O Boletim da Balneabilidade das praias do Rio Grande do Norte Nº 12, emitido nessa sexta-feira (26), informa que sete pontos analisados estão impróprios para o banho: Nísia Floresta, na Foz do Rio Pirangi; em Parnamirim, dois pontos do Rio Pium não estão em boas condições, (Ponte Nova e Balneário Pium); e em Natal, quatro pontos impróprios; Ponta Negra (Final do Calçadão), Areia Preta (Praça da Jangada), Praia do Meio (Iemanjá) e Redinha (Rio Potengi).
O documento classifica e informa aos banhistas quais as
condições das praias monitoradas. A base dos dados analisa a quantidade de
coliformes termotolerantes encontrados nas águas (Resolução nº 274/2000 do
Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA).
O estudo sobre a balneabilidade é uma parceria entre o
Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema), o Instituto
Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) e a
Fundação de Apoio à Educação e ao Desenvolvimento Tecnológico do RN (FUNCERN),
e faz parte do Programa Água Azul.
Durante todo o ano, a equipe que atua no monitoramento é
responsável por coletar amostras em 33 pontos na Grande Natal, distribuídos na
faixa costeira situada entre os municípios de Nísia Floresta e Extremoz.
Assim como os mamíferos, pássaros e répteis, os polvos
também dormem. Essa é a conclusão de novo estudo de pesquisadores do Instituto
do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (ICe/UFRN). Segundo a
pesquisa, publicada na iScience, os polvos têm dois principais estados
alternados de sono, muito parecidos com os estados REM e não-REM observados nas
pessoas. Embora ninguém saiba com certeza, as descobertas levam os
pesquisadores a sugerir que é possível que os polvos possam até experimentar
algo semelhante aos sonhos.
“Não é possível afirmar que estão sonhando porque eles não
podem nos relatar isso, mas nossos resultados sugerem que durante o ‘Sono
ativo’ o polvo experimenta um estado análogo ao sono REM, que é o estado
durante o qual os humanos mais sonham ”, disse a primeira autora e
pós-graduanda Sylvia Medeiros, do ICe/UFRN. “Se os polvos realmente sonham, é
improvável que vivenciem tramas simbólicas complexas como nós. O ‘sono ativo’
no polvo tem uma duração muito curta – normalmente de alguns segundos a um
minuto. Se durante esse estado há algum sonho acontecendo, deve ser mais como
pequenos videoclipes, ou mesmo gifs,” acrescenta.
Os pesquisadores costumavam pensar que apenas mamíferos e
pássaros tinham dois estados de sono. Mais recentemente, foi demonstrado que
alguns répteis também apresentam sono não REM e REM. Um estado de sono
semelhante ao REM foi relatado também em lulas, um cefalópode parente do polvo.
Isso levou o coordenador da pesquisa, professor Sidarta Ribeiro, chefe do Laboratório
de Sono, Sonho e Memória do ICe/UFRN a se perguntar se eles também poderiam ver
evidências de dois estados de sono em polvos, observando que os polvos têm o
sistema nervoso mais centralizado de qualquer invertebrado e são conhecidos por
terem uma alta capacidade de aprendizagem.
Para descobrir, os pesquisadores capturaram gravações de vídeo de polvos no laboratório. Eles descobriram que durante o ‘sono quieto’ os animais ficavam imóveis, com a pele pálida e as pupilas dos olhos contraídas em uma fenda. Durante o ‘sono ativo’, foi uma história diferente. Os animais mudavam dinamicamente sua cor e textura de pele. Eles também moviam os olhos enquanto contraíam as ventosas e o corpo com contrações musculares.
“O que o torna mais interessante é que este ‘Sono Ativo’
ocorre principalmente após um longo ‘Sono Quieto’ – geralmente mais de 6
minutos – e que tem uma periodicidade característica”, disse Sidarta.
O ciclo se repete em intervalos de cerca de 30 a 40 minutos.
Para estabelecer que esses estados realmente representavam o sono, os
pesquisadores mediram o limiar de excitação dos polvos usando testes de
estimulação visual e tátil. Os resultados desses testes mostraram que em ambos
os estados, ‘Sono Ativo’ e ‘Sono Quieto’, os polvos precisavam de um forte
estímulo para evocar uma resposta comportamental em comparação com o estado de
alerta. Em outras palavras, eles estavam dormindo.
O Boletim da Balneabilidade do Rio Grande do Norte Nº 11,
emitido nesta sexta-feira (19), informa que dos pontos analisados, pela equipe
do Programa Água Azul, quatro trechos monitorados estão impróprios para banho:
Nísia Floresta/Foz do Rio Pirangi, Natal/Areia Preta (Praça da Jangada) e em
Parnamirim dois trechos; Rio Pium (Balneário Pium) e Rio Pium (Ponte Nova).
Durante todo o ano, o grupo é responsável por coletar
amostras em 33 pontos na Grande Natal, distribuídos na faixa costeira situada
entre os municípios de Nísia Floresta e Extremoz. No período do verão, a
análise é ampliada para as demais praias do litoral totalizando 51 pontos,
compreendidos entre Baía Formosa até Tibau.
O documento classifica e informa aos banhistas as condições
das praias e rios monitorados. A base dos dados analisa a quantidade de
coliformes termotolerantes encontrados nas águas (Resolução nº 274/2000 do
Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA).
O estudo é uma parceria entre o Instituto de Desenvolvimento
Sustentável e Meio Ambiente (Idema), o Instituto Federal de Educação Ciência e
Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) e a Fundação de Apoio à Educação e ao
Desenvolvimento Tecnológico do RN (FUNCERN), e faz parte do Programa Água Azul.
O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente
(Idema) identificou recentemente a chegada do coral-sol – considerado invasor –
no litoral norte do RN. Diante da descoberta, o Idema organizou uma série de
expedições para remoção da espécie invasora, além do monitoramento, garantindo
o controle a fim de evitar a propagação do coral-sol nas áreas que pertencem à
Área de Proteção Ambiental dos Recifes de Corais (APARC).
“O coral-sol é considerado invasor, uma vez que ameaça a
biodiversidade local podendo prejudicar a riqueza de espécies nativas e ameaçar
as atividades econômicas da região, como pesca e turismo. O intuito das
expedições é remover as colônias de coral-sol e manter um monitoramento
sistemático e contínuo na área para controle da espécie”, disse a gestora da
APARC, Heloisa Brum.
O coral-sol foi detectado em expedição realizada aos
naufrágios da APARC no mês de fevereiro e identificado pela oceanógrafa Erika
Beux. Até o presente momento não foram identificadas colônias de coral-sol na
área de visitação turística da APARC.
O coordenador do Núcleo de Gestão de Unidades de Conservação
(NUC) do Idema, Rafael Laia, comenta que quem mergulha e se depara com o
coral-sol embaixo da água fica maravilhado com sua beleza, mas poucos sabem que
ele é um invasor que está contaminando o litoral do Brasil. “As espécies
possuem diversas estratégias de crescimento e reprodução, além de defesas e
ausência de predadores efetivos. Por isso são invasores eficientes, que podem
colonizar ambientes e impedir o crescimento de espécies nativas”, disse.
Laia acrescentou, ainda, que o grupo está em alerta e
atuando para o controle e erradicação desta espécie na Unidade de Conservação.
“O monitoramento ambiental que já ocorre na APARC, irá também fortalecer a
rotina para impedir a multiplicação da espécie. Temos uma equipe capacitada
para isso”, disse.
A equipe técnica está sendo coordenada pelo Prof. Dr.
Guilherme Longo (pesquisador do Departamento de Oceanografia e Limnologia da
UFRN), e contam também com o coordenador do Monitoramento Ambiental da APARC
Tiego Costa e Marcelo Zigmund (mergulhador profissional).
Sobre o coral-sol
As espécies de coral-sol têm facilidade em se estabelecer em
substratos artificiais, como as superfícies lisas de plataformas de petróleo e
naufrágios. Já foram registradas no Brasil, duas espécies do gênero Tubastraea
(Tubastraea coccinea e Tubastraea tagusensis), ambas originárias dos oceanos
Pacífico e Índico.
De acordo com o Idema, os registros de coral-sol em águas
brasileiras iniciaram no Sudeste, principalmente no RJ na década de 80. A
chegada do coral-sol pode ter ocorrido no Brasil através dos cascos e da água
de lastro de navios.
No Rio Grande do Norte, existem dois naufrágios na Risca do Zumbi (no limite leste da APARC), com importância histórica: Commandante Pessoa (datado de 1954, encontra-se dentro da APARC, é de 1954), e São Luiz (datado de 1911, encontra-se fora da APARC). Até o presente momento foram encontradas colônias do coral-sol apenas no naufrágio Commandante Pessoa.
O acelerado rebaixamento do nível da água da Lagoa do Bonfim, no município de Nísia Floresta, para 49% da sua capacidade preocupa. O fato, segundo perícia apresentada ao Ministério Público do Estado (MPE), vem sendo provocado pela retirada clandestina ao longo do sistema adutor Monsenhor Expedito, que abastece 30 municípios da região Trairi e Potengi.
NOTA
Nos últimos dias, o Ministério Público do Estado divulgou o
resultado de uma perícia que alerta a comunidade e as autoridades acerca dos
furtos de água na Lagoa do Bonfim, e que está resultando no rebaixamento da
lâmina d’água a preocupantes 49% de sua capacidade.
A Lagoa do Bonfim, é o principal corpo hídrico do sistema
lacustre que envolve 06 lagoas: Bonfim, Redonda, Boa Água, Carcará, Urubu e
Ferreira Grande.
Este sistema lacustre, apesar de estas situado no Município
de Nísia Floresta, é responsável por abastecer mais de 300 comunidades em 30
municípios da região agreste do Estado, através da Adutora Monsenhor Expedito.
Os dados apresentados pelo Ministério Público do Estado
preocupa-nos enormemente, sobretudo porque ele traz um quadro atualizado dos
graves atentados ao meio ambiente observados no Sistema Lacustre, e que
envolvem o sucateamento dos órgãos de fiscalização do Estado e dos Municípios
por parte dos governantes, o que dificulta o combate ao furto de água, o
desmatamento irregular, a ocorrência de construções irregulares e lançamento
clandestino de esgotos de forma direta ou indireta neste corpo hídrico.
O Partido Verde alerta ainda ao município de Nisia Floresta,
que neste momento está revisando seu Plano Diretor, para que adote medidas mais
rígidas relativas à ocupação desordenada no entorno da Lagoa, não abra mão do
processo participativo, realize as audiências públicas para debater amplamente
este tema, bem como reserve áreas de acesso ao público para a Lagoa, e cobre do
IGARN posição quanto a cobrança da Outorga do Uso da Água aos usuários
particulares das águas do Sistema Lacustre.
O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente –
Idema, por meio da gestão da Área de Proteção Ambiental Bonfim-Guaraíra
(APABG), juntamente com a equipe do Ecoposto da Unidade Conservação e parceiros
locais, iniciou o Projeto Bichos da APA Bonfim-Guaraíra, que consiste no
levantamento da fauna terrestre presente na região da Lagoa do Bonfim, local de
grande relevância hídrica e recreativa, e sede da APA.
Nas últimas semanas, a equipe tem percorrido fragmentos de
Mata Atlântica da área e instalado armadilhas fotográficas, um tipo de câmera
especial sensível a calor e movimento que faz fotos ou vídeos na presença de
algum animal.
De acordo com o gestor da APA Bonfim-Guaraíra, Paulo
Marinho, “com o projeto pretendemos melhorar o conhecimento biológico sobre a
Unidade de Conservação, e também sensibilizar os atores locais e o público em
geral, através da divulgação de imagens e vídeos de animais silvestres
carismáticos, que podem despertar o sentimento de engajamento com o meio
ambiente e o desenvolvimento sustentável”, afirmou o gestor.
O Projeto Bichos da APA Bonfim-Guaraíra está em curso e
seguirá realizando o levantamento de dados. Em uma semana de trabalho, os
registros permitem afirmar que pelo menos quatro espécies de mamíferos
terrestres ocorrem na área: raposa (Cerdocyon thous), tatu-peba – (Euphractus
sexcinctus), tamanduá-mirim (Tamandua tetradactyla) e timbu – (Didelphis albiventris).
Além destes, também já foram fotografados nos fragmentos florestais próximos ao
Ecoposto da Unidade de Conservação, uma ave a jacupemba (Penelope
superciliaris) e um lagarto de grande porte, teju ou teiú (Salvator merianae).
“Os primeiros resultados são animadores, foram encontrados
justamente onde são realizadas atividades de educação e sensibilização
ambiental, através das trilhas feitas com alunos de escolas da região, o que só
reforça a relevância do trabalho executado pela gestão da UC, em cooperação com
os parceiros locais em prol da conservação da biodiversidade”, explicou
Marinho.
Para realização do projeto, a gestão da UC conta com o apoio
de proprietários e moradores da região, como o caso do membro do Conselho
Gestor da APA Bonfim-Guaraíra, Marcos Lopes.
O Governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio do
Instituto de Gestão das Águas do RN (Igarn), monitora os 47 reservatórios, com
capacidades superiores a 5 milhões de metros cúbicos, responsáveis pelo
abastecimento das cidades potiguares. O Relatório do Volume dos Principais Reservatórios
Estaduais, divulgado nesta segunda-feira (01), indica que a barragem Armando
Ribeiro Gonçalves, maior reservatório do RN, teve aporte hídrico com relação ao
último relatório divulgado no dia 16 de fevereiro e acumula 1.218.636.408 m³,
correspondentes a 51,35% da sua capacidade total, que é de 2.373.066.510 m³. No
relatório anterior, o manancial estava com 1.208.479.237 m³, equivalentes a
50,92% do seu volume total.
Outro reservatório que recebeu aporte hídrico foi a barragem de Pau dos Ferros, que acumula
11.433.386 m³, equivalentes a 20,85% da sua capacidade total, que é de
54.846.000 m³. No relatório anterior ela estava com 11.119.562 m³,
percentualmente, 20,27% do seu volume total.
O reservatório Marechal Dutra, conhecido como Gargalheiras,
localizado em Acari, também teve aumento de volume e acumula 9.274.305 m³,
correspondentes a 20,88% da sua capacidade total, que é de 44.421.480 m³. No
relatório do dia 16 de fevereiro ele estava com 8.758.385 m³, equivalentes a
19,72% do seu volume total.
O açude Carnaúba, localizado em São João do Sabugi, recebeu
bom aporte hídrico e está represando 11.334.800 m³, correspondentes a 44,09%,
da sua capacidade total, que é de 25.710.900 m³. No relatório anterior, o
manancial estava com 10.750.360 m³, equivalentes a 41,81% do seu volume total.
O reservatório Beldroega, localizado em Paraú, também
recebeu águas e acumula 4.005.354 m³, equivalentes a 49,71% da sua capacidade
total, que é de 8.057.520 m³. No último relatório o açude estava com 3.798.495
m³, correspondentes a 47,14% do seu volume total.
Já o reservatório Alecrim, localizado em Santana do Matos,
acumula 2.290.000 m³, percentualmente, 32,71% da sua capacidade total, que é de
7 milhões de metros cúbicos. No relatório do dia 16 de fevereiro, o manancial
estava com 2.170.000 m³, correspondentes a 31% da sua capacidade total.
O açude Santana, localizado em Rafael Fernandes, está
represando 5.133.333 m³, correspondentes a 73,33% da sua capacidade total, que
é de 7 milhões de metros cúbicos. No relatório anterior ele estava com
5.086.667 m³, correspondentes a 72,67% do seu volume total.
Outros reservatórios monitorados pelo Igarn, que ganharam
pequenos aportes hídricos são: Santa Cruz do Trairi, localizado em Santa Cruz,
que passou de 21,92% para 22,29%; Caldeirão de Parelhas, localizado em
Parelhas, que passou de 14,84% para 14,97% e Zangarelhas, que passou de 6,57%
para 6,77%.
As reservas hídricas superficiais totais do RN, que são os
47 reservatórios monitorados pelo Igarn, acumulam 1.854.192.836 m³, equivalentes a 42,36% da
sua capacidade total, que é de 4.376.444.842 m³. No último relatório elas
somavam 1.847.667.072 m³, correspondentes
a 42,21% do seu volume total.
Já a barragem Santa Cruz do Apodi, segundo maior manancial
do Estado, acumula 161.305.556 m³, equivalentes a 26,9% da sua capacidade
total, que é de 599.712.000 m³. No relatório do dia 16 de fevereiro, ela estava
com 162.751.240 m³, correspondentes a 27,14% do seu volume total.
O reservatório Umari, localizado em Upanema, está represando
201.802.021 m³, correspondentes a 68,92% da sua capacidade total, que é de
292.813.650 m³. No último relatório ela estava com 203.706.057 m³, equivalentes
a 69,57% do seu volume total.
Os reservatórios, monitorados pelo Igarn, que estão com níveis inferiores a 10% das suas capacidades, são: Itans, localizado em Caicó, com 4,38%; Flechas, localizado em Tenente Ananias, com 4,33%; Zangarelhas, localizado em Jardim do Seridó, com 6,77% e Esguicho, localizado em Ouro Branco, com 0,55%. Existe ainda, Passagem das Traíras, localizado em São José do Seridó, que passa por reformas e não pode acumular grande percentual de águas, que está com 0,03%.
Mais de 100 filhotes de tartaruga da espécie tartaruga-de-pente ganharam o mar na tarde dessa segunda-feira (23) no Rio Grande do Norte. A soltura aconteceu na Praia de Cabo de São Roque, litoral Norte do estado, que atualmente abriga 106 ninhos da espécie ameaçada de extinção.
Por causa da pandemia, a soltura não pôde ser acompanhada
pela população local, como de costume, para evitar aglomerações. Os nascimentos
dos filhotes ocorre até o fim de março. Aqueles que conseguirem exercer seu
ciclo de vida, voltarão ao mesmo ponto, depois de 25 anos, para desovar
filhotes.
A soltura foi acompanhada pela Associação de Proteção e
Conservação Ambiental Cabo de São Roque e pelo Instituto de Desenvolvimento
Sustentável e Meio Ambiente do estado (Idema).
“Aqui é uma área prioritária para desova dessas
tartarugas. Então fizemos uma cooperação com a ONG que já vem atuando há cinco
anos nessa área. Vimos aqui o monitoramento, o recolhimento de alguns ninhos,
para preservá-las, por causa do trânsito de veículos”, disse Leon Aguiar,
diretor geral do Idema.
“Esse animal tem uma vida complexa. 99% do seu ciclo de vida está na água e apenas 1% na terra. E nesse 1% é que realizamos pesquisas científicas e nosso trabalho de conservação da espécie”, disse Lucas Veríssimo, presidente da APC Cabo de São Roque.
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