O líder do PSL na Câmara dos Deputados, o Delegado Waldir (PSL), voltou atrás e afirmou que não tem “nada” para usar contra Jair Bolsonaro. Antes, em gravação, ele havia dito sugerido que poderia usar uma gravação contra o presidente. Ele acrescentou que deseja “pacificar” a bancada do partido. A informação é do portal de notícias G1.
Conforme noticiou o G1, Waldir deu a declaração ao ser questionado sobre a gravação na qual afirmar querer “implodir” Bolsonaro, a quem chamou de “vagabundo”. Segundo Waldir, a declaração, dada em meio à crise que atinge o PSL, foi feita em um “momento de emoção”.
“Nada. É só questão de… É uma fala de emoção, né? Um momento de sentimento”, respondeu o líder. “É uma fala num momento de emoção, né? É uma fala quando você percebe a ingratidão. Tenho que buscar as palavras. Tenho que buscar as palavras”, acrescentou.
Questionado, então, se a crise passou, Delagado Waldir respondeu: “Nós somos Bolsonaro. Nós somos que nem mulher traída. Apanha, não é? Mas mesmo assim ela volta ao aconchego”. Ainda de acordo com o G1, o deputado declarou ser possível “pacificar” a bancada do PSL.