SELO BLOG FM (4)

“Zombar de mim é crime, mas zombar da igreja é direito. Prazer, militância LGBT”, diz Nikolas Ferreira em crítica à abertura olímpica

FOTO: REPRODUÇÃO

Em uma recente declaração, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) criticou a militância LGBT, acusando-a de hipocrisia e contradição. Ferreira argumenta que, enquanto a comunidade LGBT defende que zombar de suas identidades de gênero ou sexualidade constitui crime de homofobia, frequentemente fazem representações que ele considera ofensivas à religião cristã.

Ferreira destacou o episódio ocorrido durante a cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris 2024, realizada na última sexta-feira (26). A performance incluiu uma reinterpretação da Última Ceia, onde Jesus e os apóstolos foram retratados por indivíduos representando a “diversidade”, com cenas de nudez e danças sexualmente sugestivas. A encenação gerou polêmica e foi vista por muitos como uma falta de respeito às tradições cristãs.

O deputado Nikolas Ferreira expressou sua indignação nas redes sociais, afirmando que há uma clara contradição nos discursos da militância LGBT. Segundo ele, a mesma militância que exige respeito absoluto às identidades de gênero e sexualidade, não mostra o mesmo respeito pelas crenças religiosas dos cristãos.

“Zombar de mim é crime, mas zombar da igreja é direito. Prazer, militância LGBT,” declarou com ironia Ferreira em uma de suas postagens.

Como a Militância LGBT reage a isso?

Os defensores dos direitos LGBT argumentam que essas performances são formas de expressão artística e de crítica social. Eles alegam que a liberdade de expressão deve permitir que artistas explorem e desafiem normas culturais e religiosas, especialmente em contextos onde essas normas podem ser vistas como opressivas ou excludentes.

Terra Brasil Notícias

Compartilhe

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on telegram

Comente aqui