foi aí que muitos pais tiveram a ideia de batizar os filhos de Demure.
Uma mãe, identificada como Sha no TikTok, contou que sua filha se chama DeMure Reign. Outra pessoa brincou que batizou seu recém-nascido de De’Mure Dy’Nasty, enquanto uma usuária parecia séria sobre seu nome único de bebê: Demure Gray. “Nascida em 2024, então ela ganha um nome de 2024”.
Com o estilo de vida Sugar ficando cada vez mais popular, algo interessante está acontecendo nas principais universidades do Brasil: o número de Sugar Babies entre os universitários está aumentando significativamente. Estácio de Sá, Universidade Anhanguera e Universidade Anhembi Morumbi estão entre as mais procuradas por essas estudantes. Segundo dados do MeuPatrocínio, plataforma pioneira em relacionamentos Sugar na América Latina, 52,33% das 10 milhões de Sugar Babies cadastradas no site são universitárias, o que representa cerca de 5 milhões de estudantes.
“Quando a relação é saudável, o parceiro ou parceira sempre almeja e apoia o sucesso do outro, e na relação Sugar isso não é diferente. A Sugar Baby é uma mulher obstinada, com objetivos claros, e as suas trocas com um homem maduro, generoso e com uma rede de contatos bem estabelecida vão ajudá-la a prosperar. Ter um parceiro que investe na sua vida acadêmica e profissional só mostra o quanto ele quer vê-la crescer e te ajudar a ser financeiramente estável, assim como ele”, destaca Caio Bittencourt, especialista em relacionamentos da plataforma MeuPatrocínio.com.
Saiba quais são as Universidades mais frequentadas pelas Sugar Babies
A Faculdade Estácio de Sá se destacou como a instituição de ensino superior mais frequentada pelas Sugar Babies, com 10,73%. A Universidade Anhanguera (9,50%) e a Universidade Norte do Paraná (UNOPAR) com 4,86% seguem como escolhas populares, enquanto a Pontifícia Universidade Católica (PUC) e a Universidade Anhembi Morumbi completam a lista das cinco principais universidades, com 4,57% e 4,01%, respectivamente.
Entre os cursos mais escolhidos estão Direito (12,20%), Administração (10,66%), Biomedicina (8,79%), Enfermagem (8,69%) e Medicina (6,22%). A pesquisa também mostrou que a maioria dessas jovens, que têm em média 27 anos, está em busca de independência financeira e sucesso profissional com a ajuda desses relacionamentos.
Com a chegada do inverno, cresce o desejo de ter alguém para dividir as cobertas, mas também aumenta a vontade de se aventurar fora do casamento para muitos. Dados revelaram que, durante este período, há um aumento na busca por relacionamentos extraconjugais e infidelidade, com Brasília liderando o ranking da não-monogamia no inverno brasileiro.
O ranking, intitulado “CEP Novo: As cidades do Brasil que contam com mais pessoas desejando fazer uma rota diferente”, analisou inscrições em uma plataforma digital voltada para relacionamentos entre 20 de junho e 22 de setembro de 2023. A análise foi feita com base per capita para determinar as cidades com maior índice de procura por relacionamentos extraconjugais durante o inverno.
Brasília e a Infidelidade
Brasília está no topo da lista, seguida por Curitiba e Porto Alegre. Goiânia e São Paulo completam o top 5. Essa tendência revela um comportamento sazonal significativo, com um aumento notável de buscas por relações extraconjugais durante os meses mais frios do ano.
O ranking apresentou algumas mudanças significativas em comparação ao inverno anterior. Brasília se manteve no topo dos casos de infidelidade em ambas as listas, mas houve alterações nas posições seguintes. Curitiba e Porto Alegre subiram para o segundo e terceiro lugar, respectivamente. Goiânia, que era vice-líder, caiu para a quarta posição, enquanto São Paulo passou da terceira para a quinta colocação.
Ranking Brasileiro de Infidelidade no Inverno
Brasília
Curitiba
Porto Alegre
Goiânia
São Paulo
A lista também destaca a diversidade regional das cidades que aparecem no ranking. Apesar de São Paulo se consolidar como um dos polos da não-monogamia no Brasil, com cinco cidades presentes na lista, os dados mostram municípios de todas as regiões do país – três do Centro-Oeste, dois do Sul, sete do Sudeste, um do Norte e sete do Nordeste.
Mas por que isso acontece? Especialistas sugerem que o frio dos meses de junho a setembro pode aumentar a busca por companhia e, consequentemente, por novas aventuras amorosas. A necessidade de calor humano e de novas experiências pode ser mais intensificada durante este período, levando à maior incidência de infidelidade.
Fatores Contribuintes para a traições no Inverno:
Solidão: No inverno, as pessoas tendem a se sentir mais solitárias e buscam companhia fora do casamento.
Conforto: A procura pelo calor humano pode motivar relações extraconjugais.
Curiosidade: A monotonia do dia a dia pode levar a busca de novas experiências.
Traições no Contexto Brasileiro
Este fenômeno não é exclusivo ao Brasil, mas a visibilidade dessas estatísticas tem revelado muito sobre o comportamento social em diferentes cidades. Com isso, surgem debates sobre os valores e a moralidade nas relações amorosas, especialmente em um país tão diversificado culturalmente como o Brasil.
Em suma, a infidelidade no inverno é um dado curioso e relevante para entender as dinâmicas amorosas e emocionais no Brasil, especialmente em cidades como Brasília, Curitiba e Porto Alegre, que se destacaram neste ranking. As pessoas que se interessam por este tipo de análise encontrarão nos dados uma reflexão sobre comportamento e relações humanas em diferentes climas e contextos sociais.
O dia 10 de agosto é uma data especial no calendário de muitas pessoas adeptas e interessadas pelo swing. A origem dessa celebração não é tão conhecida quanto outras datas comemorativas, mas a ideia por trás dela é promover a aceitação e a visibilidade dessa prática, que envolve a troca de parceiros sexuais entre casais de forma consensual.
A prática tem ganhado adeptos ao longo dos anos, uma prova disso é o constante crescimento do Sexlog, o maior site de sexo e swing do Brasil, que conta com mais de 20 milhões de cadastros. Para a CMO da plataforma, Mayumi Sato, a data existe para celebrar a liberdade sexual, a confiança entre parceiros e a quebra de tabus. “No Brasil, o swing tem encontrado um terreno fértil para se desenvolver e o Sexlog faz parte disso! É crescente o número de casais interessados em aprofundar a sua conexão, ampliando a sua relação de intimidade enquanto exploram o prazer e o autoconhecimento”, diz.
O brasileiro quer experimentar!
Uma pesquisa realizada pelo Sexlog, com mais de 20 mil usuários, trouxe à tona dados surpreendentes: mais da metade, 53,1%, dos entrevistados deseja participar de um swing. Os que já fizeram a troca de casais mais de uma vez são 27,8% e os que já tiveram a experiência pelo menos uma vez são 15,4%. Apenas 3,5% disseram que não têm vontade.
Rafael*, 39, ingressou na prática por meio de um amigo do trabalho. “Um dia, esse colega me fez o convite para sair com a mulher de outro conhecido. Tudo consentido pelo marido, claro. Foi uma experiência incrível e inesquecível”, conta. Depois do encontro bem sucedido, ele resolveu ingressar no site para encontrar outras pessoas interessadas em encontros liberais. “Fiz muitas amizades que, além do sexo e do prazer, levo para a vida toda. São pessoas comuns, que vivem normalmente que prezam pelo sexo seguro e com respeito”, afirma.
Assim como Rafael, 58,8% dos entrevistados contaram que o site tem sido a melhor ferramenta para encontrar pessoas de mente aberta, que também se interessam por swing. 32,8% preferem as festas particulares, as casas de swing foram escolhidas por 25,6%.
Onde e quando
Entre os entrevistados que já visitaram uma casa de swing, suas atividades preferidas incluem tomar um drink com sua parceria em um ambiente liberal (44,6%), observar casais na pista (43,4%), aproveitar o Glory Hole (32,6%) e explorar o Dark Room (30,1%).
A frequência das visitas a casas de swing também foi analisada: a maioria (38,9%) relatou que frequenta esses locais, pelo menos, uma vez por ano. Outros 20,9% disseram que vão uma vez a cada três meses; 18,1% têm um encontro mensal; 15,9% praticam semestralmente e 6,8 semanalmente.
Brian* (52) e Giovana* (50) são casados e estão no meio liberal há mais de 20 anos, mas desde 2023 utilizam o Sexlog como o principal meio de contato com outros casais. “A iniciativa para fazer o cadastro foi de ambos, já que gostamos de fazer lives e a Giovana adora se exibir e conversar com novas pessoas”, diz ele.
Já Artur*, 30, conta que utiliza o Sexlog há seis anos, mas que nos últimos meses isso se intensificou. “Eu viajo bastante, então o site me ajuda a encontrar as pessoas em outras cidades. Como não é uma coisa que você sai falando aos quatro ventos e há uma certa rede de proteção entre as pessoas do meio, é uma maneira segura de achar companhia. Além do fator segurança, já que podemos ver fotos, vídeos e certificações dos perfis”, conta.
A cantora Iza anunciou em suas redes sociais, nessa quarta-feira (10), que se separou do jogador de futebol Yuri Lima. O motivo do término foi que o atleta praticou “sexting” (sexo por mensagens) com a atriz de conteúdos adultos Kevelin Gomes. O portal Léo Dias foi autorizado por Iza a compartilhar as mensagens trocadas entre o jogador e a amante. A conversa está cheia de palavras e expressões de cunho sexual, característico da prática.
Em vídeo, a cantora afirmou que queria se antecipar ao que chama de “show de horrores” e que isso foi a maior baixaria de sua vida. “Estou dando essa notícia não só para o Yuri, mas para a família dele também. Então peço desculpas. Não queria que fosse assim, mas nesse momento achei que eu deveria me antecipar. Essa é a maior baixaria que aconteceu na minha vida, não tinha como eu fingir que nada aconteceu”, afirmou ela em vídeo publicado no Instagram.
Sexting é a prática de enviar ou receber mensagens, fotos ou vídeos de conteúdo sexual explícito através de dispositivos eletrônicos, como smartphones ou computadores. O termo é uma combinação das palavras “sex” (sexo) e “texting” (envio de mensagens de texto). Embora possa ocorrer entre adultos consensuais como uma forma de expressão, o sexting, em sua maioria, é praticado por jovens que estão iniciando a vida sexual. Segundo a psicóloga Vera Cristina, a prática é geralmente mais comum entre aqueles que são mais introvertidos.
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