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Categoria: maio 11, 2020

Grávidas e mães de recém-nascidos devem redobrar proteção contra a Covid-19, alerta Sogorn

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A  Covid-19 tem assustado o mundo inteiro. O risco da infecção provocada pela doença e seus efeitos tem causado grande preocupação, especialmente, às gestantes e mães de recém-nascidos. Devido aos cuidados extras que precisam tomar, desde abril, o Ministério da Saúde incluiu oficialmente as grávidas e puérperas no grupo de risco do novo coronavírus.

Segundo as autoridades de saúde, as gestantes e puérperas são mais vulneráveis a infecções, e, por isso, devem receber cuidados redobrados. Em nota à imprensa, o Ministério explicou que essa consideração partiu da análise de como essas mulheres reagiram a doenças respiratórias semelhantes, como H1N1.

A presidente da Sociedade de Ginecologia do RN (Sogorn), Elvira Mafaldo, frisa que é fundamental o cumprimento à risca das medidas de proteção ao coronavírus por parte das gestantes e puérperas pelo risco potencial de agravo caso venham a contrair a doença. Junto a isto, é indicado manter uma alimentação ainda mais saudável, a fim de fortalecer a imunidade.

Outro importante ponto de atenção às grávidas é a continuidade do pré-natal. “As consultas de pré-natal não devem ser interrompidas, mesmo que sejam mais espaçadas do que em uma rotina normal. A gestante também deve procurar uma unidade de saúde ou o seu médico a qualquer sintoma respiratório ou presença de febre alta. Há evidências de melhores resultados no tratamento da Covid-19 quando os cuidados são tomados no estágio inicial da doença”, orienta.

Um dos maiores riscos para este público, se infectado com o novo coronavírus, explica a ginecologista, é a tendência maior de as mulheres terem partos prematuros e, até mesmo um comprometimento do bem estar do feto. Em um estudo publicado no periódico acadêmico Ultrasound in Obstetrics & Gynecology (UOG), pesquisadores ingleses analisaram 32 mulheres com Covid-19 e dessas, 47% tiveram partos prematuros. De acordo com Elvira, já a transmissão da doença da mãe para o feto, dentro do útero, ainda não foi devidamente comprovada.

No caso das puérperas, é necessário ter ainda maiores cuidados preventivos, pois até seis semanas após o parto, o sistema imunológico dessas mulheres pode estar mais vulnerável, devido às modificações no corpo. “Após a alta hospitalar, pós-parto, é importante que elas permaneçam com um acompanhamento médico”, orienta.

Já em relação às mães infectadas pela Covid-19, o Ministério da Saúde recomenda a continuidade do aleitamento materno, pois considera o benefício do aleitamento para o bebê e a ausência, até o momento, de evidências de transmissão do SARS-CoV-2 por essa via. “Para o momento do aleitamento devem ser adotadas precauções como a sistemática higienização correta das mãos e uso de máscara enquanto estiver amamentando e cuidando do recém-nascido, para evitar o contágio para a criança. Se for preciso isolamento rigoroso da mãe, ela poderá desmamar e outra pessoa ofertar o leite ao recém-nascido”, explica.

STTU emite nota repudiando paralisação de motoristas de ônibus em Natal

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A Prefeitura de Natal, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU), se manifestou sobre a paralisação dos motoristas de ônibus nesta segunda-feira (11). De acordo com a nota, o movimento remete a uma discussão trabalhista entre empresas e trabalhadores. “A Prefeitura esclarece, ainda, que está aberta ao diálogo como mediadora, mas repudia a decisão de paralisar a operação de transporte público”, disse a nota.

O Executivo ainda ressaltou que o transporte é um direito social de todos, previsto na Constituição Federal. “Garantir seu funcionamento é, portanto, uma garantia constitucional e um dever moral de seus operadores, principalmente neste momento em que pessoas ligadas aos serviços essenciais (profissionais de saúde, supermercados, farmácias) não podem parar”, disse a prefeitura por meio da nota.

Os motoristas realizam os protestos desde a semana passada e reivindicam a manutenção do plano de saúde e do pagamento do vale-alimentação, além de uma correção salarial com o cumprimento de uma data-base. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários (Sintro-RN), o problema persiste desde o mês passado. Inicialmente, os motoristas das empresas Reunidas e Santa Maria participam dessa paralisação.

Ainda na nota, a STTU informou que, caso a negociação não chegue a um cenário positivo para todos que precisam do serviço, um plano de contingência será acionado com o objetivo de minimizar o impacto para a população usuária do Sistema de Transporte Público de Passageiros de Natal.

Prefeitura de São Gonçalo do Amarante determina multará em R$ 120 quem não usar máscara em espaços públicos

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A partir desta segunda-feira (11), o uso de máscara passa a ser obrigatório nas vias públicas, transportes coletivos, particulares e nos estabelecimentos comerciais de São Gonçalo do Amarante, na região metropolitana de Natal. De acordo com a prefeitura do município, quem descumprir a regra poderá ser multado em R$ 120.

A determinação foi publicada no Jornal Oficial do Município (JOM) da última sexta-feira (8) e vale por tempo indeterminado, durante o combate à pandemia do novo coronavírus – causador da Covid-19.

Ainda de acordo com o decreto municipal, estabelecimentos que executam atividades essenciais deverão colocar cartazes informativos sobre o uso correto da máscara e impedir a entrada e permanência de pessoas que não estiverem usando o equipamento de proteção.

O descumprimento da medida poderá acarretar na suspensão do alvará de localização e funcionamento dos estabelecimentos.

“A Guarda Municipal fica autorizada a orientar os transeuntes e, havendo resistência, em segunda ordem, fazer o devido Auto de infração com aplicação de multa nominal no valor de R$ 120,00”, informa o decreto.

G1RN

Arena das Dunas nega ter recebido resultado oficial de auditoria feita pela Controladoria do Governo do RN

FOTO: DEMIS ROUSSOS

A Arena das Dunas não recebeu oficialmente a conclusão dos trabalhos de auditoria feitos pela Controladoria Geral do Estado do Rio Grande do Norte (Control-RN).

Estranhamos a notícia de que o resultado de uma auditoria levada a efeito na Control-RN sobre um ativo público seja divulgada em coletiva de imprensa sem que seu teor seja conhecido pelo concessionário.

A Arena das Dunas se posicionará oficialmente após conhecer e analisar a íntegra do referido relatório.

Auditoria aponta prejuízo de R$ 421 milhões no contrato do Governo do RN com Arena das Dunas

DIFERENÇA ENTRE VALOR REPASSADO PELO RN À CONCESSIONÁRIA E O QUE ELA PAGA EM EMPRÉSTIMOS PODE CHEGAR A R$ 361 MILHÕES. FOTO: DOVULGAÇÃO

O Rio Grande do Norte poderá ter um prejuízo de até R$ 421.121.838,69 no fim da concessão pública da Arena das Dunas, erguida para a Copa do Mundo de 2014. Isso é o que aponta o relatório de uma auditoria realizada pela Controladoria Geral (Control), divulgado nesta segunda-feira (11). O valor total diz respeito a recursos que podem ser “recuperados” e outros que podem ser economizados até o final dos 20 anos de vigência do contrato.

Os prejuízos atuais já estariam em cerca de R$ 110 milhões. A Controladoria recomendou que o governo suspenda os pagamentos fixos mensais – de cerca de R$ 8,5 milhões – até que a diferença seja equalizada e que, ao retomá-los, o Estado reduza os valores pagos mensalmente. A empresa responsável pela Arena ainda teria deixado de repassar R$ 16 milhões de lucros em eventos.

Em nota, a Arena das Dunas afirmou que não recebeu oficialmente a conclusão dos trabalhos de auditoria e “estranhou” que o resultado tenho sido publicado “sem que seu teor seja conhecido pelo concessionário”. “A Arena das Dunas se posicionará oficialmente após conhecer e analisar a íntegra do referido relatório, informou.

De acordo com a Control, o estudo levou cerca de um ano para ser concluído. O contrato de parceria público-privado foi firmado para construção e administração da Arena das Dunas – erguida no lugar do Estádio João Machado, o Machadão (demolido) – para sediar quatro jogos de futebol durante a Copa do Mundo de 2014, realizada no Brasil. A empresa OAS foi a vencedora de uma licitação internacional.

O valor do prejuízo estimado é quase o mesmo do valor que foi gasto na obra. Na entrega da obra, o governo anunciava que a Arena tinha sido construída ao custo de R$ 423 milhões.

“Tudo isso pode ser recuperado. Como o contrato ainda tem mais de 10 anos pela frente, é possível fazer isso. Seria bem mais difícil se a empresa já tivesse recebido todo o valor”, considerou o controlador geral do estado, Pedro Lopes. De acordo com ele, o documento será enviado para outros órgãos, como: a Secretaria Estadual de Administração – responsável pela gestão do contrato – o Gabinete Civil e Procuradoria do Estado, além do Tribunal de Contas e a delegacia da Polícia Civil responsável por investigações de crimes contra o patrimônio público e corrupção.

Questionado se há indícios de corrupção no contrato, o controlador afirmou que caberá à investigação da Polícia Civil dizer.

Do total de R$ 421 milhões de prejuízo estimado, R$ 361,2 milhões seriam referentes somente aos repasses fixos mensais que o governo do estado faz à Arena para pagar o custo da obra de construção. De acordo com a auditoria, para realizar a obra, a empresa pegou empréstimos de R$ 475.851.000,00 ao BNDES e outra financeira. Ao fim do período, pagará R$ 837.813.203,00, considerando amortização e taxas de juros.

Atualmente, o estado repassa cerca de R$ 10 milhões mensais à administradora da Arena. Desse total, 85%, cerca de R$ 8,5 milhões, são fixos e dizem respeito à infraestrutura. Com isso, ao fim do contrato, o Estado repassaria um total R$ 1,19 bilhão – uma diferença de mais de R$ 300 milhões, e o que, para a Control, representa um enriquecimento indevido da empresa.

“Nós consideramos que a empresa já teve seu lucro na construção do estádio, afinal é uma construtora, e não pode ter um lucro sobre a operação financeira que ela conseguiu com um banco público (BNDES), com condições vantajosas. Nós entendemos que a empresa deve ter seu lucro, mas não enriquecer sem causa”, diz o controlador.

Para se ter uma ideia, a auditoria estimou que até outubro de 2019, a empresa já tinha pagado R$ 517,4 milhões aos dois bancos, enquanto o governo repassou para ela R$ 626,6 milhões. Uma diferença de pouco mais de R$ 109 milhões. Por causa disso, a procuradoria recomendou que o estado realize uma equiparação, deixando de pagar a parcela fixa por cerca de um ano, até que esse valor seja igualado. “Também recomendamos que depois disso, o governo só repasse mensalmente o montante compatível com a parcela mensal do financiamento”, afirmou.

Pelas condições atuais, o estado ainda deveria repassar mais R$ 572.348.376,15 à Arena das Dunas, mas a Control afirma que o governo só deve pagar mais R$ 211.141.930,07.

Valores a serem recuperados

  • Com a limitação dos repasses mensais: R$ 361.206.446,0
  • Com dedução do verificador independente: R$ 2.740.107,39
  • Ajuste das fontes adicionais de receita: R$ 57.175.285,22

Empresa não repassou R$ 16 milhões de lucros de eventos

Como parte interessada, o estado também recebe parte das receitas da Arena das Dunas, porém a auditoria constatou que a empresa repassava ao Estado a divisão do lucro bruto em vez da receita líquida, conforme previa o contrato. Com isso, apenas R$ 1,5 milhão, de mais de R$ 17 milhões, previstos, foram repassados. O prejuízo acumulado seria de R$ 16.316.665,96.

De acordo com a Control, a empresa alegou que se baseou em um documento enviado pela então Secretaria Especial da Copa (Secopa), em 2013, que respondia a questionamentos sobre o assunto. Porém, o controlador Pedro Lopes argumenta que a resposta “equivocada” não poderia substituir o que está previsto numa cláusula contratual.

Por outro lado, o documento também prevê pagamento de multa do Estado por atraso de pagamentos no valor de R$ 26.162.328,75.

Outros prejuízos

Ainda de acordo com a Control, o governo não vinha deduzindo dos repasses mensais os valores referentes ao pagamento de um verificador independente (uma espécie de juiz que analisa as demandas dos dois lados do contrato) desde 2018. E os montantes recolhidos desde 2015 estariam abaixo do que deveriam ser. Somente ai, o prejuízo já estava estimado em R$ 195,4 mil. Também foi verificado pela controladoria, um valor excedente no contrato dessas pessoas jurídicas. Dessa forma, o contrato foi reduzido de R$ 37,5 mil para R$ 30 mil.

Entre outras constatações, pela ausência de contador e equipe técnica durante atuação da empresa de engenharia, entre agosto de 2018 e julho de 2019, a Control considera que o governo tem um “crédito” de R$ 78.704,85. O total de créditos dessa contratação soma R$ 357.981,47.

Recomendação

“A pandemia faz com que o Estado do Rio Grande do Norte tenha sido atingido por verdadeiro evento de força maior, nos termos da Cláusula 47.1.2 do Contrato de Concessão firmado entre as partes. Em razão disso, recomenda-se que o Estado do Rio Grande do Norte avalie o real impacto desse panorama sobre as suas capacidades de cumprir o contrato em questão nos termos que foram estabelecidos, visto que, caso as consequências advindas da crise causada por essa pandemia comprometam sobremaneira tais capacidades, poderá o Estado pleitear a recomposição do equilíbrio econômico-financeiro dos termos contratados, e, inclusive, a extinção da concessão administrativa ora analisada (Cláusula 47.4, do contrato firmado entre as partes)”, aponta o relatório.

TRT-RN recomenda ações de combate e prevenção ao assédio moral durante a pandemia

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Tem início nesta segunda-feira (11) a Semana Nacional de Combate e Prevenção ao Assédio Moral. No Rio Grande do Norte, a temática, que se tornou ainda mais pertinente em razão da pandemia em curso e da vulnerabilidade do trabalhador, será tratada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (TRT-RN).

A juíza Simone Jalil, uma das coordenadoras do programa “Trabalho Seguro” no Estado, alerta para a gravidade do assédio a que muitos empregados estão expostos. “O assédio moral é uma violência contra o trabalhador, interferindo na sua identidade e dignidade, com potencial de provocar sérios danos psicológicos e físicos”, ressalta ela.

Com a crise social provocada pelo novo coronavírus e a consequente fragilidade do emprego, a magistrada alerta que se faz necessário investir ainda mais em estratégias de combate ao assédio a fim de se evitar danos maiores a integridade física e psicológica do trabalhador.

O TRT-RN tem a sua própria política de combate e prevenção ao assédio moral, que considera como violência no trabalho “qualquer forma de assédio moral e sexual praticado no âmbito laboral”.

Segundo Simone Jalil, organizações públicas e privadas tem o dever de manter ações estratégicas de caráter preventivo, principalmente a conscientização de trabalhadores e gestores quanto ao problema, e de enfrentamento ao assédio no local de trabalho.

“A violência psicológica sofrida pela vítima leva a problemas de autoestima, falta de motivação, depressão e até alcoolismo”, destaca ela, que complementa: “Situações que não atingem só ao trabalhador, mas refletem no espaço familiar, causando, não raro, a desestruturação da família, divórcio, abandono, e, na sua forma mais grave, o suicídio”. A Semana, instituída pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), tem por objetivo propiciar a conscientização e a discussão a respeito do assédio moral, sensibilizando a

Esposa do ex-secretário Murillo Felinto, Cristina Morquecho será cremada nesta segunda-feira no RJ, após 15 anos em coma

DESCANSOU: DEPOIS DE 15 ANOS EM COMA. CRISTINA MORQUECHO MORREU NESTE DOMINGO NO RIO DE JANEIRO, ONDE SERÁ CREMADA NESTA SEGUNDA-FEIRA

Morreu neste domingo, 10, Dia das Mães, no Rio de Janeiro, a executiva Cristina Tinoco Morquecho de Carvalho, 53 anos, que foi casada com o ex-secretário de Turismo de Natal e empresário, Murillo Felinto. Em coma há 15 anos no Rio de Janeiro, Cristina deixa dois filhos – Felipe e Rodrigo Morquecho de Carvalho, que foram criados em Natal pelo pai, Murillo, desde o acidente automobilístico que a deixou em estado vegetativo. Ela será cremada nesta segunda-feira.

Pessoa alegre e dona de um vasto círculo de amizades na ainda pacata Natal do ano de 2005, Cristina Morquecho se acidentou com gravidade, ao retornar para casa, após participar de uma festa de aniversário do Jornalista e cronista social, J Oliveira. Ela estava só no carro, e desde então ela se encontrava em coma, primeiro em hospital em Natal, de onde depois foi removida para um hospital no Rio de Janeiro.

No campo profissional, ela sempre foi ligada a área de Turismo. Atuou profissionalmente no Complexo Chaplin, foi gerente da Fly Linhas Aérea e também trabalhou no Hotel Natal Praia Center, do grupo HWF.

Devido às restrições decorrente do momento atual de pandemia do Coronavírus, não terá velório e ela será cremada às 15 horas desta segunda-feira.

Promotoria de Natal investiga contratação de leitos particulares para tratamento da Covid-19

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A 47ª Promotoria de Justiça de Natal instaurou um inquérito civil para investigar a regularidade da contratação de leitos para atendimento, pelo Sistemo Único de Saúde (SUS), de pacientes infectados pelo novo coronavírus em hospitais privados.

O inquérito, que foi assinado pela promotora Iara Maria Pinheiro de Albuquerque, tem data de publicação registrada no último dia 6. Na portaria que instaura o inquérito, a promotora considera os seguintes pontos para a abertura do processo:

  • O fato de a Organização Mundial de Saúde (OMS) ter declarado, em 11 de março de 2020, que a contaminação com o novo coronavírus (COVID-19) caracteriza pandemia;
  • Que, nessa mesma data, e em decorrência do atual contexto de surto epidêmico do COVID-19, foi publicizado o Plano de Contingência Estadual para Infecção Humana pelo COVID19;
  • Que, em 13/03/2020, foram publicados os Decretos Estadual nº 29.512/2020 e n. 29.513/2020, dispondo, respectivamente, medidas temporárias de prevenção ao contágio pelo coronavírus e medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus responsável pelo surto de 2019;
  • Que, em 17/03/2020, por meio do Decreto nº 29.224/2020, o Estado do RN decretou novas medidas temporárias para o enfrentamento da infecção COVID-19, dentre as quais a suspensão das atividades escolares;
  • Que, no dia seguinte (18/03/2020), foi publicada a Portaria SEI nº 758/2020, regulamentando as medidas temporárias de enfrentamento ao coronavírus no âmbito da SESAP;
  • Que, em 19/03/2020, mediante Decreto Estadual nº 29.534/2020, foi decretado estado de calamidade pública no Rio Grande do Norte, ao passo em que a União reconheceu calamidade pública em âmbito nacional em razão da Pandemia da COVID-19, no dia seguinte (20/03/2020), mediante Decreto nº Decreto Legislativo nº 6/2020;
  • Que, nessa mesma data (20/03/2020), o Ministério da Saúde reconheceu, por meio da Portaria nº 454/2020, o estado de transmissão comunitária do coronavírus em todo o território nacional;
  • Que, em 20/03/2020, novas medidas restritivas adicionais foram implementadas pelo Estado do Rio Grande do Norte, por meio do Decreto Estadual nº 29.241/2020, restringindo o funcionamento dos mais variados tipos de estabelecimentos comerciais, além de fixar multa diária no valor de R$ 50.000,00 a quem descumprir as medidas impostas no referido ato normativo;
  • E ainda considera que todas essas medidas têm o escopo de retardar o pico da epidemia e, consequentemente, evitar que os serviços de saúde estaduais entre em colapso.