Uma tartaruga-verde encalhou na tarde deste domingo (14), na
praia de Ponta Negra, em Natal. O animal da espécie “Chelonia mydas” recebeu
atendimento da equipe do Projeto Cetáceos da Costa Branca da Universidade
Estadual do Rio Grande do Norte (PCCB/UERN), mas não apresentava ferimentos.
Ela foi medicada e será acompanhada.
De acordo com a equipe do Projeto Cetáceos, a tartaruga foi
encontrada por banhistas que acionaram polícia ambiental. Devido ao difícil
acesso ao trecho, a equipe do Companhia Independente de Proteção Ambiental
(Cipam) fez o transporte do animal até a Via Costeira.
No local, o animal recebeu atendimento da equipe de
veterinários do projeto e em seguida, foi levado para um centro de
estabilização.
De acordo com médicos veterinários do projeto, a avaliação
clínica mostrou que o animal estava em boas condições físicas, hidratado e sem
ferimentos. A tartaruga foi medicada e será acompanhada e avaliada diariamente.
Segundo os pesquisadores, a região da Bacia Potiguar é uma
importante área de ocorrência e alimentação de tartarugas-verde, sendo a
espécie com maior número de registros de encalhe na região.
De acordo com o PCCB, todas as espécies de tartarugas marinhas estão ameaçadas de extinção na classificação do Ministério do Meio Ambiente e a tartaruga-verde é tida como “em perigo”.
O Governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio do
Instituto de Gestão das Águas do RN (Igarn), monitora os 47 reservatórios, com
capacidades superiores a 5 milhões de metros cúbicos, responsáveis pelo
abastecimento das cidades potiguares. O Relatório do Volume dos Principais
Reservatórios Estaduais, divulgado nesta quinta-feira (04), indica que as
reservas hídricas superficiais totais do RN acumulam 1.875.075.520 m³,
correspondentes a 42,84% da sua capacidade total, que é de 4.376.444.842 m³. No
dia 04 de fevereiro de 2020, o volume das reservas hídricas superficiais do RN
era de 959.530.700 m³, equivalentes a 21,92% da capacidade total de acumulação
das reservas Estaduais.
A barragem Armando Ribeiro Gonçalves, maior reservatório do
RN, acumula 1.222.022.132 m³, equivalentes a 51,5% da sua capacidade total, que
é de 2.373.066.510 m³. Já no mesmo período do ano passado, o manancial
acumulava 531.601.489 m³, que correspondiam a 22,40% do seu volume total.
Já a segunda maior barragem do Estado, Santa Cruz do Apodi,
está represando 165.185.420 m³, correspondentes a 27,54% da sua capacidade
total, que é de 599.712.000 m³. No início de fevereiro de 2020 o reservatório
acumulava 110.937.375 m³, equivalentes a 18,50% da sua capacidade.
O reservatório Umari, localizado em Upanema, acumula
207.091.010 m³, equivalentes a 70,72% da sua capacidade total, que é de
292.813.650 m³. Em 04 de fevereiro de 2020, a barragem acumulava 83.300.650 m³,
correspondentes a 28,45% do seu volume total.
A barragem de Pau dos Ferros acumula atualmente 11.523.050
m³, correspondentes a 21,01% da sua capacidade total, que é de 54.846.000 m³.
No início de fevereiro do ano passado o reservatório estava seco de acordo com
o monitoramento do Igarn.
O reservatório Marechal Dutra, também conhecido como
Gargalheiras, acumula 8.976.419 m³, equivalentes a 20,21% do seu volume total,
que é de 44.421.480 m³. No mesmo perído do ano passado o manancial estava com
3.006.307 m³, correspondentes a 6,77% da sua capacidade.
O açude Bonito II, localizado em São Miguel, está represando
1.623.500 m³, correspondentes a 14,94% do seu volume total, que é de 10.865.000
m³. No início de fevereiro do ano passado o manancial estava com 275.780 m³,
correspondentes a 2,54% da sua capacidade.
O açude Rodeador, localizado em Umarizal, acumula 12.406.360
m³, correspondentes a 57,96% da sua capacidade total, que é de 21.403.850 m³. O
reservatório estava com 12.614.978 m³, correspondentes a 58,94% da sua
capacidade total, em fevereiro do ano passado.
O açude Passagem, localizado em Rodolfo Fernandes, está
represando 4.918.970 m³, correspondentes a 59,45% da sua capacidade total, que
é de 8.273.877 m³. O manancial estava com 2.723.583 m³, correspondentes a
32,92% da sua capacidade no mesmo período do ano passado.
O reservatório Morcego, localizado em Campo Grande, acumula
3.671.235 m³, equivalentes a 54,73% do seu volume total, que é de 6.708.331 m³.
No início de fevereiro de 2020 o manancial estava com 1.984.267 m³,
correspondentes a 29,58% da sua capacidade.
O açude de Encanto está represando 3.256.623 m³,
correspondentes a 62,72% da sua capacidade total, que é de 5.192.538 m³. O
reservatório estava com 3.842.240 m³, correspondentes a 74% da sua capacidade,
no início de fevereiro de 2020.
O reservatório Pataxó, localizado em Ipanguaçu, acumula
7.641.236 m³, equivalentes a 50,88% da sua capacidade total, que é de
15.017.379 m³. O manancial estava com
9.825.286 m³, correspondentes a 65,43% do seu volume total, no início de
fevereiro do ano passado.
Os reservatórios, monitorados pelo Igarn, que estão com
volumes superiores a 70% das suas capacidades, além de Umari, são: Santana, localizado em Rafael
Fernandes, com 72,67%; Apanha Peixe, localizado em Caraúbas, com 78,5% e
Mendubim, localizado em Assu, com 72,45% do seu volume total. Passagem das
Traíras, em São José do Seridó, ainda permanece em obras não podendo acumular
grande quantidade de água.
Já os reservatórios considerados em nível de alerta, que
estão com menos de 10% das suas capacidades, monitorados pelo Igarn, são:
Flechas, localizado em José da Penha, com 4,93%; Itans, localizado em Caicó,
com 7,32%; Esguicho, em Ouro Branco, com 0,62% e Zangalheiras, em Jardim do
Seridó, com 7,03% da sua capacidade total.
Situação das Lagoas
A lagoa de Extremoz, responsável pelo abastecimento de parte
da zona norte de Natal, está com 10.327.864 m³, correspondentes a 93,72% da sua
capacidade total, que é de 11.019.525 m³.
Já a lagoa do Bonfim, localizada em Nísia Floresta, que
fornece água para a adutora Monsenhor Expedito, acumula 42.262.991 m³,
equivalentes a 50,15% da sua capacidade total, que é de 84.268.200 m³.
A lagoa do Boqueirão, localizada em Touros, acumula
9.484.409 m³, correspondentes a 85,64% da sua capacidade total, que é de
11.074.800 m³.
A inclusão de uma área entre as ofertas do governo federal
para exploração de petróleo e gás natural perto do Parque Nacional Marinho de
Fernando de Noronha gerou críticas de ambientalistas e do governo de
Pernambuco. O tema foi debatido em uma audiência pública da Agência Nacional de
Petróleo (ANP), na quarta-feira (3).
Os blocos em questão ficam na bacia Potiguar e foram
incluídos na 17ª rodada de licitações de blocos para exploração e produção de
petróleo e gás natural.
Uma nota técnica do Instituto Chico Mendes de Conservação da
Biodiversidade (ICMBio), disponível na página da 17ª rodada da ANP, afirmou ser
“temerária” a inclusão dessa área por causa da proximidade com Noronha e com a
Reserva Biológica do Atol das Rocas, ambos berçários naturais.
“Considerando a propagação por longas distâncias de ondas
sísmicas, a grande mobilidade de algumas espécies marinhas, a ação das
correntes marítimas sobre a propagação do óleo e o histórico de invasão de
espécies exóticas, associadas às atividades de exploração de petróleo e gás, toma-se
temerária a inclusão dos blocos exploratórios da Bacia Potiguar”, disse o
texto.
Os técnicos do ICMBio apontaram que há sobreposição com
distribuição de espécies ameaçadas de extinção. O governador de Pernambuco,
Paulo Câmara (PSB), afirmou pelas redes sociais que não reconhecer as
recomendações técnicas “é uma atitude temerária”.
“É preciso ter em vista os impactos que são gerados nessa fase, com significativa influência sobre a biodiversidade marinha. Principalmente quando uma das áreas escolhidas para a prospecção fica próxima ao Arquipélago de Fernando de Noronha, uma zona de proteção ambiental de importante significado para Pernambuco e para o Brasil”, disse o governador.
O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Agricultura,
da Pecuária e da Pesca – SAPE e da Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN –
EMPARN, realizaram nessa terça-feira (12), a apresentação do balanço das chuvas
em 2020 e perspectivas para o período chuvoso no Rio Grande do Norte em 2021. O
evento realizado de forma híbrida, virtual pela plataforma Google Meet, e
presencial no Auditório Governador Iberê Ferreira de Souza, localizado na sede
da Emparn, reuniu representantes públicos e privados de diversos setores
ligados a agropecuária e segurança hídrica potiguares, bem como veículos de
imprensa.
Sobre o balaço das chuvas no ano passado, o Rio Grande do
Norte apresentou chuvas entre as categorias de normal a acima do normal com
volume médio de 910,1 mm, superando os volumes esperados nas regiões Oeste,
Leste e Agreste. Em termos numéricos, a região Leste foi a que registrou o
maior volume acumulado médio observado com 1.313,3 mm, enquanto que o esperado
foi de 1.252,1mm; seguida da região Oeste, com 919,7mm, enquanto 790,6 era o
esperado. O Agreste acumulou 710mm e o esperado era de 714,5mm. E por fim a
região Central acumulou 697,1mm e o esperado era de 627,7mm.
No período, a cidade de Mossoró, no Oeste potiguar bateu o
recorde de chuva diária com 176,4 mm ocorrida em 29 de fevereiro, sendo este o
maior volume diário dos últimos 63 anos. Já Natal, localizada na região Leste,
registrou em maio, volumes com 426,1 mm, sendo seu segundo maior índice
pluviométrico desde 1963. O primeiro ocorreu em 2011 com 447,4 mm.
Já a previsão climática para o primeiro trimestre de 2021,
estação pré-chuvosa no Rio Grande do Norte, é de ocorrência de chuvas dentro da
média histórica, de acordo com a análise da Unidade Instrumental de
Meteorologia da EMPARN. “Estamos muito felizes com as boas previsões, com à
possibilidade de termos um inverno acima da normalidade. As chuvas se iniciando
agora no final do mês de janeiro, inverno se consolidado a partir da segunda
quinzena de fevereiro, estamos atentos a tudo isso. A governadora professora
Fátima Bezerra tem nos cobrado a questão da distribuição das sementes, de chegarem
as mãos do agricultor familiar no momento certo”, afirmou o secretário da SAPE,
Guilherme Saldanha.
Para a região Oeste do Estado, a estimativa é do maior
volume pluviométrico médio do RN com 315 milímetros (mm) para os meses de
janeiro, fevereiro e março. As regiões Leste e Central, cada uma com previsão
para o período com de 250mm e o Agreste com 188mm. “Desde meados de 2020
estamos presenciando a atuação do fenômeno La Niña. O fenômeno, em oposição ao
El Niño, ocasiona o resfriamento da temperatura média das águas superficiais na
faixa equatorial do oceano Pacífico, aumentando os ventos alísios de leste na
superfície inibindo a formação de nuvens”, disse, o chefe da Unidade, o
meteorologista Gilmar Bristot.
As análises, de acordo com Bristot, sugerem que o ano de
2021 apresente características climáticas, no RN, semelhantes ao ano de 2011,
quando a La Niña ocorreu pela última vez no estado em fase com a Atividade
Solar em situação de mínima. “Com esse cenário espera-se um quantitativo normal
de chuvas no RN, porém com de grande variabilidade temporal e espacial,
característica inerente ao clima semiárido”, completou.
O Boletim da Balneabilidade das praias do Rio Grande do
Norte Nº 01 de 2021, emitido nesta sexta-feira(8), informa que quatro pontos
analisados estão impróprios para o banho: Lagoa de Pitangui, em Extremoz; Areia
Preta (Praça da Jangada), em Natal; e Rio Pium, em dois pontos, (Balneário Pium
e Ponte Nova), em Parnamirim.
Durante todo o ano, o grupo é responsável por coletar
amostras em 33 pontos na Grande Natal, distribuídos na faixa costeira situada
entre os municípios de Nísia Floresta e Extremoz. No período do verão, a
análise é ampliada para as demais praias do litoral totalizando 51 pontos,
compreendidos entre Baía Formosa até Tibau.
O documento classifica e informa aos banhistas quais as
condições das praias monitoradas. A base dos dados analisa a quantidade de
coliformes termotolerantes encontrados nas águas (Resolução nº 274/2000 do
Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA).
O estudo é uma parceria entre o Instituto de Desenvolvimento
Sustentável e Meio Ambiente (Idema), o Instituto Federal de Educação Ciência e
Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) e a Fundação de Apoio à Educação e ao
Desenvolvimento Tecnológico do RN (FUNCERN), e faz parte do Programa Água Azul.
A estação mais quente do ano começou hoje, por volta das
07h05, (21) com chuva na capital potiguar. De acordo com as análises da Unidade
Instrumental de Meteorologia da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande
do Norte-EMPARN, a previsão para estação é dentro da normalidade, devido a
influência do fenômeno ‘La Niña’.
“O fenômeno La Niña que acontece com a diminuição na
temperatura das águas superficiais do Oceano Pacífico provoca uma maior
circulação dos ventos na região Nordeste do Brasil mantendo a regularidade das
chuvas para o período”, disse o chefe da unidade, Gilmar Bristot.
Sobre as chuvas, Bristot explica que nos meses de janeiro e
fevereiro, quando acontecem as chuvas da pré-estação chuvosa no Rio Grande do
Norte, “as chuvas serão ocasionadas pelos sistemas que transitam sobre o
Nordeste e são de baixa previsibilidade e podem ou não acontecer. Para o
período chuvoso de fevereiro a maio as condições analisadas são propícias para
a ocorrência de chuvas acima do normal para o Nordeste como um todo”, comentou.
Para o período de janeiro a março a previsão, por região
é: Oeste do RN com o maior volume com a
estimativa de 315 mililitros (mm); as regiões Leste e Central do RN, deverão
receber, cada uma, 250 mm; E a região Agreste tem previsão de 188 mm de volume.
Para a capital potiguar, as análises apontam que, as
temperaturas máximas esperadas deverão variar entre 28°C e 33°C e as mínimas,
entre 24°C a 26°C. No interior, em algumas cidades do Alto Oeste a temperatura
máxima poderá chegar a 38ºC e ter uma queda durante a noite, podendo registrar
a mínima de 27ºC. Na região serrana a temperatura mínima poderá registrar 23°C.
O Governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio do
Instituto de Gestão das Águas do RN (Igarn), monitora os 47 reservatórios, com
capacidades superiores a 5 milhões de metros cúbicos, responsáveis pelo
abastecimento das cidades potiguares. O Relatório do Volume dos Principais
Reservatórios Estaduais, divulgado nesta sexta-feira (18), indica que as
reservas hídricas superficiais totais do Estado são de 1.998.022.933 milhões de
metros cúbicos, equivalentes a 45,65% da sua capacidade total que é de
4.376.444.842 m³.
A barragem Armando Ribeiro Gonçalves, maior reservatório do
RN, acumula 1.290.865.183 m³, que correspondem a 54,4% da sua capacidade total,
que é de 2.373.066.510 m³.
Já a barragem Santa Cruz do Apodi, segundo maior manancial
do Estado, está com 175.096.010 m³, correspondentes a 29,2% da sua capacidade
total, que é de 599.712.000 m³.
O reservatório Umari, localizado em Upanema, está represando
219.996.145 m³, equivalentes a 75,13% da sua capacidade total, que é de
292.813.650 m³.
A barragem Pau dos Ferros acumula 12.823.178 m³, que
equivalem a 23,38% da sua capacidade total, que é de 54.846.000 m³.
O açude Bonito II, localizado em São Miguel, armazena
1.864.025 m³, que correspondem a 17,16% da sua capacidade total, 10.865.000 m³.
O reservatório Marechal Dutra, localizado em Acari, acumula
10.346.695 m³, que correspondem a 23,29% da sua capacidade total que é de
44.421.480 m³.
O açude Apanha Peixe, localizado em Caraúbas, está com
8.366.667 m³, equivalentes a 83,67% da sua capacidade total, que é de 10
milhões de metros cúbicos.
Atualmente, os reservatórios com volumes em torno dos 70%
das suas capacidades são: Santana, localizado em Rafael Fernandes, com 72,33%;
Riacho da Cruz II, localizado em Riacho da Cruz, com 74,58%; Encanto,
localizado em Encanto, com 70,43%; e Mendubim, localizado em Assu, com 78,9%.
Dos reservatórios 47 monitorados pelo Igarn, 3 estão em
situação considerada “nível de alerta”, com volumes inferiores a 10% das suas
capacidades totais, são eles: Flechas, localizado em José da Penha, com 8,8%; Itans, localizado em
Caicó, com 8,6% e Esguicho, localizado em Ouro Branco, com 1,05%. Existe ainda
o caso de Passagem das Traíras, que passa por obras e não pode acumular grande
volume de água, que está com 0,15% da sua capacidade.
Já os açudes completamente secos, monitorados pelo Igarn,
são: Inharé, localizado em Santa Cruz; e Trairi, localizado em Tangará.
Situação das lagoas
A lagoa de Extremoz, responsável pelo abastecimento de parte da zona norte de Natal, está com 10.801.106 m³, que correspondem a 98,02% da sua capacidade total, que é de 11.019.525 m³.
Já a lagoa do Bonfim, localizada em Nísia Floresta, que fornece água para a adutora Monsenhor Expedito, acumula 43.731.385 m³, equivalentes a 51,9% da sua capacidade total, que é de 84.268.200 m³.
A lagoa do Boqueirão, localizada em Touros, acumula 9.919.949 m³, correspondentes a 89,57% da sua capacidade total, que é de 11.074.800 m³.
Representantes do Idema fizeram nesta quinta-feira (17),
atendendo a proposta da Associação Potiguar de Off Road (APO), uma visita
técnica à área de proteção ambiental em Nísia Floresta. O objetivo foi
verificar a viabilidade de ampliação de rotas para a prática de off road na
região. O presidente da APO, Juscelino Holanda, participou da vistoria.
A APO propôs a visita e solicitou a permissão para a
inclusão de mais trilhas durante o verão, tendo em vista o caráter sazonal desses
trechos, que podem ser utilizados durante estação sem oferecer nenhum risco ao
meio-ambiente. O órgão ambiental vai analisar o pedido e emitir um
posicionamento sobre ele até a próxima semana.
“A intenção de uso dessas rotas é lúdica, voltada exclusivamente
para que praticantes de off road trafeguem por elas em programas de lazer e sem
nenhum propósito comercial, respeitando sobretudo o ecossistema local”, afirma
o presidente da Associação, Juscelino Holanda. “Por todas essas razões, estamos
confiantes de que o Idema atenderá ao nosso pleito para permitir mais trilhas
no local”.
O Idema estuda a implantação de um projeto piloto na APA de
Nísia Floresta, exatamente no local vistoriado nesta quinta. O projeto inclui o
cadastramento simplificado e por meio eletrônico, na internet, para adeptos
interessados em fazer trilhas na região. Composta por 600 membros, a APO tem
participação ativa no processo, desde o início dos debates.
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