O empresário Francisco Gladyson Jácome de Abrantes Sarmento, residente no Centro da cidade de Sousa, Sertão paraibano, é o condutor de uma caminhonete Hilux, cor branca, ano 2019, placas QGU 4J65, que se envolveu em um acidente com quatro vítimas fatais e uma em estado grave nesse sábado (24) no município de José da Penha, região do Alto Oeste do Rio Grande do Norte.
Informações repassadas por médicos do hospital pauferrense confirmam que o jovem Fabrício Gonçalves da Costa, natural de José da Penha, não resistiu aos ferimentos e faleceu na noite deste domingo (25), um dia depois da tragédia.
Morreram na hora as seguintes pessoas: Kleverson Ryan de Almeida Araújo, 18 anos; Fernando Fernandes Fontes, 21 anos; Edimar Lima Morais, 41 anos e José Loide Fontes do Rêgo, 58 anos.
O advogado Ozael Fernandes, contratado para defender o empresário dos segmentos de pneus e variedades em atacado, disse neste domingo (25) que “Gladyson de Chico do Bar”, como é conhecido, deixou o local temendo ser linchado e que vem dando toda assistência aos familiares das vítimas.
Sobre o acidente, o jurista afirmou os faróis das motos estavam apagados e os condutores pilotavam sem equipamentos de segurança. “Alguns dizem que as vítimas invadiram a mão de direção dele. Outros dizem o contrário. Ninguém sabe ao certo. Ainda vou falar com o delegado”, pontuou Dr. Ozael.
O defensor ainda confirmou que seu cliente se envolveu em acidente anterior na cidade de Uiraúna. Segundo ele, a vítima não se feriu, mas mesmo assim Francisco Gladyson foi agredido por um filho dela e perseguido por dois motociclistas.
1 Comentário
Lamentável.
Esse é o resultado da vida DESREGRADA de nossos jovens que, em nossos dias, NÃO TÊM LIMITES para viverem curtindo a vida da forma como QUEREM E ENTENDEM. Ali no Cj Amarante, em frente ao ginásio de esportes, p. ex., nas quintas feiras a noite, reunem-se dezenas desses garotos, todos em potentes motocicletas e a farra regada a IRRESPONSABILIDADE e ÁLCOOL os deixa imunes as reclamações daqueles que têm a vida INFERNIZADA com tanto barulho e “pegas” que fazem. Se a PM interfere, logo surgem os defensores dos “coitadinhos”. Aqui, Ali, Acolá ocorrem tragédias iguais essa. Infelizmente, colhemos que plantamos.