O Supremo Tribunal Federal (STF) definiu a empresa privada responsável por reforçar a segurança dos ministros a partir do dia 1º de fevereiro.
A empresa Esparta, vencedora da licitação, receberá R$ 83,9 milhões de reais em dois anos. O valor é inferior ao investimento máximo de R$ 101 milhões publicado no edital em 13 de janeiro.
O Supremo Tribunal Federal (STF) definiu a empresa privada responsável por reforçar a segurança dos ministros a partir do dia 1º de fevereiro.
A empresa Esparta, vencedora da licitação, receberá R$ 83,9 milhões de reais em dois anos. O valor é inferior ao investimento máximo de R$ 101 milhões publicado no edital em 13 de janeiro.
De acordo com a Corte, existem cinco contratos em vigor com outras empresas de segurança privada para a proteção dos ministros. O custo é de aproximadamente R$ 78,7 milhões no total de 24 meses.
O contrato atualizado prevê a unificação do serviço de segurança;
“O novo edital visa unificar os contratos e facilitar a prestação do serviço. O edital tinha previsão de gasto de R$ 50 milhões ao ano — R$ 100 milhões por dois anos —, mas após a licitação — que prevê o menor preço — a contratação foi definida em R$ 84 milhões por dois anos, ou seja, o mesmo patamar dos cinco contratos vigentes, enviou o STF ao jornal O Globo.
Os funcionários vão atuar em quatro estados do país: Distrito Federal, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo.
Além disso, os seguranças devem acompanhar os ministros em viagens domésticas e internacionais.
Do total de 230 profissionais a serem contratados, 60 serão motoristas. O restante será responsável pela segurança privada dos ministros.
No edital, há uma lista de equipamentos de defesa pessoal, entre eles 60 coletes á prova de balas e pistolas calibre 380.
De acordo com o documento, a remuneração mensal dos profissionais varia de R$ 3 mil a R$ 7 mil.
O Antagonista